SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1

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1 SUMÁRIO 1. Objetivo Normas e documentos complementares Características Específicas Material Acabamento Resistência Mecânica Características Elétricas Identificação Acondicionamento Inspeção Classificação dos Ensaios Ensaios de Projeto Ensaio de Tipo Ensaios de Recebimento Verificação do controle de qualidade Aceitação ou Rejeição Critério para Aceitação rejeição para os Ensaios de Recebimento Homologação Requisitos Ambientais... 6 Anexo A Detalhes... 7 Isoladores Isolador Pino Polimérico Página 1 de 7

2 1. Objetivo Esta especificação técnica fixa as condições mínimas exigíveis para isolador polimérico com pino para tensão de 15 kv e 25 kv, o qual é utilizado na montagem de redes aéreas de distribuição compacta. 2. Normas e documentos complementares Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas relacionadas, bem como as normas nelas citadas: NBR 5032 Isoladores de Porcelana ou Vidro para Linhas Aéreas e Subestações de Alta tensão - Especificação NBR 5049 Isoladores de Porcelana ou Vidro para Linhas Aéreas e Subestações de Alta tensão - Ensaios. NBR 6936 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. NBR 6323 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente NBR Isoladores bastão compostos poliméricos para tensões acima de 1000 V NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica. As normas mencionadas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior às indicadas. De qualquer forma o fornecedor deve indicar na sua proposta, as normas e suas partes aplicáveis, fornecendo cópias daquelas adotadas. Em caso de dúvida ou contradição terá primazia esta especificação, em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo proponente. O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar tanto quanto possível os melhoramentos tecnológicos que possam surgir mesmo quando não mencionados nesta especificação. 3. Características Específicas 3.1 Material Corpo Isolante em polietileno de alta densidade resistente ao intemperismo e ao trilhamento elétrico. 3.2 Acabamento O corpo do isolador deve possuir corpo isolante, não deve apresentar fissuras, rebarbas e asperezas que comprometam o desempenho do isolador. 3.3 Resistência Mecânica O isolador com pino deve atender aos seguintes esforços, sem sofrer deformação permanente: Carga de tração: T = 300 dan Carga de compressão: C = 300 dan Carga a flexão: F = 200 da 3.4 Características Elétricas O isolador deve atender as características elétricas, conforme abaixo. Tabela 1 Características Elétricas Isoladores Isolador Pino Polimérico Página 2 de 7

3 ITEM CÓDIGO EM FREQUÊNCIA INDUSTRIAL SOB CHUVA DURAÇÃO 1 MIN. DE IMPULSO ATMOSFÉRICO A SECO NOMINAL APLICADA NO ENSAIO MÁXIMA DISTÂNCIA DE ESCOAMENTO MÍNIMA (mm) Identificação MÁXIMA DO ISOLADOR MÍNIMA SUPORTAVEL CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS MÍNIMA DE PERFURAÇÃO EM ÓLEO Deve ser marcado em cada isolador no mínimo, de forma legível e indelével: Nome ou marca do fabricante Data e lote de fabricação Classe de tensão do isolador RADIOINTERFERÊNCIA A 500 khz COM IMPEDÂNCIA DE Acondicionamento Os isoladores devem ser acondicionados em embalagens para movimentação de modo que cheguem ao seu destino em perfeitas condições. As embalagens devem ser identificadas com no mínimo as seguintes informações: 6. Inspeção Nome e/ou marca comercial do fabricante Tipo de isolador Quantidades de unidades Massa bruta e liquida (esta última quando exigida pelo fornecedor) Número da ordem de compra informado pelo comprador (quando solicitado) O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessárias para realização dos ensaios ou contratar, às suas expensas, laboratório previamente aceito pela RGE Sul. A instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela RGE Sul. 7. Classificação dos Ensaios Todos os ensaios de fábrica devem ser realizados em instalações do fornecedor na presença de representantes da RGE Sul, quando assim for julgado necessário, a qualquer tempo, sem prejuízos de outros que venham a ser realizado no campo. 7.1 Ensaios de Projeto Antes do primeiro fornecimento para a RGE SUL, o fabricante deve comprovar que o isolador polimérico satisfaz as exigências desta especificação, por meio da realização dos ensaios de projeto descritos abaixo: Inspeção Geral Antes de efetuar os demais ensaios, o fiscal da RGE Sul deve fazer uma verificação geral comprovando se o isolador de pino polimérico possui as características requeridas, além de: Identificação Isoladores Isolador Pino Polimérico Página 3 de 7

4 Acabamento Acondicionamento Material Verificação Visual Verificação Dimensional As dimensões dos isoladores devem estar de acordo com os desenhos de referência Ensaio de tensão suportável de freqüência industrial sob chuva O ensaio deve ser executado conforme método descrito no item 9.6 da NBR A tensão de ensaio deve atender os valores da tabela Ensaio de tensão de impulso atmosférico a seco O ensaio deve ser executado conforme método descrito no item 9.5 da NBR A tensão de ensaio deve atender os valores da tabela Ensaio de resistência mecânica Antes e após a realização de cada um dos ensaios de resistência mecânica dos itens a o isolador de pino deve ser submetido aos ensaios de tensão aplicada de alta freqüência e de tensão aplicada de freqüência industrial previstos na NBR 5032, não devendo ocorrer perfuração no corpo isolante Ensaio de resistência mecânica a tração e compressão O isolador com pino deve suportar os esforços "T" de tração e "C" de compressão, conforme valores do item 3.4 desta norma sem sofrer deformação permanente ou ruptura quando ensaiado Ensaio de resistência mecânica a flexão (Elasticidade) O isolador com pino deve suportar um esforço "F" de flexão com valor descrito no item 3.4 desta norma sem apresentar flecha superior a 29 mm e flecha residual superior a 15 mm, ambas medidas no topo do isolador. A flecha deve ser medida no mínimo 5 minutos após a aplicação do esforço "F" e a flecha residual no mínimo 5 minutos após a retirada do esforço "F" Ensaio de resistência mecânica a torção Quando for utilizado resina de poliéster ou equivalente o isolador deve suportar um torque de 7,6 danxm, em ambos os sentidos, aplicado na seção quadrada do pino ver detalhe no desenho estando o corpo isolante convenientemente fixado, sem apresentar deformação permanente ou ruptura ou deslocamento da fixação. Este ensaio é dispensável quando for utilizada rosca de chumbo Ensaio de resistência mecânica ao Torque de Aperto no Pino de Aço O isolador deve ser fixado, aplicando torque de 7,6 dan.m no parafuso da cabeça quadrada. Não devem ser observadas deformações permanentes. 7.2 Ensaio de Tipo O objetivo dos ensaios de tipo é a verificação das características principais dos materiais, aos quais dependem fundamentalmente de seu formato e tamanhos. Os ensaios aplicam-se aos materiais que foram aprovados nos ensaios de projeto. Devem ser repetidos apenas quando o tipo ou material de que é feito o isolador for alterado. Os ensaios de tipo são todos os Ensaios de Projeto. 7.3 Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento são os seguintes: Isoladores Isolador Pino Polimérico Página 4 de 7

5 7.3.1 Inspeção Geral Acondicionamento Acabamento Identificação ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Verificação Dimensional Conforme item desta especificação técnica Ensaio de resistência mecânica Conforme item desta especificação técnica. 8. Verificação do controle de qualidade Devem ser apresentados ao inspetor os relatórios dos ensaios de controle da qualidade dos materiais. É assegurado ao inspetor o direito de presenciar a realização dos ensaios de controle de qualidade e acompanhar todas as fases de fabricação. 9. Aceitação ou Rejeição O produto defeituoso ou fabricado em desacordo com a presente Especificação Técnica será rejeitado a critério dos inspetores da RGE Sul. 9.1 Critério para Aceitação rejeição para os Ensaios de Recebimento Devem ser usadas duas amostragens para os ensaios de recebimento, designadas como E1 e E2. O tamanho destas amostragens está representado na tabela 2. Se o lote a ser fornecido for constituído por mais de isoladores, essa quantidade deve ser dividida em lotes contendo entre 2000 e isoladores. Os resultados dos ensaios devem ser avaliados separadamente para cada lote. Tabela 2 Amostragem para ensaios de recebimentos (exceto inspeção visual) Tamanho do lote (N) Tamanho da amostra E1 E2 N 300 Mediante acordo 300 < N N N Tabela 3 Amostragem para o Ensaio de Inspeção Visual Amostragem para o Ensaio de Inspeção Visual Tamanho do Lote Amostra Seqüência Tamanho Ac Re Até a a a a a Isoladores Isolador Pino Polimérico Página 5 de 7

6 Notas: 1. Ac é o número de isoladores defeituosos que ainda permite aceitar o lote e Re é o número de isoladores defeituosos que implica a rejeição do lote. 2. Se a amostra requerida for igual ou maior que o número de isoladores constituintes do lote. Efetuar inspeção em 100 % do lote. 3. Procedimento para amostragem dupla: ensaiar, inicialmente, um número de unidades igual ao das primeiras amostras obtida na tabela. Se o número de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos esse valores), deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades encontrada, após ensaiada as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior valor de Ac especificado, para permitir a aceitação do lote. 10. Homologação Tabela 4 Ensaios Aplicáveis e respectivas amostragens Ensaio Aplicavéis Verificação da Dimensões Inspeção Visual Ensaio Mecânico Zincagem Amostragem E2 Conforme tabela 2 E1 E2 Obrigatoriamente deverão ser apresentados os ensaios de projeto de laboratórios aceitos pela RGE Sul. Os materiais deverão ser entregues conforme solicitação da Coordenação de Planejamento e Engenharia. 11. Requisitos Ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Meio Ambiente, em conjunto com a Superintendência de Planejamento e Engenharia, realizara Auditoria Ambiental de Instalações em empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP s) de 2001, em vigor desde maio de 2004: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexachlorobenzeno, mirex e toxapheno) PCB s (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas Dioxinas/furanos. Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFC s e HALON s) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição, inclusive telhas de fibrocimento. 12. Alterações 1. Foi excluído o termo Incorporado na descrição do isolador na data 03/06/2011 Isoladores Isolador Pino Polimérico Página 6 de 7

7 Anexo A Detalhes ITEM CÓDIGO NOMINAL DO ISOLADOR Ilustração 1 isolador de pino polimérico Tabela 5 Características Dimensionais do isolador ROSCA DIAM NOMINAL ROSCA ALTURA NOMINAL ALTURA LARGURA A B C /-1 40+/ / / / / / /-1 45+/ / / / / /- 1 Notas: 1. Medidas em milímetros. 2. Desenho ilustrativo. Item Código Descrição Isolador Pino Polimérico 15kV Isolador Pino Polimérico 25kV Isoladores Isolador Pino Polimérico Página 7 de 7

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