ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - MADEIRAS NTD SUMÁRIO
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- Cacilda Maria do Pilar Rosa Bacelar
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1 Página: 1 de 13 SUMÁRIO 1 Objetivo Condições gerais Condições Normais de Serviço Unidades de Medida Identificação Acondicionamento Garantia Características Gerais Inspeção e Ensaios Ensaios Documentação Requisitos Ambientais Alterações CANALETA PARA CONDUTOR DE ATERRAMENTO CRUZETA DE MADEIRA TORA DE MADEIRA TÁBUA DE MADEIRA... 9 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE POSTES DE MADEIRA... 10
2 Página: 2 de 13 1 Objetivo Esta Especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de materiais para aplicação em redes e equipamentos utilizados na distribuição de energia elétrica que operam nas tensões de 13,8 e 23,0kV. 2 Condições gerais Esta Especificação considera que todos os materiais são fabricados de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT e/ou normas internacionais pertinentes. 3 Condições Normais de Serviço Os materiais devem ser projetados e fabricados para as seguintes condições normais de serviço: 3.1 Altitude não superior a 1000 m 3.2 Temperatura do ar ambiente máxima de 40ºC e média não superior a 35ºC, num período de 24 horas 3.3 Temperatura mínima do ar ambiente não inferior a 5ºC 3.4 Pressão do vento não superior a 700 Pa (70 dan/m 2 ). 4 Unidades de Medida Devem ser usadas aquelas do Sistema Internacional de Unidades, conforme Decreto-lei n.º , de , da Presidência da República Federativa do Brasil. 5 Identificação Todos os materiais devem ser convenientemente identificados através de informações contidas na embalagem, em placa de identificação e ou no próprio corpo do material conforme estabelecido no padrão RGE Sul correspondente, contendo no mínimo, as seguintes informações: 5.1 Denominação do material; 5.2 Marca do fabricante e local de fabricação; 5.3 Tipo, modelo e número de série do fabricante; 5.4 Data de fabricação; 5.5 Tensão nominal; 5.6 Corrente nominal; 5.7 Classe de isolação. 6 Acondicionamento Os materiais devem ser fornecidos em volumes adequados ao transporte, às operações de carga e descarga e ao armazenamento, de forma a garantir sua integridade. Cada volume deve trazer, indelevelmente marcadas, as seguintes indicações: 6.1 Nome e/ou marca comercial do fabricante; 6.2 Identificação completa do conteúdo; 6.3 Número do pedido de compra
3 Página: 3 de Massa bruta do volume, em kg. 7 Garantia O fabricante deve informar as condições de garantia oferecida contra defeitos de fabricação, obrigando-se a repor prontamente materiais fornecidos que apresentarem quaisquer defeitos desta natureza. 8 Características Gerais Todos os materiais de aço devem ser zincados conforme a norma NBR Revestimento de Zinco por Imersão à Quente, para atender as condições normais de serviço descritas no item 3, protegidos da ação galvânica, quando for o caso, através de pintura das superfícies em contato. Todas as demais características deverão obedecer o estabelecido no padrão RGE Sul correspondente. 9 Inspeção e Ensaios 9.1 Generalidades A RGE Sul, a seu critério, poderá determinar a realização de inspeção e/ou ensaios dos materiais a serem fornecidos, nas instalações do fabricante, devendo este último fornecer ao representante legal da mesma as condições e meios para sua realização, bem como disponibilizar pessoal qualificado para prestar informações e aparelhagem adequada. O fabricante deverá informar a RGE Sul, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a data em que os materiais estarão disponíveis para a inspeção. 9.2 Ensaios de Rotina Estes ensaios devem ser realizados pelo fornecedor, durante o processo de fabricação, em todas as unidades a serem apresentadas para recebimento, de acordo com as normas específicas para cada material. 9.3 Ensaio de Tipo Este ensaio deve ser realizado para cadastramento do produto e do fabricante para o primeiro fornecimento ou quando ocorrerem alterações nas especificações de fabricação. 9.4 Ensaios de Recebimento O fornecedor, antes do início dos ensaios de recebimento, deve entregar ao representante legal da RGE Sul, os relatórios dos ensaios de rotina realizados nos materiais componentes do lote. Os lotes que não dispuserem de tais relatórios não devem ser ensaiados. Os ensaios de recebimento devem ser realizados nos materiais prontos para embarque e são complementares aos ensaios de rotina, incluindo: Inspeção visual; Verificação dimensional; Zincagem; Elevação de temperatura; Tensão suportável de freqüência industrial, a seco;
4 Página: 4 de Operação mecânica; Resistência elétrica dos contatos. A amostragem básica para os ensaios de recebimento deve ser constituída a partir do exame detalhado dos relatórios dos ensaios de rotina, obedecendo o que prescrevem as normas NBR 5426 e NBR Ensaios Os ensaios devem ser realizados conforme os métodos previstos pela ABNT e ou norma internacional pertinente. 11 Documentação O fornecedor deve apresentar, para aprovação, toda a documentação necessária para comprovação das exigências contidas nesta especificação, a qual consistirá no mínimo de: 11.1 Desenhos e ou catálogos, contendo: Dimensões básicas do material Quadro de dados técnicos e características gerais garantidas do material ofertado 11.3 Relatórios dos ensaios de tipo (quando exigido), realizados por um dos seguintes órgãos: Laboratórios governamentais; Laboratórios credenciados pelo governo do país de origem; Laboratórios ou entidades reconhecidas internacionalmente; Laboratório do fornecedor, na presença de representante da RGE Sul. 12 Requisitos Ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos.caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizara Auditoria Ambiental de Instalações em empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexachlorobenzeno, mirex e toxapheno) PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas Dioxinas/furanos. Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio.
5 Página: 5 de 13 Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição, inclusive telhas de fibrocimeto 13.Alterações 1) Revisada dimensões da cruzeta NTD , na data de 14/07/ ) Revisada furação da cruzeta NTD , na data de 14/07/2010 3) Incluído o item requisitos ambientais, na data de 06/04/2011.
6 Página: 6 de CANALETA PARA CONDUTOR DE ATERRAMENTO ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO CANALETA MADEIRA 40x70x3000 mm Notas: 1. Material: madeira de lei ou eucalipto preservado. 2. A canaleta deve ser isenta de empenas, nós, fendas e farpas. 3. A canaleta deve ser tratada com preservativo oleossolúvel ou hidrossolúvel. 4. Medidas em milímetros.
7 Página: 7 de CRUZETA DE MADEIRA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO CRUZETA DE MADEIRA 90x115x2400 mm 2 CRUZETA DE MADEIRA 120x150x4200 mm Notas: 1. Material: madeira de lei ou eucalipto preservado. 2. As cruzetas devem ser isentas de empenas, fendas e farpas. 3. Os furos devem ser de diâmetro 18mm. 4. Depois de feitos os furos as cruzetas devem ser tratadas com preservativo oleossolúvel ou hidrossolúvel. 5. Medidas em milímetros.
8 Página: 8 de TORA DE MADEIRA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO TORA DE MADEIRA 1000 mm Notas: 1. Material: madeira de lei ou eucalipto preservado. 2. Depois de feito o furo, as toras devem ser tratadas com preservativo oleossolúvel ou hidrossolúvel. 3. Medidas em milímetros.
9 Página: 9 de TÁBUA DE MADEIRA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO 1 TÁBUA MADEIRA 1200 mm Notas: 1. Material: madeira de lei ou eucalipto preservado. 2. As tábuas devem ser isentas de empenos, nos, fendas e farpas. 3. As tábuas devem ser tratadas com preservativo oleossolúvel ou hidrossolúvel. 4. Medidas em milímetros.
10 Página: 10 de 13 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE POSTES DE MADEIRA 1 Objetivo Definir as características dos postes de madeira de eucaliptos, fabricados de acordo com as normas da ABNT, nas redes de distribuição de energia elétrica que operam nas tensões de 13,8 e 23,1kV. 2 Normas e documentos complementares Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser obedecido o que estabelecem as normas NTD s 02 e 04, as NBR s 8456, 8457, 6231 e 6232 e/ou normas internacionais equivalentes. 3 Material a) Tipo Madeira de eucalipto, das espécies Alba, Citriodora, Tereticornis, Rostrata, Paniculata, Botryoides e Saligna; sendo que esta última espécie é a mais indicada para as redes de Distribuição e o Citriodora para redes de Transmissão da RGE Sul. Não será aceita a espécie Eucalyptus Grandis. b) Características físicas - mecânicas As características físicas-mecânicas das espécies estão apresentadas na tabela abaixo. c) Parâmetros para dimensionamento Resistência Flecha Altura Tipo Nominal Máx. m dan mm M P 600 M P 600 M P 600 Os parâmetros característicos considerados por esta especificação para dimensionamento de postes de eucalipto são os seguintes: a) limite da resistência à flexão f = 850daN/cm 2 ; b) módulo da elasticidade a flexão E = daN/cm 2 ; c) massa específica aparente = 0,9kg/m 3 ; d) coeficiente de segurança mínimo K = 3; e) conicidade da árvore 5mm/m < < 10mm/m. OBS: O coeficiente de segurança á a relação entre a carga de ruptura e a carga nominal Rn do Poste. d) Classificação Os postes de eucaliptos devem ser classificados em dois tipos, de acordo com suas características mecânicas e geométricas, e representados como segue: a) M médio b) P pesado
11 Página: 11 de 13 4 Tratamento preservativo a) Processo O tratamento preservativo compreende a impregnação sob pressão dos postes, e deve ser realizado pelo processo de célula cheia. b) Preservativos Os preservativos utilizados no tratamento do poste de madeira devem ser os hidrossolúveis à base de Cobre, Cromo e Arsênio (CCA). 5 Forma e acabamento a) Defeitos inaceitáveis Os postes de madeira devem ser isentos de: a) Sinais de apodrecimento, principalmente no cerne; b) Avarias no alburno provenientes do corte ou transporte; c) Fraturas transversais; d) Depressões acentuadas; e) Orifícios, pregos, cavilhas ou quaisquer peças metálicas, não especificamente autorizadas. b) Defeitos aceitáveis São aceitáveis os seguintes defeitos com extensão limitada: a) Curvatura; Sinuosidade em qualquer trecho; Fendas no topo, corpo e base; conforme NBR- 8456; b) Rachas no topo e na base e com profundidade máxima de 5 cm; c) Nós e orifícios de nós existentes em qualquer trecho de 30 cm; d) Veios inclinados ou espiralados, conforme NBR c) Particularidades Os postes preservados devem: a) Possuir as características padrão exigidas para cada tipo; b) Ser isentas de defeitos inaceitáveis conforme prescrito em 5.a; c) Apresentar características de defeito aceitáveis conforme 5.b; 6 Condições específicas a) Teor de umidade O teor de umidade médio de um lote de postes a ser submetido ao tratamento preservativo, não deve ser superior ao seguinte índice: a) 25%, para impregnação com preservativos oleosos e óleo solúveis; b) 30%, para impregnação com preservativos hidrossolúveis. Para qualquer poste individualmente, admite-se um acréscimo de até 2% nos índices estabelecidos acima. b) Resistência à flexão Elasticidade Os postes submetidos a uma tração igual a resistência nominal não devem apresentar flechas, no plano de aplicação dos esforços, superior a 5% do comprimento nominal do poste. Carga de ruptura A carga de ruptura não deve ser inferior a três vezes a resistência nominal do poste.
12 Página: 12 de 13 c) Penetração A penetração do preservativo deve atingir todo o alburno, em qualquer ponto do poste. d) Retenção O valor médio da retenção de um lote de postes que foi submetido ao tratamento preservativo e o valor mínimo para qualquer poste individualmente, não podem ser inferiores aos valores estabelecidos na tabela abaixo: Preservativo Médio Kg/m³ Retenção Mínimo Kg/m³ Hidrossolúveis 11,1 9,6 7 Dimensões e Tolerâncias As furações, dimensões e tolerâncias para os postes de madeira de seção circular encontram-se no desenho. 8 Placa de Identificação As dimensões, tolerâncias e demais prescrições para a placa de identificação encontram-se no desenho. 9 Aceitação e Rejeição A não conformidade de um poste com qualquer uma das características definidas anteriormente determina a sua rejeição. A RGE Sul designará um Fiscal Representante para inspeção e tiragem de amostras para posterior análise, sendo que todos os postes rejeitados pelos ensaios de recebimento, devem ser substituídos por unidades novas e perfeitas pelo fornecedor, sem qualquer ônus adicional.
13 Página: 13 de 13 ITEM CÓDIGO TIPO L m MEDIDAS Ø d 200mm topo Mínimo (mm) Máximo (mm) Mínimo (mm) M M M M M M M M M M M M M M P P P P Notas: 1. Material: eucalipto preservado. 2. Os postes devem ser tratados com preservativos hidrossolúveis à base de cobre, cromo e arsênio (CCA), conforme NBR Identificação: Os postes de eucalipto devem apresentar as seguintes identificações, de forma legível e indelével, gravadas em chapa metálica fixada num entalhe a 4m da base, gravadas pelo fabricante: Nome ou marca do fornecedor; Número de ordem de preservação e tipo de preservativo utilizado; Data (mês e ano) da preservação; Comprimento nominal, em metros; Classificação conforme especificação técnica. 4. A 60mm do topo do poste deve ser instaladas 3 voltas de arame zincado nº12bwg fixados com grampo de cerca conforme NBR Medidas em milímetros.
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