3.2. Material Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210; Aço SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA.

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Luva de Emenda de Compressão, destinados à RGE Sul, para a utilização em redes de distribuição de energia elétrica. 2. Normas e Documentos Complementares Esta especificação considera que o equipamento é fabricado de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT, normas de segurança e/ou normas internacionais pertinentes, como: NEMA CC1 2009; ASTM B210; ASTM A Características específicas 3.1. Utilização A Luva de Emenda de Compressão é utilizada para realizar a conexão (emenda total) entre dois condutores, em redes de distribuição de energia elétrica Material Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210; SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA Características mecânicas Internamente um estrangulamento ou um encosto central para evitar inserção desigual dos condutores; Devem ser fornecidas com pasta antioxidante e ter as extremidades vedadas de modo a reter a pasta; Devem suportar tração total de 95% da ruptura do condutor instalado, e escorregamento de 90% do condutor instalado Acabamento O equipamento deve apresentar acabamento uniforme, com superfície razoavelmente lisa e resistente à abrasão, não deve apresentar emendas, trincas, materiais estranhos e outros defeitos incompatíveis com um bom produto. Luvas de emenda em AÇO SAE 1010/1020, devem ser zincado conforme ASTM A Identificação O equipamento deve ser adequadamente identificado, de forma legível com no mínimo os seguintes dados. Nome ou marca do fabricante; Seção nominal e tipo de condutor aplicável; Índice de matriz; Número de compressões; Demarcação das faixas de compressão; Data de fabricação; Número do lote. Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 1 de 6

2 5. Inspeção ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessárias para realização dos ensaios ou contratar, as suas expensas, laboratório previamente aceito pela RGE Sul. A instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela RGE Sul. 6. Ensaios Quaisquer características que divergirem da Especificação Técnica deverão ser indicadas detalhadamente pelo proponente. Havendo constatação, durante a análise da proposta técnica, na fabricação ou na inspeção, de desvios ou exceções, não indicadas na proposta, poderá implicar na rejeição automática do equipamento, sem quaisquer ônus ou obrigações da RGE Sul. Havendo discrepância entre os protótipos e o material apresentado para inspeção, a autorização para fornecimento de material será cancelada Ensaio de projeto O objetivo dos ensaios de projeto é verificar a adequação do projeto, do material e do método de fabricação (tecnologia), com as seguintes características: Inspeção geral; Verificação dimensional; Resistência a tração; Resistência a compressão; Aquecimento Norma NEMA CC Ensaio de tipo O objetivo dos ensaios de tipo é a verificação das características principais do equipamento, aos quais dependem fundamentalmente de seu formato e tamanho. Os ensaios aplicam-se aos equipamentos aprovados nos ensaios de projeto. Devem ser repetidos apenas quando o tipo ou material do equipamento for alterado Ensaio de recebimento Inspeção geral; Verificação dimensional; Resistência a tração; Resistência a compressão; Composição química do material Relatório de Ensaio Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante; Identificação do local de ensaio; Identificação completa do equipamento ensaiado; Quantidade de equipamento do lote e quantidade ensaiada; Relação e resultado dos ensaios executados; Certificado de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, com data não superior a 24 meses; Assinatura do fabricante e do fiscal da RGE Sul; Data da realização do ensaio. Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 2 de 6

3 7. Homologação ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Para homologação na RGE Sul, a empresa proponente deverá apresenta relatório de ensaio do material proposto, bem como apresentação de amostra para testes de aplicação. 8. Aceitação e Rejeição 8.1. Condições de Aceitação O recebimento do equipamento pela RGE Sul ou pelo seu representante, baseado nos testes realizados, não eximirá o fabricante, de nenhuma forma de responsabilidade de fornecer o mesmo de acordo com esta Especificação Técnica, nem lhe dará o direito de invalidar qualquer reclamação, por parte da RGE Sul, ou seu representante, sobre a existência de materiais ou instrumentos inadequados ou defeituosos Condições de Rejeição A rejeição do equipamento devido a defeitos constatados através de inspeção, ensaios ou testes, ou devido ao fato de não estar o mesmo de acordo com esta Especificação Técnica, não eximirá o fabricante do seu compromisso de entregar o instrumento dentro do prazo estipulado. Se, na opinião da RGE Sul, ficar caracterizado que esta rejeição resultará na impossibilidade, por parte do fabricante, em fornecer o instrumento dentro do prazo estipulado, ou se ficar claramente indicado que o fabricante é incapaz de cumprir com as exigências, a RGE Sul se reservará o direito de rescindir todos seus compromissos e de obter o equipamento através de outra fonte, sendo o fabricante considerado infrator do contrato e sujeito às penalidades previstas Responsabilidade do Fabricante A aceitação do lote não invalida qualquer posterior reclamação que esta empresa possa fazer devido ao equipamento defeituoso, nem isenta o fabricante da responsabilidade de fornecer os mesmos de acordo com o pedido e com esta especificação. 9. Requisitos ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Ambiental de Instalações em empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexaclorobenzeno, mirex e toxapheno); PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas; Dioxinas/furanos. Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 3 de 6

4 Alumínio CA COBERTO 15 / 25 kv ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10. Anexos Dados específicos das Luvas de Emenda de Compressão. Item Código Cabo Material Indice de Matriz L (min) mm (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) 99 M CA 1/0 50 (Hexagonal) ,4 321 (Hexagonal) /0 249 (Hexagonal) CAA 1/ , /0 2 Alumínio M238 Alumínio M M236 Alumínio M243 (Circunferencia) 185 M242 Alumínio M M252 Alumínio M248 Nota: O índice de matriz desta tabela, são os mesmo para o alicate hidráulico e alicate eletro hidráulico Ilustração da Luva de Emenda de Compressão. Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 4 de 6

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Luva de Emenda de Compressão para cabos CA Luva de Emenda de Compressão para cabos CAA Luva de Emenda de Compressão para fio de aço dos cabos CAA Código e descrição do material. ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 35MM 15/25KV LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 50MM 15/25KV LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 70MM 15/25KV LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 95MM 15/25KV LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 150MM 15/25KV LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 185MM 15/25KV LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 2 AWG LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 4 AWG LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 1/ LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 4/ LUVA EMENDA COMP.P/CABO CAA 2 AWG LUVA EMENDA COMP.P/CABO CAA 4 AWG LUVA EMENDA COMP. P/CABO CAA 1/ LUVA EMENDA COMP. P/CABO CAA 4/ LUVA EMENDA COMP.P/CABO CAA336,4MCM-LINN 16 LUVA EMENDA COMP.P/CABO CA336,4MCM CONJUNTO MATRIZES P/ Y35 E PAT750LI para aplicação das Luvas de Emenda de Compressão. Deve ser compostos por todas as matrizes na tabela abaixo: Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 5 de 6

6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ITEM MATRIZ 1 35 (Hexagonal) 2 50 (Hexagonal) 3 70 (Hexagonal) 4 95 (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) (Hexagonal) M162 9 M M M M M M M M Código e descrição do material. CÓDIGO DESCRIÇÃO CONJUNTO MATRIZES P/ Y35 E PAT750LI Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 6 de 6

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