Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
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- Eliana Canela Campelo
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1 Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5
2 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional (tipo 2) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 2 de 5
3 Tabela 1 - Descrição NTC DESCRIÇÃO CÓDIGO Bloqueador Disjuntor; NEMA e DIN de 30A a 200A OBJETO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para bloqueadores de disjuntor para suspensão de fornecimento de energia no âmbito da COPEL Distribuição. 2. CONDIÇÕES GERAIS 2.1 Material Deve ter acabamento liso e uniforme, sem saliências pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições. O dispositivo deve ser confeccionado em material de alta resistência mecânica. Deve permitir sua utilização em disjuntores dos padrões NEMA e DIN de 30A a 200A; 2.2 Dimensões Dimensões máximas da carcaça (HxLxC): 65 mm x 20 mm x 47 mm; Largura máxima do mordente, quando aplicável: 15 mm; Peso máximo do dispositivo: 70 gramas; 2.3 Funcionalidade Após instalado, deve impedir o acionamento da manopla do disjuntor, quando o disjuntor estiver instalado em caixa de medição padrão Copel.; Deve garantir a inviolabilidade do dispositivo sem o auxilio de cadeado ou outros dispositivos de acoplamento externo. A aplicação e/ou retirada do equipamento deve ser por meio de chave, sendo que esta não poderá ser de mercado, tais como Fenda, Phillips, Pozidriv, Torx, Allen ou Robertson 3. IDENTIFICAÇÃO No dispositivo deve estar gravado de forma indelével: Nome do Fabricante; Data de fabricação; e Número de série. É desejável que o dispositivo tenha gravado em seu corpo a logomarca da COPEL; 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA CHAVE DE APLICAÇÃO 4.1 Dimensões e peso Comprimento máximo: 215 mm; Peso máximo: 100 gramas; 4.2 Material O dispositivo deve ser confeccionado em material de alta resistência mecânica; Deve possuir superfície livre de rebarbas, trincas, fissuras garantindo a aderência da camada protetora em toda sua extensão. Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 3 de 5
4 5. INSPEÇÃO E AMOSTRAGEM 5.1 Inspeção As inspeções devem ser feitas preferencialmente nas instalações do fornecedor/fabricante na presença do inspetor da COPEL, salvo acordo diferente no ato da colocação da ordem de compra. O fornecedor/fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necessários e suficientes para certificar-se que o material está de acordo com a presente especificação, assim como comunicar com antecedência a data em que o lote estará pronto para inspeção. 5.2 Amostragem Para os ensaios de aceitação devem ser tomadas amostras conforme norma, utilizando-se: a) Regime de inspeção: normal. b) Nível de inspeção: II. c) Plano de inspeção e amostragem dupla. d) NQA 2,5%. Conforme a Tabela 1: Tabela 1 plano de inspeção. Quantidade de unidades que formam o lote Primeira amostra Segunda amostra Quantidade de Quantidade de Ac1 Re1 unidades a ensaiar unidades a ensaiar Ac2 Re2 De 5 a De 51 a De 151 a De 281 a De 501 a De 1200 a Ac Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permitem aceitar o lote. Re Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Se o lote for menor do que 5 unidades, ensaiar 100% e neste caso Re=0. Para os ensaios de aceitação devem ser tomadas amostras conforme norma, utilizando-se: 6. ENSAIOS 6.1 Ensaios de aceitação Os ensaios de aceitação são os descritos a seguir: Inspeção visual e dimensional Será verificado o dimensional conforme esta norma Ensaio de instalação. Será instalado em caixas de medição conforme uso e serão utilizadas forças em diversos sentidos para retirada do bloqueador, serão utilizadas chaves comuns para desinstalar e outros meios para tentar violar o dispositivo, caso for violado o dispositivo será reprovado. 7. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.2 Aceitação do lote Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 4 de 5
5 A aceitação do lote é condicionada aos requisitos de ensaio de aceitação do item 6. No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o fornecedor/fabricante deverá proceder à substituição para posterior reapresentação do lote, sendo que esta substituição ou reposição não deve onerar a COPEL. 7.3 Garantia do fabricante A aceitação de um lote dentro do sistema de amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com a presente especificação, no período de, no mínimo, 1 ano. 8. EMBALAGEM Para informações sobre embalagem deste material consultar a Internet no seguinte endereço: - Fornecedores 9. FORNECIMENTO 9.1 Amostras Caso o dispositivo de bloqueio e a chave de aplicação ainda não tenham sido homologados pela COPEL, o Fabricante deve fornecer, amostras com a respectiva nota fiscal, sendo no mínimo 2 chaves e 10 peças dos bloqueadores para fins de homologação; As peças deverão ser remetidas a COPEL, juntamente com a proposta de fornecimento; A empresa só será declarada apta a fornecer as peças após a homologação dos produtos enviados, desde que estejam em conformidade com esta especificação. 10. FICHA TÉCNICA Para fornecimento à COPEL o bloqueador de disjuntor deve ter amostra e Ficha Técnica aprovadas pela DIS/SRF/DPLD/VNTD (NORMALIZAÇÃO TÉCNICA DA DISTRIBUIÇÃO) e/ou DIS/SSO/DPSV/VPIS - Para sua empresa - Normas Técnicas Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 5 de 5
Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional
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