MANUAL DA QUALIDADE ANEXO VIII - PROJETO DE TELHA COLONIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DA QUALIDADE ANEXO VIII - PROJETO DE TELHA COLONIAL"

Transcrição

1 Página: 01/09 1. OBJETIVO Este documento visa estabelecer diretrizes para a sistemática dos requisitos dimensionais, físicos e mecânicos exigidos para as telhas cerâmicas da Lemos de Neves Ltda. (Cerâmica Alves), para a execução de telhados e edificações, bem como estabelecer seus métodos de ensaios. 2. APLICAÇÃO E RESPONSABILIDADE Este procedimento aplica-se ao setor da Qualidade, e sua responsabilidade de execução é do Laboratório Interno de Controle - LIC. 3. REFERÊNCIA ABNT NBR 15310:2009 Norma ISO 9001: DEFINIÇÕES Absorção de água quociente entre a massa de água absorvida pelo corpo-de-prova saturado em água e a massa da telha. Amostra conjunto de telhas retirado aleatoriamente de um lote para determinação de suas características. Área da telha produto do comprimento de fabricação pela largura de fabricação, expresso em metros quadrados. Área útil da telha (Au) produto do comprimento útil pela largura útil, expresso em metros quadrados. Canal componente ou parte da telha cuja finalidade é conduzir água. Capa componente ou parte da telha cuja finalidade é conduzir a água para o canal. Carga de ruptura à flexão simples (Fr) carga que a telha resiste no ensaio de flexão simples flexão a três pontos estando submetida a uma carga parcialmente distribuída. Comprimento de fabricação valor do comprimento indicado pelo fabricante, correspondente ao maior comprimento da telha. Comprimento útil (Cu) comprimento da parte visível da telha quando montado o telhado. Corpo de prova para os efeitos da norma ABNT NBR 15310:2009 o corpo-de-prova é uma telha. Encaixes detalhes geométricos para permitir a junção de telhas contíguas e para evitar deslocamentos relativos, que podem comportar uma ou várias partes alteadas denominadas saliências e uma ou várias partes rebaixadas denominadas sulcos. Espessura valor medido no sentido ortogonal ao seu plano de colocação sobre a cobertura. Galga mínima (Gmín) menor distância necessária para apoios na cobertura (ripamento). Gotejamento precipitação de gotas de água formadas sob a telha. Impermeabilidade capacidade que a telha possui de resistir à passagem da água durante certo período de tempo. Lote comercial conjunto de telhas constituintes de um pedido de fornecimento, podendo ser entregue em vários carregamentos. Largura de fabricação largura indicada pelo fabricante, correspondente à maior largura da telha. Largura útil (Lu) valor da largura da parte visível da telha quando montado o telhado. Nome Assinatura Data Elaborado por: Julianno da Silva Lima 23/11/2012 Revisado por: Fernando Lemos Neves 12/12/2012 Aprovado por: Fernando Lemos Neves 12/12/2012

2 Página: 02/09 Lote de produção conjunto de telhas do mesmo modelo e marca fabricada nas mesmas condições. Massa seca (MS) massa obtida depois de secar a telha. Planaridade flecha máxima medida em um dos vértices de uma telha, estando os outros três apoiados em um mesmo plano horizontal. Quebra falta de parte integrante do corpo da telha. Rebarba material fino remanescente da operação de conformação, presente nas bordas de uma telha, facilmente removível. Rendimento médio da telha (Rm) divisão entre 1 m² do telhado pela área útil média de uma telha. Telhas cerâmicas componentes destinados à montagem de cobertura estanque à água, de aplicação descontínua. Trinca fenda que atravessa totalmente a espessura da telha. Vão livre teórico distância entre os eixos dos apoios no ensaio de flexão simples. 5. DESENVOLVIMENTO 5.1 Fabricação As telhas cerâmicas devem ser fabricadas com argila conformada, por prensagem ou extrusão, e queimadas de forma a permitir que o produto final atenda às condições determinadas pela Norma ABNT NBR 15310: Identificação A telha cerâmica deve trazer a identificação do fabricante e outros dados gravados em relevo ou reentrância. Nessa inscrição deve constar no mínimo o seguinte: a) identificação do fabricante, do município e do estado da federação; b) modelo da telha; c) rendimento médio da telha (Rm), expresso em telhas por metro quadrado (T/m²); d) dimensões de largura de fabricação (L) x comprimento de fabricação (C) x posição do pino (Lp), expresso em centímetros, podendo ser suprimida a inscrição da unidade de medida; e) galga mínima (Gmín), expressa em centímetros. 5.3 Unidade de Comercialização Para fins de comercialização, a unidade é o milheiro. 5.4 Características Visuais A telha pode apresentar ocorrências como esfoliações, quebras, lascados e rebarbas que não prejudiquem o seu desempenho, igualmente, são admissíveis eventuais riscos, escoriações e raspagens causadas por atrito feitas nas telhas durante sua fabricação, manuseio ou transporte. 5.5 Sonoridade A telha deve apresentar som semelhante ao metálico, quando suspensa por uma extremidade e percutida. 5.6 Características geométricas Forma e tipo

3 Página: 03/09 As telhas são classificadas conforme o ponto de vista geométrico e sua fixação - características da seção transversal e detalhes de junção entre si na estrutura do telhado Características Dimensionais As características dimensionais básicas das telhas cerâmicas são as seguintes: a) largura de fabricação (L); b) comprimento de fabricação (C); c) posição do pino (Lp); d) altura do pino (Hp); e) rendimento médio (Rm); f) galga mínima (Gmín). 5.7 Projeto da telha modelo A telha deve ser fabricada de acordo com o projeto de modelo de telha e este deve ser utilizado como referência para diminuir dúvidas que envolvam o fabricante e o consumidor. 5.8 Retilineidade e Planaridade (Torção e Deflexão) O valor da retilineidade não deve ser superior a 1% do comprimento efetivo. O valor da planaridade não deve ser superior a 5 mm. 6. Requisitos Específicos 6.1 Massa A massa seca da Telha Colonial da Cerâmica Alves é de 1,150 kg, e não deve ser superior a 6% do valor estabelecido no Projeto da Telha. 6.2 Tolerância Dimensional A tolerância de dimensões admitida é de + ou 2,0% para as dimensões de fabricação da largura de fabricação (L), do comprimento de fabricação (C) e da posição do pino (Lp). Para as telhas extrusada, o pino deve ter altura mínima (Hp) de 3 mm. A tolerância admitida para o valor do rendimento médio (Rm) é de mais ou menos 1%. 6.3 Absorção de Água 20%. A absorção de água da Telha Colonial da Cerâmica Alves, tem como limite máximo admissível até 6.4 Impermeabilidade Quando submetida ao ensaio para verificação da impermeabilidade, a telha não deve apresentar vazamentos ou formação de gotas em sua face inferior, sendo, porém, tolerado o aparecimento de manchas de umidade. 6.5 Carga de Ruptura à Flexão A carga de ruptura à flexão não deve ser inferior à 1000 N ou 100 kg. A determinação da carga de ruptura à flexão simples (flexão a 3 pontos) tem por finalidade simular situações genéricas no transporte, no uso, na construção e manutenção das telhas.

4 Página: 04/09 7. Inspeção do lote de fornecimento 7.1 Constituição dos lotes de fornecimento Todo lote de fabricação deve ser dividido em lotes de fornecimento de até telhas ou fração, atendendo ao disposto inspeção geral e inspeção por ensaios. 7.2 Inspeção Geral Para a execução da inspeção geral, adota-se dupla amostragem, sendo cada amostra constituída por 30 telhas extraídas de cada um dos lotes constituídos de acordo com o disposto em Os aspectos a serem considerados nessa inspeção são: identificação, características visuais, sonoridade, utilizando-se a quantidade de amostras conforme indicada na tabela As telhas de cada lote são amostradas aleatoriamente, de acordo com as indicações contidas na tabela 1. Tabela 1 Número das telhas amostradas constituintes de um único lote Número de telhas Verificações 1ª amostragem 2ª amostragem Identificação, características visuais, sonoridade. 7.3 Inspeção por ensaios Para cada ensaio são necessários 12 corpos-de-prova, divididos previamente em 2 grupos, para os ensaios da 1ª amostragem ou amostragem simples (6 corpos-de-prova) e para os ensaios da 2ª amostragem (6 corpos-de-prova), de acordo com as tabelas 4 e Os aspectos a serem considerados nessa inspeção são as características dimensionais, retilineidade e planaridade, absorção de água, impermeabilidade e carga de ruptura à flexão. Tabela 2 Número das telhas amostradas para carga de ruptura à flexão Número de telhas Verificações 1ª amostragem 2ª amostragem 6 6 Carga de ruptura à flexão Tabela 3 Número das telhas amostradas constituintes de um único lote Número de telhas Verificações Amostragem simples Dimensões, 6 Retilineidade e planaridade, absorção, impermeabilidade

5 Página: 05/09 8. Aceitação e Rejeição 8.1 Na inspeção geral Na inspeção geral, conforme previsto em 7.2, a aceitação ou rejeição do lote fica condicionada ao disposto na tabela A tabela 4 deve ser aplicada separadamente para identificação, características visuais e sonoridade. Tabela 4 Aceitação e rejeição por dupla amostragem na inspeção geral Nº de telas constituintes Unidades não-conformes 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amostragem 2ª amostragem Nº aceitação Nº rejeição Nº aceitação Nº rejeição No caso de haver rejeição do lote na inspeção geral, mediante acordo entre fornecedor e comprador, pode ser procedida a inspeção de todas as telhas do lote, comprometendo-se o fornecedor a repor todas as telhas não-conformes. 8.2 Na inspeção por ensaios Na inspeção por ensaios de carga e ruptura à flexão, a aceitação ou rejeição do lote fica condicionada ao disposto na tabela 5: Tabela 5 Aceitação e rejeição por dupla amostragem na inspeção por ensaios Nº de telas constituintes Unidades não-conformes 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amostragem 2ª amostragem Nº aceitação Nº rejeição Nº aceitação Nº rejeição Na inspeção por ensaios de características dimensionais (largura de fabricação (L), comprimento de fabricação (C), posição do pino (Lp), altura do pino (Hp)), retilineidade e planaridade, absorção de água e impermeabilidade, a aceitação ou rejeição do lote fica condicionada ao disposto na tabela 6. Tabela 6 Aceitação e rejeição na inspeção por amostragem simples na inspeção por ensaios Número de telhas constituintes Unidades não-conformes Amostragem simples Nº aceitação Nº rejeição A inspeção por ensaios de rendimento médio (Rm) deve atender à tolerância especificada em 6.2 para que o lote seja aceito.

6 Página: 06/ Aplicação das tabelas Primeira amostragem ou amostragem simples Para que o lote seja aceito na 1ª amostragem ou na amostragem simples, de acordo com o disposto em 7.1 ou 7.2, é necessário que o nº de unidades não-conformes, para cada um dos ensaios ou verificações consideradas, seja igual ou inferior ao indicado na coluna de aceitação Para que o lote seja rejeitado na 1ª amostragem ou na amostragem simples, de acordo com o disposto em 7.1 ou 7.2, é necessário que o número de unidades não-conformes, para qualquer um dos ensaios ou verificações consideradas, seja igual ou superior ao indicado na coluna de rejeição Caso o nº de unidades não-conformes, de acordo com o disposto em 7.1 ou 7.2, para cada um dos ensaios ou verificações consideradas, resulte maior que o indicado na coluna de aceitação e menor que indicado na coluna de rejeição, devem ser repetidos os ensaios ou verificações que impossibilitaram a aprovação do lote, empregando-se as unidades constituintes da 2ª amostragem Segunda amostragem Para que o lote seja aceito na 2ª amostragem, de acordo com o disposto em 7.1 ou 7.2, é necessário que a soma das unidades não-conformes da 1ª e da 2ª amostragens, para cada um dos ensaios ou verificações consideradas, seja igual ou inferior ao indicado na coluna de aceitação Para que o lote seja definitivamente rejeitado, de acordo com o disposto em 7.1 ou 7.2, é necessário que a soma do nº de unidades não-conformes da 1ª e da 2ª amostragens, para qualquer um dos ensaios ou verificações consideradas, seja igual ou superior ao indicado na coluna de rejeição. Tabela 7 Especificações para verificação Dimensional da Telha Colonial: Especificações Máximo permitido Medida Desejável Mínimo permitido Largura L Comprimento C Distancia do Pino LP Altura do Pino Hp Galga Mínima Gmin Rendimento Médio Rm 147, , , ,

7 Página: 07/09 Tabela 8. Inclinação mínima do telhado. Observações: -A inclinação mínima obrigatória é de 35 %, para um lençol de água menor ou igual a 3 metros. - Para lençol de água maio do que 3 metros, verificar a tabela 8. - Inclinações acima de 45% é necessário que se amarrem as telhas ao madeiramento do telhado.

8 Página: 08/09 DESENHOS GRÁFICOS E APLICAÇÃO DAS DIMENSÕES TELHA COLONIAL

9 Página: 09/09 DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA TELHA COLONIAL Comprimento de fabricação: L = 50 cm Largura de fabricação: C = 14,5 cm Distância do Pino: Lp = 47 cm Galga mínima: Gmin = 44 cm Rendimento médio: Rm = 32 T/m 2 Declividade de utilização: mínima de 35% Massa seca: ± 1, 150 kg Observações: Medidas feitas por amostragem e obtidas por ensaio em Laboratório. 9. CONTROLE DE REVISÕES Item Data Revisão Alteração

PROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL

PROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL Pág. 1 de 6 1 OBJETÍVO Este projeto fixa as condições exigíveis para a aceitação de telhas planas de encaixes, modelo Telhas Francesas, destinadas à execução de telhados de edificações. 2 APLICAÇÃO DE

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TELHAS CERÂMICAS E TELHAS DE CONCRETO

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TELHAS CERÂMICAS E TELHAS DE CONCRETO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TELHAS CERÂMICAS E TELHAS DE CONCRETO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os produtos Telhas Cerâmicas e Telhas de Concreto para

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 7108 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 7108 Data do relatório: Material Ensaio: RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 7108 Data do relatório: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional, Rendimento médio, Galga mínima,

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 7107 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 7107 Data do relatório: RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 7107 Data do relatório: FT - 108 22/03/2019 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional, Rendimento

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6562 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6562 Data do relatório: Material Ensaio: RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6562 Data do relatório: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional, Rendimento médio, Galga mínima,

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6565/17 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6565/17 Data do relatório: LETA - Tecnológicos de Argila Material Ensaio: RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6565/17 Data do relatório: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional,

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6156 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6156 Data do relatório: LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila Material Ensaio: Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6156 Data do relatório: TELHAS

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório: LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila Material Ensaio: Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório: TELHAS

Leia mais

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas Cerâmicas, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 15310. 1.1 Escopo de Aplicação 1.1.1

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório: LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório: FT - 108 28/06/2016 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6566/17 Data do relatório: 22/05/2017

Relatório de Ensaio Nº 6566/17 Data do relatório: 22/05/2017 LETA - Tecnológicos de Argila Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CARACTERISTICAS DA TELHA REQUESITO DA NBR 1531 Revisão: 1 Data: 13/5/216 FT - 97 Material Ensaio:

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6150 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6150 Data do relatório: LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6150 Data do relatório: FT - 108 28/06/2016 Material

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6152 Data do relatório: 28/06/2016

Relatório de Ensaio Nº 6152 Data do relatório: 28/06/2016 LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila RELATÓRIO DE ENSAIO - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CARACTERISTICAS DA TELHA Data: 13/05/2016 FT - 097 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional,

Leia mais

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA

REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1 OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os componentes cerâmicos para alvenaria, bem como a metodologia para

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada

Leia mais

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos NOV 2002 NBR 14513 Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal

Leia mais

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil UM COMPARATIVO ENTRE OS BLOCOS CERÂMICOS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES DE CARUARU: ESTUDOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE TELHAS CERÂMICAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MOSSORÓ-RN, CONFORME A NBR 15310/2009

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE TELHAS CERÂMICAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MOSSORÓ-RN, CONFORME A NBR 15310/2009 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE TELHAS CERÂMICAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MOSSORÓ-RN, CONFORME A NBR 15310/2009 Marina Macedo Beserra (1); Francisco Estevâo Damasceno Filho (2); Camila Carvalho Noberto (3);

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017 Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017 Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio Coberturas 1. Tipos de Cobertura 2. Elementos do Telhado 3. Tipos de Telhas 4. Inclinação da Telha 5. Desenho da

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Poste de concreto armado seção duplo T

Poste de concreto armado seção duplo T 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para postes de concreto armado de seção duplo T utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2 NORMAS

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Poste de concreto armado seção duplo T

Poste de concreto armado seção duplo T 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para postes de concreto armado de seção duplo T utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2 NORMAS

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL OBS.: 1. Medidas em milímetros. TA B E L A 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 1,5 35 1809 15011065 250 3,0 170 1801

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA

1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA Histórico da Regulamentação Do Inmetro Breve História da Regulamentação do Inmetro Portaria INMETRO nº 152 de 1998: - Aprova o Regulamento Técnico

Leia mais

ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS

ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos,

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TABELA - 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TABELA - 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL TABELA - 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1,5 35 1809 15011065 250 ± 3,0 170 1801 15010962 60 ± 2,0 45 1811

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 T A B E L A 1 Código Dimensões (mm) Código Dimensões (mm) COPEL A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1.5 35 1809 15011065 250 ± 3.0 170

Leia mais

DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO

DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CARRETEL DE MADEIRA PARA EXPORTAÇÃO FICAP OPTEL CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Tecnologia Cabos Ópticos Fs Tto GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/18

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAL

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAL FL: 1/5 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer as condições exigíveis para compra, aceitação e/ou recebimento de Conjunto de Parafusos e porca utilizado na montagem de terminais e conectores na INCESA. 2.0 : **Código

Leia mais

SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;

SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals; 1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece

Leia mais

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página

Leia mais

Patologia e recuperação de obras ENG /2

Patologia e recuperação de obras ENG /2 Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/2 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias na alvenaria Principais manifestações patológicas na alvenaria 2/26 As manifestações mais comuns em alvenarias

Leia mais

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG NÚMERO: 132052 DESENHO: DT-556/2 EMISSÃO: JULHO/2013 VALIDADE: JULHO/2018 REVOGA: 112042 CÓDIGO

Leia mais

Luva isolante de borracha

Luva isolante de borracha 1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA TELHAS CERÃMICAS E TELHAS DE CONCRETO Portaria Inmetro nº 005/2013

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA TELHAS CERÃMICAS E TELHAS DE CONCRETO Portaria Inmetro nº 005/2013 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização

Leia mais

ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO

ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas de Concreto, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 13858-2. 1.1 Escopo de Aplicação

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

NBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural

NBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural NBR 10834/1994 Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para o recebimento de blocos vazados de solo-cimento comuns, destinados à execução de alvenaria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 298

Norma Técnica SABESP NTS 298 Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á

Leia mais

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos Objetivo Esta Norma estabelece os requisitos para o recebimento de blocos vazados de concreto simples, destinados à execução de alvenaria

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 03-27/01/05

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 03-27/01/05 TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 18/03/97 EMISSÃO ORIGINAL. 01 15/08/01 ALT. NO EMITENTE; EXCL. DO CARIMBO ESPECIFICAÇÃO SOB CONSIDERAÇÃO; ALT. ITEM 5 GARANTIA

Leia mais

agrupados Nº DET 1

agrupados Nº DET 1 CAIXA COM TAMPA VISTA SUPERIOR 22 100 27 53 FURO PARA LACRE Ø2 20 VISTA LATERAL DIREITA ROSCA W 1/4" PARA PARAFUSO DE SEGURANÇA 11 DET 1 VISTA INFERIOR DET 1 Código 6790320 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei

Leia mais

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.

Leia mais

FIGURA 1 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - ATÉ 50 A FIGURA 2 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - DE 65 A ATÉ 200 A DETALHE ALTERNATIVO DO BOTÂO (FIGURA 1)

FIGURA 1 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - ATÉ 50 A FIGURA 2 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - DE 65 A ATÉ 200 A DETALHE ALTERNATIVO DO BOTÂO (FIGURA 1) FIGURA 1 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - ATÉ 50 A FIGURA 2 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - DE 65 A ATÉ 200 A DETALHE ALTERNATIVO DO BOTÂO (FIGURA 1) DEZEMBRO / 2009 SED / DNOT VOLUME 2 Página 1 de 5 T A B E L A

Leia mais

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões FIGURA 1 Dimensões Observações: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensionar adequadamente o apoio para ensaio; 3. A base do isolador híbrido deve ter superfície plana e adequada para sua instalação em cruzetas

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta padronização se aplica para as redes de distribuição secundárias das distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia.

1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta padronização se aplica para as redes de distribuição secundárias das distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia. 1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta padronização se aplica para as redes de distribuição secundárias das distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia. 2 DESENHO DO MATERIAL Alternativa 1** 45±1 Contato Dentado

Leia mais

D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;

D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade; A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO Para os efeitos desta especificação, serão adotadas as seguintes definições. a) Cordoalha de sete fios constituída de seis fios de mesmo diâmetro nominal,

Leia mais

MATERIAL TÊXTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação. 1 Objetivo Normas e/ou Documentos Complementares Definições...

MATERIAL TÊXTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação. 1 Objetivo Normas e/ou Documentos Complementares Definições... NORMA DO EÉRCITO BRASILEIRO MATERIAL TÊTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação N E B / T E-299 SUMÁRIO Página 1 Objetivo... 1 2 Normas e/ou Documentos Complementares... 1 3 Definições...

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 DETALHE DO REFORÇO DETALHE DO CONECTOR DETALHES DO ENSAIO VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO CERÂMICAS CARACTERÍSTICAS E RECEPÇÃO DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente Norma

Leia mais

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5 Número: EMP 82501 Rev.: 0 Fl. 1/5 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 26/07/2016 Emissão inicial. Robson Rodrigues Qualidade do Material Mário César Engenharia de Produto Número: EMP 82501

Leia mais

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD

Página: 1 de 11 CINTA PARA POSTE CIRCULAR E DUPLO T NTD Página: 1 de 11 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para cinta para poste circular e duplo T, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada para o apoio rígido de ferragens

Leia mais

Assunto: Materiais Cerâmicos Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br TIJOLOS COMUNS Classificação: Vedação e Estruturais Tijolo de Vedação: são tijolos que não tem a função de

Leia mais

Portaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013.

Portaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013. O PRESIDENTE

Leia mais

CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira

CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIO ALTO SIMPLES GUARDA VOLUMES ALS-07 REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-465 CÓDIGOS ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DEGSS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIO ALTO SIMPLES GUARDA VOLUMES ALS-07 REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-465 CÓDIGOS ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DEGSS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIO ALTO SIMPLES GUARDA VOLUMES NÚMERO: 132026 DESENHO: DT-465/1 EMISSÃO: ABRIL/2013 VALIDADE: ABRIL/2018 REVOGA: 072055 REVOGA DESENHO: DT-465 CÓDIGOS ERP: 10201603-8 ORGÃO DEMANDANTE:

Leia mais

001 Branco / 002 Verde / 003 Cinza / 004 Azul Marinho / 005 Marrom Cacau / Amarelo

001 Branco / 002 Verde / 003 Cinza / 004 Azul Marinho / 005 Marrom Cacau / Amarelo 1 OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para fornecimento de capacete de segurança para uso dos trabalhadores da Superintendência do Porto do Rio Grande, em atividades com exposição a riscos durante

Leia mais

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado CE-18:600.11 Comissão de Estudos de Piso Intertravado ATA DA 1ª REUNIÃO DATA: 17/02//2011 INÍCIO: 14h TÉRMINO: 17h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Claudio Oliveira SECRETÁRIO: Mariana Marchioni 1 PARTICIPANTES

Leia mais

A NBR é constituída pelas seguintes partes, sob o título geral Laje pré-fabricada - Pré-laje - Requisitos :

A NBR é constituída pelas seguintes partes, sob o título geral Laje pré-fabricada - Pré-laje - Requisitos : NBR 14860-1 - MAIO 2002 - Laje pré-fabricada - Pré-laje Requisitos - Parte 1: Lajes unidirecionais Origem: Projeto 18:314.01-002/1:2001 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:314.01

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais