Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica. Padronização. Revisão 04 08/2014 NORMA ND.09

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3 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização 08/2014 NORMA

4 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jd. Nova América Campinas SP Tel.: (19) Site: Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Campinas SP, páginas

5 Aprovações Giancarlo Vassão de Souza Gerente Executivo de Engenharia, Planejamento e Operação Frederico Jacob Candian Gerente de Expansão e Preservação de Redes

6 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Página 4 08/2014

7 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Elaboração Clarice Itokazu Oshiro Cleber Rodrigues de Sousa Edmilson Landenberger Menegatti Guilherme de Paula Pereira José Carlos Paccos Caram Junior Página 5 08/2014

8 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6 08/2014

9 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização ÍNDICE CONTROLE DE REVISÕES OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS NORMATIVAS Normas técnicas brasileiras Norma técnica internacional Normas técnicas da ELEKTRO CONDIÇÕES GERAIS Materiais Identificação CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Materiais Acondicionamento Acabamento Torque Inspeção e recebimento Critérios de aceitação TABELAS S Página 7 08/2014

10 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Página 8 08/2014

11 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização ÍNDICE DE S Cinta para poste de concreto de seção circular /1 Sela para cruzeta de madeira de seção retangular /1 Pino de topo para isolador /1 Pino para isolador /1 Mão-francesa perfilada /1 Mão-francesa plana /1 Parafuso de cabeça quadrada M /1 Parafuso de cabeça abaulada M /1 Porca quadrada /1 Arruela quadrada /1 Armação secundária de 1 estribo /1 Armação secundária de 2 estribos /1 Página 9 08/2014

12 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Página 10 08/2014

13 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização CONTROLE DE REVISÕES Descrição Inseridos o controle de alterações e a capa e realizada atualização dos documentos citados nesta norma /1: correção do título do material para pino para isolador...01/1: excluído o item 1 e renumerado os demais itens. Atualização da designação das ligas de alumínio de acordo com a norma ABNT NBR ISO 209, Alumínio e suas ligas Composição química. de forma Página 11 08/2014

14 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Página 12 08/2014

15 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização 1. OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para fabricação de materiais em liga de alumínio, a serem utilizadas nas redes de distribuição de energia elétrica da ELEKTRO. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Esta norma aplica-se aos materiais utilizados nas montagens de estruturas de redes aéreas de distribuição localizadas em regiões litorâneas. 3. DEFINIÇÕES Nesta Norma são adotadas as definições contidas nas demais Normas da ELEKTRO e outras terminologias nacionais e internacionais, onde aplicáveis. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Para a utilização desta norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na época da aplicação. 4.1 Normas técnicas brasileiras ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ABNT NBR 5427, Guia para utilização da norma ABNT NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ABNT NBR ISO 6892, Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente ABNT NBR 6153, Produto metálico - Ensaio de dobramento semi-guiado ABNT NBR NM ISO , Materiais metálicos - Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial - Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão - Calibração do sistema de medição da força ABNT NBR 6547, Ferragem de linha aérea ABNT NBR 6599, Alumínio e suas ligas - Processos e produtos - Terminologia ABNT NBR ISO 209, Alumínio e suas ligas Composição química ABNT NBR ISO 2107, Alumínio e suas ligas - Produtos trabalháveis - Designações das têmperas ABNT NBR 6999, Alumínio e suas ligas - Produtos laminados - Tolerâncias dimensionais ABNT NBR 7000, Alumínio e suas ligas - Produtos extrudados - Propriedades mecânicas ABNT NBR 7556, Alumínio e suas ligas - Chapas - Requisitos ABNT NBR 7823, Alumínio e suas ligas - Chapas - Propriedades mecânicas ABNT NBR 8116, Alumínio e suas ligas - Produtos extrudados - Tolerâncias dimensionais ABNT NBR 8117, Alumínio e suas ligas - Arames, barras, perfis e tubos extrudados - Requisitos ABNT NBR 8118, Alumínio e suas ligas - Arames e barras laminados e/ou trefilados - Requisitos ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias ABNT NBR 8395, Alumínio e suas ligas - Barras e arames para fabricação de rebites por recalque a frio ABNT NBR14070, Alumínio e suas ligas - Métodos de análises químicas ABNT NBR 8855, Propriedades mecânicas de elementos de fixação - Parafusos e prisioneiros ABNT NBR 9243, Alumínio e suas ligas - Tratamento de superfície - Determinação da selagem de camadas anódicas - Método da perda de massa ABNT NBR ISO 261, Rosca métrica ISO de uso geral - Plano geral ABNT NBR ISO 262, Rosca métrica ISO de uso geral - Seleção de diâmetros para parafusos e porcas Página 13 08/2014

16 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização ABNT NBR ISO 68-1, Rosca métrica ISO de uso geral - Perfil básico - Parte 1: Rosca métrica para parafusos ABNT NBR ISO 724, Rosca métrica ISO de uso geral - Dimensões básicas ABNT NBR ISO 965-2, Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 2: Limites dimensionais para roscas internas e externas de uso geral - Qualidade média ABNT NBR ISO 965-4, Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 4: Dimensões limites para roscas externas zincadas por imersão a quente, para montagens com roscas internas com posição de tolerância H ou G, após a zincagem ABNT NBR 12609, Alumínio e suas ligas - Tratamento de superfície - Anodização para fins arquitetônicos - Requisitos ABNT NBR 12610, Tratamento de superfície do alumínio e suas ligas - Determinação da espessura de camadas não condutoras pelo método de corrente parasita (Eddy Current) 4.2 Norma técnica internacional ASTM F 606, Standard Test Methods for Determining the Mechanical Properties of Externally and Internally Threaded Fasteners, Washers, Direct Tension Indicators, and Rivets 4.3 Normas técnicas da ELEKTRO ND.02 - Estruturas para Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica. ND.07 - Estruturas para Redes Aéreas Isoladas de Distribuição de Energia Elétrica. 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1 Materiais As características exigidas de cada material constam do respectivo desenho bem como sua especificação e requisitos de desempenho. 5.2 Identificação Todo material deve ser identificado de forma legível e indelével com, no mínimo, o nome e/ou marca do fabricante, conforme indicado nos respectivos desenhos desta padronização. 6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Materiais Devem ser empregados para fabricação, os materiais especificados nas respectivas padronizações previstas nesta Norma. A utilização de materiais diferentes dos especificados, somente será aceita após prévia aprovação da ELEKTRO. Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove a têmpera e sua designação básica normalizada pela ABNT. Quando solicitado deve ser fornecido um certificado que comprove a composição química do material. 6.2 Acondicionamento Os materiais devem ser acondicionados: a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo e ao manuseio; b) Evitando-se contatos, mesmo eventuais, com materiais ferrosos; c) Obedecendo aos limites de massa ou dimensões fixadas pela ELEKTRO; d) Em volumes marcados com: nome ou marca do fabricante; Página 14 08/2014

17 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização identificação completa do conteúdo; tipo, quantidade; massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; nome da empresa; número da ordem de compra e da nota fiscal; 6.3 Acabamento a) Os materiais devem ter superfícies lisas e uniformes, evitando-se saliências pontiagudas e arestas cortantes. b) As porcas e parafusos devem ter anodização fosca selada com espessura mínima de 20 micra. c) Toda soldagem deve ser contínua (cordão), não sendo aceita soldagem por pontos intermitentes. Devem ser observadas as recomendações dos fabricantes de matériasprimas. d) Depois de pronta, toda peça deve sofrer tratamento térmico adequado com o objetivo de aumentar a sua resistência mecânica. 6.4 Torque Para os parafusos e os materiais que utilizam parafusos, devem ser aplicados os torques de instalação, de acordo com a Tabela Inspeção e recebimento A ELEKTRO se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados para acompanharem a quaisquer das fases de fabricação, especialmente as do controle de qualidade e as de ensaios. O fabricante deve dispor para execução dos ensaios, de pessoal e aparelhagem necessária, próprias ou contratadas. Fica assegurado ao inspetor, o direito de conhecer em detalhes as instruções dos equipamentos usados e suas calibrações. A aceitação de um determinado lote pela ELEKTRO não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer os materiais em conformidade com as exigências desta Norma. Ao fabricante, reserva-se a inteira responsabilidade pela qualidade da matéria-prima utilizada na fabricação das peças. Após o recebimento, reserva-se a ELEKTRO o direito de reinspecionar o lote. Caso seja constatada qualquer divergência com o especificado nesta Norma, o lote deve ser rejeitado, ficando todas as despesas de reposição por conta do fabricante. A ELEKTRO poderá aceitar o certificado de qualidade apresentado pelo fabricante. A amostragem deve ser realizada conforme a ABNT NBR 5426 e ABNT NBR A ELEKTRO deve ser informada da data da realização dos ensaios, no mínimo com 10 (dez) dias de antecedência. Na ocasião do recebimento devem ser observados os seguintes itens, quando aplicáveis: a) Inspeção geral; b) Acondicionamento Devem ser verificados os requisitos solicitados no item 6.2 c) Acabamento Devem ser verificados os requisitos solicitados no item 6.3 e os específicos para cada material ou equipamento. Página 15 08/2014

18 d) Identificação Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Devem ser verificados os requisitos solicitados no item específico para cada material ou equipamento. e) Verificação Dimensional Devem ser verificados os requisitos solicitados no item específico para cada material ou equipamento. f) Ensaios Mecânicos: Nos ensaios de tração, a aplicação da carga deve obedecer aos esquemas constantes dos desenhos desta Norma. Caso não seja indicado esquema para execução dos ensaios, este deve ser realizado de modo a reproduzir as condições normais de serviço constantes nas Normas da ELEKTRO. As peças roscadas e os parafusos, inclusive aqueles que compõem as peças constantes dos desenhos desta Norma, devem ser ensaiados conforme os valores previstos na Tabela 1 acrescidos de 20 %, com o auxílio de torquímetro. A aplicação da carga deve ser lenta e gradual, e atingindo o valor de ensaio, ser mantido durante um minuto. Após a remoção da carga, não deve ser constatada deformação permanente, trinca ou ruptura da peça. g) Ensaio metalográfico A ELEKTRO pode exigir que o ensaio metalográfico seja executado na presença de seu inspetor ou a seu critério ser dispensado, desde que atendido o item 6 desta Norma. h) Ensaio de anodização e selagem Devem se realizados os ensaios previstos nas normas ABNT NBR e ABNT NBR Critérios de aceitação Para análise de aceitação de um lote, devem-se inspecionar as peças e classificá-las em boa ou defeituosa. Caso a peça seja defeituosa, classificar o defeito em crítico, grave ou tolerável conforme ABNT NBR O lote será aceito ou rejeitado de acordo com o critério de aceitação e rejeição da Tabela 2 e da Tabela 3 Página 16 08/2014

19 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização TABELAS Página 17 08/2014

20 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Página 18 08/2014

21 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Tabela 1 Torques para aplicação a parafusos de fixação de peças Rosca mm Torque dan.m M 10 x 1,50 2,2 M 12 x 1,75 3,0 M 16 x 2,00 5,5 Tabela 2 Tamanho do lote Critério de aceitação por inspeção geral Inspeção geral e verificação dimensional (amostragem normal e simples) Nível de Inspeção 1 NQA 1,5% crítico NQA 4,0% grave NQA 10% normal Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra até a a a a a a NQA: Nível de qualidade de aceitação. Ac: Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. Re: Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Nota: Esta tabela deve ser utilizada na inspeção geral (acabamento, dimensional, acondicionamento e identificação). Ac Re Página 19 08/2014

22 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Tabela 3 Critério de aceitação para os ensaios mecânico, metalográfico e de anodização Tamanho do lote Ensaios (amostragem normal e simples) Nível de inspeção S3 NQA 1,5% crítico Tamanho da Amostra Ac Re NQA 4,0% grave Tamanho da Amostra Até a a a a a a NQA: Nível de qualidade de aceitação. Ac: Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. Re: Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Nota: As tabelas foram compostas a partir da ABNT NBR 5426 (Anexo A, tabelas 1 e 2). Ac Re Página 20 08/2014

23 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização S Página 21 08/2014

24 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Página 22 08/2014

25 Dimensões em milímetros F Parafuso de cabeça abaulada M16x2-70-8g R12 (mínimo) Porca quadrada Rosca M16x2-6H A 38±3 30 ±3 B A 20 50±2 19±1 25±1 25±1 10±1 3 furos 18±0,5 38± F Corte A-B Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Cinta para poste de concreto de seção circular.01.01/1 Folha 1/2

26 Item Diâmetro A mm Tolerância mm ± 3,0 ± 3,5 ± 4,0 ± 4,5 1. MATERIAL Liga de alumínio AW-6063/ T6. 2. TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho e na tabela. 3. IDENTIFICAÇÃO Devem ser estampadas em cada metade da cinta, de forma legível e indelével, as seguintes informações: - nome e/ou marca do fabricante; - diâmetro nominal; - mês e ano de fabricação. Nos parafusos e porcas, deve ser estampado: - nome e/ou marca do fabricante. 4. RESISTÊNCIA MECÂNICA A cinta devidamente fixada deve resistir aos esforços aplicados de acordo com o desenho a seguir: Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Cinta para poste de concreto de seção circular.01.01/1 Folha 2/3

27 F flecha residual a) Carga nominal de tração com flecha residual máxima de 2% da dimensão A: F = dan. b) Carga mínima de ruptura: F = dan. c) Torque nominal nos parafusos sem apresentar trincas nas abas: 5,5 dan.m. 5. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação. 6. OBSERVAÇÃO A cinta deve ser fornecida montada com parafusos e porcas anodizados. Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove o tipo de liga utilizado e tratamento térmico realizado. 7. CÓDIGO DO MATERIAL Item F Detalhe para ensaio Diâmetro A mm flecha residual Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Cinta para poste de concreto de seção circular.01.01/1 Folha 3/3

28 Dimensões em milímetros A 30±3 15±2 C Ø18±0,5 D 110±5 100±5 3±0,4 R75±5 100±5 15±2 B 12±1 21±2 10±1 Corte A-B 3±0,4 3±0, ±0, Corte C-D 1. MATERIAL Liga de alumínio fundido SAE 309 ou AW T6 2. TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada na sela, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Sela para cruzeta de madeira de seção retangular.02.01/1 Folha 1/2

29 4. RESISTÊNCIA MECÂNICA A sela corretamente instalada com parafuso entre duas superfícies adequadas, não deve apresentar deformações permanente ou ruptura, quando aplicado na porca do parafuso um torque de 5,5 dan.m. 5. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação. 6. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. 7. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Sela para cruzeta de madeira de seção retangular.02.01/1 Folha 2/2

30 Dimensões em milímetros Ø D 4±0,5 Cabeça de chumbo ABNT NBR 5032 T 60 mín. 20±2 E Ver Detalhe 3 100±5 Isolador 15/24,2 kv Apoio (dimensionar adequadamente) Flecha F C 50 Núcleo de ferro redondo Início da parte curva Detalhe 1 T B A Isolador 36,2 kv Flecha Ø18±0,5 A A Apoio (dimensionar adequadamente) F C 50 18±0,5 100±2 Detalhe 2 32±2 14±1 35±2 5±0,4 50±2 5±0, Chumbo Entalhes Alumínio 50±2 Corte A-A 1,5 mín. Detalhe 3 Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Pino de topo para isolador.03.01/1 Folha 1/2

31 ITEM DIMENSÕES mm A B D E (mínimo) MATERIAL Corpo: liga de alumínio AW-6351 T6. Cabeça do pino: rosca de chumbo sobre o pino anodizado. 2. TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada no pino de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. TRATAMENTO O pino depois de pronto deve ser anodizado (anodização dura selada), na espessura mínima de 40 micra. 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA O pino deve suportar em qualquer direção e sentido perpendicular ao seu eixo, um esforço F de 200 dan, no mínimo e atender as flechas padronizadas, quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. A flecha deve ser medida no topo do isolador. O pino deve também suportar um esforço T de tração e/ou C de compressão aplicado no seu eixo de 300 dan, no mínimo, sem apresentar deformação permanente quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. Item Máx. Flecha mm Máx. residual GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação. 7. OBSERVAÇÃO Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Pino de topo para isolador.03.01/1 Folha 2/3

32 Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. 8. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Pino de topo para isolador.03.01/1 Folha 3/3

33 Dimensões em milímetros Cabeça de chumbo ABNT NBR 5032 Ø D 4±0,5 B A Admite-se a utilização de nervura cônica A Ø 50 C E Ver Detalhe 1 Chumbo Entalhes Alumínio 1,5 (mín.) Detalhe 1 A T Flecha F Isolador 15/24,2 kv C 16 +0,5-2 Arruela quadrada (.07.01/1) Detalhe 2 Porca quadrada (.06.01/1) G Flecha T Isolador 36,2 kv Rosca M16 x 2 (Ver ABNT NBR ISO 965-4) F 24±1 C Detalhe 3 Corte A-A Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Pino para isolador.03.02/1 Folha 1/3

34 Item Dimensões mm A B C D E (mínimo) G (mínimo) MATERIAL Pino e porca: liga de alumínio AW T6 anodizados. Arruela: liga de alumínio AW H 18. Cabeça do pino: rosca de chumbo sobre o pino anodizado. 2. TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada no pino de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. TRATAMENTO O pino, depois de pronto, deve ser anodizado (anodização dura selada), na espessura mínima de 40 micra. 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA O pino deve suportar em qualquer direção e sentido perpendicular ao seu eixo, um esforço F de 200 dan no mínimo e atender as flechas padronizadas (máx.= 29 mm e máx. residual= 15 mm), quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. A flecha deve ser medida no topo do isolador. O pino deve também suportar um esforço T de tração e/ou C de compressão de 300 dan aplicado ao seu eixo no mínimo, sem apresentar deformação permanente quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. A rosca deve suportar um torque de 5,5 dan.m. 6. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação. 7. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. O pino deve ser fornecido montado com porca anodizada e arruela. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Pino para isolador.03.02/1 Folha 2/3

35 8. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Pino para isolador.03.02/1 Folha 3/3

36 Dimensões em milímetros 150±2 150±2 2±0,5 25±1 B 25±1 A F Ø18±0,5 R Ø18±0,5 R D F A B 6 mín ± Corte A-B Item A Dimensão mm B ± ± ± ± ± ± 5 1. MATERIAL Liga de alumínio AW-6063 / T6. 2. TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho e tabela. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst...01/1 de maio/2011 Mão-francesa perfilada..01/1 Folha 1/2

37 3. IDENTIFICAÇÃO Devem ser estampadas na mão-francesa, de forma legível e indelével, as seguintes informações: - nome e/ou marca do fabricante; - mês e ano de fabricação. 4. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA A mão-francesa deve suportar as cargas F e R da tabela, sem apresentar deformação permanente, ou ruptura. 6. GARANTIA Resistência mecânica mínima dan Tração Compressão F R O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação. 7. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst...01/1 de maio/2011 Mão-francesa perfilada..01/1 Folha 2/2

38 Dimensões em milímetros A 25±1 B 28±1 F F Ø18±0,5 Barra chata Ver detalhe A 28±1 18±0,5 6 +0,5-1 6±1 25±1 24±1 Detalhe A Item A Dimensões mm B ± ± ± ± ± ± ± ± 5 1. MATERIAL Liga de alumínio AW-6351-T6. 2. TOLERÂNCIA Conforme indicadas no desenho e na tabela. 3. IDENTIFICAÇÃO Devem ser estampadas na mão-francesa, de forma legível e indelével, as seguintes informações: - nome ou marca do fabricante; - mês e ano de fabricação. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst...02/1 de maio/2011 Mão-francesa plana..02/1 Folha 1/2

39 4. ACABAMENTO A mão-francesa deve ter superfícies lisas, contínuas e uniformes, evitando-se saliências pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições. Depois de pronta, a peça deve sofrer tratamento térmico adequado com o objetivo de aumentar a sua resistência mecânica. 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA A mão-francesa plana deve resistir no mínimo a F = dan de tração sem deformação permanente e F = dan sem ruptura. A aplicação dos esforços deve ser feita conforme indicada no desenho. 6. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação. 7. OBSERVAÇÕES Este tipo de mão-francesa deve ser utilizado somente para solicitação mecânica de tração. Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. 8. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst...02/1 de maio/2011 Mão-francesa plana..02/1 Folha 2/2

40 Dimensões em milímetros 30 ±3 24± 1 Rosca M16 x 2-8g F e Ø16 +0,5-2 B 11±0,5 A Excentricidade máxima (e = 1,0) Item Dimensões mm A B 1 50 ± 1, ± 2, ± 2, ± 3, ± 3, ± 3, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, MATERIAL Porca e parafuso: liga de alumínio AW-6351 T6 anodizados. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Parafuso de cabeça quadrada M /1 Folha 1/3

41 2. TOLERÂNCIA Conforme as indicadas no desenho. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. TRATAMENTO O parafuso e a porca, depois de prontos, devem ser anodizados com espessura mínima de 20 micra. 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA O parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de tração com cunha F de dan no mínimo, de acordo com a ABNT NBR 8855 e de dan de cisalhamento conforme ASTM F ACESSÓRIO O parafuso deve ser fornecido montado com porca, conforme indicado no desenho. A rosca do parafuso deve suportar um torque mínimo de 5,5 dan.m, sem apresentar deformação permanente. 7. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação. 8. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Parafuso de cabeça quadrada M /1 Folha 2/3

42 9. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código 1 50 ± 1, ± 2, ± 2, ± 3, ± 3, ± 3, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, ± 4, Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Parafuso de cabeça quadrada M /1 Folha 3/3

43 Dimensões em milímetros 16±0,5 24±1 Rosca M16 x 2-8g F e F Ø 32 ± 2 Ø 16 +0, B 8±1 Exentricidade máxima (e = 1,0) A Item Dimensões mm A B 1 45 ± 1, ± 1, ± 2, MATERIAL Porca e parafuso: liga de alumínio AW T6, anodizados. 2. TOLERÂNCIA Conforme as indicadas no desenho e na tabela. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. TRATAMENTO O parafuso e a porca, depois de prontos, devem ser anodizados com espessura mínima de 20 micra. Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst /1 de maio/2011 Parafuso de cabeça abaulada M /1 Folha 1/2

44 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA O parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de tração com cunha F de dan no mínimo, de acordo com a norma ABNT NBR 8855 e de dan de cisalhamento conforme norma ASTM F ACESSÓRIO O parafuso deve ser fornecido montado com porca, conforme indicado no desenho. A rosca do parafuso deve suportar um torque mínimo de 5,5 dan.m sem apresentar deformação permanente. 7. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação. 8. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. 9. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código 1 45 ± 1, ± 1, ± 2, Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst /1 de maio/2011 Parafuso de cabeça abaulada M /1 Folha 2/2

45 Dimensões em milímetros F Rosca M16 x 2-6H ±3 e Excentricidade máxima (e=1,0) 24±1 1. MATERIAL Liga de alumínio AW T6, anodizado. 2. TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho. 3. IDENTIFICACÃO Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. TRATAMENTO A porca depois de pronta, deve ser processada com anodização dura selada, na espessura mínima de 20 micra. 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA Tração: ruptura mínima dan, torque 5,5 dan.m, com reaproveitamento da porca e do parafuso. Os testes devem ser feitos conforme norma ABNT NBR Carga nominal F = dan sem deformação permanente. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Porca quadrada.06.01/1 Folha 1/2

46 6. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação. 7. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. 8. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Porca quadrada.06.01/1 Folha 2/2

47 Dimensões em milímetros ,3 50±2 18±0,5 50±2 1. MATERIAL Liga de alumínio, AW-6351 ou H TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. 5. RESISTÊNCIA MECÂNICA A arruela corretamente instalada no parafuso, entre a porca e uma superfície rígida metálica ou de concreto, não deve apresentar deformação quando aplicado um torque mínimo de 5,5 dan.m. Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Arruela quadrada.07.01/1 Folha 1/2

48 6. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação. 7. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Arruela quadrada.07.01/1 Folha 2/2

49 Dimensões em milímetros A 25±2 2 Furos Ø18±0,5 25±2 5±0,5 18±0,5 F1 150±5 110±3 55±2 34±4 55± ,5-2 10±1 F 100±2 10±1 R = 50±3 Furo Ø 7±0,4 A 10 ±2 Cupilha c/ ressalto 5±0,5 100±4 25±2 130±4 Corte A-A R = 50±3 Rebites de Ø8±2 (Altura máxima de 3 mm) 9,6 ± 0,2 22 mín. 40±1,5 Cupilha B B 3,3±0,2 4,9±0,2 1,8±0,2 3,6±0,2 Corte B-B F1 R = 50±3 F MATERIAL Liga de alumínio AW-6063 T6 ou AW-6351 T6. 2. TOLERÂNCIA Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Armação secundária de 1 estribo.08.01/1 Folha 1/2

50 Conforme indicada no desenho. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. RESISTÊNCIA MECÂNICA A armação secundária corretamente instalada com isolador roldana ou peça rígida geometricamente equivalente deve suportar as seguintes solicitações não simultaneamente: Tração F: a) Carga nominal aplicada no estribo através do respectivo isolador ou peça equivalente: F = 500 dan. b) Carga mínima sem deformação permanente: F = 800 dan. c) Carga mínima de ruptura: F = dan. Flexão F1: a) Carga nominal aplicada no estribo, através do respectivo isolador ou peça equivalente: F1 = 90 dan (perpendicular a F) b) Carga mínima com flecha residual máxima de 5 mm: F1=150 dan c) Carga mínima de ruptura: F1=180 dan 5. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação. 6. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove a têmpera e o tipo de liga utilizado. A armação deve ser fornecida completamente montada com haste e cupilha. 7. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst /1 de maio/2011 Armação secundária de 1 estribo.08.01/1 Folha 2/2

51 Dimensões em milímetros A 25±2 4 Furos Ø18±0,5 25±2 5±0,5 18±0,5 55±2 350±10 310±7 55±2 10±1 F1 34±4 F 100±2 10±1 10±1 100±2 200± ,5-2,0 100±2 325±10 10±1 F1 34±4 F 100±2 R=50±3 Furo Ø7±0,4 Cupilha c/ ressalto 10 ±2 A 5±0,5 100±4 25±2 130±4 Corte A-A Rebites de Ø8±2 (Altura máxima de 3 mm) R=50±3 22 mín. 3,3±0,2 R=50±3 9,6±0,2 40±1,5 Cupilha B B 4,9±0,2 1,8±0,2 Corte B-B 3,6±0, MATERIAL Liga de alumínio AW T6 ou AW T6. Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst /1 de maio/2011 Armação secundária de 2 estribos.08.02/1 Folha 1/2

52 2. TOLERÂNCIA Conforme indicada no desenho. 3. IDENTIFICAÇÃO Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante. 4. RESISTÊNCIA MECÂNICA A armação secundária corretamente instalada com isoladores roldana ou peças rígidas geometricamente equivalentes devem suportar as seguintes solicitações não simultaneamente: Tração F: a) Carga nominal aplicada simultaneamente em cada estribo através do respectivo isolador ou peça equivalente: F = 500 dan. b) Carga mínima sem deformação permanente: F = 800 dan. c) Carga mínima de ruptura: F = dan Flexão F1: a) Carga nominal aplicada simultaneamente em cada estribo, através do respectivo isolador ou peça equivalente: F1 = 90 dan (perpendicular a F). b) Carga mínima com flecha residual máxima de 5 mm: F1 = 150 dan. c) Carga mínima de ruptura: F1 = 180 dan. 5. GARANTIA O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação. 6. OBSERVAÇÃO Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado. Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove a têmpera e o tipo de liga utilizado. A armação deve ser fornecida completamente montada com haste e cupilha. 7. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst /1 de maio/2011 Armação secundária de 2 estribos.08.02/1 Folha 2/2

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