NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

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1 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO BRAÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA NTC MARÇO DE 2009 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED DEPARTAMENTO DE NORMALIZAÇÃO TÉCNICA - DNOT

2 APRESENTAÇÃO Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para o fornecimento do material em referência a ser utilizado nas Redes Aéreas de Distribuição Urbana e Rural na área de concessão da Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto foram consideradas as especificações e os padrões do material em referência, definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, particularizando-os para as Normas Técnicas COPEL - NTC, acrescidos das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais da COPEL. Com a emissão deste documento, a COPEL procura atualizar as suas Normas Técnicas de acordo com a tecnologia mais avançada no Setor Elétrico. Em caso de divergência esta Norma prevalecerá sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente. Esta norma encontra-se na INTERNET: - Para sua empresa - Normas Técnicas - Materiais da Distribuição: consulta ou - Especificações de materiais VLADEMIR SANTO DALEFFE SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MARÇO/2009 SED / DNOT Página 2 de 16

3 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 6. ENSAIOS 7. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 8. ANEXOS MARÇO/2009 SED / DNOT Página 3 de 16

4 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 CONDIÇÕES DE SERVIÇO 4.2 IDENTIFICAÇÃO 4.3 ACABAMENTO 4.4 EMBALAGEM 4.5 DEMAIS CONDIÇÕES 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 MATERIAL 5.2 PROTEÇÃO SUPERFICIAL 5.3 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 6. ENSAIOS 6.1 RELAÇÃO DE ENSAIOS 6.2 CLASSIFICAÇÃO DOS ENSAIOS 6.3 EXECUÇÃO DOS ENSAIOS 7. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.1 GENERALIDADES 7.2 FORMAÇÃO DA AMOSTRA 7.3 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO 7.4 FICHA TÉCNICA 8. ANEXOS ANEXO A - TABELAS ANEXO B - FIGURAS MARÇO/2009 SED / DNOT Página 4 de 16

5 1. OBJETIVO Esta NTC fixa as condições exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de braços de iluminação pública destinados as Redes de Iluminação Pública da COPEL, conforme itens discriminados no quadro a seguir: Referência Braço de Luminária Características padronizadas Desta Código NTC iluminação aplicável Comprimento Diâmetro externo NTC COPEL Padrão pública NTC Tipo (mm) do tubo (mm) A Tipo BR LM-1R a 26, LM-70 B Tipo BR LM-3 LM a LM-150 LM-250 C Tipo BR LM a LM NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e acondicionamento dos braços de iluminação pública a serem fornecidos, esta NTC adota as normas abaixo relacionadas, bem como as normas nelas citadas: (*) ABNT-NBR 5426/85 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos - Procedimento; ABNT-NBR 5984/80 - Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento; ABNT-NBR 5996/84 - Zinco Primário - Especificação; ABNT-NBR 6006/80 - Classificação por Composição Química de Aços para Construção Mecânica - Procedimento; ABNT-NBR 6323/82 - Aço ou Ferro Fundido - Revestimento de Zinco por Imersão a Quente - Especificação; ABNT-NBR 6547/86 - Ferragens de Linhas Aéreas - Terminologia; ABNT-NBR 7397/82 - Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Verificação do Revestimento de Zinco - Determinação da Massa por Unidade de Área - Método de Ensaio; ABNT-NBR 7398/82 - Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Verificação da Aderência - Método de Ensaio; ABNT-NBR 7399/82 - Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Verificação do Revestimento de Zinco - Verificação da Espessura do Revestimento por Processo não Destrutivo - Método de Ensaio; ABNT-NBR 7400/82 - Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Verificação do Revestimento de Zinco - Verificação da Uniformidade do Revestimento - Método de Ensaio; ABNT-NBR 8094/83 - Materiais Metálicos Revestidos e não Revestidos - Corrosão por Exposição à Névoa Salina - Método de Ensaio; ABNT-NBR 8158/83 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Especificação; ABNT-NBR 8159/84 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização; COPEL-NTC Materiais de Distribuição - Padrão 5ª Edição - Revisão SET/92; A NTC COPEL-NTC Montagem de Redes de Distribuição Urbana - Monofásica - Poste Duplo T - 13,8 kv e 34,5 3kV, A NTC Alumínio - Emissão NOV/85; COPEL-NTC Montagem de Redes de Distribuição Urbana,Poste Circular - 13,8 kv, Alumínio - Emissão DEZ/82; A NTC COPEL-NTC Montagem de Redes de Distribuição Urbana,Poste Duplo T - 34,5 kv, Alumínio - Emissão DEZ/82; A NTC As siglas acima referem-se a: ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS MARÇO/2009 SED / DNOT Página 5 de 16

6 NBR - NORMA BRASILEIRA REGISTRADA NTC - NORMA TÉCNICA COPEL (*) - Os dois últimos dígitos separados por uma barra do número da NBR indicam o ano de publicação da mesma. A ausência de tais dígitos indica que a referida norma está em fase final de revisão,estando indicado entre parêntesis o número de revisão da referida norma. No caso das NTCs a versão em vigor é indicada pela data (mês/ano) de emissão. As normas mencionadas não excluem outras reconhecidas desde que, concomitantemente: a) Assegurem qualidade igual ou superior; b) Sejam mencionadas pelo Proponente na Proposta; c) Sejam anexadas à Proposta; d) Sejam aceitas pela COPEL; Em caso de dúvida ou omissão prevalecem: 1º Esta NTC - Especificação; 2º Demais Normas Técnicas COPEL; 3º As Normas citadas no capítulo 2 desta NTC; 4º As Normas apresentadas pelo Proponente e aprovadas pela COPEL. 3. DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados nesta NTC estão definidos na NBR 6547 e nas normas mencionadas no item 2 desta NTC. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Condições de serviço: Os braços de iluminação pública abrangidos por esta NTC devem ser adequados para operar a uma altitude de até 1000 metros, em clima tropical com temperatura ambiente de -5 0 C até 40 C, média diária não superior a 35 0 C, umidade relativa de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros, sendo que ficarão expostos ao sol, à chuva e à poeira, instalados de acordo com as NTC de Montagem de Redes de Distribuição Urbana e Rural, citadas no item 2 desta NTC. O clima contribui para a formação de fungos e acelera a deterioração e a corrosão. O Fornecedor deve providenciar a tropicalização e tudo mais que for necessário para o bom desempenho dos braços de iluminação pública nas condições objeto deste item. 4.2 Identificação: Cada base do braço de iluminação pública deve ser estampada de forma legível e indelével, em local visível da base, no mínimo: - nome ou marca do fabricante; 4.3 Acabamento: Os braços de iluminação pública de referências A, B e C desta NTC devem ser isentos de rebarbas, cantos vivos, achatamento de seções ou outros defeitos incompatíveis com o seu uso. A zincagem deve ser feita após a fabricação, furação, soldagem e identificação da peça. Quanto ao aspecto visual, as partes zincadas devem estar isentas de áreas não revestidas e irregularidades tais como inclusões de fluxo de borras ou outros defeitos. Eventuais diferenças de brilho, de cor ou cristalização não são consideradas como defeito. 4.4 Embalagem: O acondicionamento dos braços de iluminação pública deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condições e limitações que possam ser encontrados. A embalagem será considerada satisfatória se o braço de iluminação pública for encontrado em perfeito estado na chegada ao destino. A embalagem final, assim como o acondicionamento parcial devem ser feitos de modo que a massa e as dimensões sejam mantidas dentro de limites razoáveis, a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte, sendo que a COPEL considera para efeito de GARANTIA da embalagem, o mesmo período do material. As quantidades dos materiais por embalagem deverão ser definidas pela COPEL, salvo em casos previamente autorizados. Toda discordância encontrada entre o GUIA BÁSICO DE EMBALAGEM e as embalagens fornecidas são passíveis de multa e desconto na fatura do material a título de ressarcimentos de prejuízos. Para obtenção do GUIA BÁSICO DE EMBALAGEM, ou consulta sobre itens não contemplados, contatar a EQINS Equipe de Inspeção e Armazenagem Logística da Armazenagem: (041) ramais 6416 ou 6523 Fax (041) MARÇO/2009 SED / DNOT Página 6 de 16

7 4.5 Demais condições: Revestimento de Zinco: O revestimento de zinco dos braços de iluminação pública de referências A, B e C devem atender as seguintes condições: a) O zinco deve ser do tipo comum definido na NBR 5996, com no máximo 0,01% de alumínio; b) A zincagem deve ser executada por imersão a quente, conforme a NBR c) A camada de zinco deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo suportar no ensaio de uniformidade (Preece) os seguintes números de imersões: - superfícies planas: 6 imersões; - arestas e roscas externas: 4 imersões; - roscas internas: não exigido. d) A zincagem deve ser feita após a fabricação, perfuração, soldagem e marcação das peças. O excesso de zinco deve ser removido preferencialmente por centrifugação ou batimento. As saliências devem ser limadas ou esmerilhadas, mantendo-se a espessura mínima da camada de zinco; e) Antes de decorridas 48 horas após a zincagem, as peças não devem ficar expostas à intempéries. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: Do tubo: Aço carbono, ABNT 1010 a 1020, com ou sem costura Da base: Aço carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado. 5.2 Proteção superficial: Os braços de iluminação pública de referências A, B e C desta NTC devem ser zincados por imersão a quente conforme a NBR A massa e a espessura mínima da camada de zinco deve atender o Anexo A Tabela 1 desta NTC. 5.3 Características mecânicas: Resistência à flexão: O braço corretamente instalado em poste deve atender os valores de flechas máxima e residual máxima quando aplicado os esforços verticais "F1" e horizontal "F2" indicados no Anexo A Tabelas 2 e 3 desta NTC. Para o esforço horizontal "F2" aplicado na ponta dos braços, estes não devem apresentar flecha residual, medida cinco(5) minutos após a retirada do esforço Resistência ao torque: As bases dos braços de iluminação pública de referências A, B e C desta NTC, devem suportar a aplicação do torque de 7,6 dan x m aplicado no(s) parafuso(s) que a fixa(m), sem sofrer deformação permanente ou afundamento da base. 6. ENSAIOS 6.1 Relação dos ensaios: Para a comprovação das características de projeto, material e mão-de-obra são exigidos os seguintes ensaios: a) Inspeção geral; b) Verificação Dimensional; c) Ensaio de Resistência Mecânica à Flexão; d) Ensaio de Resistência Mecânica ao Torque; e) Ensaio de Revestimento de Zinco; f) Ensaio de Névoa Salina; g) Ensaio para Determinação da Composição Química. Os ensaios acima relacionados não invalidam a realização, por parte do Fornecedor daqueles que julgar necessário ao controle de qualidade do produto. 6.2 Classificação dos ensaios: Os ensaios previstos nesta NTC são classificados em: - Ensaios de Tipo; - Ensaios de Recebimento; - Ensaios Complementares de Recebimento. MARÇO/2009 SED / DNOT Página 7 de 16

8 6.2.1 Ensaios de tipo: São os ensaios relacionados na Tabela 4 do Anexo A, a serem realizados pelo Fornecedor, no mínimo em uma unidade, retirada das primeiras unidades construídas de cada lote, para verificação de determinadas características de projeto e do material. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados, através de Relatórios de Ensaios emitidos por órgão tecnicamente capacitado, devendo o relatório de ensaio atender ao item desta NTC. Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC Ensaios de recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 4 do Anexo A, realizados nas instalações do Fornecedor ou da COPEL, na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote. Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC Ensaios complementares de recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 4 do Anexo A, realizados nas instalações do Fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote. A realização destes ensaios fica a critério da COPEL. 6.3 Execução dos ensaios: Os métodos de ensaio dos braços de iluminação pública devem obedecer o descrito a seguir e estar de acordo com as normas e/ou documentos complementares citados no item 2 desta NTC. As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios devem ser estáveis e estar aferidas Inspeção geral: Deve-se verificar os seguintes requisitos: a) Material: deve atender os requisitos mencionados no item 5.1 desta NTC; b) Identificação: deve atender os requisitos mencionados no item 4.2 desta NTC; c) Acabamento: deve atender os requisitos mencionados no item 4.3 desta NTC; d) Embalagem e Acondicionamento: deve atender os requisitos mencionados no item 4.4 desta NTC. Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as indicadas nesta Especificação., Verificação dimensional: Devem ser verificadas as dimensões correspondentes de cada braço e estas devem estar de acordo com as indicadas no Anexo B Figuras 1, 2 e 3 desta NTC. Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as indicadas nesta Especificação Ensaio de resistência mecânica à flexão: Neste ensaio a aplicação da carga deve ser lenta e gradual, de modo a reproduzir as condições normais de serviço. As cargas verticais e horizontais devem ser mantidas nos valores especificados no Anexo A Tabelas 2 e 3 desta NTC, durante 5 minutos, no mínimo. Constitui falha se os valores medidos de flecha máxima e residual máxima forem diferentes dos valores especificados no Anexo A Tabelas 2 e 3 desta NTC Ensaio de resistência mecânica ao torque: O braço de iluminação pública deve ser instalado em poste ou superfície metálica rígida que não apresente deformação. Aplica-se através de torquimetro um torque de 7,6 dan x m nos parafusos que fixam a base. Constitui falha se durante a aplicação do torque ou após a retirada do torque, for verificado deformação permanente ou achatamento da base Ensaio de revestimento de Zinco: Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco: a) aderência da camada, conforme a NBR 7398; b) espessura da camada, conforme a NBR 7399 e estar de acordo com o Anexo A Tabela 1 desta NTC; c) uniformidade da camada, conforme a NBR 7400; d) massa por unidade de área, conforme a NBR 7397 e estar de acordo com o Anexo A Tabela 1 desta NTC. Constitui falha o não atendimento ao item e o Anexo A Tabela 1 desta NTC Ensaio de névoa salina: Os braços de iluminação pública devem ser ensaiados de acordo com a NBR 8094, devendo suportar uma exposição de 15 dias (360 horas), no mínimo. Constitui falha se for verificado pontos de corrosão profunda localizada na superfície dos braços e de manchas ou pontos característicos distribuídos de corrosão, visíveis a olho nu Ensaio para determinação da composição química: Neste ensaio deve ser determinado a composição química do aço utilizado na confecção das bases e do tubo de aço bem como o revestimento de zinco utilizado na proteção superficial. O ensaio deve ser executado conforme normas pertinentes verificando-se também o percentual de elementos que podem causar fragilidade ou corrosão dos braços. Nos aços da base e do tubo, especial atenção deve ser dada ao percentual de carbono, manganês, fósforo, enxofre e silício, bem como no revestimento de zinco para o percentual de chumbo, ferro, cadmio e zinco. MARÇO/2009 SED / DNOT Página 8 de 16

9 A composição química será considerada satisfatória quando o percentual dos elementos estiverem de acordo com os valores estipulados na NBR 6006 E NBR INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.1 Generalidades: A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar os braços de iluminação pública abrangidos por esta NTC, quer no período de fabricação quer na época de embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. O Fornecedor tomará às suas expensas, todas as providências para que a inspeção dos braços, por parte da COPEL, se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta NTC. Assim o Fornecedor deverá propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricados os braços em questão, ao local de embarque, etc, bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc, para realizá-los. O Fornecedor deve avisar a COPEL, com antecedência mínima de 5(cinco) dias para Fornecedor nacional e de 15(quinze) dias para Fornecedor estrangeiro, sobre as datas em que os braços estarão prontos para inspeção. O período para inspeção deve ser dimensionado pelo Fornecedor, de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na Ordem de Compra. 7.2 Formação da amostra: As amostras devem ser colhidas pelo Inspetor da COPEL, nos lotes prontos para embarque O tamanho da amostra para os ensaios de recebimento deve estar de acordo com o Anexo A Tabelas 5 e 6 desta NTC O tamanho da amostra para efetuar os ensaios complementares de recebimento será fixado pela COPEL de comum acordo com o Fornecedor. 7.3 Aceitação ou rejeição: A aceitação dos braços pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os braços em plena concordância com a Ordem de Compra e com esta NTC, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada na exigência de braços inadequados ou defeituosos. Por outro lado, a rejeição de braços em virtude de falhas constatadas através da Inspeção, durante os ensaios ou em virtude da discordância com a Ordem de Compra ou com esta NTC, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os braços na data de entrega prometida. Se, na opinião da COPEL, a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida ou se tudo indicar que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, a COPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir os braços em outra fonte, sendo o Fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra, estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso Critérios para aceitação ou rejeição: Os critérios para aceitação ou rejeição dos lotes, quando da realização dos ensaios, são os seguintes: Ensaios de recebimento: A aceitação ou rejeição do lote fica condicionada à inspeção segundo as categorias de inspeção a seguir: Detectado um defeito, este terá uma graduação (crítico, grave ou tolerável). A seguir, a peça é classificada em boa ou defeituosa (crítico, grave ou tolerável). Consultando-se os critérios de aceitação ou rejeição das Tabelas 5 e 6, o lote deve ser aceito ou rejeitado. Exemplo de categorias de inspeção e seu respectivo grau de defeito: A - Acabamento: inspeção visual e, sendo detectada uma falha de zincagem (não atendimento do item 4.3), o defeito será considerado GRAVE. B - Dimensões. B-1 - Dimensões que envolvam risco na montagem da peça. - inspeção com aparelhos de medição apropriados e, sendo detectado qualquer falha dimensional, o defeito será considerado CRÍTICO. Exemplo: diâmetro do braço. B-2 - Dimensões que não envolvam risco na montagem. - inspeção com aparelhos de medição apropriados e, sendo detectada qualquer falha dimensional, o defeito será considerado TOLERÁVEL. MARÇO/2009 SED / DNOT Página 9 de 16

10 Exemplo: comprimento do braço. C - Identificação: inspeção visual e sendo detectada qualquer falha na identificação da marca do fabricante, o defeito será considerado TOLERÁVEL. D - Acondicionamento: inspeção visual e sendo detectada qualquer falha na embalagem, o defeito será considerado TOLERÁVEL. E - Ensaios mecânicos: efetuado os ensaios, a peça não satisfazendo as exigências dos itens e 5.3.2, o defeito será considerado CRÍTICO. F - Ensaio da zincagem: efetuados os ensaios de medição de camada, massa da camada e ensaio de Preece, não sendo satisfeitas as exigências dos itens e 6.3.5, o defeito será considerado GRAVE Ensaios complementares de recebimento: A reprovação do braço em qualquer um dos ensaios determinará a sua rejeição, não sendo permitida contraprova Todos os braços rejeitados nos ensaios de recebimento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituídos por unidade novas e perfeitas pelo Fornecedor, sem qualquer ônus para a COPEL. 7.4 Ficha técnica: Generalidades: O fornecimento dos braços à COPEL deve ser precedido de aprovação da Ficha Técnica Preenchimento da Ficha Técnica: As informações pertinentes ao preenchimento da Ficha Técnica, como o próprio formulário de Ficha Técnica, está disponível no site da COPEL, cujo endereço é opções: Negócio / Consultoria, Produtos e Serviços / Normas Técnicas da Distribuição / Ficha Técnica Aprovação da Ficha Técnica: A aprovação se dará mediante preenchimento correto de todos os itens do formulário de Ficha Técnica e da assinatura do TERMO DE RESPONSABILIDADE da mesma. Todo o processo pertinente a Ficha Técnica deverá ser tratado diretamente com a HSED / HDNOT Normalização da Engenharia de Distribuição, sito rua José Izidoro Biazetto, 158 Bloco C Mossunguê Curitiba PR CEP fone (041) ramais 3367, 2754 ou 2744 fax(041) O prazo de entrega da Ficha Técnica será de até 5(cinco) dias antes da abertura das propostas do referido MATERIAL. Independente da realização de inspeção pela COPEL, o fornecedor será DESCADASTRADO no item relativo ao material, caso o mesmo apresente irregularidade quanto às condições declaradas no Termo de Responsabilidade constante da Ficha Técnica Relatório de ensaios: Os relatórios de ensaios mencionados no item 3 do TERMO DE RESPONSABILIDADE da Ficha Técnica, são referentes aos ensaios de TIPO. Esses relatórios de ensaios deverão ficar com o fornecedor, que por sua vez está ciente que a COPEL poderá solicita-los sempre que achar necessário, conforme indicado no item do TERMO DE RESPONSABILIDADE. Os relatórios dos ensaios a serem realizados devem ser em formulários de tamanho A4 da ABNT, com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação, além dos requisitos mínimos abaixo: - nome do ensaio; - data e local dos ensaios; - identificação e quantidade do braço submetido a ensaio; - descrição sumária do processo de ensaio com constantes, métodos e instrumentos empregados; - valores obtidos no ensaio; - sumário das características (garantidas versus medidas); - atestado dos resultados, informando de forma clara e explícita se o braço ensaiado passou ou não no referido ensaio. 8. ANEXOS MARÇO/2009 SED / DNOT Página 10 de 16

11 M A T E R I A L ANEXO A - TABELAS TABELA 1 - Massa e Espessura do revestimento de Zinco Massa mínima do revestimento de zinco (g/m²) Espessura mínima do revestimento de zinco (µm ) MÉDIA INDIVIDUAL MÉDIA INDIVIDUAL Classe A - Aços e FerroFundido Classe B - Laminados trefilados, forjados e prensados B 1 espessura 4,8 mm Comprimento 203 mm B 2 espessura < 4,8 mm Comprimento 203 mm B 3 espessura qualquer Comprimento < 203 mm TABELA 2 - Esforços Verticais Aplicados no Ensaio de Resistência Mecânica a Flexão Referência Braço Esforço vertical Flecha (mm) Desta NTC tipo "F 1 " (kgf) máxima residual máxima , A BR , B BR C BR NOTA: Os valores das flechas são medidas cinco minutos após a aplicação e retirada do esforço vertical "F 1 ",respectivamente. MARÇO/2009 SED / DNOT Página 11 de 16

12 ANEXO A - TABELAS TABELA 3 - Esforços Horizontais Aplicados no Ensaio de Resistência Mecânica à Flexão Referência Braço Esforço horizontal Flecha (mm) Desta NTC tipo "F 2 " (kgf) residual máxima A BR-1 5 B BR-2 20 Não admitida C BR NOTA: A flecha residual máxima de ser verificada cinco minutos após a retirada do esforço " F 2 " TABELA 4 - Relação dos Ensaios de Tipo, Recebimento e Complementares de Recebimento Ensaios item Descrição dos ensaios De tipo De recebimento Complementares de recebimento 01 Inspeção geral X X - 02 Verificação dimensional X X - 03 Ensaio de resistência mecânica à flexão X X - 04 Ensaio de resistência mecânica ao torque X X - 05 Ensaio de revestimento de zinco X X - 06 Ensaio de névoa salina X - X 07 Ensaio para determinação da composição química X - X TABELA 5 - Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação para os Ensaios de Recebimento Tamanho INSPEÇÃO GERAL E VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL ( AMOSTRAGEM NORMAL E SIMPLES ) N Í V E L D E I N S P E Ç Ã O I do NQA 1,5 % ( CRÍTICO ) NQA 4,0 % ( GRAVE ) NQA 10 % ( TOLERÁVEL ) Lote Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra Até a a a a a a Ac Re NOTA: Ac = nº de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote. Re = nº de peças defeituosas que implique na rejeição do lote. MARÇO/2009 SED / DNOT Página 12 de 16

13 ANEXO A - TABELAS TABELA 6 - Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação para os Ensaios de Recebimento ENSAIOS (AMOSTRAGEM NORMAL E SIMPLES) Tamanho N Í V E L D E I N S P E Ç Ã O S3 do NQA 1,5 % ( CRÍTICO ) - ensaio de resistência mecânica à flexão - ensaio de resistência mecânica ao torque NQA 4,0 % ( GRAVE ) - ensaio de revestimento de zinco Lote Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra Ac Re Até a a a a a NOTA: Ac = nº de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote. Re = nº de peças defeituosas que implique na rejeição do lote. TABELA 7 - Apresentação dos Desenhos F O R M A T O ESPESSURA MÍNIMA DE TAMANHO MÍNIMO DE MODELO DIMENSÕES (mm) TRAÇOS (mm) LETRAS (mm) A0 841 x ,2 3 A1 594 x 841 0,2 3 A2 420 x 594 0,1 2 A3 297 x 420 0,1 2 A4 210 x 297 0, MARÇO/2009 SED / DNOT Página 13 de 16

14 ANEXO B - FIGURAS OBS.: Medidas em milímetros. FIGURA 1 - BRAÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA TIPO BR-1 (REFERÊNCIA "A" DESTA NTC) MARÇO/2009 SED / DNOT Página 14 de 16

15 ANEXO B FIGURAS DETALHE OBS.: Medidas em milímetros. FIGURA 2 - BRAÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA TIPO BR-2 (REFERÊNCIA "B" DESTA NTC) MARÇO/2009 SED / DNOT Página 15 de 16

16 ANEXO B - FIGURAS DETALHE OBS.: Medidas em milímetros. FIGURA 3 - BRAÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA TIPO BR-3 (REFERÊNCIA "C" DESTA NTC) MARÇO/2009 SED / DNOT Página 16 de 16

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