ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS"

Transcrição

1 ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos, com foco na conformidade, atendendo aos requisitos das normas ABNT NBR e ABNT NBR Escopo de Aplicação Estes Requisitos se aplicam às placas cerâmicas e aos porcelanatos destinados para revestimentos de pisos e paredes Excluem-se destes Requisitos as placas para revestimento de vidro e as peças complementares especiais. 1.2 Agrupamento para Efeitos de Certificação Para certificação do objeto deste RAC, aplica-se o conceito de família A certificação deve ser realizada para cada família de placas cerâmicas para revestimento e de porcelanatos, que se constitui por um conjunto de modelos fabricados na mesma unidade fabril, que apresentam a mesma natureza da superfície (esmaltada ou não esmaltada) e pertencem ao mesmo grupo de absorção de água, de acordo com as normas ABNT NBR para placas cerâmicas e ABNT NBR 163 para porcelanatos. 2 SIGLAS Para fins deste anexo, aplicam-se as siglas do Capítulo 2 do RAC e as contidas nos documentos complementares citados no Capítulo 3 deste anexo. 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins deste anexo, são adotados os documentos complementares a seguir, complementados pelos citados no Capítulo 3 do RAC. ABNT NBR 13818:1997 ABNT NBR 163:2013 ABNT NBR 13816:1997 ABNT NBR 13817:1997 Portaria Inmetro nº 11/2001 Portaria Inmetro nº 0/201 Placas cerâmicas para revestimento Especificação e métodos de ensaio Placas cerâmicas para revestimento Porcelanato Placas cerâmicas para revestimento Terminologia Placas cerâmicas para revestimento Classificação Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições a que deve ser comercializado as placas cerâmicas para revestimentos Revisa a Portaria Inmetro nº 11/2001 sobre placa cerâmica DEFINIÇÕES São adotadas as definições contidas no RGCP em vigor, no Capítulo do RAC e nos documentos complementares citados no Capítulo 3 deste Anexo, além das citadas a seguir: 1

2 .1 Família Conjunto de modelos fabricados na mesma unidade fabril, que apresentam a mesma natureza da superfície (esmaltada ou não esmaltada) e pertencem ao mesmo grupo de absorção de água, de acordo com as normas ABNT NBR para placas cerâmicas e ABNT NBR 163 para porcelanatos..2 Peças complementares especiais Peças decorativas ou para acabamentos que complementam os revestimentos de pisos e paredes, como por exemplo, rodapés, cantoneiras, filetes, faixas, tozetos, listelos, painéis com função decorativa, entre outros..3 Placas cerâmicas para revestimento Material composto de argila e outras matérias-primas inorgânicas, geralmente utilizadas para revestir pisos e paredes, sendo conformado por extrusão, ou por prensagem, pode também ser conformado por outros processos. Pode ser esmaltado ou não esmaltado, em correspondência com os símbolos G (glazed) ou U (unglazed). As placas são incombustíveis e não são afetadas pela luz.. Porcelanato Placa cerâmica para revestimento esmaltada ou não, polida ou natural, retificada ou não retificada, com baixa absorção de água (sendo menor ou igual a 0,% para os porcelanatos esmaltados ou menor ou igual a 0,1% para os porcelanatos não esmaltados).. Primeira Qualidade Considera-se quando, no mínimo, 9% das peças examinadas não apresentam defeitos visíveis na distância padrão de observação, conforme o anexo A - Análise visual do aspecto superficial, da norma ABNT NBR ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Para a certificação de placas cerâmicas para revestimento e porcelanatos, o fornecedor deve optar pela utilização do Modelo de Certificação, ou 7. Nota: o modelo de certificação é exclusivo para micro e pequenas empresas..1 Modelos de Certificação e.1.1 Solicitação Inicial Na solicitação inicial, o fornecedor deve apresentar ao OCP o catálogo, o procedimento de fabricação das famílias de placas cerâmicas para revestimento e dos porcelanatos, objeto da solicitação..1.2 Auditoria Inicial e de Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade (aplicável apenas para o Modelo ) Além dos requisitos estabelecidos no RGCP, o OCP deve verificar durante a auditoria o item da norma ABNT NBR ISO 9001, que trata do monitoramento e medição de processos. Caso o fornecedor apresente um Certificado do SGQ do processo produtivo do objeto, dentro do prazo de validade, o OCP deve, no mínimo, avaliar os requisitos da norma ABNT NBR ISO 9001 definidos na Tabela 1. Tabela 1. Requisitos do SGQ a serem avaliados nas instalações do fabricante. Requisitos do SGQ ABNT NBR ISO 9001 Verificação do Produto Adquirido 7..3 Monitoramento e Medição de Processos Monitoramento e Medição de Produto

3 .1.3 Ensaios iniciais Definição dos ensaios iniciais, amostragem e critérios de aceitação Para cada família de placas cerâmicas para revestimento e de porcelanato, o OCP deve coletar amostras de acordo com a Tabela 2 deste Anexo É necessário no mínimo 01 (um) resultado do conjunto de ensaios para cada m 2 de cada família de placas cerâmicas e de porcelanatos, considerando a média mensal de produção Devem ser coletados os formatos de forma proporcional à produção. Nota: a média mensal de produção de cada família é o quociente de divisão entre a produção total de cada família, durante o período avaliado, e o número de meses no intervalo entre duas coletas. Esta média mensal deverá ser confirmada durante as auditorias. Ensaio/Inspeção 1) Análise visual do aspecto superficial Tabela 2. Ensaios Quantidade de peças ensaiadas 30 a) 1 m 2 com um mínimo de 30 placas b) Base Normativa ABNT NBR Anexo A 2) absorção de água 10 c) ABNT NBR Anexo B 0 d) 3) carga de ruptura e módulo de resistência a flexão * 10 e) ABNT NBR Anexo C ) resistência a abrasão superficial ** 11 ABNT NBR Anexo D ) resistência a abrasão profunda 0 ABNT NBR Anexo E 6) resistência ao gretamento *** 0 ABNT NBR Anexo F 7) resistência ao manchamento 0 ABNT NBR Anexo G 8) resistência ao ataque químico 0 ABNT NBR Anexo H 9) expansão por umidade**** 0 ABNT NBR Anexo J 10) Determinação do coeficiente de dilatação térmica***** 02 ABNT NBR Anexo K 11) Determinação resistência ao choque térmico***** 0 ABNT NBR Anexo L 12) resistência ao congelamento***** 10 ABNT NBR Anexo M 13) Determinação do coeficiente de atrito** Quantidade necessária para construir uma pista com dimensões ABNT NBR Anexo N mínimas de 2 cm por 100 cm. 1) Determinação de chumbo e cádmio***** 0 ABNT NBR Anexo P 1) resistência ao impacto***** 0 ABNT NBR Anexo Q 16) s dimensões, da retitude dos 10 ABNT NBR Anexo S 07 f) 3

4 lados, da ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno 17) Identificação das embalagens 10 Item.1 da norma ABNT NBR 13818, item.1 da norma ABNT NBR 163 e Portaria 11/2001 a) Para peças com área maior que 00 cm 2 b) Para peças com área maior que 7 cm 2 e menor ou igual a 00 cm 2 c) Para peças com área menor ou igual a 00 cm 2 d) Para peças com área maior que 00 cm 2 e) Para peças com comprimento maior ou igual a 18 mm e menor que 8 mm f) Para peças com comprimento maior ou igual a 8 cm * Executado somente em peças com lados maiores que 7 mm ** Este ensaio será realizado apenas quando o fabricante declarar o valor do requisito. Esta característica classifica e não rejeita. *** Ensaio aplicável somente para placas cerâmicas e porcelanatos esmaltados **** Ensaio aplicado a todas as placas cerâmicas, excetuando-se os porcelanatos ***** Ensaio realizado conforme uso declarado pelo fornecedor O critério de aceitação e rejeição dos ensaios deve estar de acordo com a Tabela 3. Tabela 3: Critérios de aceitação e rejeição. Quantidade de peças Requisito Inicial Segunda s dimensões, da retitude dos lados, da ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno 1) Análise visual do aspecto superficial 2) Amostragem inicial N o Aceitação (Ac 1 ) N o Rejeição (Re 1 ) Amostragem inicial + segunda N o Aceitação (Ac 2 ) N o Rejeição (Re 2 ) m m 2 ) ) absorção de água 3) carga de ruptura e módulo de resistência a flexão 3) resistência a abrasão profunda % % % 7 ) 7 ) >% 0 6) 2 6) 1 6) 2 6) resistência a abrasão superficial 7) resistência ao gretamento

5 resistência ao manchamento 8) resistência ao ataque químico 8) expansão por umidade 9) Determinação do coeficiente de ) 1 10) 2 10) dilatação térmica Determinação resistência ao choque térmico resistência ao congelamento 11) Determinação do coeficiente de atrito 12) Determinação de chumbo e cádmio resistência ao impacto Quantidade de placas necessária para construir uma pista com dimensões mínimas de 2 cm por 100cm ) Apenas para placas com área individual maior ou igual a cm 2. 2) No mínimo 1 m 2 com um mínimo de 30 placas. 3) O tamanho da amostra depende do tamanho da placa. ) Apenas para placas com área superficial individual maior ou igual a 0,0 m 2. No caso de placas com massa inferior a 0g, um número suficiente deve ser tomado de forma a se ter cinco corpos de prova pesando cada um entre 0 e 100g. ) Apenas para placas com comprimento maior ou igual a 8 mm. 6) Número de medidas. 7) Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos. Só realizar ensaio se o fornecedor declarar valor. O fornecedor pode declarar valor ou local de uso. 8) Por solução de ensaio. 9) Ensaio aplicado a todas as placas cerâmicas, excetuando-se os porcelanatos. O valor máximo de aceitação para o ensaio definido no anexo J é o valor definido na observação n o 12, do Quadro IX, do Anexo T.2, da norma ABNT NBR 13818, que é de 0,06% (0,6 mm/m). 10) Número de corpos de prova. 11) Não há procedimento de ensaio com dupla amostragem para estes requisitos Os ensaios devem ser realizados de acordo com o uso declarado pelo fornecedor As características para o uso específico devem ser declaradas pelo fornecedor nos catálogos, folhetos técnicos e/ou nas embalagens. As placas cerâmicas para revestimento e porcelanatos para revestimento devem ser submetidas aos ensaios dispostos nos itens.1 e.2 da norma ABNT NBR 13818, verificando-se se os valores declarados obedecem às exigências descritas no Anexo T Grupos de absorção d água, quadros I a X da norma ABNT NBR e Tabelas 1, 2 e 3 da ABNT NBR Quando o fornecedor declarar em seu catálogo, folhetos técnicos, embalagens, meio eletrônico, ou outro meio de divulgação, requisitos mais exigentes do que os estabelecidos nas normas, será considerado o mais exigente. Os ensaios para usos específicos são:

6 a) resistência ao congelamento (ambiente externo em regiões sujeitas a geadas, e em câmaras frigoríficas); b) dilatação térmica e choque térmico (uso em lareiras e assemelhados); c) determinação do coeficiente de atrito (pisos recomendados para uso onde se requer resistência ao escorregamento com coeficiente de atrito maior ou igual a 0,); d) resistência ao impacto ( pisos industriais); e) resistência química industrial de alta concentração (proteção industrial); f) determinação da presença de chumbo e cádmio solúveis (uso em contato com alimentos) Para placas cerâmicas para revestimento o valor máximo de aceitação para o ensaio expansão por umidade (Anexo J), é o valor definido na norma ABNT NBR 13818, Anexo T2, Quadro IX, observação n 12. Nota: Este critério não é aplicável para porcelanato..1. Ensaio de Manutenção.1..1 O OCP deve realizar a coleta de amostras para os ensaios de manutenção para cada família de placas cerâmicas para revestimento e porcelanatos, de acordo com o subitem O OCP deve garantir que todos os modelos de cada família sejam avaliados no período de 3 (três) anos Para o Modelo, os ensaios de manutenção devem ser realizados com intervalo máximo de 3 (três) meses, ou sempre que existirem fatos que recomendem a realização antes deste período Para o Modelo, é prevista a frequência variável dos ensaios de manutenção de acordo com a existência ou inexistência de não conformidades. O primeiro ensaio de manutenção deve ser realizado com intervalo máximo de 3 (três) meses dos ensaios iniciais, ou sempre que existirem fatos que recomendem a realização antes deste período Caso não tenham sido identificadas não conformidades durante os ensaios de manutenção, o próximo ocorrerá, no máximo, após 6 (seis) meses da realização do anterior Caso não sejam identificadas não conformidades nas amostras dos 2 (dois) ensaios de manutenção subsequentes, a próxima coleta deve ocorrer, no máximo, após 9 (nove) meses da realização da anterior Caso sejam identificadas não conformidades durante os ensaios de manutenção, o próximo ensaio de manutenção deve ocorrer, no máximo, após 3 (três) meses da realização do anterior, desde que evidencie a adoção de ações corretivas adequadas às não conformidades encontradas anteriormente..1. Ensaios de Rotina.1..1 Os ensaios de rotina (análise visual, dimensional e absorção de água) devem ser realizados semanalmente em todas as famílias de produto Os ensaios de rotina (carga de ruptura e módulo de resistência à flexão, resistência ao ataque químico, resistência ao manchamento, resistência ao gretamento, expansão por umidade, resistência a abrasão superficial (quando declarado) e abrasão profunda) deverão ser realizados conforme plano estabelecido pelo fabricante. Neste plano deverão ser incluídos os ensaios referentes aos usos específicos conforme declarado pelo fabricante. 6

7 .1..3 Os registros da realização dos ensaios de rotina deverão ser disponibilizados ao OCP por ocasião das auditorias de manutenção ou sempre que solicitado pelo OCP O OCP deve solicitar reavaliação da periodicidade do plano de ensaios caso este se apresente ineficaz na prevenção de não conformidades..2 Modelo de Certificação 7 - Lote.2.1 Solicitação Inicial Na solicitação inicial, o fornecedor deve apresentar ao OCP o catálogo, o procedimento de fabricação das famílias de placas cerâmicas para revestimento e dos porcelanatos, objeto da solicitação..2.2 Definição dos ensaios, amostragem e critérios de aceitação e rejeição Para cada família de placa cerâmica para revestimento e porcelanato, o OCP deve coletar amostras para verificar os requisitos estabelecidos nas normas ABNT NBR e ABNT NBR 163, conforme amostragem, métodos de ensaios e critérios de aceitação e rejeição especificados nas Tabelas 2 e 3 e nos itens a deste anexo específico O lote de certificação deve conter, no máximo, 000 m 2 de cada família. 6 SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE 6.1 O Selo de Identificação da Conformidade deve ser aposto na embalagem, de forma clara, indelével e não violável, em local visível, impresso (em forma de adesivo ou não), podendo seguir um dos modelos descritos na Figura Além do Selo de Identificação da Conformidade, o fornecedor deve declarar na embalagem as seguintes informações: a) marca do fabricante ou marca comercial, e o país de origem; b) identificação de primeira qualidade; c) tipo de placa cerâmica (grupo de classificação) e referência a norma ABNT NBR e à norma ABNT NBR 163, no caso de porcelanato; d) tamanho nominal, dimensões de fabricação e formato modular ou não modular; e) natureza da superfície, com um dos seguintes códigos: GL esmaltado (glazed) ou UGL não esmaltado (unglazed); f) classe de abrasão ou local de uso, para placas cerâmicas esmaltadas a serem utilizadas como pavimentos; g) nome ou código de fabricação do produto; h) referência de tonalidade do produto; i) código de rastreamento do produto (data de fabricação, lote de fabricação, etc.); j) números de peças na embalagem; k) metros quadrados que cobrem, sem juntas, se fornecidas caixas contendo placas individuais, ou metros quadrados que cobrem, com juntas, se fornecidas caixas com conjuntos de placas com junta predefinida (ex. pastilhas); e l) especificação de uma junta pelo fabricante. 7

8 Figura 1 Selo de Identificação da Conformidade 8

Portaria n.º 412, de 01 de setembro de 2014.

Portaria n.º 412, de 01 de setembro de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 412, de 01 de setembro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 548, de 17 de dezembro de 2014.

Portaria n.º 548, de 17 de dezembro de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 548, de 17 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Página: 1/1 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

NBR 13816/1997. Placas cerâmicas para revestimento Terminologia

NBR 13816/1997. Placas cerâmicas para revestimento Terminologia NBR 13816/1997 Placas cerâmicas para revestimento Terminologia OBJETIVO: Definir os termos relativos a placas cerâmicas para revestimento, esmaltadas e não esmaltadas; 1. Revestimento cerâmico: Conjunto

Leia mais

Reguladores de baixa pressão para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) com capacidade de vazão de até 04 Kg/h

Reguladores de baixa pressão para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) com capacidade de vazão de até 04 Kg/h Página: 1/11 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da

Leia mais

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo

Leia mais

Portaria n.º 55, de 28 de janeiro de 2014.

Portaria n.º 55, de 28 de janeiro de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 55, de 28 de janeiro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA Com a publicação da Portaria INMETRO nº 79 - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO,

Leia mais

Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares

Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Portaria nº 371, de 29 de dezembro de 2009 Objetivo: Avaliação de aparelhos eletrodomésticos e similares, com foco em requisitos de segurança, visando

Leia mais

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA

Leia mais

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF)

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF) Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Avaliação da Conformidade aplicada às Peças Semifaciais Filtrante para Partículas (PFF) Carlos E. de L. Monteiro Inmetro / Dconf / Dipac Fundacentro,

Leia mais

Portaria n.º 446, de 27 de agosto de 2012.

Portaria n.º 446, de 27 de agosto de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 446, de 27 de agosto de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

CARRINHOS PARA CRIANÇAS

CARRINHOS PARA CRIANÇAS Doc:709-CRC-009 Revisão: 02 Página 1 de 11 Elaborado por: Robynson Molinari Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 04/12/2013 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios

Leia mais

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Workshop CAIXA-CBIC Análise Compartilhada da Norma de Desempenho. Ana Paula M. Menegazzo Alais Coluchi

Workshop CAIXA-CBIC Análise Compartilhada da Norma de Desempenho. Ana Paula M. Menegazzo Alais Coluchi Workshop CAIXA-CBIC Análise Compartilhada da Norma de Desempenho Ana Paula M. Menegazzo Alais Coluchi SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO A favor da publicação da ABNT NBR 15575 Alguns ajustes

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES... 3

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES... 3 Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 3 6. MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE... 4 7. ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS Página 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/183.711/A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: CARLOS PIOLTINI DOS SANTOS IMPORTAÇÃO Calc. das Anemomas, nº 142 - Alphaville 06453-005 Barueri SP

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS DE MOTOCICLETAS, MOTONETAS, CICLOMOTORES, TRICICLOS E QUADRICICLOS SUMÁRIO

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS DE MOTOCICLETAS, MOTONETAS, CICLOMOTORES, TRICICLOS E QUADRICICLOS SUMÁRIO Página 1 de 22 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO...... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLAS E DEFINIÇÕES... 5 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 175, de 19 de outubro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE ANEXO VIII - PROJETO DE TELHA COLONIAL

MANUAL DA QUALIDADE ANEXO VIII - PROJETO DE TELHA COLONIAL Página: 01/09 1. OBJETIVO Este documento visa estabelecer diretrizes para a sistemática dos requisitos dimensionais, físicos e mecânicos exigidos para as telhas cerâmicas da Lemos de Neves Ltda. (Cerâmica

Leia mais

100% brasileiro. Porcelanato

100% brasileiro. Porcelanato Porcelanato 100% brasileiro Sendo um dos maiores produtores de revestimentos cerâmicos do Brasil, o Grupo Elizabeth possui o parque fabril mais moderno do País, grandes centros industriais com alta tecnologia,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 56, de 18 de fevereiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 351, de 06 de julho de 2012.

Portaria n.º 351, de 06 de julho de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 351, de 06 de julho de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base 1/15 Palavras-chave: Certificação, Lâmpadas, LED. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências 1 Objetivo Este Procedimento tem como

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,

Leia mais

Fornos de Micro-ondas

Fornos de Micro-ondas Página: 1/14 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 07/01/2013 1 - OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO

Leia mais

Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento

Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento Entidade Setorial Nacional Mantenedora ANFACER ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERAMICA PARA REVESTIMENTO Av. Paulista, 453 cj 71 telefone ( 011) 3289 7555 Email: ack@anfacer.org.br site - www.anfacer.org.br

Leia mais

RETIFICAÇÃO nº 1 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS TACHAS E TACHÕES

RETIFICAÇÃO nº 1 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS TACHAS E TACHÕES PROCESSO CPL N 761/2009 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/2010 DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA O FORNECIMENTO DE TACHAS E TACHÕES, A SEREM UTILIZADOS NA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EM VIAS PÚBLICAS NO MUNICIPIO

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 539 / 13

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 539 / 13 Folha 1/7 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 122, de 16 de junho de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

FIOS, CABOS E CORDÕES

FIOS, CABOS E CORDÕES Página: 1/38 Elaborado por: Douglas Ferreira Verificado por: Natália Mendonça Silva Aprovado por: Nelson Aparecido Coelho Data Aprovação: 01/03/2016 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos complementares

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical

Leia mais

NOVOS PORCELLANATOS GRIP e GRIP PLUS. Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento

NOVOS PORCELLANATOS GRIP e GRIP PLUS. Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento e GRIP PLUS Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento A Incepa apresentou em primeira mão na Revestir 2014 os porcellanatos com acabamento GRIP e GRIP PLUS. Além

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 6 8. PROCESSO

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 542 / 13

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 542 / 13 Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 255/ 266 / 15

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 255/ 266 / 15 Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Argamassa Brasil Pedido n º 255/14 Endereço: R9 QD 15 Cidade: Maricá CEP: 24900-000 DADOS DO MATERIAL ENSAIADO

Leia mais

Certificação de plugues e tomadas de uso doméstico

Certificação de plugues e tomadas de uso doméstico 1/15 Palavras-chave: Certificação, plugues, tomadas. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 189 / 092 / 13

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 189 / 092 / 13 Folha 1/5 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 189/12 Divisão Weber Quartzolit Endereço:

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 556 / 13

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 556 / 13 Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

Procedimentos de Aprovação & Recepção

Procedimentos de Aprovação & Recepção Page no. 1 of 5 1 Norma de referência A norma de referência é o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 2 Procedimento aprovação 2.1 Geral Em geral, o procedimento de aprovação inclui a submissão

Leia mais

FIOS, CABOS E CORDÕES

FIOS, CABOS E CORDÕES Página: 1/39 Elaborado por: Douglas Ferreira Verificado por: Karen Martins Nelson Aparecido Coelho Aprovado por: Arnaldo Barbulio Filho Data Aprovação: 20/05/2014 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos complementares

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 571 / 13

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 571 / 13 Folha 1/5 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:

Leia mais

NBR 14081/2004. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos

NBR 14081/2004. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos NBR 14081/2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para argamassas colantes industrializadas destinadas ao assentamento

Leia mais

MONOCOLOR CRONOS>NUDE DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO. Código 112

MONOCOLOR CRONOS>NUDE DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO. Código 112 DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO FICHA TÉCNICA MONOCOLOR CRONOS>NUDE Código 112 ACABAMENTOS Superficial lixado interno Lixado externo Nude e a simplicidade de sua cor permitiram a criação de um produto de beleza

Leia mais

Número: EEM Rev.: 0 Fl. 1/6

Número: EEM Rev.: 0 Fl. 1/6 Número: EEM 80998 Rev.: 0 Fl. 1/6 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 06/10/2015 Emissão inicial em substituição a especificação EEM 80998 Rev07 Gerson Andreoti Coordenador CQ Mário Alonso

Leia mais

Número: EEM Rev.: 2 Fl. 1/14

Número: EEM Rev.: 2 Fl. 1/14 Número: EEM-80779 Rev.: 2 Fl. 1/14 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 06/06/2013 1 15/07/2013 Emissão Inicial, em substituição ao documento EEM80779 revisão 14. Alteração das CPC s 80767

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais

PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO: PLANILHA ELETRÔNICA PARA AUXÍLIO NA ESPECIFICAÇÃO

PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO: PLANILHA ELETRÔNICA PARA AUXÍLIO NA ESPECIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Camila Schmitt Caccia PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO: PLANILHA ELETRÔNICA PARA AUXÍLIO NA ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

Portaria n.º 576, de 28 de novembro de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 576, de 28 de novembro de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 576, de 28 de novembro de 2013. CONSULTA

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO

Leia mais

Portaria n 394, de 06 de agosto de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n 394, de 06 de agosto de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n 394, de 06 de agosto de 2013. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014.

Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE DO INSTITUTO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n.º 502, de 29 de dezembro de 2011. O PRESIDENTE

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 139, de 17 de outubro de 2001. O PRESIDENTE DO

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇO DE INSTALAÇÃO E RETIRADA DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO SUBTERRNÂEO DE COMBUSTÍVEIS SASC

PRODUTOS E SERVIÇO DE INSTALAÇÃO E RETIRADA DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO SUBTERRNÂEO DE COMBUSTÍVEIS SASC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado CE-18:600.11 Comissão de Estudos de Piso Intertravado ATA DA 1ª REUNIÃO DATA: 17/02//2011 INÍCIO: 14h TÉRMINO: 17h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Claudio Oliveira SECRETÁRIO: Mariana Marchioni 1 PARTICIPANTES

Leia mais

Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE

Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Workshop AICCOPN, Porto,13/03/2014 Baio Dias baiodias@ctcv.pt Diretor Adjunto Técnico 1 Enquadramento Normativo Normas aplicáveis

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Portaria n.º 451, de 03 de outubro de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 451, de 03 de outubro de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 451, de 03 de outubro de 2014. CONSULTA

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA FRONTAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA 1 - APLICAÇÃO: 1.1 -

Leia mais

Definição dos requisitos de produto

Definição dos requisitos de produto Definição dos requisitos de produto www.hotelar.net 2/8 Introdução Este documento serve de base para enumerar as especificações genéricas dos produtos / artigos / peças a serem fornecidos à Hotelar Têxteis

Leia mais

13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:

13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos: UNIDADE: 13 SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES 13. SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES: 13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:

Leia mais

PROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL

PROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL Pág. 1 de 6 1 OBJETÍVO Este projeto fixa as condições exigíveis para a aceitação de telhas planas de encaixes, modelo Telhas Francesas, destinadas à execução de telhados de edificações. 2 APLICAÇÃO DE

Leia mais

Portaria n.º 269, de 21 de junho de 2011.

Portaria n.º 269, de 21 de junho de 2011. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 269, de 21 de junho de 2011.

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES...4

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES...4 Página 1 de 20 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...4 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 11 7. CONDIÇÕES GERAIS... 11

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/13 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM ÍNDICE DE REVISÃO

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/13 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM ÍNDICE DE REVISÃO TECNOLOGIA FOLHA /3 ÍNDICE DE REVISÃO REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 4/03/94 EMISSÃO ORIGINAL. 0 0/07/94 ALT. NOS ITENS 2.6 E 2.7 E ANEXO 2; INC. DO FORN. HOMOL..3.; 02 08/08/05 ALT DO DOCUMENTO PARANOVAFORMATAÇÃO;

Leia mais

Esta Norma estabelece os procedimentos para verificação e inspeção de carroçaria para carga sólida.

Esta Norma estabelece os procedimentos para verificação e inspeção de carroçaria para carga sólida. VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE CARROÇARIA PARA CARGA SÓLIDA NORMA N o NIE-DIMEL-052 APROVADA EM FEV/04 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas 5 Documento de referência

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório: LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila Material Ensaio: Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório: TELHAS

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 188, de 09 de novembro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório:

Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório: LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório: FT - 108 28/06/2016 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA

Leia mais

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : 11-IEx-0074

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : 11-IEx-0074 Pagina 1/5 Solicitante / Endereço: Applicant / Address Solicitante / Dirección Produto / Modelo / Marca: Product / Model / Trademark Producto / Modelo / Marca Família de Produto: Product s Family Familia

Leia mais

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto REGRA ESPECÍFICA PARA PLUGUES E TOMADAS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO NORMA N o NIE-DINQP-051 APROVADA EM FEV/ N o 01/14 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares

Leia mais

Portaria n.º 81, de 14 de fevereiro de CONSULTA PÚBLICA. OBJETO: Regulamento Técnico da Qualidade para Pó para Extinção de Incêndio.

Portaria n.º 81, de 14 de fevereiro de CONSULTA PÚBLICA. OBJETO: Regulamento Técnico da Qualidade para Pó para Extinção de Incêndio. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 81, de 14 de fevereiro de 2014. CONSULTA

Leia mais

COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO. Portarias Inmetro nº 79/2011, nº 387/2011 e 386/2013 Códigos SGI e 3794

COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO. Portarias Inmetro nº 79/2011, nº 387/2011 e 386/2013 Códigos SGI e 3794 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização

Leia mais

POTENCIA SONORA DE PRODUTOS ELETRODOMESTICOS

POTENCIA SONORA DE PRODUTOS ELETRODOMESTICOS Página: 1/15 Elaborado por: Raquel Costa Verificado por: Vanessa Hernandes Aprovado por: João Damião Data Aprovação: 04/04/2016 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos para o Programa de Avaliação da Conformidade

Leia mais

COMPLEMENTO INTERRUPTORES PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA FIXA DOMÉSTICA E ANÁLOGA

COMPLEMENTO INTERRUPTORES PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA FIXA DOMÉSTICA E ANÁLOGA COMPLEMENTO Doc: 702-CRC-003 Página: 1/9 Elaborado por: Nelson Coelho/ Douglas Ferreira Verificado por: Vanessa Hernandes Aprovado por: Nelson Coelho Data Aprovação: 21/07/2016 1 OBJETIVO Este documento

Leia mais

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED Sumário 1 OBJETIVO 2 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 DEFINIÇÃO 3 4 REQUISITOS ESPECÍFICOS 5 5 DOCUMENTAÇÃO 9 6 GARANTIA 11 Superintendência de Engenharia de Sinalização - SSI Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

Portaria n.º 164, de 23 de março de 2015.

Portaria n.º 164, de 23 de março de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 164, de 23 de março de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0011 ISOLADORES DE PORCELANA 1/18

Leia mais

Portaria n.º 616, de 12 de novembro de 2012

Portaria n.º 616, de 12 de novembro de 2012 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 616, de 12 de novembro de 2012 O PRESIDENTE

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 6152 Data do relatório: 28/06/2016

Relatório de Ensaio Nº 6152 Data do relatório: 28/06/2016 LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila RELATÓRIO DE ENSAIO - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CARACTERISTICAS DA TELHA Data: 13/05/2016 FT - 097 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO BLOCOS 100,200 E 300

MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO BLOCOS 100,200 E 300 FOLHA 1/5 MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO BLOCOS 100,200 E 300 FOLHA 2/5 INDICE 1 OBJETIVO... 3 2 DEFINIÇÕES... 3 3 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 3 4 MATERIAIS E ACABAMENTOS... 3 5 INSTALAÇÃO... 5 6 DESCRIÇÃO

Leia mais