CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 25/10/2011 TÍTULO: Defensa de Concreto VERSÃO NORMA: 1.0

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1 1 Objetivo Esta Especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de defensa de concreto destinadas a proteção de veículos contra impacto acidental contra postes das redes de distribuição de energia elétrica da RGE Sul. 2 Referências Normativas Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas relacionadas, bem como as normas nelas citadas: NBR Projeto de estruturas de concreto - procedimento NBR Determinação de elasticidade, carga de ruptura, absorção de água e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado Método de Ensaio NBR Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado NBR Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica. - Especificação NBR Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica. - Padronização NBR Ações e segurança nas estruturas Procedimento DNER PRO 176/94 Projeto e Execução de Barreiras de Segurança E normas internacionais pertinentes. As normas mencionadas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior às indicadas. De qualquer forma o fornecedor deve indicar na sua proposta, as normas e suas partes aplicáveis, fornecendo cópias daquelas adotadas. Em caso de dúvida ou contradição terá primazia esta especificação, em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo proponente. O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar tanto quanto possível os melhoramentos tecnológicos que possam surgir mesmo quando não mencionados nesta especificação. 3 Características gerais A fabricação das defensas deve cumprir as características abaixo descritas, seja no que diz respeito às dimensões externas da estrutura indicadas nas figuras 1 e 2, seja quanto às especificações referentes aos materiais, equipamentos e processos empregados na produção. 3.1 Concreto Dosagem A resistência característica à compressão do concreto (fck) utilizado na fabricação das defensas deve ser igual ou superior a 25 MPa. O concreto será elaborado de forma criteriosa, respeitando-se a correta proporção dos materiais componentes da mistura definidos pelo traço empregado (cimento, agregados e água), sendo produzido de preferência com utilização de central dosadora. No caso do emprego de betoneiras, deverão ser utilizadas padiolas visando à correta medição do volume dos agregados (areia e brita). O volume de água deverá ser cuidadosamente medido através da utilização de um recipiente convenientemente graduado. As padiolas serão confeccionadas com dimensões internas adequadas ao traço utilizado na produção do concreto. Materiais Diversos Defensa de Concreto Página 1 de 7

2 3.1.2 Qualidade O cimento utilizado na fabricação do concreto deverá satisfazer as especificações da ABNT, sendo de fabricação recente e de procedência confiável. Os sacos de cimento deverão ser armazenados em local protegido das chuvas e da umidade, evitando-se o contato direto com o solo. Os agregados (areia e brita) devem atender as prescrições da norma NBR 7211, estando livres de impurezas prejudiciais à resistência do concreto tais como: terra, torrões de argila, matéria orgânica (partículas de húmus e resíduos vegetais ou animais) e material pulverulento Controle tecnológico O controle tecnológico do concreto consistirá na determinação da resistência à compressão dos concretos empregados na fabricação das defensas, através da realização de ensaios de rompimento de corpos de prova. Para a execução destes ensaios o fabricante deverá dispor em suas instalações de laboratório e técnico habilitado em tecnologia de concretos. Alternativamente, o fabricante poderá contratar uma instituição credenciada para prestar-lhe este serviço, desde que previamente aprovada pela RGE Sul. Em qualquer caso, o fabricante deverá manter registros atualizados da produção e do controle tecnológico dos concretos, com indicações de datas e lotes fabricados, devendo apresentá-los aos inspetores da RGE Sul sempre que solicitado. Os agregados utilizados na confecção dos concretos também deverão ser submetidos aos controles de qualidade previstos nas normas da ABNT acima citadas Cura e desforma A cura do concreto deve estender-se por pelo menos 10 dias, sendo que a desforma e a movimentação da defensa serão efetuadas somente quando o concreto atingir o necessário endurecimento. Durante o período de cura, a peça deve permanecer úmida, devendo ser molhada com freqüência, principalmente em dias muito quentes ou ventosos. Também deverá ser protegida da insolação intensa e de eventuais choques ou vibrações. Cuidados especiais deverão igualmente ser tomados nos períodos frios do ano, em especial quando a cura for feita ao ar livre, já que baixas temperaturas poderão retardar o endurecimento inicial do concreto, impedindo a desforma e o manuseio das defensas nos prazos normalmente utilizados pelo fabricante. Os prazos mínimos estabelecidos para a desforma e a movimentação deverão ser aumentados quando, durante o processo de cura, as defensas forem expostas a temperaturas reduzidas (abaixo de 4 C), por um período de várias horas seguidas, como por exemplo, uma noite inteira. Recomenda-se que o acréscimo no prazo de cura seja equivalente ao tempo em que a peça foi exposta às baixas temperaturas. 3.2 Armaduras Aço O aço a ser utilizado será do tipo CA 50 para armaduras de flexão e CA 50 ou 60 para os estribos. Em hipótese nenhuma será admitido o uso de arames comuns, galvanizados ou não, na confecção dos estribos. A bitola mínima para os estribos simples será de 6,3 mm. A quantidade de estribos e o seu espaçamento deverão obedecer conforme figura 1 e 2. O fabricante deverá exibir sua documentação referente à aquisição do aço utilizado nos armaduras das defensas, sempre que solicitado pela fiscalização da RGE Sul. Materiais Diversos Defensa de Concreto Página 2 de 7

3 3.2.2 Cobrimento da armadura O cobrimento da armadura deve ser de 25±5 mm. 4 Identificação As defensas fabricadas devem ser identificadas através das seguintes informações gravadas em baixo relevo e de forma legível no concreto: Identificação do proprietário, no caso RGE Sul Identificação do fabricante Data de fabricação (dia, mês e ano) A gravação destas inscrições deve ser feita com o concreto ainda fresco, não se admitindo reparos posteriores. A posição da gravação deve ser executadas conforme figuras 1e 2 nas dimensões de 100x1000mm. 5 Acabamento As defensas fornecidas à RGE Sul devem apresentar superfícies externas lisas e sem defeitos aparentes, tais como: trincas, fraturas, rachaduras, armaduras expostas, cantos quebrados, concreto segregado e ninhos de concretagem. Também não serão aceitas defensas que tenham sofrido reparos visando corrigir ou ocultar falhas na sua fabricação. 6 Içamento e movimentação das defensas As operações de içamento e movimentação das defensas no interior da fábrica devem respeitar as recomendações especificadas quanto à idade mínima do concreto e os pontos previstos para o içamento da estrutura. O içamento das defensas deve ser realizado sempre pelos dois pontos existentes para a tarefa. O prazo mínimo admitido para o içamento será de 3 (três) dias para concretos do tipo ARI (alta resistência inicial) e 7 (sete) dias para concretos elaborados com cimento Portland comum (sendo a cura normal). No caso do uso de cimento ARI, este prazo poderá ser reduzido para até 48 horas, desde que o fabricante comprove que nesta idade o concreto utilizado tenha uma resistência à compressão (fckj) compatível com a adotada no cálculo ao içamento, e desde que a cura seja feita em condições normais de temperatura (a ocorrência de baixas temperaturas durante este período não permitirá a redução do prazo). Esta comprovação da resistência do concreto deverá ser efetuada através de ensaios de rompimento de corpos de prova no laboratório do próprio fabricante ou por instituição credenciada. No primeiro caso, os ensaios deverão ser acompanhados por técnico designado pela RGE Sul. Independente dos procedimentos acima referidos, cabe ao fabricante a exclusiva responsabilidade por qualquer fragilidade ou dano, visível ou oculto, resultante da desforma precoce ou do manuseio inadequado das defensas fornecidas à RGE Sul. 7 Inspeção de recebimento 7.1 Inspeções Gerais Acabamento Identificação Fissuras Tempo de cura Materiais Diversos Defensa de Concreto Página 3 de 7

4 7.2 Inspeções específicas Visuais e dimensionais Inspeções visuais e dimensionais das estruturas serão realizadas com o objetivo de verificar itens como: Cobrimento das armaduras (conforme NBR 8451) Existência de defeitos aparentes no concreto Falta de linearidade Divergências quanto às dimensões gerais das estruturas em relação a esta especificação Absorção da água A defensa deve satisfazer as exigências de absorção de água, conforme NBR Verificação do controle de qualidade A verificação do controle de qualidade dos materiais componentes da defensa deve ser feita na fábrica. Na impossibilidade disso, o fabricante devera fornecer os relatórios dos ensaios realizados: Cimento Conforme NBR 5732 ou Agregado Conforme NBR 7211 Água Isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas. Aço o aço para armadura deve obedecer a NBR 7480, com exceção das características de dobramento que é dispensada para as barras longitudinais. 7.3 Acompanhamento de fabricação A RGE Sul reserva-se o direito de acompanhar, a qualquer momento e sem prévio comunicado a respeito, quaisquer etapas da fabricação de suas defensas, devendo o fabricante facilitar o acesso dos inspetores da RGE Sul às suas dependências. Quando solicitado pela inspeção da RGE Sul, o fabricante também deverá exibir sua documentação referente à aquisição de materiais como: aço, areia, brita e cimento, assim como seus registros relativos ao controle tecnológico dos concretos e dos demais materiais empregados na fabricação. 8 Aceitação ou rejeição As defensas defeituosas ou fabricados em desacordo com a presente Especificação Técnica poderão ser rejeitados a critério dos inspetores da RGE Sul. A aceitação de um determinado lote de defensas por parte da RGE Sul não eximirá o fabricante de suas responsabilidades de fornecer produtos em conformidade com as exigências destas Especificações Técnicas e das demais normas vigentes, assim como não invalida eventuais reclamações da RGE Sul quanto à qualidade das defensas fornecidas. 9 Requisitos Ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos.caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. Materiais Diversos Defensa de Concreto Página 4 de 7

5 As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Meio Ambiente, em conjunto com a Coordenação de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Ambiental de Instalações em empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP s) de 2001, em vigor desde maio de 2004, ou seja: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexachlorobenzeno, mirex e toxapheno). PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas Dioxinas/furanos Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFC s e HALON s) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição, inclusive telhas de fibrocimento. Materiais Diversos Defensa de Concreto Página 5 de 7

6 Figura 1 Defensa à esquerda no sentido do transito. Notas: Dimensões com tolerância de ±5 mm, e ângulos com tolerância de 1º. Cota h: 50 h 75 mm. Materiais Diversos Defensa de Concreto Página 6 de 7

7 Figura 2 Defensa à direita, no sentido do transito. Notas: Dimensões com tolerância de ±5mm, e ângulos com tolerância de 1º. Altura H: 5 h 7,5 Item Código descrição DEFENSA DE CONCRETO, ESQUERDA C/DEFLEXÃO DEFENSA DE CONCRETO, DIREITA C/DEFLEXÃO Materiais Diversos Defensa de Concreto Página 7 de 7

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