Sistema Normativo Corporativo

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1 Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 01-25/10/ /10/2013 RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD

2 SUMÁRIO 1. RESUMO HISTÓRICO DAS REVISÕES OBJETIVO APLICAÇÃO REFERÊNCIA DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Condições gerais Características técnicas Identificação Material Dimensional Acondicionamento Desvios à Especificação Garantia Inspeção e Ensaios Generalidades Ensaios Aceitação ou rejeição Aprovação do Protótipo Aceitação ou Rejeição nos Ensaios de Recebimento Responsabilidade do fabricante Execução dos Ensaios Verificação Visual e Dimensionamento Composição Química Resistência à Tração Aquecimento Ensaio de Ciclo Térmico com Curto-circuito Condutividade elétrica Embalagem REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS de 11

3 1. RESUMO Esta especificação técnica estabelece parâmetros e critérios unificados de inspeção em fábrica, recebimento e garantia do conector perfurante para borne do medidor a serem adquiridos e aplicados pelas empresas do Grupo EDP no Brasil. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 25/10/2013 Elaboração: Hirofumi Takayanagi, Guilhermee S Vieira Aprovação: Rodney P. Menderico Jr, Marcelo Poltronieri Emissão inicial. 3. OBJETIVO Estabelecer os critérios e as características técnicas mínimas aplicáveis para fabricação do conector perfurante, além de definir os ensaios de tipo e de recebimento, destinado às empresas do Grupo EDP no Brasil. 4. APLICAÇÃO Esta Especificação Técnica aplica-se às empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil. 5. REFERÊNCIA O conector perfurante deve satisfazer às condições exigidas nesta especificação e no que não contrariem a esta, as seguintes normas em sua última versão. ASTM B117 - Standardd Practice for Operating Salt Spray (fog)- Testing Apparatus NBR Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência de isolamento Método de ensaio NBR Fios e cabos de potência ou controle - Ensaio de tensão elétrica - Método de ensaio NBR Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina - Métodoo de Ensaio NBR Ensaios de ciclos térmicos e curtos-circuitos em conectores para cabos de potência - Métodoo de Ensaio NBR Emendas para cabos de potência isolados para tensões até 750 V NBR NM Cabos Isolados com Policloreto de Vinila para tensões nominais até 450/750 V, inclusive Parte 3 6. DEFINIÇÕES Para os fins desta especificação, os termos técnicos devem estar de acordo com a, NBR e NBR 5474, acrescidas dos seguintes termos. Concessionárias Empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil. Condutor principal Ramal de ligação. Lâmina de contato Lâmina de cobre estanhado, com dentes perfurantes que atravessam a isolação, atingindo a parte metálica do condutor, realizando a conexão entre o condutor principal e o de derivação. 3 de 11

4 Ligação por perfuração isolante Pedido de Compra Conexão obtida através de dentes metálicos que atravessam o isolamento do condutor. Documento emitido pelas empresas do Grupo EDP no Brasil, autorizando o fornecimento do material. 7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADESS 7.1. Condições gerais Características técnicas Os terminais perfurantes para borne dos medidores são compostos por dois componentes poliméricos principais, base e tampa o primeiro servindo como alojamento para uma mola de compensação em aço inoxidável e um barramento metálico com dentes perfurantes em liga de cobre estanhado. O segundo corpo polimérico funciona como tampa de confinamento e compactação do condutor e travamento do conjunto através de travas de fixação. O barramento de contato elétrico é construído de forma que o produto possa aceitar condutores de cobre isolados. Sob o barramento existe uma mola de compensação em aço inoxidável que deverá garantir força normal dos dentes dos barramentos sobre os fios dos condutores. O terminal deverá ser projetado para ser aplicado com alicate manual tipo bomba d água ou similar, com dimensão adequada à geração de força suficiente para a realização do travamento do produto Identificação Os conectores devem ser identificados de forma legível em local visível, com no mínimo os seguintes dizeres: Nome ou marca do fabricante; Seção mínima e máxima do condutor principal e derivação; Faixa de torque de aplicação do conector; Número do lote ou data de fabricação Material Os componentes dos terminais deverão ser manufaturados com materiais específicos que garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação em condições práticas: Corpos principais do terminal em poliamida com carga mineral. Barramento de contato elétrico em cobre ou liga de cobre com acabamento em estanho, com camada mínima de 3 micra. Mola de compensação em aço inoxidável. Corpos principais do conector em poliamida com carga mineral, com resistência a raios ultravioleta. Terminais e contato elétrico em cobre ou liga de cobre com acabamento em estanho Dimensional Conforme Desenho 001 desta Especificação. DE MATERIAL TIPO CABOS CLASSES 2, 5 E 6 COBRE CORRENTE MÁXIMA (A) mm² mm² mm² de 11

5 Acondicionamento O conector deverá ser embalado em saco plástico, com resistência adequada contra danos oriundos de manuseio ou transporte, fechados por solda eletrônica de modo a evitar a penetração de umidade, contendo a identificação do fabricante e acondicionadas em caixa de papelão identificadas de forma legível e indelével com, no mínimo os dizeres abaixo: Tipo de conector; Seção mínima e máxima dos condutores principal e derivação; Número de unidades embaladas; Número do código de material das empresas do Grupo EDP no Brasil; Número do pedido de compra; Massa bruta e líquida, em kg; Nome do fabricante Desvios à Especificação Quando os materiais propostos apresentarem divergências em relação a esta especificação técnica, o interessado deverá submeter os desvios à prévia aprovação junto a Gestão Operacional de Engenharia e Sistemas Técnicos. As empresas do Grupo EDP no Brasil, não se responsabilizam pela fabricação de materiais em desacordo com a presente especificação técnica Garantia A aceitação do pedido pelo fabricante implica na aceitação incondicional de todos os requisitos desta especificação. O fabricante deve garantir o material por um período de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de emissão da nota fiscal. Qualquer defeito que se manifestar durante este período, por responsabilidade do fabricante, deve ser reparado às suas custas sem qualquer ônus para as empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil Inspeção e Ensaios Generalidades Os ensaios poderão ser realizados nas instalações e laboratório do fabricante. Sendo que os equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados deverão ser certificados. Quando da impossibilidade de realizar os ensaios nas instalações do fabricante, por qualquer motivo, os mesmos deverão ser realizados nos laboratórios pertencentes à RBLE Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios. Todos os ensaios deverão ser realizados na presença do representante das empresas do grupo EDP no Brasil. Em qualquer fase de fabricação, o representante reserva o direito de acessar, durante as horas de serviço, todas as instalações do parque fabril, onde os materiais estejam sendo fabricados. Em caso de dúvida o representante do Grupo EDP, reserva o direito de solicitar uma nova inspeção, bem como repetir qualquer ensaio sem ônus para as empresas do Grupo EDP no Brasil. Ficam a expensas do fabricante, todas as despesas decorrentes das amostras, transportes, bem como a realização dos ensaios previstos nesta especificação, independente do local de realização dos mesmos. Todas as despesas referentes ao transporte, refeições e hospedagem do(s) representante(s) do grupo EDP no Brasil para acompanhar a inspeção e os ensaios, serão de inteira responsabilidade do fabricante. O fabricante deve dispor, para a execução dos ensaios, pessoal e aparelhagem necessária, próprio ou contratado. Fica assegurado ao representante da EDP, o direito de familiarizar-se em detalhes com as instalações ou equipamentos usados, estudarem suas instruções, desenhos e, verificar calibrações, além de presenciar os ensaios e conferir os resultados. 5 de 11

6 O fabricante deve substituir sem ônus para as empresas do Grupo EDP, qualquer material defeituoso, contido nos lotes aceitos. O fabricante deve comunicar as empresas do Grupo EDP no Brasil, com a antecedência prevista no contrato de compra, a data que os materiais estarão disponíveis para a inspeção. No caso de fornecimento através de contratos firmados dentro do Sistema de Garantia da Qualidade, devem ser satisfeitas as exigências desta Especificação, do Manual da Qualidade do fabricante, bem como, as exigências do contrato firmado entre fabricante e as empresas do Grupo EDP no Brasil. Antes dos ensaios de recebimento, deve ser realizada, em cada lote, uma inspeção visual para que sejam verificados o acabamento e o acondicionamento, assim como a conformidade geral com esta especificação Ensaios Os ensaios de tipo e de recebimento previstos nesta especificação são para verificar o desempenho e atendimento do terminal quanto às características elétricas e mecânicas, além do seu comportamento perante as diversas condições ambientais a b c. Ensaio de Tipo Verificação Visual e Dimensionamento referência esta Especificação Composição Química referência esta Especificação Resistência à Tração referência C Condutividade Elétrica referência ASTM E Aquecimento referência NBR 5370 Ciclo Térmico com Curto Circuito NBR-9326 Corrosãoo em Névoa Salina referência NBR 8094 ou ASTM B117. Resistência à radiação UV referência ASTM G-155 Ensaio de Rotina e Recebimento Verificação Visual e Dimensionamento referência esta Especificação Composição Química referência esta Especificação Resistência à Tração referência C Condutividade Elétrica referência ASTM E Aquecimento referência NBR 5370 Ensaio de Conformidade As empresass do Grupo EDP no Brasil reserva o direito de a qualquer momento e/ou sem prévio aviso, solicitar os ensaios de tipo do(s) conector(es) escolhido aleatoriamente de qualquer lote, inclusive em fabricação, sem ônus às empresas do Grupo EDP no Brasil, para verificar a conformidade estabelecida pelos ensaios de tipo. Para esta verificação, deverão ser realizados todos ou parte dos ensaios de tipo previsto no item a desta especificação Aceitação ou rejeição Aprovação do Protótipo O protótipo do terminal será aprovado se apresentar resultados satisfatórios em todos os ensaios de tipo relacionados no item a Aceitação ou Rejeição nos Ensaios de Recebimento Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada a verificação visual sobre todas as unidades do lote aceitandoem: se somente as unidades que cumpram os seus requisitos. O lote em inspeção deve ser rejeitado se não apresentar resultados satisfatórios 6 de 11

7 Verificação Visual e Dimensionamento referência esta Especificação Composição Química referência esta Especificação Ensaio de Resistência à Tração referência C Ensaio de Condutividade Elétrica referência ASTM E Ensaio de Aquecimento referência NBR Responsabilidade do fabricante O aceite de um lote, não invalida qualquer posterior reclamação que as empresas do Grupo EDP no Brasil possa fazer devido ao desempenho inadequado, nem isenta o fabricante das responsabilidades de produzir um novo lote conforme a especificação técnica, no prazo máximo de 10 dias. Todos os custos referente à fabricação, ensaios, deslocamento, estadia, alimentação, etc. do representante das empresas do Grupo EDP no Brasil, será da responsabilidade do fabricante Execução dos Ensaios Os ensaios previstos nesta especificação visam verificar o desempenho e atendimento dos produtos quanto às características elétricas e mecânicas, além do seu comportamento perante as diversas condições ambientais Verificação Visual e Dimensionamento Ao ser realizada a verificação visual do produto, o mesmo deverá estar isento de marcas, rebarbas, manchas e toda e qualquer falha em sua estrutura que possa indicar erros ou desvios de produção, além de apresentar as identificações e dimensões definidas em desenho, além de estar devidamente acondicionado para transporte Composição Química Deverá ser verificado através de certificado de análise química emitido pelo fornecedor da matéria prima plástica e/ou metálica Resistência à Tração Os conectores quando submetidos a ensaio em máquina de tração, deverão suportar, sem a ocorrência de escorregamento, um esforçoo de tração correspondente aos valores apresentados na tabela 8 da norma C Aquecimento Condutor (mm²) Material Tração (N) 6 Cobre Cobre Alumínio Cobre 460 (*) 25 Alumínio Cobre 500 >= Quando submetido a uma corrente normalizada de aquecimento definida em função do condutor utilizado, a temperatura obtida na região mais quente do terminal deverá ser no máximo igual ao condutor a ele conectado, após um períodoo de estabilização da temperatura, onde a mesma não deverá oscilar mais do que 1 C. O circuito elétrico para este teste deverá ser construído com dois terminais, ligados entre si. As distâncias entre os terminais em si e entre eles e a fonte de corrente são definidas pelas normas de referência. 7 de 11

8 Ensaio de Ciclo Térmico com Curto-circuito É realizado com base na NBR-9326, sendo que as duas séries de ciclos térmicos de envelhecimento e o conjunto intercalado de curtos-circuitos devem ser definidos da seguinte forma, para qualquer terminal: Aplicação da 1ª série com a duração de 200 ciclos térmicos; Aplicação por quatro vezes de corrente de curto-circuito, com a duração de 1 seg./aplicação. Aplicação da 2ª série com a duração de 500 ciclos térmicos Os ciclos de corrente terão duração mínima de 40 minutos, sendo 30 minutos no mínimo ligado e 10 minutos no mínimo desligado, devendo ser utilizado resfriamento forçados em cada terminal e nos condutores até que a temperatura de todos os terminais fique no máximo 5 C acima da ambiente, e o resfriamento seja realizado de forma a atingir igualmente todos os terminais e condutores. A temperatura do condutor isolado não poderá ser maior do que o máximo permitido pelo seu isolante menos o valor mínimo de 3 C. A variação da elevação de temperatura e resistência elétrica de cada terminal em cada uma das séries em relação à média das medições também em cada série não deverá ser superior a 10 C e 10% respectivamente. As leituras de temperatura e resistência deverão ser realizadas sempre no mesmo horário em cada ciclo, e deverão ser iniciados após os 50 ciclos +/- 5 ciclos iniciais. A temperatura ambiente da sala de ensaio deverá estar em uma faixa máxima de +/- 2 C Condutividade elétrica Quando submetido a ensaio de condutividade elétrica, o material utilizado na fabricação dos barramentos perfurantes deverá apresentar condutividade elétrica dentro das seguintes faixas: Tipo 1 de 40% IACS mínimo, medida com condutivímetro devidamente aferido, ou a partir de outro método de medição devidamente normalizado Tipos 2 e 3 de 95% a 100% IACS, medida com condutivímetro devidamente aferido, ou a partir de outro método de medição devidamente normalizado Embalagem O produto deverá ser embalado em saco plástico, com resistência adequada contra danos oriundos de manuseio ou transporte, fechados por solda eletrônica de modo a evitarem a penetração de umidade, contendo a identificação do fabricante. As peças serão acondicionadas em caixa de papelão. 8. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. 9. ANEXOS A. DESENHOS 001. Conector Terminal Perfurante 8 de 11

9 ANEXO A DESENHOS 9 de 11

10 Notas: 1. Produto aplicado com alicate bomba d água. 2. Alojamento cabos flexível cobre mm² Classe 5 3. Cabos flexíveis cobre 6-35 mm² Classe 5 4. Dimensões em milímetros Conector Terminal Perfurante Folha 01 / de 11

11 001. Conector Terminal Perfurante Folha 02 / de 11

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