3.1 Material a) Vareta: fios de aço carbono ABNT 1050 a 1070, laminado e trefilado. b) Elemento Abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3.1 Material a) Vareta: fios de aço carbono ABNT 1050 a 1070, laminado e trefilado. b) Elemento Abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza."

Transcrição

1 1 Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de alças pré-formada de serviço, destinados à RGE Sul, utilizada na ancoragem de cordoalha de aço zincado ao poste, nas redes de distribuição de energia elétrica. 2 Normas e Documentos Complementares Esta especificação considera que o equipamento é fabricado de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT, normas de segurança e/ou normas internacionais pertinentes, como: NBR Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Especificação NBR Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente Verificação da aderência do Revestimento Método de Ensaio NBR Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a Determinação da massa do revestimento por unidade de área - MÉTODO DE ENSAIO NBR 7400 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente Verificação da uniformidade do revestimento Método de ensaio NBR 6756 Fio de aço zincados para alma de cabos de alumínio e alumínio-liga - Especificação NBR Zinco Primário NBR 8094 Material metálico revestido e não revestido Corrosão por exposição a nevoa salina 3 Características específicas 3.1 Material a) Vareta: fios de aço carbono ABNT 1050 a 1070, laminado e trefilado. b) Elemento Abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza. 3.2 Acabamento A superfície externa das alças devem ser lisas, contínuas, uniformes e isenta de qualquer imperfeição. As extremidades devem conter acabamento do tipo lixado, para evitar abrasão ao condutor. A superfície inferior das varetas deve conter elemento abrasivo, constituído de óxido de alumínio de alto teor de pureza, fixado de tal forma para que não se desprenda no manuseio da mesma. 3.3 Revestimento As varetas devem ser zincadas por imersão a quente, classe 2 ou B, conforme NBR Quanto ao aspecto visual, as partes zincadas devem ser isentas de áreas não revestidas e irregularidades tais como: inclusões de fluxo, borras ou outros defeitos. 3.4 Encordoamento Sentido para a direita (horário) ou para esquerda (anti-horário), segundo o qual os fios ao passarem pela parte superior da coroa externa do condutor, se afastam de um observador que olhe na direção do eixo do condutor. Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 1 de 10

2 3.5 Resistencia Mecânica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA A alça corretamente instalada no cabo não deve permitir escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da Tabela Código de cor Marca colorida destinada a identificar o cabo o qual deve ser aplicado o pré-formado e a indicar o inicio de aplicação do pré-formado, conforme informado na Tabela 1. 4 Identificação A alça pré-formada deve ter uma etiqueta adesiva de identificação individual, conforme indicada no desenho, contendo de forma legível e indelével. a) Nome ou marca do fabricante b) Nome do produto c) Tipo ou modelo de referência da alça d) Tipo e diâmetro do condutor a que se aplica e) Mês e ano de fabricação f) Código de rastreabilidade g) Marca para identificação do condutor aplicável e o ponto de inicio de aplicação A indicado por meio de código de cores no corpo da alça, como mostra a figura 1. 5 Acondicionamento O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte, movimentação e armazenamento. Os volumes devem ser marcados com as seguintes identificações: a) Nome ou marca do fabricante b) Identificação completa do conteúdo c) Quantidade d) Numero da ordem de compra e nota fiscal 6 Inspeção O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessárias para realização dos ensaios ou contratar, as suas expensas, laboratório previamente aprovado pela RGE Sul. A instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório habilitado e certificado. 7 Classificação dos Ensaios Todos os ensaios de fábrica devem ser realizados em instalações do fornecedor na presença de representantes da RGE Sul, quando assim for julgado necessário, a qualquer tempo, sem prejuízos de outros que venham a ser realizado no campo. 8 Ensaios Para fins de homologação do produto deverão ser apresentados os seguintes ensaios de tipo e recebimento: Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 2 de 10

3 8.1 Ensaios de Tipo Para fins de homologação do produto deverão ser apresentados os seguintes ensaios de tipo: Verificação Geral Verificação Dimensional Resistência ao escorregamento ou ruptura Ensaio de Carga Cíclica Ensaio de vibração Ensaio de Impacto Ensaio de revestimento Ensaio para a determinação da composição química Ensaio de corrosão por exposição à nevoa salina Ensaio de corrosão por exposição ao dióxido de enxofre Ensaio de radio interferência 8.2 Ensaios de recebimento No momento do recebimento as alças deverão ser submetidas os seguintes ensaios e também deverão ser apresentados na homologação: Verificação Geral Verificação Dimensional Resistência ao escorregamento ou ruptura Ensaio de revestimento 8.3 Descrição dos ensaios Verificação Geral Antes de efetuar os demais ensaios, deve ser comprovado se o material possui todos os componentes, acessórios e características verificando: a) Acondicionamento b) Acabamento, tendo como critério de aprovação: 1. Não apresentar danos causados na proteção superficial causadas durante a conformação da peça. 2. Não apresentar pó abrasivo na parte externa da hélice ou na dobra da alça 3. Possuir as pontas lixadas c) Identificação d) Sentido do encordoamento e existência de material abrasivo Verificação Dimensional Devem ser verificadas todas as dimensões aplicáveis ao material, conforme Tabela Ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura As alças pré-formadas dependendo da sua aplicação, devem ser ensaiadas com sapatilha, manilhasapatilha, isolador tipo roldana ou isolador pilar/pino e também com condutor, cordoalha ou arame de cerca aos quais se destinam de forma a reproduzirem as condições normais de serviço. A amostra da alça deve ser montada sobre um lance de condutor, cordoalha ou arame, com comprimento de no mínimo 3 metros no mínimo. Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 3 de 10

4 O ensaio deve ser executado para os três valores de carga nos estados inicial, médio e final, conforme respectiva montagem da Figura 1 e valores nas tabelas A7 e A8 e complementando pelas seguintes informações: a) Aplicar inicialmente a carga pré-tracionada, por 1 min, para acomodação do material préformado sobre o condutor ou cordoalha. Após o pré tracionamento, fazer a marcação sobre o condutor para verificação de eventual escorregamento; b) Iniciar o ensaio aplicando tração de forma linear durante 1 min no máximo ate atingir a carga do estado inicial (Ti), mantendo-a constante durante 3 min no mínimo. Não pode haver escorregamento do condutor ou cordoalha; c) Aumentar a carga do estado inicial (Ti) de forma linear durante 1 min no máximo, ate atingir a cara no estado médio (Tm), mantendo-a constante durante 3 min no mínimo. Não pode haver escorregamento do condutor ou cordoalha; d) Em seguida, aliviar a carga (Tm) até zero, retirando o material pré-formado do condutor ou cordoalha, procedendo a remoção do material abrasivo desprendido do material pré-formado sobre o condutor ou cordoalha; e) Montar novamente o mesmo conjunto pré-formado no condutor ou cordoalha, repetindo os procedimentos descritos em b), c) e d) por mais uma vez. Não pode haver escorregamento do condutor ou cordoalha, ou ruptura do material pré-formado; f) Após a segunda remoção do material abrasivo desprendido do material pré-formado sobre o condutor ou cordoalha, montar novamente o mesmo conjunto pré-formado no condutor ou cordoalha repetindo os procedimentos descritos em b) e c); g) Aumentar a carga do estado médio (Tm) de forma linear durante 1 min no máximo, até atingir a carga mínima do escorregamento (Tf), mantendo-se constante durante 3 min no mínimo. Não pode haver escorregamento do condutor ou cordoalha, ou ruptura do material pré-formado. Aliviar a carga (Tf) até zero, procedendo à inspeção visual e finalizando o ensaio. Figura 1 Montagem do ensaio O material pré-formado é considerado aprovado se não ocorrer escorregamento do condutor, cordoalha ou arame de cerca, ou deformação permanente do material pré-formado na parte que envolve o condutor, ou ruptura do material pré-formado, para qualquer um dos valores de carga dos estados inicial, médio e final. Se durante o ensaio ocorrer ruptura do condutor com um valor de carga menor que o especificado, esta não pode estar localizada na região abrangida pelo material pré-formado nem na sua extremidade Ensaio de vibração Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 4 de 10

5 Este ensaio deve ser realizado de acordo com a respectiva montagem mostrada nas figuras B13 a B16 da NBR 16051, complementado com as seguintes informações: a) As alças devem ser ensaiadas para as deflexões máximas horizontal e vertical, simultaneamente, de acordo com as figuras B13 a B16 da NBR b) Aplicar uma tração constante F e um movimento vibratório no sentido do eixo cartesiano vertical Y. A tração F, o comprimento L, a amplitude, a frequência e a duração dos ensaios estão indicadas nas tabelas A35 e A36 da NBR c) Após o ensaio de vibração, mantendo-se as alças aplicadas sobre o condutor, tracioná-los até a resistência mínima de escorregamento constante nas tabelas A35 e A36 da NBR Quando L exceder o comprimento útil do equipamento de tração disponível é permitido seccionar o condutor e instalar um material pré-formado novo na extremidade seccionada, de forma a permitir a realização do ensaio de escorregamento na amostra. O material pré-formado é considerado aprovado se não ocorrer ruptura, escorregamento ou rompimentos do condutor na região por ele abrangida Ensaio de Carga Cíclica Este ensaio deve ser realizado de acordo com a respectiva montagem mostrada na Figura 2, complementado com as seguintes informações: a) Submeter os materiais pré-formados ao ensaio de carga cíclica, de forma a reproduzir as condições normais de serviço; b) Os materiais pré-formados corretamente instalados no cabo ao qual se destinam, devem ser submetidos a uma serie d cargas aplicadas axialmente conforme esquema apresentado na Figura 2. c) A carga deve ser elevada linearmente a partir de 10% até atingir 40% da tração de ruptura do condutor ou cordoalha utilizado. Em seguida aliviar a carga rapidamente até 10% da tração de ruptura. Este processo deve ser repetido por vezes a uma frequência mínima de 6 ciclos/min. Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 5 de 10

6 Figura 2 Ensaio de Carga Cíclica O material pré-formado é considerado aprovado se não ocorrer ruptura, escorregamento do condutor Ensaio de Impacto Este ensaio deve ser executado conforme figura B18 da NBR Consiste na aplicação de esforço de impacto, por meio da queda livre de um objeto com massa de 50 kg, a uma altura de 1,5m, com as alças, fixadores ou emendas pré-formadas tensionadas com o valor de 20% da carga de ruptura do condutor. O material pré-formado é considerado aprovado se não ocorrer ruptura, escorregamento ou rompimento do condutor na região por ele abrangida Ensaio de Revestimento Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco, no produto acabado, segundo requisitos estabelecidos no anexo A da NBR 16051: a) Aderência da camada de zinco, conforme NBR 7398; b) Massa da camada de zinco, conforme NBR 7397; c) Uniformidade, conforme NBR Ensaio para a determinação da composição química Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 6 de 10

7 Este ensaio deve ser executado conforme normas pertinentes, verificando-se também o percentual de elementos que podem causar fragilidade ou corrosão do material: a) Carbono, manganês, fósforo, enxofre e silício: no aço das varetas do material pré-formado, conforme NBR 6756; b) Chumbo, ferro e alumínio: no revestimento de zinco, conforme NBR5996 e NBR6756; Ensaio de exposição por corrosão exposição a nevoa salina Os materiais pré-formados devem ser ensaiados em câmera de nevoa salina por 700h, conforme ABNT Os ensaios devem ser executados com o material pré-formado aplicado sobre o cabo, por linha de produto considerando-se o menor diâmetro da vareta. : considera-se aprovado se não ocorrer corrosão vermelha Ensaio corrosão por exposição ao dióxido de enxofre Este ensaio deve ser realizado em câmera de dióxido de enxofre, com um mínimo de cinco ciclos, conforme NBR O ensaio deve ser realizado no material pré-formado, por linha de produto, considerando-se o menor diâmetro da vareta. O material é considerado aprovado se não ocorrer corrosão vermelha Ensaio de Radio interferência O ensaio deve ser conforme IEC CISPR , com instrumentação pra medição do nível de tensão de radio interferência de acordo com IEC CISPR/TR A tensão deve ser aplicada no ensaio é de 21,9kv (tensão fase-terra mais 10%) e o nível ou tensão de radio interferência de 20µV, salvo especificação diretamente do usuário. O material pré-formado é considerado aprovado se não ocorrerem valores de tensão superiores aos estabelecidos em neste item acima. 8.4 Relatório de Ensaio Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante Identificação do laboratório de ensaio Identificação completa do conector ensaiado Quantidade de conectores do lote e quantidade ensaiada Relação e resultado dos ensaios executados Certificado de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, com data não superior a 24 meses Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 7 de 10

8 Assinatura do fabricante e do inspetor Data da realização do ensaio 9 Homologação Para homologação na RGE Sul, a empresa proponente deve apresentar: 3 amostras por código proposto para testes de aplicação, bem como apresentação de relatório de ensaios realizados no máximo a 5 anos da data da apresentação. Os ensaios para homologação devem, obrigatoriamente, ser realizados em laboratório independente e de reconhecida idoneidade, previamente aprovado pela RGE Sul. 10 e Rejeição 10.1 Condições de O recebimento do material pela RGE Sul ou pelo seu representante, baseado nos testes realizados, não eximirá o fabricante, de nenhuma forma de responsabilidade de fornecer o mesmo de acordo com esta Especificação Técnica, nem lhe dará o direito de invalidar qualquer reclamação, por parte da RGE Sul, ou seu representante, sobre a existência de materiais ou instrumentos inadequados ou defeituosos Condições de Rejeição A rejeição do material devido a defeitos constatados através de inspeção, ensaios ou testes, ou devido ao fato de não estar o mesmo de acordo com esta Especificação Técnica, não eximirá o fabricante do seu compromisso de entregar o instrumento dentro do prazo estipulado. Se, na opinião da RGE Sul, ficar caracterizado que esta rejeição resultará na impossibilidade, por parte do fabricante, em fornecer o instrumento dentro do prazo estipulado, ou se ficar claramente indicado que o fabricante é incapaz de cumprir com as exigências, a RGE Sul se reservará o direito de rescindir todos seus compromissos e de obter o equipamento através de outra fonte, sendo o fabricante considerado infrator do contrato e sujeito às penalidades previstas Responsabilidade do Fabricante A aceitação do lote não invalida qualquer posterior reclamação que esta empresa possa fazer devido ao equipamento defeituoso, nem isenta o fabricante da responsabilidade de fornecer os mesmos de acordo com o pedido e com esta especificação. 11 Requisitos ambientais A RGE Sul tem entre suas premissas a responsabilidade ambiental, desta forma, todo o serviço executado pelos fornecedores/prestadores de serviços e seus subcontratados, bem como todos os materiais utilizados nesses serviços e os resíduos gerados durante a execução dos mesmos, deverão atender integralmente todas as leis (federal, estadual e municipal) aplicáveis a sua atividade, tomando todas as medidas cabíveis para controlar impactos, prevenir incidentes e/ou acidentes ambientais. A fornecedor e prestador de serviço será a única e exclusiva responsável pelo cumprimento de todas as normas municipais, estaduais e federais concernentes à proteção do meio ambiente, ao manuseio, acondicionamento, transporte e destinação final dos produtos e dos resíduos gerados que estiverem sob sua responsabilidade, seu tratamento e destinação final, respondendo por quaisquer multas ou penalidades outras que eventualmente lhe sejam impostas face ao descumprimento de quaisquer normas, bem como por ações administrativas ou judiciais, mesmo àquelas impostas contra a Contratante, mas que sejam decorrentes da execução do presente Contrato, de maneira a manter a Contratante sempre a salvo de quaisquer reclamações. Quando o fornecedor e/ou prestador de serviço atuar em nome da RGE Sul e/ou em nossas instalações, esta deverá trabalhar em consonância as normas e procedimentos internos da RGE, legislação ambiental vigente e com a Política de Sustentabilidade do Grupo RGE Sul. Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 8 de 10

9 O fornecedor e/ou prestador de serviço fica responsável pela identificação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação de todos os resíduos gerados nos serviços prestados de acordo com a legislação ambiental vigente. Os resíduos gerados deverão ser destinados para locais autorizados pelos órgãos ambientais, dando preferência para empresas que realizam seu reaproveitamento (reciclagem, descontaminação, reaproveitamento, reuso, bio-remediação, co-processamento, etc.). O armazenamento dos resíduos deverá seguir a legislação ambiental vigente e as normas internas do grupo RGE. A destinação das embalagens de inseticidas, herbicidas ou outros produtos químicos, deverá atender as recomendações descritas no rótulo do produto, em suas FISPQ s, ou determinações legais. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. De acordo com o grau de risco, a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental nas instalações da empresa. O grupo RGE Sul tratará como diferenciadas as empresas que comprovem sua boa conduta ambiental, podendo este ser um critério de desempate. Quanto ao fornecimento de Materiais e Equipamentos É proibido utilizar estopas e panos de limpeza convencionais em atividades que envolvam manutenção de equipamentos e áreas operacionais. A contratada deverá utilizar toalhas industriais reutilizadas (contrato de comodato ou aluguel). É proibida a utilização de veículos que não estejam cumprindo a legislação vigente. Recomendamos o abastecimento em postos de combustível que estejam licenciados pela FEPAM, FATMA IAP, CETESB ou Órgão Ambiental responsável. Durante a manutenção de equipamentos ou recebimento de cilindros de gases contendo SF 6, não deverá ser efetuada a liberação do gás para a atmosfera. É proibido o fornecimento de quaisquer materiais contendo amianto em sua composição, especialmente telhas e caixas d água. Proibido também o uso deste material na construção de edificações temporárias ou permanentes dentro de nossas instalações. É proibida a compra e/ou utilização de madeira nativas, sem comprovação de certificado de origem. É proibido o fornecimento ou uso de produtos florestais de espécies ameaçadas de extinção, conforme legislação ambiental vigente. Produtos importados em embalagens de madeira, provenientes de países estrangeiros tais como: USA, Japão, China, Coréia do Norte e Coréia do Sul ou que em sua rota de transporte, passem por esses países devem apresentar o Documento de fiscalização fitossanitária contra o Besouro da China e/ou outras espécies quem apresentem riscos biodiversidade. Todo papel de impressão deverá ser adquirido de empresas que possuam a certificação FSC (Forest StewardshipCouncil). Deverá ser dada prioridade a aquisição de papéis produzidos a partir da tecnologia ECF (Elemental ChlorineFree) e de empresas certificadas pela ISO Será dada preferência aos fornecedores de produtos e subprodutos de origem florestal, que possuírem a certificação FSC (Forest StewardshipCouncil). As pilhas adquiridas deverão ser de origem nacional. Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 9 de 10

10 Figura 3 Alça Pré-formada de Distribuição para Poste ITEM CÓDIGO PARA CORDOALH A DE AÇO Ø(mm) CÓDIGO DE COR V A R E T A S DIÂMETRO L (mm) RESISTÊNCIA AO ESCORREGAMENTO OU RUPTURA (dan) Nº mm MÍNIMO MÁXIMO ,35 AMARELO 5 2, ,9 PRETO 5 2, ,53 LARANJA 6 2, Tabela 1 Características da Alça Pré-formada de Distribuição para Poste Pré-formados Alça pré-formada para Poste Página 10 de 10

A carga de trabalho das roldanas deve ser de 400daN. E das cordas deve ser de 230daN.

A carga de trabalho das roldanas deve ser de 400daN. E das cordas deve ser de 230daN. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de talha manual de 2 gornes, destinados à RGE Sul, para a utilização em redes de distribuição

Leia mais

3.4. Carga de ruptura A carga de ruptura deve a carga de trabalho multiplicada pelo fator de segurança 5, descrito na conforme Tabela 1.

3.4. Carga de ruptura A carga de ruptura deve a carga de trabalho multiplicada pelo fator de segurança 5, descrito na conforme Tabela 1. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Estropo de Aço, destinados à RGE Sul, para a utilização em redes de distribuição

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Grampo de Ancoragem para Rede Compacta VERSÃO NORMA: 1.0

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Grampo de Ancoragem para Rede Compacta VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Grampo de Ancoragem, destinados à RGE Sul, para aplicação em redes de distribuição

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Anel de Amarração VERSÃO NORMA: 1.0

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Anel de Amarração VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta Especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de anel de amarração, para aplicação em isoladores e espaçadores utilizados nas redes

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de termo higrômetro destinados à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de distribuição

Leia mais

Código SAP Descrição do Material Tamanho CAMISA DE SEGURANÇA ANTI-CORTE P CAMISA DE SEGURANÇA ANTI-CORTE M

Código SAP Descrição do Material Tamanho CAMISA DE SEGURANÇA ANTI-CORTE P CAMISA DE SEGURANÇA ANTI-CORTE M 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de uniforme de segurança com proteção anti-corte destinada as atividades de motosserrista.

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Cobertura Isolante de Borracha, destinados à RGE Sul, para aplicação em redes de

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Laço Pré-Formado Roldana para Rede Multiplexada VERSÃO NORMA:

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Laço Pré-Formado Roldana para Rede Multiplexada VERSÃO NORMA: 1. Objetivo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TÍTULO: Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para laço pré-formado roldana, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, utilizado na rede multiplexada. Substitui

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de mastro para içamento de cargas (transformadores) destinado à RGE Sul para aplicação

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Placa de Sinalização destinadas à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. espaçador de 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de ferramenta para instalação de espaçador de Baixa Tensão e Barreira para

Leia mais

Os dispositivos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os dispositivos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. TÍTULO: 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de dispositivo para baixar o ramal ao solo e para segurar o galho na atividade

Leia mais

A bolsa é utilizada para acondicionar e transportar o cavalete de sinalização destinada a sinalização de local de trabalho em via de trânsito.

A bolsa é utilizada para acondicionar e transportar o cavalete de sinalização destinada a sinalização de local de trabalho em via de trânsito. CÓDIGO: ETD 005.001.066 DATA DE VIGÊNCIA: 23/12/2016 TÍTULO: Bolsa de proteção para cavalete VERSÃO NORMA: 2.0 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 05/11/2013 TÍTULO: Kit para Resgate em Escada Metropolitana VERSÃO NORMA:

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 05/11/2013 TÍTULO: Kit para Resgate em Escada Metropolitana VERSÃO NORMA: TÍTULO: 1. Objetivo Esta especificação estabelece as características técnicas básicas para o fornecimento dos itens a serem utilizados para a execução da atividade de resgate em escada metropolitana. Será

Leia mais

NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização;

NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização; 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Mão Francesa destinada à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de distribuição

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. vara 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento da serra de poda acoplável à vara destinada à RGE Sul para aplicação nos trabalhos

Leia mais

NBR 5426 Plano de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos

NBR 5426 Plano de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos Homens 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de destinados à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de distribuição

Leia mais

TÍTULO: Conector Cunha Aterramento VERSÃO NORMA: 1.0

TÍTULO: Conector Cunha Aterramento VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para o conector de aterramento, utilizado em aplicações de aterramento de sistemas de distribuição de energia, como transformadores,

Leia mais

4. Identificação A identificação da escada deve ser realizada de forma legível e indelével, com as seguintes informações:

4. Identificação A identificação da escada deve ser realizada de forma legível e indelével, com as seguintes informações: 1. Objetivo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de escada extensível em fibra de vidro, destinados à RGE Sul,

Leia mais

Cada peça deverá trazer, internamente, etiqueta com as seguintes informações:

Cada peça deverá trazer, internamente, etiqueta com as seguintes informações: 1. Objetivo Esta especificação técnica tem como objetivo estabelecer os critérios e exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao fornecimento de Uniforme para os Agentes Comerciais que utilizam

Leia mais

3.2. Material Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210; Aço SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA.

3.2. Material Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210; Aço SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Luva de Emenda de Compressão, destinados à RGE Sul, para a

Leia mais

TÍTULO: Isoladores de Porcelana VERSÃO: 1.0

TÍTULO: Isoladores de Porcelana VERSÃO: 1.0 1. Introdução Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de isoladores de porcelana destinados à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes

Leia mais

TÍTULO: Conector Derivação Cunha Ramal VERSÃO NORMA: 1.0

TÍTULO: Conector Derivação Cunha Ramal VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Conector Derivação Cunha Ramal, destinados à RGE Sul. 2. Normas e Documentos Complementares

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/01/207 TÍTULO: Condutores Elétricos Rede de Distribuição Subterrânea VERSÃO:

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/01/207 TÍTULO: Condutores Elétricos Rede de Distribuição Subterrânea VERSÃO: TÍTULO: Elétricos Rede de 1. Introdução Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de condutores elétricos de rede subterrânea destinados à

Leia mais

SAPATILHA NTD

SAPATILHA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para sapatilha, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na instalação da alça pré-formada para cordoalha de

Leia mais

MANILHA - SAPATILHA NTD

MANILHA - SAPATILHA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para manilha-sapatilha, para tensão de 13,8 e 23 kv, é utilizada para ancoragem de condutores através de alça pré-formada,

Leia mais

Aprovado: Leandro N. da Silva Equipamentos Pára-Raios de Distribuição Página 1 de 5

Aprovado: Leandro N. da Silva Equipamentos Pára-Raios de Distribuição Página 1 de 5 1. Objetivo Definir as características dos pára-raios de resistor não linear de óxido zinco, sem centelhadores,com invólucro polimérico, para instalação ao tempo, em postes, fabricadas de acordo com as

Leia mais

ARRUELA DE PRESSÃO NTD

ARRUELA DE PRESSÃO NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis a arruela de pressão, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, a arruela de pressão corretamente instalada, deve adequar-se

Leia mais

4.1 Condições Normais de Serviço Os elos fusíveis devem ser projetados para as seguintes condições normais de serviço:

4.1 Condições Normais de Serviço Os elos fusíveis devem ser projetados para as seguintes condições normais de serviço: CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 28/06/2005 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para manilhasapatilha utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2.

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2. SUMÁRIO 1.Objetivo... 2 2.Normas e Documentos Complementares... 2 3.Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Identificação... 2 3.4 Acondicionamento... 2 4.Inspeção...

Leia mais

Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD

Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na instalação do isolador

Leia mais

3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular.

3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular. Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para olhal para parafuso, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na montagem de estruturas de ancoragem e estaiamento,

Leia mais

NBR Carretel de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos. NBR 7270 Cabos de Alumínio com alma de aço zincado - CAA

NBR Carretel de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos. NBR 7270 Cabos de Alumínio com alma de aço zincado - CAA TÍTULO: Elétricos Rede de 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Elétricos de Rede de destinados à RGE Sul para aplicação

Leia mais

Materiais Pré-formados Metálicos para Redes Aéreas de Distribuição

Materiais Pré-formados Metálicos para Redes Aéreas de Distribuição Tipo I - Alça de Distribuição em Aço para Condutores de Alumínio Nus Item CA (AWG/ MCM) Tipo de Condutor CAL sem graxa Diâmetro Nominal Nº de Varetas Diâmetro das Varetas Nominal Dimensões Comprimento

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 15/06/2012 TÍTULO: Sistema Perfuratriz VERSÃO NORMA: 1.0

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 15/06/2012 TÍTULO: Sistema Perfuratriz VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Sistema Perfuratriz, destinados à AES Sul, para aplicação em redes de distribuição

Leia mais

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para afastador de armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de armação secundária

Leia mais

Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD

Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para parafuso de cabeça abaulada com porca. A aplicação do parafuso é para a montagem

Leia mais

PORCA QUADRADA NTD

PORCA QUADRADA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para porca quadrada, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada junto a parafusos na fixação de materiais e equipamento

Leia mais

SUMÁRIO CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 27/04/2010 TÍTULO: SUPORTE ACRÍLICO PARA SEQUENCÍMETRO VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 27/04/2010 TÍTULO: SUPORTE ACRÍLICO PARA SEQUENCÍMETRO VERSÃO NORMA: 1.0 CÓDIGO: ETD 005.001.006 DATA DE VIGÊNCIA: 27/04/2010 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. CONDIÇÕES GERAIS... 2 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 5. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS... 2 6. INSPEÇÃO...

Leia mais

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD Página: 1 de 11 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para cinta para poste circular e duplo T, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada para o apoio rígido de ferragens

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização

Leia mais

SUPORTE INCLINADO PARA CHAVES NTD

SUPORTE INCLINADO PARA CHAVES NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para suporte inclinado para chaves, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de chave em estruturas,

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Topo Para Isolador Pilar para utilização nas Redes de Distribuição

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão-CEMAR

Leia mais

Número: EMP Rev.: 1 Fl. 1/10

Número: EMP Rev.: 1 Fl. 1/10 Número: EMP-81193 Rev.: 1 Fl. 1/10 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO Emissão inicial, em substituição ao 0 28/10/2015 documento EMP-81193 Rev.34. Alteração do modelo do documento e Sebastião

Leia mais

Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA NTD

Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA NTD Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis do parafuso de cabeça quadrada com porca quadrada, destinados à utilização na fixação

Leia mais

PINO AUTO TRAVANTE PARA ISOLADOR TIPO PILAR NTD

PINO AUTO TRAVANTE PARA ISOLADOR TIPO PILAR NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para pino auto travante para isolador, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na fixação de isolador pilar

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 03 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso tipo J utilizado na fixação de células capacitivas na montagem de

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 12 / 11 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 14/ OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A - Aquisição de cabos*.

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 14/ OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A - Aquisição de cabos*. PREGÃO ELETRÔNICO Nº 14/10713 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A - Aquisição de cabos*. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati, 160, Bairro Itacorubi,

Leia mais

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR.

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR. 09 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios

Leia mais

Gerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição material conforme especificado nesta Norma;

Gerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição material conforme especificado nesta Norma; 17 / 05 / 2012 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 17 / 05 / 2012 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o parafuso de cabeça abaulada utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Leia mais

[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 26 / 06 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV Sumário 1. Finalidade... 1 2. Âmbito de aplicação... 1 3. Normas complementares... 1 4. Identificação do material... 1 5. Fabricação... 1 6. Inspeção e ensaios... 3 7. Embalagem... 3 8. Condições gerais...

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO ETD 001.001.012 CONDUTOR BIMETÁLICO AÇO-COBRE... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material...2 3.2 Revestimento...2 3.3 Identificação...2

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 DETALHE DO REFORÇO DETALHE DO CONECTOR DETALHES DO ENSAIO VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 10 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate concha olhal 90º para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para porcaolhal utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/ 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizadas nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia Energética

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1 SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Resistência Mecânica... 2 3.4 Características Elétricas...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 11 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de engate concha garfo para utilização nas subestações de energia da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

Número: EMP Rev.: 3 Fl. 1/11

Número: EMP Rev.: 3 Fl. 1/11 Número: EMP-81650 Rev.: 3 Fl. 1/11 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial, em substituição ao documento EMP81650 revisão 62. Felippe Aguiar Tec. De Materiais Álvaro

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL Obs.: Medidas em milímetros. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 1 de 5 FIGURA 2 - SISTEMA CHAVE FUSÍVEL COM ISOLADOR AFASTADOR TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de arruela quadrada para utilização nas redes e linhas de distribuição e subestações

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO ETD 001.005.001 PARAFUSO COM ROSCA TOTAL E CABEÇA SEXTAVADA... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 27 / 03 / 2013 1 de 51 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza os requisitos mínimos exigíveis para o fornecimento de materiais pré-formados metálicos e plásticos destinados a amarrações mecânicas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 11 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Arruela Presilha, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

4.1 Grampo de suspensão

4.1 Grampo de suspensão 29 / 07 / 2011 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de suspensão monoarticulado utilizado nas Linhas de Distribuição da

Leia mais

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Manual 1.8 Caius Vinicíus S Malagoli 03/10/ de 6

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Manual 1.8 Caius Vinicíus S Malagoli 03/10/ de 6 1 FINALIDADE O espaçador losangular com Garra é um padrão que se aplica às redes aéreas primárias compactas de distribuição de energia elétrica nas classes 15 kv, 25 kv e 35 kv, para todas as distribuidoras

Leia mais

PADRONIZAÇÃO PAD

PADRONIZAÇÃO PAD PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 11 / 09 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de elos de ligação para utilização nas Linhas de Transmissão da CEMAR. 2 CAMPO DE

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA FIGURA 1 - COMPONENTE C NTC 813090 FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA NTC 813090 MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 11 CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA TABELA 1 CONECTORES EM LIGA DE COBRE NTC 813090 NTC CÓDIGO COPEL

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2

SUMÁRIO 1. OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 5. CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 3 6. IDENTIFICAÇÃO... 4 7. INSPEÇÃO...

Leia mais

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

HASTE DE ATERRAMENTO NTD

HASTE DE ATERRAMENTO NTD Página: 1 de 8 Data Vigência: 04/07/06 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para haste de aterramento, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada no aterramento de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais