CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2
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- Maria Antonieta Marinho Escobar
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1 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6
2 CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 4 TABELA 1 NTC CÓDIGO COPEL CA AWG/MCM APLICAÇÃO CABOS CAA MULTIPLEX AWG/MCM mm 2 NÚMERO DA FIGURA RESITÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO "F" (dan) CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) (*) /0 1/ /0 2/ /0 2/ / /0 4/ e 336, e 336, NOTA: (a) Conectores de tração parcial (NBR 11788:2016 item 5.3.1). (b) Elevação de temperatura do condutor de 30ºC, sobre uma temperatura ambiente de 40ºC; velocidade do vento de 0,55km/h; condutividade de 61% IACS para o, a 20ºC. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6
3 CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO NTC CÓDIGO COPEL NÚMERO DA FIGURA TABELA 2 DIMENSÕES (mm) A ± 2,0 B ± 1,0 D ± 3,0 E ± 1,0 I ± 2,0 L COMPOSTO ANTIÓXIDO PESO APROXIMADO (g) ,5 27,5 7 24,5 65 ± 5, ,5 27,5 7 24,5 65 ± 5, ,5 27,5 7 24,5 65 ± 5, , ± 5, , ± 5, ± 7, , ± 5, , ± 7, , ± 5, , ± 8, , ± 10, , ± 10, , ± 10, , ± 10, , ± 10, OBS.: 3) As dimensões do parafuso (M12x1,75 e 50mm de comprimento), porca e arruelas devem obedecer aos padrões da ABNT. 1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas do conector terminal de compressão a ser instalado nas Redes Aéreas de Distribuição e em Redes Subterrâneas de Distribuição. 2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Conforme a norma de Materiais de Distribuição - Especificação, NTC DEFINIÇÕES Conforme NBR CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Identificação Do conector terminal: deve ser gravado no corpo do conector terminal de forma legível e indelével, no mínimo: a) nome ou marca do fabricante; b) faixa de bitola em AWG/MCM ou mm2 (cabo multiplexado ou compactado) do condutor a que se aplica; c) índice da matriz aplicável e número de compressões com indicação das partes a serem comprimidas. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 3 de 6
4 4.1.2 Do(s) parafuso(s): deve ser gravado na cabeça do(s) parafuso(s) de forma legível e indelével, no mínimo: a) torque de instalação em danxm; b) nome ou marca do fabricante do(s) parafuso(s). 4.2 Condições de utilização Os conectores terminais objeto desta padronização, são próprios para instalação em cabos de CA e CAA, multiplexados, isolados e cobertos conforme a Tabela 1 e conforme NTCs /59, NTCs /78, NTCs /75, NTCs /25 e NTCs / Roscas Os parafuso(s) e a(s) porca(s) componente(s) do conector terminal devem ter Rosca Métrica ISO, passo normal e classe de tolerância Média, de acordo com a NBR ISO 965, sendo: - 6g - para o(s) parafuso(s); - 6H - para a(s) porca(s). 4.4 Acabamento A superfície do conector terminal deve ser isenta de inclusões, trincas, rebarbas, empenamento, saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outros defeitos. A borda do conector não deve apresentar aresta viva que possa danificar o condutor Cada conector terminal deve ter a extremidade selada com elemento apropriado de modo a reter o composto antióxido Deve ser fornecido com parafuso(s), porca(s) e arruela(s) lisa(s) e de pressão, conforme Figura Composto antióxido Cada conector terminal deve ser fornecido com composto antióxido nas quantidades indicadas na Tabela 1, desta NTC. O composto antióxido deve atender a NTC CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material Do corpo do conector: em liga de, com teor de cobre inferior a 0,2% e condutividade elétrica mínima de 57% IACS a 20 C Parafuso(s), porca(s) e arruela(s): - parafuso e arruelas lisas: em aço inoxidável, preferencialmente AISI 316 ou 304 ou em liga de bronze silício, liga A estanhado; - porcas: em liga de bronze silício, liga A estanhado; - arruelas de pressão: em aço inoxidável, preferencialmente AISI 316 ou 304 Os parafusos, porcas e arruelas devem atender às normas NBR 10107, NBR 7261, DIN-931 (Parafuso), DIN-934 (porca), DIN- 125 (arruela lisa) e DIN-127B (arruela de pressão). 5.2 Características Técnicas Características Mecânicas Resistência à tração: o conector terminal instalado conforme Detalhes (1 e 2) com a matriz apropriada indicada em seu corpo, sendo aplicado em seu(s) parafuso(s) o torque de instalação, não deve sofrer deformação permanente ou ruptura MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 4 de 6
5 quando aplicado no condutor o esforço mínimo de tração F indicada na coluna 7 da Tabela 1. Resistência ao torque: o(s) parafuso(s) do conector terminal deve(m) suportar sem ruptura ou deformação permanente a aplicação do torque indicado, acrescido de mais 20% deste valor Características elétricas Capacidade de condução de corrente: instalado o conector terminal no condutor com a matriz apropriada indicada em seu corpo, e aplicado em seu(s) parafuso(s) o torque de instalação indicado, não deve ser verificada temperatura superior à do condutor, em qualquer parte do conector terminal após a estabilização térmica da conexão, quando o condutor for percorrido pela corrente alternada indicada na coluna 8 Tabela 1. Resistência elétrica, ciclos térmicos e curtos-circuitos: estes ensaios devem ser realizados conforme a norma de Materiais de Distribuição - Especificação, NTC para aprovação de Ficha Técnica. 5.3 Embalagem e acondicionamento Consultar a Internet no seguinte endereço: - Fornecedores - Informações - Guia para confecção de embalagens unitizadas 6 INSPEÇÃO Os ensaios e métodos de ensaio, amostragem e critérios de aceitação ou rejeição devem estar de acordo com a norma de Materiais de Distribuição NTC NOTA: Todos os instrumentos utilizados no laboratório para a inspeção devem ter sua calibração comprovada pela apresentação dos respectivos relatórios de calibração dentro da validade (período máximo de 24 meses), emitidos por empresa acreditada junto à Rede Brasileira de Calibração RBC. Ensaios a serem realizados: 1. inspeção geral 2. verificação dimensional; 3. ensaios mecânicos e elétricos conforme o item 5 desta NTC. OBS.: 5) Os condutores utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e características conforme as NTCs /59, NTCs /78, NTCs /75, NTCs /25 e NTCs /83. 6) Quando o conector for em liga de extrudado, este deve ser submetido previamente a aprovação da COPEL. Todos os conectores devem atender aos diâmetros dos furos da sapata dados nas Figuras 1 e 2. 7) Dimensões e tolerâncias diferentes das padronizadas na Tabela 1, serão aceitas desde que atendidas todas as características mecânicas e elétricas da norma de Materiais de Distribuição - Especificação NTC, ) Para a instalação do conector terminal, seguir as instruções contidas nos Manuais de Instruções Técnicas MIT número Manual de Procedimentos para Execução de Obras 9) O diâmetro interno da furação, para colocação do cabo, deve ser dimensionado para o cabo de maior bitola considerando a sua tolerância de fabricação e eventual defeito no corte do cabo. 7 FORNECIMENTO O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à avaliação de amostras e posterior homologação da Ficha Técnica do mesmo pela área de normalização da Copel Distribuição. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 5 de 6
6 Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: Acesso rápido Normas Técnicas - Materiais Padrão para Redes de Distribuição - Ficha Técnica MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 6 de 6
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