ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 25/04/2011 TÍTULO: Jumper 7 metros VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 25/04/2011 TÍTULO: Jumper 7 metros VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO"

Transcrição

1 SUMÁRIO 1. Objetivo Normas e Documentos Complementares Características Gerais Características Específicas Inspeção Ensaios Relatório de Ensaio Aceitação ou Rejeição Requisitos Ambientais... 6 ANEXOS... 8 Ilustração 1. Grampo do Jumper Ilustração 2. Terminal de conexão para cabo do Jumper Ilustração 3. Suporte para descanso Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 1 de 8

2 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento do jumper de 7 metros utilizado pela RGE Sul nas redes de média tensão em classes de 15kV e 25kV. 2. Normas e Documentos Complementares Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser obedecido o que estabelecem as seguintes normas: SAE J461C: Wrought and Cast Copper Alloys ASTM-F855:-09 Standard specifications for temporary grounds to be used on de-energized electric power lines and equipment. IEC 61230:- Portable equipments for earthing or earthing and short-circuitin Edição NBR 8762 Cabos extraflexíveis para máquinas de soldar a arco e outras aplicações especificação. NBR Fios de cobre nus de seção circular para fins elétricos NBR NM280:- Condutores de cabos isolados. O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar tanto quanto possível os melhoramentos tecnológicos que possam surgir mesmo quando não mencionados nesta especificação. 3. Características Gerais O jumper (ilustração 01) para média tensão deve suportar, no mínimo, uma corrente de 7 ka durante período não inferior a 30 ciclos (500 ms). O jumper deve atender os requisitos de fabricação e ensaio da norma ASTM F855. Os requisitos dos ensaios não descritos na norma ASTM F855, devem seguir os procedimentos da norma IEC Nota: O cabo do Jumper deve possuir cobertura em PVC flexível e transparente, com isolação para 750V. O jumper não é isolado para classe de 15kV e 25kV. 4. Características Específicas 4.1 Cabos O cabo do dispositivo deve apresentar as seguintes características: Condutor em cobre extra flexível; Classe de encordoamento 6 (conforme NM280); Seção nominal de 25mm2; Cobertura em PVC flexível e transparente com espessura mínima de 3 mm; Isolação para 750V e com aplicação em sistema elétrico de freqüência nominal 60 Hz; O cabo deve atender aos requisitos da NBR 8762; Corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos igual ou maior a 7kA. Nota: 1- A cobertura em PVC deve ser totalmente bloqueada contra a penetração de água, de modo a evitar a corrosão química ou eletroquímica do cobre. Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 2 de 8

3 4.1 Grampo de torção tipo olhal ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA O grampo é construído por um corpo de alumínio, conectores de bronze e parafuso de aperto tipo olhal. Ver a figura 1 do anexo; Capacidade mínima suportável de corrente suportável de curto-circuito (ICC) por um de 30 ciclos igual ou superior a 20kA. Torque de ensaio de rotina de 3,2daN.m conforme ASTM F855, tabela 01;. Os grampos devem apresentar a identificação do fabricante gravado em sua estrutura. Os grampos com parafuso de torção tipo olhal são instalados em ambas as extremidades do jumper de 3 metros. 4.2 Terminais para o cabo do Jumper Os terminais do dispositivo devem apresentar as seguintes características: Material de cobre com liga de CA 110, conforme norma SAE J461C; A parede interna do terminal deve ser lisa e com saia; Diâmetro interno compatível com a seção nominal do cabo; Deve acompanhar tubo termo-contrátil; Corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos igual ou maior a 15kA. Notas: 1- A instalação é feita nas extremidades do cabo no Jumper By-Pass pelo processo de prensagem, para formarem uma boa conexão elétrica e mecânica entre os cabos e grampos do Jumper By-Pass. 2- Após a prensagem, a fim de evitar a entrada de umidade, deve ser aplicado um tubo termo contratil adesivado que sobrepõe os pontos de conexão entre o cabo e terminal, evitando com isso o estresse do cabo. Uma ilustração do terminal é mostrada na ilustração 2 do anexo. 4.3 Suporte de descanso para grampos Acessório que permite a elevação simultânea dos grampos a serem instalados. Construído com liga de alumínio fundido. Ver ilustração 3 do anexo. 4.4 Composição do Jumper A tabela abaixo apresenta um resumo dos componentes do jumper by-pass de rede de média tensão: 5. Inspeção Tabela 1. Componentes do Jumper by-pass de média tensão Quantitativo Unidade Descrição 7,0 Metros Cabo de cobre de 25 mm2 1 Peça Suporte de descanso 2 Peças Grampo tipo olhal 2 Peças Terminal liso com saia O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessária para realização dos ensaios ou contratar, as suas expensas, laboratório previamente aceito pela RGE Sul. A instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela RGE Sul. Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 3 de 8

4 6. Ensaios ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Antes do primeiro fornecimento para a RGE Sul, o fabricante deve comprovar que o jumper de média tensão satisfaz as exigências desta especificação por meio da realização dos ensaios descritos. Quando os ensaios de tipo já tiverem sido realizados nos jumpers do mesmo projeto, os técnicos da RGE Sul podem, mediante análise dos relatórios apresentados, dispensarem a nova realização de alguns ou de todos os ensaios de tipo. Tais relatórios devem ser de ensaios realizados em laboratórios reconhecidos pela RGE Sul. Inspeção visual e funcional; Ensaio de corrente suportável de curto-circuito do jumper; Ensaio de fadiga do jumper; Ensaio de tração do jumper; Ensaio de penetração de umidade do jumper; Ensaio de corrente suportável de curto-circuito no grampo do Jumper By-Pass; Ensaio de torque no parafuso; Ensaio de torque no conector de fixação do terminal para cabo. 6.1 Inspeção visual e funcional Procedimento Antes de efetuar os demais ensaios, o fiscal da RGE Sul deve fazer uma verificação geral para avaliar se o jumper de by-pass possui as características requeridas Aceitação Estar de acordo quanto aos aspectos construtivos, aos detalhes do material, acabamento e embalagem. 6.2 Ensaio de corrente suportável de curto-circuito no jumper (cabo, grampos e terminais) Procedimento O jumper deve ser ensaiado conforme norma ASTM F Aceitação Após o ensaio não deve ser constatado rompimento dos tentos do cabo. 6.3 Ensaio de fadiga do jumper Procedimento Realizar ensaio conforme norma IEC Aceitação Após submeter os cabos ao ensaio de fadiga conforme norma IEC 61230, não deve ocorrer fissuras na isolação do cabo, bem como ruptura nos fios que compõe o cabo em número que exceda a 1% do total. 6.4 Ensaio de tração do jumper Procedimento Realizar conforme norma IEC Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 4 de 8

5 6.4.2 Aceitação Após submeter ao ensaio de tração de 500 kg as conexões não devem afrouxar. 6.5 Ensaio de penetração de umidade do jumper Procedimento Realizar conforme norma IEC Aceitação Após submeter às amostras na solução reveladora (líquido penetrante NAS9H2O) conforme IEC 61230, não poderá ocorrer penetração de umidade nas amostras testadas e o condutor de cobre não tiver ficado com a cor preta decorrência do contato com a solução. 6.6 Ensaio de corrente suportável de curto-circuito no grampo Procedimento O grampo do Jumper By-Pass deve ser ensaiado conforme norma ASTM F Aceitação Não deve apresentar deterioração significativa. Não poderá ser reutilizado. 6.7 Ensaio de torque no parafuso Procedimento O grampo deve ser ensaiado conforme norma ASTM F Aceitação Sem ruptura com o valor do torque de 3,7 danm (ensaio de tipo) e sem deformação para 3,2daN (ensaio de rotina). 6.8 Ensaio de torque no conector de fixação do terminal para cabo Procedimento O conector do grampo deve ser ensaiado conforme procedimento descrito na norma ANSI C Aceitação Sem ruptura, com o valor do torque de 3,6 danm (ensaio de rotina) 7. Relatório de Ensaio Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante; Identificação do laboratório de ensaio; Identificação completa do Jumper by-pass; Quantidade de jumpers; Relação e resultado dos ensaios executados; Certificado de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, com data não superior a 24 meses; Assinatura do fabricante e do fiscal da RGE Sul (quando possível); Data da realização do ensaio. Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 5 de 8

6 8. Aceitação ou Rejeição O produto defeituoso ou fabricado em desacordo com a presente Especificação Técnica será rejeitado pelo inspetor da RGE Sul. O protótipo só será aceito se todas as amostras satisfizerem os resultados dos ensaios de tipo mencionados na Tabela 1. A aceitação de um determinado lote do Jumper By-Pass por parte da RGE Sul não eximirá o fabricante de suas responsabilidades de fornecer produtos em conformidade com as exigências desta Especificação Técnica e das demais Normas vigentes, assim como não invalida eventuais reclamações da RGE Sul quanto à qualidade. Tabela 2. Classificação quanto aos tipos dos ensaios ENSAIOS ENSAIO MÉTODO ROTINA RECEBIMENTO TIPO - de inspeção visual e funcional - de torque no parafuso do grampo - de torque no conector de fixação do terminal para cabo - de curto-circuito no jumper - de fadiga do jumper - de tração no jumper - de penetração de umidade no cabo com terminal - de corrente suportável de CC no grampo - de torque no parafuso do grampo ASTM F855, RGE Sul ASTM F855 ANSI C119 ASTM F855 IEC IEC IEC ASTM F855 ASTM F Requisitos Ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Ambiental de Instalações em empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexaclorobenzeno, mirex e toxapheno); PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas; Dioxinas/furanos. Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 6 de 8

7 Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição, inclusive telhas de fibrocimeto. Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 7 de 8

8 ANEXOS Ilustração 1. Grampo do Jumper. Ilustração 2. Terminal de conexão para cabo do Jumper. Ilustração 3. Suporte para descanso. Código Descrição do Material Jumper de 7 metros para Média Tensão Equipamentos de Proteção Jumper de 7 metros Página 8 de 8

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 01/07/2012 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário para rede de Média Tensão

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 01/07/2012 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário para rede de Média Tensão SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Gerais... 2 4. Características Específicas... 2 4.1 Cabos...2 4.2 Grampos de Aterramento...3 4.3 Terminais para cabos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO: ETST Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm²

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO: ETST Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² do 95mm² SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Gerais... 2 4. Características Específicas... 2 4.1 Cabos...2 4.2 Grampo de aterramento multi-conexão...2

Leia mais

SUMÁRIO VERSÃO NORMA: 3.3

SUMÁRIO VERSÃO NORMA: 3.3 SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Gerais... 2 4. Características Específicas... 2 4.1 Cabos...2 4.2 Grampos de Aterramento...3 4.3 Terminais para cabos

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO ETD 001.005.001 PARAFUSO COM ROSCA TOTAL E CABEÇA SEXTAVADA... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento...

Leia mais

3.2. Material Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210; Aço SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA.

3.2. Material Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210; Aço SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Luva de Emenda de Compressão, destinados à RGE Sul, para a

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO ETD 001.001.012 CONDUTOR BIMETÁLICO AÇO-COBRE... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material...2 3.2 Revestimento...2 3.3 Identificação...2

Leia mais

SUMÁRIO CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 27/04/2010 TÍTULO: SUPORTE ACRÍLICO PARA SEQUENCÍMETRO VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 27/04/2010 TÍTULO: SUPORTE ACRÍLICO PARA SEQUENCÍMETRO VERSÃO NORMA: 1.0 CÓDIGO: ETD 005.001.006 DATA DE VIGÊNCIA: 27/04/2010 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. CONDIÇÕES GERAIS... 2 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 5. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS... 2 6. INSPEÇÃO...

Leia mais

Aprovado: Leandro N. da Silva Equipamentos Pára-Raios de Distribuição Página 1 de 5

Aprovado: Leandro N. da Silva Equipamentos Pára-Raios de Distribuição Página 1 de 5 1. Objetivo Definir as características dos pára-raios de resistor não linear de óxido zinco, sem centelhadores,com invólucro polimérico, para instalação ao tempo, em postes, fabricadas de acordo com as

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1 SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Resistência Mecânica... 2 3.4 Características Elétricas...

Leia mais

ARRUELA DE PRESSÃO NTD

ARRUELA DE PRESSÃO NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis a arruela de pressão, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, a arruela de pressão corretamente instalada, deve adequar-se

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 15/06/2012 TÍTULO: Sistema Perfuratriz VERSÃO NORMA: 1.0

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 15/06/2012 TÍTULO: Sistema Perfuratriz VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Sistema Perfuratriz, destinados à AES Sul, para aplicação em redes de distribuição

Leia mais

3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular.

3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular. Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para olhal para parafuso, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na montagem de estruturas de ancoragem e estaiamento,

Leia mais

PORCA QUADRADA NTD

PORCA QUADRADA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para porca quadrada, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada junto a parafusos na fixação de materiais e equipamento

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2.

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2. SUMÁRIO 1.Objetivo... 2 2.Normas e Documentos Complementares... 2 3.Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Identificação... 2 3.4 Acondicionamento... 2 4.Inspeção...

Leia mais

SAPATILHA NTD

SAPATILHA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para sapatilha, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na instalação da alça pré-formada para cordoalha de

Leia mais

MANILHA - SAPATILHA NTD

MANILHA - SAPATILHA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para manilha-sapatilha, para tensão de 13,8 e 23 kv, é utilizada para ancoragem de condutores através de alça pré-formada,

Leia mais

Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD

Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para parafuso de cabeça abaulada com porca. A aplicação do parafuso é para a montagem

Leia mais

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para afastador de armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de armação secundária

Leia mais

Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD

Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na instalação do isolador

Leia mais

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD Página: 1 de 11 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para cinta para poste circular e duplo T, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada para o apoio rígido de ferragens

Leia mais

SUPORTE INCLINADO PARA CHAVES NTD

SUPORTE INCLINADO PARA CHAVES NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para suporte inclinado para chaves, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de chave em estruturas,

Leia mais

Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA NTD

Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA NTD Página: 1 de 8 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis do parafuso de cabeça quadrada com porca quadrada, destinados à utilização na fixação

Leia mais

PINO AUTO TRAVANTE PARA ISOLADOR TIPO PILAR NTD

PINO AUTO TRAVANTE PARA ISOLADOR TIPO PILAR NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para pino auto travante para isolador, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na fixação de isolador pilar

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2

SUMÁRIO 1. OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 5. CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 3 6. IDENTIFICAÇÃO... 4 7. INSPEÇÃO...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDE NTD

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDE NTD ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDE NTD 004.010 Página: 1 de 13 Versão: A SUMÁRIO NTD 004.010.001 ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA... 2 NTD 004.010.002 BY-PASS TEMPORÁRIO

Leia mais

HASTE DE ATERRAMENTO NTD

HASTE DE ATERRAMENTO NTD Página: 1 de 8 Data Vigência: 04/07/06 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para haste de aterramento, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada no aterramento de

Leia mais

NOTA: O cinto tipo pára-quedista e seus componentes é considerado EPI conjugado, portanto, devem ser fornecidos pelo mesmo fabricante.

NOTA: O cinto tipo pára-quedista e seus componentes é considerado EPI conjugado, portanto, devem ser fornecidos pelo mesmo fabricante. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de cinto de segurança tipo pára-quedista em conjunto com trava-quedas e corda, mosquetão

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES REQUISITOS GERAIS REQUISITOS ESPECÍFICOS...

SUMÁRIO 1. OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES REQUISITOS GERAIS REQUISITOS ESPECÍFICOS... SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. REQUISITOS GERAIS... 2 5. REQUISITOS ESPECÍFICOS... 4 6. ENSAIOS... 5 7. INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - MADEIRAS NTD SUMÁRIO

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - MADEIRAS NTD SUMÁRIO Página: 1 de 13 SUMÁRIO 1 Objetivo... 2 2 Condições gerais... 2 3 Condições Normais de Serviço... 2 4 Unidades de Medida... 2 5 Identificação... 2 6 Acondicionamento... 2 7 Garantia... 3 8 Características

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 25/10/2011 TÍTULO: Defensa de Concreto VERSÃO NORMA: 1.0

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 25/10/2011 TÍTULO: Defensa de Concreto VERSÃO NORMA: 1.0 1 Objetivo Esta Especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de defensa de concreto destinadas a proteção de veículos contra impacto acidental contra

Leia mais

Aterramento temporário

Aterramento temporário 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos temporários utilizados nas redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

Aterramento temporário

Aterramento temporário 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos temporários utilizados nas redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 29/06/2009 TÍTULO: Seccionalizador Trifásico VERSÃO NORMA: 3.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 29/06/2009 TÍTULO: Seccionalizador Trifásico VERSÃO NORMA: 3.0 SUMÁRIO ETD 002.006 SECCIONALIZADOR TRIFÁSICO... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características específicas... 3 3.1 Características elétricas nominais... 3 3.2 Características

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EMD -.037 1/19 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD.037 EMD -.037 2/19 1. OBJETIVO Esta EMD padroniza as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos

Leia mais

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para o conjunto de aterramento temporário tipo sela utilizado nos trabalhos em redes de distribuição. 2

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Grampo de Ancoragem para Rede Compacta VERSÃO NORMA: 1.0

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Grampo de Ancoragem para Rede Compacta VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Grampo de Ancoragem, destinados à RGE Sul, para aplicação em redes de distribuição

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

3.4. Carga de ruptura A carga de ruptura deve a carga de trabalho multiplicada pelo fator de segurança 5, descrito na conforme Tabela 1.

3.4. Carga de ruptura A carga de ruptura deve a carga de trabalho multiplicada pelo fator de segurança 5, descrito na conforme Tabela 1. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Estropo de Aço, destinados à RGE Sul, para a utilização em redes de distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA GLV 100 E 400 AMPÉRES - CLASSE 15 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA GLV 100 E 400 AMPÉRES - CLASSE 15 kv EMD-.035 1/5 Conector Grampo de Linha Viva - GLV 400 Ampéres - Desenho orientativo - NOTA: Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis, desde que mantidas as características mecânicas

Leia mais

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Anel de Amarração VERSÃO NORMA: 1.0

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 21/10/2013 TÍTULO: Anel de Amarração VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta Especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de anel de amarração, para aplicação em isoladores e espaçadores utilizados nas redes

Leia mais

A carga de trabalho das roldanas deve ser de 400daN. E das cordas deve ser de 230daN.

A carga de trabalho das roldanas deve ser de 400daN. E das cordas deve ser de 230daN. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de talha manual de 2 gornes, destinados à RGE Sul, para a utilização em redes de distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS FERRAGENS PARA REDE COMPACTA NTD SUMÁRIO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS FERRAGENS PARA REDE COMPACTA NTD SUMÁRIO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS FERRAGENS PARA REDE COMPACTA NTD 004.005 Página: 1 de 30 Versão: B Data Elaboração: 01/10/05 Data Revisão: 01/10/05 SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Condições gerais...

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

Coberturas isolantes rígidas

Coberturas isolantes rígidas 1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as coberturas isolantes rígidas de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.034 1/5 Alça Estribo para Conector Grampo de Linha Viva-GLV 100 Ampéres - Desenho orientativo - CÓDIGO CEB 32020052 EMD-.034 2/5 Alça Estribo Conector Grampo de Linha Viva-GLV - 400 Ampéres - Desenho

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Cobertura Isolante de Borracha, destinados à RGE Sul, para aplicação em redes de

Leia mais

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 5 ITEM PRINCIPAL AL / CU (mm2) CONDUTOR DERIVAÇÃO Estribo Diâmetro (mm) Torque Máximo (dan x m) Código de Estoque 01 16-70 20 6805467 6,35 02 95-150

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta norma apresenta os requisitos técnicos mínimos relativos ao fornecimento de disjuntor de baixa tensão até 125A, para uso em subestações, redes de distribuição e

Leia mais

4.1 Grampo de suspensão

4.1 Grampo de suspensão 29 / 07 / 2011 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de suspensão monoarticulado utilizado nas Linhas de Distribuição da

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9 01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. espaçador de 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de ferramenta para instalação de espaçador de Baixa Tensão e Barreira para

Leia mais

Emenda polimérica a frio

Emenda polimérica a frio 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

Superintendência Comercial

Superintendência Comercial Superintendência Comercial MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.13 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR FISCAL MARÇO/2008 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO 2- CÓDIGO COPEL

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 30/01/2018 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para haste de aterramento e acessórios, para utilização nas Redes de Distribuição das

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv TABELA 1 CABO FASE NTC CÓDIGO COPEL TIPO SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) NÚMERO MÍNIMO DE FIOS CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO CONDUTOR mín 810860 20011563 duplex 16 6 4,6 5,2 1,2 1,910 110 98 810865 20011567 triplex

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL Obs.: Medidas em milímetros. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 1 de 5 FIGURA 2 - SISTEMA CHAVE FUSÍVEL COM ISOLADOR AFASTADOR TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS

Leia mais

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO 01/02/2018 1 de 13 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio simples CA utilizados nas Redes das empresas do Grupo EQUATORIAL

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/10/2017 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de afastador de armação secundária destinados a afastamento das Redes Secundárias de

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D Conjunto para Aterramento Temporário Especificação NTS-17

NORMA TÉCNICA CELG D Conjunto para Aterramento Temporário Especificação NTS-17 NORMA TÉCNICA CELG D Conjunto para Aterramento Temporário Especificação NTS-17 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3 4. CONDIÇÕES

Leia mais

Os dispositivos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os dispositivos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. TÍTULO: 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de dispositivo para baixar o ramal ao solo e para segurar o galho na atividade

Leia mais

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões FIGURA 1 Dimensões Observações: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensionar adequadamente o apoio para ensaio; 3. A base do isolador híbrido deve ter superfície plana e adequada para sua instalação em cruzetas

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CARGA TESTE PARA MEDIDORES outubro/2017 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet HISTÓRICO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B MAIO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

FIGURA 1 - CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR COM BASE PARA FUSÍVEL

FIGURA 1 - CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR COM BASE PARA FUSÍVEL FIGURA 1 - CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR COM BASE PARA FUSÍVEL OBS.: 1 - A base de sustentação deve prover esse espaçamento, caso necessário, para permitir a montagem da chave diretamente na parede. 2 -

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B 18/JANEIRO/2019 SPI/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: as figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de fio de cobre isolado para utilização em circuitos de iluminação/tomadas e aterramento

Leia mais

ETEM 11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011.

ETEM 11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011. DIVISÃO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DA RECEITA Departamento de Tecnologia ETEM 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CHAVE DE AFERIÇÃO Revisão, 04 de agosto de 2011. SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 NORMAS APLICÁVEIS... 3 3

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de termo higrômetro destinados à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de distribuição

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de mastro para içamento de cargas (transformadores) destinado à RGE Sul para aplicação

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página

Leia mais

agrupados Nº DET 1

agrupados Nº DET 1 CAIXA COM TAMPA VISTA SUPERIOR 22 100 27 53 FURO PARA LACRE Ø2 20 VISTA LATERAL DIREITA ROSCA W 1/4" PARA PARAFUSO DE SEGURANÇA 11 DET 1 VISTA INFERIOR DET 1 Código 6790320 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/10 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever

Leia mais

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV Sumário 1. Finalidade... 1 2. Âmbito de aplicação... 1 3. Normas complementares... 1 4. Identificação do material... 1 5. Fabricação... 1 6. Inspeção e ensaios... 3 7. Embalagem... 3 8. Condições gerais...

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 01-25/10/2013 29/10/2013 RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Caixa para Medidor Monofásico

Caixa para Medidor Monofásico N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Aprov. Antônio C.Alves Página 1 de 6 75± 75±5 N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Aprov. Antônio C.Alves Página 2 de 6 N O Data Revisões Visto Vanderlei

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

PADRONIZAÇÃO PAD

PADRONIZAÇÃO PAD PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

TÍTULO: Conector Cunha Aterramento VERSÃO NORMA: 1.0

TÍTULO: Conector Cunha Aterramento VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para o conector de aterramento, utilizado em aplicações de aterramento de sistemas de distribuição de energia, como transformadores,

Leia mais

Caixa para medidor polifásico

Caixa para medidor polifásico FIRUGA 1: CAIXA COM TAMPA 252 VISTA SUPERIOR 132 74 A 385 PRÉ-FURO Ø5 48 A Ø2 FURO PARA LACRE MÍN. 10,5 15 LUVA W1/4 VISTA LATERAL ESQUERDA VISTA FRONTAL VISTA LATERAL DIREITA 35 39 51 VISTA INFERIOR Código

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D

NORMA TÉCNICA CELG D NORMA TÉCNICA CELG D By-Pass Temporário para Chave Fusível Especificação NTC-78 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Leia mais