SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;

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1 1 / Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece os requisitos mínimos, para a fabricação e fornecimento de lacres de segurança para instalação na Caixa de Proteção para s Padrão Sanasa. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals; ASTM F1157 Standard Practice for Classifying the Relative Performance of the Physical Properties of Security Seals. ABNT NBR 5426 Plano de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1. Lacre de segurança metálico, do tipo semi-barreira, com sistema de travamento ajustável, ou seja, em qualquer posição ao longo do cabo de aço Corpo fabricado em liga metálica Zamac ou Alumínio O lacre deve permitir facilmente a passagem de seu cabo de aço, de forma manual, ou seja, sem o uso de ferramentas e deve ter projeto e construção, que contemple elevado grau de resistência contra tentativas de se retornar o cabo de aço através de esforços de tração conjugados com torção Cabo de aço galvanizado: Comprimento útil: 45 cm Diâmetro: 1,7 mm com tolerância de 0,2 mm /+ 0,1 mm

2 2 / Data da Desfiamento integral em 49 fios no caso de corte, de modo a impossibilitar sua reutilização O cabo deverá ser soldado/caldeado na extremidade em formato cônico conforme ilustrado na Figura 01 a fim de facilitar a passagem do cabo pelo mecanismo de travamento durante o fechamento do lacre. EXTREMIDADE CÔNICA DO CABO FECHAMENTO TRAVAMENTO EXTREMIDADE FIXA DO CABO Figura 1 Detalhes construtivos (ilustrativo, sem escala) 3.5. Pintura epóxi e/ou por processo de anodização, na cor azul escuro, Pantone 286. Não é permitida a aplicação de material plástico no corpo do lacre Dotado de mecanismo interno de travamento do cabo de aço, cujo desempenho não pode ser alterado por corrosão ou sujeiras; 3.7. Numeração seqüencial e logotipo SANASA estampados a laser de forma indelével na cor branca, de modo a permitir sua plena visualização a uma distância de 80 cm; 3.8. A numeração seqüencial alfanumérica composta pelas letras CM e sete dígitos numéricos deve ser estampada em uma face do lacre com uma largura total mínima de 21 mm e altura mínima de 3 mm conforme ilustrado na figura 2, e o logotipo SANASA deve ser estampado na face oposta com uma largura mínima de 21 mm conforme ilustrado na figura 3. Logotipo e numeração devem ser posicionados no centro das faces de impressão. Deve ser mantida a proporcionalidade do logotipo Sanasa Opcionalmente a impressão do logotipo e numeração poderão ser impressos na mesma face desde que mantidas as dimensões de 3.8 conforme ilustrado na figura 4.

3 3 / Data da MÍNIMO 3 mm MÍNIMO 21 mm Figura 2 Largura e altura mínima da numeração (ilustrativo, sem escala) MÍNIMO 21 mm Figura 3 Largura mínima do logotipo impresso (ilustrativo, sem escala) Figura 4 Impressão em face única (ilustrativo, sem escala)

4 4 / Data da Resistência mínima de ruptura à tração: 140 kgf Os lacres devem ser fornecidos em embalagens plásticas resistentes, com 50 unidades cada, acompanhados dos folhetos de instruções de instalação. Do lado externo de cada embalagem plástica deve ser fixada uma etiqueta com a numeração dos lacres existentes em seu interior, por exemplo: CM a CM O armazenamento das embalagens plásticas deverá ser em caixas de papelão resistente com 1000 unidades cada (20 embalagens plásticas). Do lado externo de cada caixa de papelão deve ser fixada uma etiqueta com a numeração total dos lacres existentes nas embalagens plásticas, por exemplo: CM a CM / CM a CM / CM a CM INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 4.1. Todos os lotes de lacres serão inspecionados na SANASA, por amostragem. Os ensaios de Recebimento devem ser feitos conforme estabelece esta Norma De cada lote entregue deve ser retirada a amostra, conforme a tabela 01 para os ensaios não destrutivos e conforme a tabela 02 para os ensaios destrutivos Os lacres retirados na amostragem devem ser submetidos aos ensaios não destrutivos: visual conforme 4.4 e dimensional conforme 4.5; e aos ensaios destrutivos: ensaio de resistência à tração conforme 4.6 e ensaio de funcionamento do mecanismo interno conforme 4.7. Tabela 01 Plano de amostragem para ensaios não destrutivos. Tamanho do Lote (un) Tamanho da amostragem (un) Aceitação (Ac) Avaliação Ensaio Rejeição (Re) 500 a a a

5 5 / Data da Tabela 02 Plano de amostragem para ensaios destrutivos. Tamanho do Lote (un) Tamanho da amostragem (un) Aceitação (Ac) Avaliação Ensaio Rejeição (Re) 500 a a a Nota: Ac Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. Re - Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica a rejeição do lote 4.2. Para que o lote do produto seja considerado aprovado, este deve atender a todos os requisitos contidos nesta norma Ensaio Visual: No ensaio visual deverão ser verificadas as características de acordo com 3.1; 3.2; 3.3.; 3.4.3; 3.4.4; 3.5; 3.7; 3.8; 3.9; 3.11 e Ensaio Dimensional O ensaio visual deve ser realizado de acordo com 3.4.1; 3.4.2; 3.8; Ensaio de Resistência à Tração O lacre deve ser montado em equipamento de ensaio, conforme ilustrado na Figura 5 e deve ser submetido a aplicação de carga de tração, de forma lenta e progressiva, sem golpes, até atingir o limite de 100 kgf. Neste ponto, a carga de tração deve ser mantida e o lacre sob ensaio deve suportá-la por 1 minuto, sem apresentar deformação permanente, escorregamento total ou parcial da cordoalha ou rompimento Após este período, a carga deve ser aliviada completamente e posteriormente aumentada de forma lenta e progressiva (sem golpes) até a ruptura, o que deve ocorrer na cordoalha, em valor não inferior a 140 kgf, sendo que, neste caso, o dano deve ser tal que impeça a reconstituição do lacre.

6 6 / Data da Nota: 1. A ruptura não deve ocorrer nos mecanismos de fixação/travamento da cordoalha. 2. Não deverá ocorrer contato entre a base limitadora do corpo e a cordoalha. F 3 ITEM DESCRIÇÃO BASE LIMITADORA DO CORPO (FIXA) LACRE DISPOSITIVO DE TRAÇÃO (MÓVEL) Figura 5 Montagem do lacre (ilustrativo, sem escala) Ensaio de Funcionamento do Mecanismo Interno: Deve permitir facilmente a passagem de seu cabo de aço de forma manual, sem o uso de ferramentas; Não permitir travamento no mecanismo durante a passagem no sentido de fechamento do lacre, conforme Figura 01; Não permitir o retorno do cabo após o travamento mesmo mediante a aplicação de esforços conjugados de tração e torção; Desfiamentos durante a passagem do cabo no mecanismo serão considerados falha de desempenho e não serão aceitos.

7 7 / Data da 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A numeração seqüencial que deve ser estampada no corpo de cada lacre e será fornecida pela SANASA quando da emissão das Ordens de Fornecimentos O.F.s. 6. REFERÊNCIAS Esta Norma referencia os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Informação Documentada (Documentos Internos); SAN.P.IN.PR 02 Controle da Informação Documentada Retida (Registros). Nota: Esta Norma substitui a SAN.T.IN.NT 45 devido ter passado da Diretoria Técnica para a Diretoria Administrativa. 7. ANEXOS ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR 13/11/ Características Técnicas - 3:11 Oséias / AMI 15/12/ Todas Documento revisado na integra Oséias Fernando Gonçalves / AMI 03/10/ Todas Documento revisado na integra, com ênfase na redução do comprimento do cabo de aço, de 45 cm para 30 cm, item Oséias / AMI 07/07/ e 02 Características Técnicas e 3.5 Oséias / AMI

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