NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

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1 NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO DUTOS, TAMPÕES E LUVAS EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE PARA REDES SUBTERRÂNEAS Fevereiro / 2018 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO, PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO - SRD DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO - DPLD DIVISÃO DE NORMALIZAÇÃO TÉCNICA DA DISTRIBUIÇÃO - VNTD

2 APRESENTAÇÃO Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para o fornecimento do material em referência a ser utilizado nas Redes Aéreas de Distribuição Urbana e Rural na área de concessão da Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto foram consideradas as especificações e os padrões do material em referência, definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, particularizando-os para as Normas Técnicas COPEL - NTC, acrescidos das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais na COPEL. Com a emissão deste documento, a COPEL procura atualizar as suas Normas Técnicas de acordo com a tecnologia mais avançada no Setor Elétrico. Em caso de divergência esta Norma deve prevalecer sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente. Esta Norma encontra-se na INTERNET: - acesso rápido - normas técnicas - materiais padrão para Redes de Distribuição : consulta ou - especificações de materiais Fernando Antônio Gruppelli Jr. SRD fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 2 de 9

3 SUMÁRIO 1 OBJETIVO NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES CONDIÇÕES GERAIS Identificação Acabamento CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Material Características mecânicas Características químicas Embalagem e Acondicionamento INSPEÇÂO EM FÁBRICA RECEBIMENTO DOS DUTOS NA OBRA ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Garantia... 6 Anexos... 7 fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 3 de 9

4 1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas dos dutos corrugados flexíveis de seção circular, a serem utilizados como proteção de cabos elétricos em redes subterrâneas. Os dutos em barras de 6 e 12 metros poderão ser aceitos somente em obras de incorporação (particulares) ou por compras através de obras (empreiteiros). Para tal o empreiteiro deverá se responsabilizar pelo custo das emendas e luvas dos dutos. Para compras realizadas diretamente pela COPEL, somente o padrão de rolos será permitido. 2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e acondicionamento dos dutos corrugados, esta NTC adota a norma abaixo relacionada, bem como as normas nela citadas: - ABNT NBR /2009, inclusive para planos de amostragem, devendo também ser utilizada para itens não detalhados nesta NTC. 3 DEFINIÇÕES 3.1. Duto Corrugado Flexível em rolo: Duto de seção circular, cujo perfil é corrugado ao longo de seu eixo longitudinal podendo ser anelado ou espiralado, e ser composto por uma ou mais paredes Tampão: Peça de seção circular, rosqueável, colocado nas extremidades dos dutos corrugados, evitando a penetração de agentes externos durante o armazenamento, lançamento e instalação do sistema Luva: Peça de seção circular rosqueável, destinada a unir dois dutos corrugados flexíveis, do mesmo diâmetro nominal e mesmo perfil, por meio de rosqueamento, sendo capaz de garantir a estanqueidade do sistema, desde que aplicado em conjunto com o kit de vedação (mastique e filme de PVC). A luva adaptadora é própria para emendar dois dutos corrugados flexíveis de mesmo diâmetro nominal a serem utilizados em redes subterrâneas; 3.4. Fio-guia interno: Peça em arame de aço galvanizado, com resistência mínima à tração de 50 kgf, fornecido no interior do duto, destinado ao puxamento primário da corda ou cabo de aço que posteriormente tracionarão os condutores podendo, após o tracionamento, conviver harmonicamente com o sistema. As extremidades devem ser amarradas nas pontas dos dutos. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Identificação Deve ser gravado no duto corrugado flexível no máximo a cada 1 m, de forma legível, visível, e indelével, preferencialmente em alto revelo, no mínimo: - nome ou marca de identificação do fabricante; (*) - a sigla PEAD ; - NBR ; - a expressão ENERGIA/TELECOM ; - diâmetro externo (DE) nominal correspondente; - código que permita a rastreabilidade da sua produção, tal que contemple um indicador relativo ao mês e ano de fabricação. Deve ser gravado no tampão e na luva, de forma legível, visível, e indelével, no mínimo: - nome ou marca de identificação do fabricante; - a sigla PE, PP ou PVC ; - NBR ; - diâmetro externo (DE) nominal correspondente; fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 4 de 9

5 4.2 Acabamento As superfícies internas e externas das espirais do duto e tampão devem ser lisas, não devendo ter bolhas, vazios, trincas, fissuras, rebarbas, escamas de qualquer tipo, estrangulamentos ou outras irregularidades. A cor deve ser uniforme, não sendo permitido tratamento ou pintura com o objetivo de dissimular defeitos. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material Duto: Polietileno de Alta Densidade (PEAD), na cor preta, resistente a intempéries e aos raios ultravioleta Tampão e da Luva: Polietileno (PE), polipropileno (PP) ou PVC, na cor preta, resistente a intempéries e aos raios ultravioleta. 5.2 Características mecânicas a) Compressão (achatamento): O duto deve suportar uma carga mínima de 680 N de compressão, conforme Tabela 4 desta NTC, com procedimento conforme NBR b) Dobramento: Os corpos-de-prova quando submetidos ao ensaio de dobramento conforme NBR , devem permitir a passagem de uma esfera com diâmetro de 95 % do diâmetro interno mínimo do duto corrugado antes do dobramento. c) Impacto: doze corpos-de-prova de dutos corrugados devem ser submetidos ao impacto com características conforme Tabela 4 e NBR No mínimo nove corpos-de-prova devem resistir ao ensaio. d) Verificação da estanqueidade da junta: As juntas de vedação entre os dutos, luvas de emenda e/ou luvas de transição devem ser ensaiadas conforme NBR Características químicas a) Determinação do tempo de indução oxidativa Teste de OIT (min). Aplicável apenas ao duto, este ensaio deve ser realizado a 200 C, e a amostra deve suportar um tempo mínimo de 20 minutos. O procedimento do ensaio deve ser conforme NBR ou outra indicada pelo fornecedor / laboratório, desde que não afete nos resultados do ensaio. b) Determinação do teor de negro de fumo ou cinzas Aplicável apenas ao duto. A massa do composto deve ser pigmentada com 2,5±0,5% de negro-de-fumo, disperso de forma homogênea no material. Sendo teor de cinzas, o máximo admitido é de 0,2%. O ensaio deve ser realizado conforme NBR ou outra indicada pelo fornecedor / laboratório, desde que não afete nos resultados do ensaio. 5.4 Embalagem e Acondicionamento. Para informações sobre a embalagem destes materiais consultar no sítio da COPEL, no seguinte endereço: Fornecedores Informações Guia para confecção de embalagens unitizadas 6 INSPEÇÃO 6.1 Fornecimento direto à COPEL - licitações As inspeções devem ser feitas preferencialmente nas instalações do fornecedor / fabricante na presença do inspetor da COPEL. O fornecedor / fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necessários e suficientes para certificar-se que o material está de acordo com a presente especificação, assim como comunicar com antecedência a data em que o lote estará pronto para inspeção. Os ensaios a serem realizados são os classificados como de recebimento, conforme item 7. fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 5 de 9

6 6.2 Fornecimento indireto à COPEL - obras por particulares e contratos tipo TK (Turn-Key) No caso de obras realizadas por iniciativa particular ou via contratos tipo Turn-Key, celebrados entre a Companhia e empresas especializadas na execução de obras de redes de distribuição, a inspeção de recebimento será feita após o recebimento dos dutos no local da obra. Antes da sua instalação, deverão ser realizados os ensaios de determinação do tempo de indução oxidativa (OIT) (7.e), e da verificação do teor de negro de fumo e cinzas (7.c) em uma amostra a ser retirada do lote pela COPEL. Os ensaios devem ser executados por laboratório de terceira parte, de livre escolha do fabricante/fornecedor, sem ônus à COPEL. A realização destes ensaios não exclui a possibilidade da realização de uma inspeção complementar, em fábrica, para a realização dos demais ensaios de recebimento descritos no item 7, conforme critérios definidos pela COPEL. 7 ENSAIOS A amostragem e critérios de aceitação ou rejeição devem estar de acordo com a NBR Os ensaios de tipo (T) e recebimento (R) devem ser executados conforme segue: a) Inspeção Visual (T e R): aplicável ao duto, ao tampão e às luvas. b) Verificação Dimensional (T e R): aplicável ao duto, ao tampão e às luvas - devem ser verificadas todas as dimensões e tolerâncias do duto e acessórios e estas devem estar de acordo com as indicadas nas Tabelas 1, 2 e 3 desta NTC, conforme NBR c) Ensaio de Teor de negro de fumo e teor de cinzas (T e R): aplicável à parede externa do duto corrugado. d) Dispersão de pigmentos (T): aplicável à parede externa do duto corrugado. e) Determinação do tempo de indução oxidativa (T e R) aplicável à parede externa (e interna se existir) do duto corrugado. f) Índice de fluidez (MFI) (T); aplicável ao duto corrugado. g) Densidade: aplicável ao duto corrugado (T). h) Resistência à compressão (T e R) aplicável ao duto corrugado e à luva. i) Resistência ao impacto (T e R) aplicável ao duto corrugado e à luva. j) Ensaio de dobramento (T e R) aplicável ao duto corrugado. k) Verificação da estanqueidade das juntas (T e R): aplicável ao duto e à luva. 8 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO A aceitação do lote é condicionada aos requisitos de ensaio de aceitação do item. No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o fornecedor / fabricante deverá proceder à substituição para posterior reapresentação do lote, sendo que esta substituição ou reposição não deve onerar a COPEL. 9 GARANTIA A aceitação de um lote de dutos corrugados dentro do sistema de amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com a presente especificação no período de, no mínimo, 12 (doze) meses. O fabricante deverá comprovar, sempre que solicitado pela COPEL, o controle de qualidade do processo de fabricação. fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 6 de 9

7 ANEXOS FIGURA 1 DUTO CORRUGADO FLEXÍVEL, TAMPÃO E LUVA PARA DUTOS EM ESPIRAL FIGURA 2 DUTO CORRUGADO FLEXÍVEL, TAMPÃO E LUVA PARA DUTOS EM ANEL fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 7 de 9

8 CÓDIGO COPEL DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (mm) TABELA 1 - DUTO CORRUGADO FLEXÍVEL EM ROLO DIMENSÕES DO DUTO DIÂMETRO INTERNO MÉDIO MÍNIMO (mm) DIÂMETRO EXTERNO MÉDIO (mm) APLICAÇÃO ± 2,0 Ramais de consumidores em BT até 16mm² ± 2,5 Ramais de consumidores em BT até 35mm² ± 3, ± 3, (3) ± 4, ± 4,5 Rede em baixa tensão de BT até 185mm² Rede em MT 12/20kV até 50mm² Rede em baixa tensão de BT até 240mm² Rede em MT 12/20kV até 120mm² Rede em MT 12/20kV até 400mm² ± 4,5 Rede em MT 20/35kV até 400mm² TABELA 2 TAMPÃO PARA DUTO CORRUGADO FLEXÍVEL EM ROLO CÓDIGO COPEL APLICAÇÃO EM DUTO CORRUGADO FLEXÍVEL DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (mm) (3) TABELA 3 LUVA PARA DUTO CORRUGADO FLEXÍVEL EM ROLO CÓDIGO COPEL APLICÁVEL A DUTO CORRUGADO COM DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (mm) COMPRIMENTO MÍNIMO DA BOLSA / PONTA DA LUVA (mm) (3) OBS.: 1 - Em cada duto deve vir fixado em suas extremidades dois tampões, e mais uma luva anexa, conforme Figuras 2 e Quando fornecidos junto com o duto, o tampão e a luva devem ser do mesmo fabricante do duto. 3 - A COPEL aceitará propostas contemplando as duas seções, segundo a NBR fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 8 de 9

9 TABELA 4 CARACTERÍSTICAS PARA ENSAIOS ENSAIOS DIÂMETRO EXTERNO COMPRESSÃO IMPACTO CÓDIGO COPEL NOMINAL (mm) CARGA MÍNIMA APLICADA F (N) DEFORMAÇÃO MÁXIMA (%) MASSA DO PERCUSSO (kg) ALTURA DA QUEDA (mm) ENERGIA (J) fevereiro de 2018 SRD / DPLD / VNTD Página 9 de 9

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