MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

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1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

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3 Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada pelo vidro gerado pelo calor de cocção da argila.

4 História A indústria cerâmica é das mais antigas do mundo. abundancia de matérias prima. Homem pré-histórico vedava cestas de vime com barro. Depois fez potes só de barro. Quando notou que o calor endurecia o barro Nasceu a cerâmica Assírios em 4000 a.c. obtinham a cerâmica vidrada. Os chineses no século VII produziram a porcelana. Na Inglaterra no século XVIII surge a louça branca.

5 Cerâmica no Brasil Papel importante na economia 1% PIB (6 bilhões de dólares)

6 Cerâmica no Brasil Cerâmica vermelha Materiais de revestimento e louça sanitária Materiais refratários

7 Cerâmica no Brasil Isoladores elétricos de porcelana Louça de mesa Cerâmica artística (decorativa e utilitária)

8 Cerâmica no Brasil Filtros cerâmicos de água (doméstico) Cerâmica técnica Isolantes térmicos

9 Produtos de Cerâmica Vermelha Fabricação de componentes de cerâmica vermelha Preparação da massa: Extração de agila Sazonamento Mistura e homogeneização Conformação da argila: Extrusão ou Prensagem Secagem: Natural ou Artificial Queima até a temperatura especificada Resfriamento

10 Produção de cerâmica vermelha Antes da fase de exploração de uma jazida de argila devese fazer um estudo das características do material e do volume existente. Sazonamento: consiste na exposição da argila às intempéries para que ocorra a lixiviação dos sais solúveis, desagregação dos torrões, etc...

11 Produção de cerâmica vermelha Mistura: é comum a mistura de dois ou mais tipos de argila para melhorar ou corrigir as características da argila da jazida. Homogeneização: consiste na mistura das argilas e no amassamento para que ocorra o destorroamento dos grãos maiores e também ocorre um ajuste no teor de umidade da mistura.

12 Produção de cerâmica vermelha Moldagem: pode ser feita por extrusão ou por prensagem.

13 Produção de cerâmica vermelha Moldagem: pode ser feita por extrusão ou por prensagem.

14 Produção de cerâmica vermelha Moldagem: pode ser feita por extrusão ou por prensagem.

15 Produção de cerâmica vermelha Secagem: pode ser natural (10 a 30 dias) ou artificial (até 3 dias)

16 Produção de cerâmica vermelha Queima: sofre influência da velocidade do aumento da temperatura, temperatura máxima, tempo sob a temperatura máxima e velocidade de resfriamento.

17 Produção de cerâmica vermelha Resfriamento: lento e gradual para garantir um bloco cerâmico de maior qualidade.

18 Produção de cerâmica vermelha Tipos de fornos: contínuos e intermitentes. no Brasil fornos contínuos Túnel (empresas de maior porte) Hoffmann (oblongo)

19 Produtos de cerâmica vermelha As propriedades dos tijolos e blocos cerâmicos devem ser compatíveis com as exigências e condições de exposição da alvenaria por eles constituída, durante as etapas de execução e uso. A especificação das propriedades requeridas para um determinado tijolo ou bloco cerâmico deve levar em consideração as características específicas de cada obra.

20 Produtos de cerâmica vermelha Tijolos maciços Blocos cerâmicos Tijolos maciços Forma paralelepipédica Podem apresentar rebaixos em uma das faces de maior área Dimensões nominais 19 x 9 x 5,7 cm ou 19 x 9 x 9 cm Resistência à compressão 1,5 a 20,0 MPa Absorção de água de 15 a 25%

21 Exemplos de tijolos maciços

22 Tijolos maciços Categoria Resistência à compressão (MPa) A 1,5 B 2,5 C 4,0 NBR 7170 (ABNT, 1983)

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24 Blocos cerâmicos Largura (cm) 9 11,5 Altura (cm) , Comprimento do bloco principal (cm) , , , Comprimento do ½ bloco (cm) ,5 11,5 11, , , , NBR (ABNT, 2005) Tipo de bloco blocos de vedação utilizados com furos na horizontal blocos de vedação utilizados com furos na vertical blocos estruturais Resistência à compressão (MPa) 1,5 3,0 3,0

25 Exigências de fabricação para blocos cerâmicos Característica do bloco medida das faces espessura dos septos e paredes externas dos blocos de vedação espessura dos septos e paredes externas dos blocos estruturais de paredes vazadas espessura dos septos e paredes externas dos blocos estruturais de paredes maciças espessura das paredes externas dos blocos estruturais perfurados desvio em relação ao esquadro planeza das faces Especificação da norma tolerância dimentional de ± 5 mm septos: espessura 6 mm paredes externas: espessura 7 mm septos: espessura 7 mm paredes externas: espessura 8 mm septos: espessura 8 mm paredes externas: espessura 20 mm espessura 8 mm desvio 3 mm flecha 3 mm índice de absorção de água entre 8% e 22% NBR (ABNT, 2005)

26 Exemplos de blocos cerâmicos

27 Blocos cerâmicos especiais

28 Telhas cerâmicas São peças de pequenas dimensões utilizadas para a confecção de telhados. Na fabricação das telhas cerâmicas são utilizadas argilas do tipo ilita, sendo necessária uma seleção criteriosa, preparo e correção. O teor de umidade da argila para o início do processo de moldagem é entre 20 e 25% com método de moldagem por extrusão.

29 Telhas cerâmicas

30 Telhas cerâmicas

31 Exigências de fabricação para telhas cerâmicas Característica da telha Retilineidade Planaridade Tolerância dimensional Altura do pino Massa da telha seca Absorção de água Especificação da norma telhas planas: 1% do comprimento efetivo e 1% da largura efetiva telha simples de sobreposição e telhas compostas de encaixe 1% da largura efetiva 5 mm ± 2% em relação às dimensões especificadas na norma em telhas prensadas: 7 mm em telhas extrudadas: 3 mm no máximo 6% superior ao valor especificado no projeto do modelo da telha em clima temperado ou tropical: 20% em clima frio e temperado: 12% em clima muito frio ou úmido, durante longos períodos, sujeitos a ciclos frequentes de gelo e degelo: 7% Impermeabilidade Características visuais Sonoridade não apresentar vazamentos ou formação de gotas em face inferior, ao longo do ensaio são admitidos pequenos defeitos que não prejudiquem seu desempenho A telha deve apresentar som semelhante ao metálico, NBR (ABNT, 2005) quando suspensa por uma extermidade e percutida

32 Telhas cerâmicas carga de ruptura Tipo de telha Exemplo Plana de encaixe telha francesa 1000 Composta de encaixe telha romana 1300 telha capa e canal colonial telha plan Simples de sobreposição 1000 telha paulista telha Piauí Carga de ruptura a flexão (N) em ensaio de três pontos Plana de sobreposição telha alemã 1000 NBR (ABNT, 2005)

33 Tubos cerâmicos Também denominados de manilhas São utilizados para a construção de canalizações de água pluviais e esgotos, São peças cilíndricas dotadas de encaixe de ponta e bolsa, Peças especiais de mudança de direção e derivação, Processo de fabricação semelhante ao das telhas cerâmicas, Dimensões dos tubos cerâmicos segundo a NBR 5645 (ABNT, 1991) Diâmetro nominal varia entre 75 e 600 mm Comprimento de 600, 800, 1000, 1250, 1500 e 2000 mm

34 Tubos cerâmicos

35 Tubos cerâmicos

36 Tubos cerâmicos Diâmetro nominal (mm) 75, 100, 150 e Resistência à compressão diametral (MPa) Característica do tubo Aspecto visual Sonoridade Permeabilidade Absorção Resistência química Especificação de norma Não deve apresentar trincas e falhas. 10% NBR 5645 (ABNT, 1991) Apresentar som característico da perfeita homogeneidade do material, quando submetido à percussão com martelo de madeira. Não apresentar vazamentos, quando submetido a uma pressão hidrostática interna de 70 kpa. É tolerada a formação de gotas na face externa do tudo, desde que estas não se desloquem sobre o tubo. O tempo de ensaio varia de 7 a 15 minutos, em função da espessura do tubo Resistir à ação química das águas puras, pluviais, servidas e residuárias, com exceção das que contenham ácido fluorídrico e de solos de qualquer natureza. A perda de massa após ataque por soluções ácidas, durante 48h, deve ser inferior a 1%.

37 Tavela: laje pré-moldada

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49 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

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