D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;

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1 A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para lotes de PBR novos, ao receber de fabricante credenciado, como dos fornecedores de produtos paletizados (indústrias, atacados, importados, etc.); C.) FINALIDADE Manter o parque de paletes PBR em circulação dentro dos padrões especificados, garantindo a integridade dos produtos e a segurança do patrimônio dos funcionários, e dos consumidos nos pontos de venda; D.) SOBRE O PBR D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade; D.2. Para chegar ao projeto do PBR, tanto no geométrico (formato) como de estrutura (resistência), foram elaborados 17 diferentes desenhos e foram amplamente submetidos a ensaios de laboratório no Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, e testes de campo em armazéns e caminhões; D.3. O princípio foi focado na aplicação universal (para qualquer sistema e método de estocagem e movimentação) e a intercambiabilidade (troca do cheio pelo vazio); D.4. Para ser intercambiável precisa ser padronizado, e para ser padronizado tem que ser certificado. E para ser certificado só pode ser produzido por fabricante credenciado; D.5. Para esse fabricante ser credenciado, é necessário passar por um rigoroso processo de auditoria, administrativa e financeira, realizado pela ABRAS, e visita técnica na fábrica e ensaio de produtos realizado no laboratório do IPT; D.6. Tudo é coordenado por um Comitê denominado de CPP Comitê Permanente de Paletização, e se aprovado, a ABRAS celebra um contrato para o fabricante usar a marca PBR; D.7. Através desse contrato, o CPP exerce a fiscalização da qualidade dos paletes de cada fabricante. E o sucesso dessa fiscalização depende muito dos funcionários que atuam diretamente no recebimento de suas empresas; D.8. No ato do recebimento, através das orientações desse, todos os paletes fora das especificações devem ser rejeitados e devolvidos. Recomendações para Inspeção de Qualidade PBR NG - - Página 1

2 E.) INSPEÇÃO ETAPA I: NOTA FISCAL PBR (lotes novos de fabricantes credenciados) E.1. Verificar se o endereço de origem do palete (tenha sempre com você a lista dos credenciados e os endereços), porque o fornecimento só pode ser feito da fábrica que o IPT visitou; E.2. Verificar se na descrição do produto consta: Palete PBR-1, Palete PBR-2 ou Palete PBR-NG. F.) INSPEÇÃO - ETAPA II: VISUAL Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 1 e Figura 2: Marcação Figura 3: Ilustração Paletes Falsos IMPORTANTE OBSERVAR O ESTADO GERAL DAS TÁBUAS E DOS BLOCOS NOS PALETES EM USO COM OU SEM MERCADORIAS E PRODUTOS. Recomendações para Inspeção de Qualidade PBR NG - - Página 2

3 G.) INSPEÇÃO ETAPA III: DIMENSÕES G.1. Dimensões do palete: utilizando uma trena ou régua, medir o lado menor e maior do palete e a altura livre. Os resultados obtidos devem ser 120 cm, com tolerância ± 0,5 cm para o lado maior; 100 cm com tolerância ± 0,5 cm para o lado menor e 9,3cm de altura livre (tolerâncias: +0,2cm, -0,1cm), conforme ilustra a Figura 4: Figura 4 Dimensões do palete G.2. Dimensões das tábuas: utilizando uma trena ou régua, medir o comprimento e a largura das tábuas externas, central e de ligação, conforme ilustrado na Figura 5. A tábua superior interna poderá ter tolerância de - 0,1cm e +0cm de largura. Já a largura das tábuas superiores externas tem tolerância de ± 0,5 cm. A espessura das tábuas também devem ser medidas, sendo de 1,85 cm. Tolerâncias permitidas na espessura são de + 0,2cm e 0,1cm. Figura 5 Dimensões das tábuas Recomendações para Inspeção de Qualidade PBR NG - - Página 3

4 G.3. Dimensões dos blocos: com auxílio de um paquímetro ou uma régua, medir as duas laterais dos blocos que estão nas posições indicadas na Figura 6. A tolerância permitida é de ± 0,5 cm na largura e comprimento, e de ± 0,2 cm na altura. Figura 6 Dimensões dos blocos H.) INSPEÇÃO LOTE PALETES NOVOS: O estado dos paletes, tanto novos como usados, devem ser verificados. Cabe a cada comprador listar os defeitos que, a seu ver, devem ser averiguados. Ainda, ele deve classificar os defeitos que averiguará como: 1. Crítico: defeito que pode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou desempenho de uma função importante de um produto mais complexo (ABNT NBR 5426). 2. Grave: defeito considerado não crítico que pode resultar em falha ou reduzir substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina (ABNT NBR 5426). 3. Tolerável: defeito que não reduz, substancialmente, a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina ou não influi substancialmente no seu uso efetivo ou operação (ABNT NBR 5426). Recomendações para Inspeção de Qualidade PBR NG - - Página 4

5 Para análise de defeitos, o comprador deve retirar do lote recebido certo número de paletes. A norma NBR 5426: Planos de Amostragem e Procedimento na Inspeção por Atributos pode ser empregada para determinar o número de paletes a ser amostrado para verificação de defeitos. Esta norma define níveis de inspeção, que fixam a relação entre o tamanho do lote e o tamanho da amostra. No caso pode ser empregado o nível de inspeção II constante na norma e apresentado na Tabela 1. Tabela 1- Número de paletes a ser amostrado por lote. Os paletes devem ser coletados do lote de modo aleatório. O conjunto de paletes amostrado consistirá de uma amostra. Na amostra é aceitável certo número de paletes com defeitos, sejam eles críticos, graves ou toleráveis e acima desse número o lote deve ser rejeitado. Deve ser ressaltado que, os três tipos de defeito podem ocorrer em mesmo palete e devem ser computados. Sugere-se que a empresa construa uma planilha de análise, onde constará o tamanho do lote, da amostra e o resultado da análise de cada palete, especificando os defeitos encontrados e seus tipos. A título de ilustração a Tabela 2 apresenta um exemplo de planilha. Recomendações para Inspeção de Qualidade PBR NG - - Página 5

6 *Código do defeito retirado da lista elaborada pelo comprador, referente aos defeitos que devem ser averiguados. Tabela 2 Exemplo de planilha Para a rejeição do lote sugere-se empregar os Níveis de Qualidade Aceitável (NQA) mostrados na Tabela 3. Tabela 3- Número de paletes com defeito que rejeita o lote. Recomendações para Inspeção de Qualidade PBR NG - - Página 6

7 I.) REFERÊNCIAS ABNT - NBR 5426: Plano de amostragem e procedimentos por inspeção por atributos. DESENHO PALETE PBR I - VC CPP 001 (ORIGINAL) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PALETE PBR I - VC CPP 001 (ORIGINAL) DESENHO PALETE PBR - NG ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PALETE PBR - NG DESENHO PBR II ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PBR II ESTAS RECOMENDAÇÕES SÃO APLICÁVEIS TAMBÉM PARA O PBR I E O PBR II. PARA VERIFICAR AS DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS DESTES PALETES, PODEM BUSCAR NOS DESENHOS QUE ESTÃO NOS LINKS ACIMA. São Paulo, 17 de julho de Recomendações para Inspeção de Qualidade PBR NG - - Página 7

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