ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA"

Transcrição

1 24 / 04 / de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões, as características mínimas exigíveis para conectores perfurantes utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão-CEMAR e Centrais Elétricas do Pará- CELPA. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se à Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico e à Gerência de Suprimentos e Logística, no âmbito da CEMAR e da CELPA. Também se aplica a todas as empresas responsáveis pela fabricação/fornecimento deste item à CEMAR e a CELPA. 3 RESPONSABILIDADES Gerência de Normas e Padrões: Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de Conectores Perfurantes. Coordenar o processo de revisão desta especificação; Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico: Realizar as atividades relacionadas à expansão e melhoria do sistema elétrico, utilizando materiais especificados de acordo com as recomendações definidas neste instrumento normativo; Gerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição e receber em sua rotina de inspeção, materiais conforme exigências desta Especificação Técnica; Fabricante/Fornecedor: Fabricar/Fornecer materiais conforme exigências desta Especificação Técnica. 4 DEFINIÇÕES 4.1 Extrusão É um processo de transformação termomecânica, onde ocorre a conformação de metais por deformação plástica. Geralmente é um processo à quente, que consiste em reduzir um tarugo de metal em sua seção transversal quando o mesmo é forçado a fluir através do orifício de uma matriz (ferramenta), sob o efeito de alta pressão e temperatura. Os materiais mais extrudados são: cobre, alumínio, chumbo e suas respectivas ligas. 4.2 Isolação Extrudada Consiste na aplicação de camada da isolação de material termoplástico ou termofixo, aplicada por um processo de extrusão.

2 24 / 04 / de Isolação Termofixa Obtida com a utilização do polietileno termofixo (XLPE) como material isolante. Permite uma elevada temperatura de operação do condutor, propiciando uma maior capacidade de condução de corrente e um melhor desempenho mediante severas condições de curto-circuito. 4.4 Polietileno Termofixo (XLPE) Polietileno reticulado, obtido com adição de peróxidos orgânicos da vulcanização, que transforma a estrutura linear do polietileno termoplástico em uma estrutura reticulada, cujos enlaces moleculares transversais dão ao composto grande estabilidade térmica e baixas perdas dielétricas. 5 REFERÊNCIAS [1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; [2] NBR 5456:1987 Eletricidade geral; [3] NBR 5474:1986 Conector elétrico; [4] NBR 6813:1981 Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência de isolamento; [5] NBR 6881:1981 Fios e cabos elétricos de potência ou controle Ensaio de tensão; [6] NBR 7400:2009 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio; [7] NBR 9326:1986 Conectores para cabos de potência Ensaios de ciclos térmicos e curtoscircuitos; [8] NBR 9512:1986 Fios e cabos elétricos Intemperismo artificial sob condensação de água, temperatura e radiação ultravioleta-b proveniente de lâmpadas fluorescentes; [9] NBR 8094:1983 Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina; [10] NBR 8096:1983 Material metálico revestido e não revestido Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre [11] ASTM G 155 Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure of Non- Metallic Materials. 6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6.1 Generalidades O conector deve ser composto por dois corpos isolados de material polimérico, com contatos elétricos em forma de "pente" dentado, conforme o ANEXO I CONECTORES PERFURANTES - DETALHES

3 24 / 04 / de 3 CONSTRUTIVOS. Os dois corpos devem ser unidos por um ou mais parafusos com cabeça fusível, que deve se romper ao alcançar o torque adequado para o correto ajuste do conector. Uma segunda cabeça fixa ao parafuso deve permitir a desmontagem. Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos conectores devem, por construção, estar fora de potencial. 6.2 Desenho do Material Conforme ANEXO I CONECTORES PERFURANTES - DETALHES CONSTRUTIVOS. 6.3 Códigos Padronizados Conforme ANEXO I CONECTORES PERFURANTES - DETALHES CONSTRUTIVOS. 6.4 Características de Produção Corpo do Conector O conector deve ser composto por dois corpos isolados de material polimérico resistente a UV e espessura que garanta resistência mecânica e isolação elétrica compatível com a classe de tensão de 0,6/1 kv, campo de aplicação do conector. Os conectores devem dispor de um capuz selador, de material polimérico, para a extremidade livre do condutor de derivação. O capuz deve permitir montagem indistintamente de um lado ou do outro do conector. São aceitas alternativas construtivas e de materiais que satisfaçam aos ensaios e as condições especificadas. Quando solicitado devem dispor de dois capuzes para as extremidades livres dos cabos passíveis de montagem (tronco e derivação). Cada conector deve ter gravado no corpo as seções dos condutores possíveis de utilização, tanto para o condutor passante quanto para o da derivação. Deve ter gravado a marca do fabricante e o torque de ajuste calibrado para a cabeça fusível Parafuso Limitador de Torque Os dois corpos devem ser unidos por parafuso limitador de torque, com cabeça fusível, que deve se romper ao alcançar o torque de 20N.m para as seções de condutores inferiores a 95mm² e o torque máximo de 30N.m para as seções entre 95mm² e 150mm². Uma segunda cabeça fixa ao parafuso deve permitir a desmontagem. Os parafusos devem ter cabeça hexagonal com dimensões de 10mm, 13mm, ou 17mm. Os componentes do parafuso limitador de torque devem formar um conjunto de peças imperdíveis entre si.

4 24 / 04 / de 4 Os conectores devem, preferencialmente, ser apropriados para instalação com qualquer tipo de chave fixa (de boca ou estriada) ou chave catraca, devendo-se alcançar o torque de ajuste sem deformações ou rupturas prévias da cabeça fusível. Necessidade de ferramental especifica deve ser indicada de forma clara e detalhada pelo fabricante Contatos Dentados Os contatos dentados devem ser de cobre estanhado e devem permitir conexões entre condutores de alumínio, de cobre e ligações bimetálicas entre alumínio e cobre. Sobre os contatos dentados devem ser colocados seladores de borracha sintética impregnados com resina, graxa ou gel, que ao serem comprimidos durante a montagem, garantam a estanqueidade da conexão. O composto não deve provocar danos a isolação dos condutores nem ao material condutor. A estanqueidade dos conectores deve ser assegurada pelos materiais elastômeros apropriados e não deve ser totalmente baseada nos compostos de impregnação. 6.5 Ensaios Todos os ensaios devem ser realizados em instalações do Fornecedor ou em laboratório credenciado, de comum acordo entre o fornecedor e as distribuidoras, na presença de representante das mesmas, sem prejuízo de outros que venham a ser realizados no campo Ensaios de Tipo O fabricante deve efetuar os ensaios de tipo indicados a seguir para cada modelo, sobre unidades idênticas às oferecidas, e apresentar os correspondentes relatórios. a) Inspeção Visual e Dimensional Os conectores submetidos aos ensaios devem ter suas dimensões verificadas com os projetos apresentados pelo fabricante, o adequado acabamento do conjunto e de suas partes construtivas, bem como a indelebilidade da identificação e a embalagem de acordo com o especificado. b) Ensaios Mecânicos Ensaio de continuidade elétrica, dos limitadores de torque e da resistência mecânica do conector. Utilizam-se montagens com condutores de comprimentos compreendidos entre 0,5 e 1,5 m, com seções equivalentes às seguintes bitolas dos conectores: Tronco e derivação na máxima;

5 24 / 04 / de 5 Tronco e derivação na mínima; Tronco na mínima e derivação na máxima. O condutor tronco é tracionado em cada montagem até o valor de 20% de sua carga de ruptura. Em seguida, o aperto do parafuso é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante, até o funcionamento do limitador de torque e, em seguida, até 1,5 vezes o valor máximo do torque indicado pelo fabricante. Os seguintes requisitos devem ser observados no ensaio: Fechamento do circuito principal e a derivação devem ocorrer até o torque atingir 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante; Os valores de ruptura dos limitadores de torque devem situar-se entre os valores mínimo e máximo indicados pelo fabricante; Conector e os fios componentes dos condutores não devem sofrer ruptura, quando os seus parafusos forem submetidos ao torque de 1,5 vezes o valor máximo indicado pelo fabricante. Conector deve ser aberto após o término dos ensaios e não deve apresentar sinais visíveis de quebra dos contatos. Ensaio de influência do aperto sobre a resistência mecânica do condutor principal e do condutor de derivação. Utilizam-se montagens com condutores troncos de seções equivalentes a menor e a maior bitola do conector e condutor derivação com seção correspondente à bitola máxima, indicadas pelas distribuidoras. O conector é instalado (com aperto até o torque nominal indicado pelo fabricante) no centro do condutor principal que está ancorado a 0,5 a 1,5m de distância e tracionado a 20% de sua carga de ruptura. Em seguida, aplica-se um esforço de tração crescente ao condutor cuja progressão deve estar compreendida entre 1000N/min e 5000N/min, até atingir a 95% de sua carga de ruptura, permanecendo por um minuto. Não deve ocorrer ruptura do condutor, nem de qualquer um de seus fios, durante a aplicação do esforço de tração. c) Ensaios de Ciclos Térmicos com Curto Circuito Os conectores devem ser submetidos aos ensaios de ciclo térmicos com curtos circuitos, sendo ensaiadas duas configurações com quatro conectores cada, sendo uma com o condutor principal

6 24 / 04 / de 6 e derivação na bitola máxima e outra com o condutor principal e derivação na bitola mínima, seguindo o procedimento abaixo: Primeira série de 200 ciclos térmicos de envelhecimento; Conjunto de quatro curtos circuitos de um segundo cada aplicados à conexão; Segunda série de quinhentos ciclos térmicos de envelhecimento. Deve ser realizada medição periódica de temperatura e resistência ôhmica, a cada cinqüenta ciclos de aquecimento, aproximadamente. A elevação de temperatura do condutor de referência em relação à temperatura ambiente deve ser igual a 100º C (mais ou menos 2º C) e estabilizada neste valor durante, pelo menos, quinze minutos. O resfriamento subseqüente obtido naturalmente ou por ventilação forçada, com objetivo de reduzir a duração de cada ciclo, deve ser prolongado até que a temperatura do condutor atinja no máximo 5º C acima da temperatura ambiente. A densidade da corrente aplicada nos curtos circuitos é de 100 A/mm², durante um segundo. Na aplicação do primeiro curto circuito, o condutor, referência deve estar na temperatura ambiente. O intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curtos circuitos deve ser suficiente para que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acima da temperatura inicial. Após a série de curtos circuitos devem ser feitas as leituras dos valores de resistência e de elevação de temperatura obtendo a média aritmética para cada um dos conectores ensaiados. Os seguintes requisitos devem ser observados no ensaio: Analisando cada conector individualmente, os valores de resistência elétrica obtidos em cada leitura da primeira série, não devem variar acima de 5%, nem acima de 5ºC, em relação à média das leituras desta série; Analisando cada conector individualmente, os valores de resistência elétrica obtidos em cada leitura da segunda série, não devem variar acima de 5%, nem acima de 5ºC, em relação à média das leituras desta série; Analisando cada conector individualmente, a média das leituras de resistência elétrica e elevação de temperatura da segunda série não devem variar acima de 5% e 5ºC, respectivamente, em relação à média das leituras obtidas na primeira série; A elevação de temperatura dos conectores não deve exceder a temperatura do condutor de controle em nenhum momento do ensaio.

7 24 / 04 / de 7 Ao final dos ensaios, os conectores devem ser abertos, não devendo apresentar sinais visíveis de aquecimento local, partes fundidas ou danificadas. d) Ensaios de Tensão Aplicada com imersão em água O conector cujo dielétrico está sendo avaliado, deve ser submetido ao ensaio de tensão elétrica sem a ocorrência de perfuração ou descarga na isolação, através de uma montagem com os condutores principal e derivação conectados e imersos em água com cloreto de sódio na proporção de 2 para 2000, por um período mínimo de uma hora. Deve ser aplicada uma tensão elétrica CA de 6 kv valor eficaz entre o conjunto e a água por um período de um minuto. e) Ensaios de Envelhecimento Artificial Os conectores devem ser submetidos a ciclos combinados de radiação ultravioleta e aspersão de água, com um tempo de exposição mínima de 1000 horas. Devem ser utilizados quatro configurações de ensaio com um conector cada: Com o condutor principal e derivação na bitola máxima; Com o condutor principal e derivação na bitola mínima; Com o condutor principal na bitola máxima e o condutor derivação na mínima; Com o condutor principal na bitola mínima e o condutor derivação na máxima. Os ensaios devem ser realizados conforme a norma ASTM G f) Ensaio de Resistência à Corrosão O ensaio compreende três períodos idênticos de 14 dias. Os conectores devem ser submetidos a ensaio sob atmosfera sulfurosa saturada de umidade e sob atmosfera com névoa salina. Após o ensaio, os conectores devem permitir o desaperto com um torque inferior ou igual ao torque máximo especificado Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento devem ser realizados conforme os critérios de amostragem, aceitação e rejeição previstos na NBR 5426, segundo o nível de inspeção geral I, plano de amostragem duplo normal e NQA 1,5%. São ensaios de recebimento: Inspeção Visual e Dimensional Ensaio Mecânico Ensaio de Tensão Aplicada com Imersão em Água.

8 24 / 04 / de 8 Independente de já ter sido realizado, o fornecedor deve executar, às suas custas, todos os ensaios de tipo previstos nesta especificação para o primeiro lote de fornecimento constante do pedido de compra, ou a qualquer tempo do fornecimento caso haja alteração de matéria prima componente do conector Inspeção Para a inspeção podem ser adotados dois procedimentos: a) Adoção de amostragem por ocasião da apresentação do lote para inspeção final, em fábrica; b) No caso das distribuidoras dispensarem a presença de seu inspetor durante os ensaios, o fornecedor deve apresentar, além dos relatórios destes ensaios, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser dada no próprio relatório ou através de um certificado. 6.6 Identificação Cada conector deve ter gravado em seu corpo, de forma legível e indelével: a) Nome ou marca do fabricante b) Seções nominais dos condutores aplicáveis no tronco e derivação c) Data de fabricação (mês e ano) 6.7 Embalagem Cada conector completo e montado deve ser embalado individualmente em sacos de polietileno de espessura mínima de 50 micrometros. Os conectores, assim acondicionados, devem ser embalados em caixas de papelão corrugado, contendo no máximo 150 unidades. Cada caixa deve ser identificada externamente, no mínimo, com as seguintes indicações: a) Nome ou marca do fabricante; b) Tipo e referência do conector; c) Destinatário e local de entrega; d) Número da ordem de compra; e) Massa bruta e líquida em quilogramas; f) Número de peças.

9 24 / 04 / de Garantia Os conectores devem ser garantidos pelo fornecedor contra defeitos de projeto, matéria prima ou fabricação pelo período de 18 (dezoito) meses a partir da data de entrada em operação, ou 24 (vinte e quatro) meses a partir do recebimento no local de entrega estabelecido na ordem de compra. O fornecedor se obriga a corrigir os defeitos de fabricação ou, se necessário, substituir os conectores, responsabilizando-se por todos os custos de material, mão-de-obra e transporte. Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades do lote adquirido, o fornecedor deve substituí-las, arcando com todos os custos independentemente da ocorrência deste defeito em cada uma delas. 6.9 Aplicação Conexões em Redes Secundárias Isoladas.

10 24 / 04 / de 10 7 ANEXOS ANEXO I CONECTORES PERFURANTES - DETALHES CONSTRUTIVOS V. LATERAL V. FRONTAL V. SUPERIOR ITEM CÓDIGO CEMAR CÓDIGO CELPA TRONCO CABO (mm) DERIVAÇÃO

11 24 / 04 / de 11 8 CONTROLE DE REVISÕES REV DATA ITEM DESCRIÇÃO DA MODIFICAÇÃO RESPONSÁVEL 00 24/11/ Emissão Inicial Mario Sergio de Medeiros Damascena 01 17/09/2007 Todos Adequação ao novo modelo de Especificação Técnica, estabelecido pelo NP.GEDEQ Todos Adequação ao novo modelo de Especificação Técnica, estabelecido pelo NP.GEDEQ /10/ Atualização das referências. Anexo II Alteração das descrições sucinta e detalhada. Exclusão dos itens e /04/2013 Larissa Cathariny Ramos de Souza Francisco Carlos Martins Ferreira / Larissa Cathariny Ramos de Souza / Orlando Maramaldo Cruz 5 Atualização das Referências. Francisco Carlos Martins Ferreira / Todos Padronização de materiais CEMAR x CELPA. Orlando Maramaldo Cruz 9 APROVAÇÃO ELABORADOR (ES) / REVISOR (ES) Adriane Barbosa de Brito - Gerência de Normas e Padrões Francisco Carlos Martins Ferreira - Gerência de Normas e Padrões Orlando Maramaldo Cruz - Gerência de Normas e Padrões APROVADOR Jorge Alberto Oliveira Tavares - Gerência de Normas e Padrões

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 02 / 01 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de conector cunha de cobre para utilização nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 12 / 2013 1 de 1 1 FINALIDA Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cabos Cobertos de Alumínio, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador pilar de porcelana para sua utilização nas Redes de Distribuição da

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização

Leia mais

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 11 / 09 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de elos de ligação para utilização nas Linhas de Transmissão da CEMAR. 2 CAMPO DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 03 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso tipo J utilizado na fixação de células capacitivas na montagem de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de fio de cobre isolado para utilização em circuitos de iluminação/tomadas e aterramento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 04 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de chapa de estai nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão-

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 28/06/2005 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para manilhasapatilha utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9 01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de arruela quadrada para utilização nas redes e linhas de distribuição e subestações

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9 01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão-CEMAR

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para porcaolhal utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

Gerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição material conforme especificado nesta Norma;

Gerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição material conforme especificado nesta Norma; 17 / 05 / 2012 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Topo Para Isolador Pilar para utilização nas Redes de Distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/ 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizadas nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia Energética

Leia mais

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 17 / 05 / 2012 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o parafuso de cabeça abaulada utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 11 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Arruela Presilha, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/10/2017 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de afastador de armação secundária destinados a afastamento das Redes Secundárias de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de luva de emenda à compressão para cabos de alumínio nas Redes de Distribuição

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

4.1 Grampo de suspensão

4.1 Grampo de suspensão 29 / 07 / 2011 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de suspensão monoarticulado utilizado nas Linhas de Distribuição da

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta norma apresenta os requisitos técnicos mínimos relativos ao fornecimento de disjuntor de baixa tensão até 125A, para uso em subestações, redes de distribuição e

Leia mais

Fabricante/Fornecedor: Fabricar/Fornecer materiais conforme exigências desta Especificação Técnica.

Fabricante/Fornecedor: Fabricar/Fornecer materiais conforme exigências desta Especificação Técnica. 29/01/2018 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Arruela Presilha, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 12 / 11 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 10 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate concha olhal 90º para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR.

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR. 09 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 26 / 06 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 14 / 05 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de isolador de ancoragem/suspensão polimérico para utilização nas Redes de Distribuição

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 11 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de engate concha garfo para utilização nas subestações de energia da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da

Leia mais

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 5 ITEM PRINCIPAL AL / CU (mm2) CONDUTOR DERIVAÇÃO Estribo Diâmetro (mm) Torque Máximo (dan x m) Código de Estoque 01 16-70 20 6805467 6,35 02 95-150

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador elétrico do tipo castanha, com dielétrico de porcelana, para utilização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 05/03/2015 1 de 16 1 FINALIDADE Esta norma estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à fabricação e recebimento de cabos de potência, de alumínio, multiplexados, auto-sustentados,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 30/01/2018 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para haste de aterramento e acessórios, para utilização nas Redes de Distribuição das

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

[1] NBR 5032:2004 lsoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta tensão - Especificação;

[1] NBR 5032:2004 lsoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta tensão - Especificação; 18 / 05 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e características mínimas exigíveis do isolador do tipo disco, para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

6.1 Generalidades Desenho do Material Códigos Padronizados Características Construtivas... 5

6.1 Generalidades Desenho do Material Códigos Padronizados Características Construtivas... 5 09/10/28 1 de 20 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3 RESPONSABILIDADES... 2 4 DEFINIÇÕES... 3 5 REFERÊNCIAS... 3 6 CONDIÇÕES GERAIS... 5 6.1 Generalidades... 5 6.2 Desenho do Material...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 30 / 03 / 2016 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Placa de Identificação de Componentes utilizadas nas Redes de Distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta padronização se aplica para as redes de distribuição secundárias das distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia.

1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta padronização se aplica para as redes de distribuição secundárias das distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia. 1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta padronização se aplica para as redes de distribuição secundárias das distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia. 2 DESENHO DO MATERIAL Alternativa 1** 45±1 Contato Dentado

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 07 / 01 / 2019 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador elétrico do tipo castanha, com dielétrico de porcelana, para utilização

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 16 / 04 / 2013 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio reforçado CAA utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR/CELPA.

Leia mais

Inovando em conexões elétricas 1

Inovando em conexões elétricas 1 Inovando em conexões elétricas 1 Inovando em conexões elétricas 2 Conector Perfurante para condutores do tipo protegido de alta tensão de tensão de 15kV, 25kV e 35kV, utilizados em Rede de Distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO 01/02/2018 1 de 13 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio simples CA utilizados nas Redes das empresas do Grupo EQUATORIAL

Leia mais

Cabo de alumínio com alma de aço. Formado por uma ou mais coroas de fios de alumínio, em torno de uma alma de um ou mais fios de aço.

Cabo de alumínio com alma de aço. Formado por uma ou mais coroas de fios de alumínio, em torno de uma alma de um ou mais fios de aço. 13 / 11 / 2012 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio reforçado CAA utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 01-25/10/2013 29/10/2013 RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 05/03/ de 23. Título: CABO DE POTÊNCIA ISOLADO 0,6/1 kv. ET.137.EQTL. Normas e Padrões 1 FINALIDADE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 05/03/ de 23. Título: CABO DE POTÊNCIA ISOLADO 0,6/1 kv. ET.137.EQTL. Normas e Padrões 1 FINALIDADE 05/03/2018 1 de 23 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/ 1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B MAIO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B 18/JANEIRO/2019 SPI/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: as figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D

NORMA TÉCNICA CELG D NORMA TÉCNICA CELG D Conector Tipo Perfuração para Redes Aéreas e Subterrâneas Especificação NTC-56 Revisão 3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA FIGURA 1 - COMPONENTE C NTC 813090 FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA NTC 813090 MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 11 CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA TABELA 1 CONECTORES EM LIGA DE COBRE NTC 813090 NTC CÓDIGO COPEL

Leia mais

Conector Bimetálico para Condutor Concêntrico de Alumínio

Conector Bimetálico para Condutor Concêntrico de Alumínio TIPO 1 Tabela 1 Item Seção do condutor (mm²) Diâmetro Condutor (mm) Dimensões (mm) A (máx.) B C Código 1 6 3,1 6790664 2 10 4,1 7,93 0,05 20 1,0 18 1,0 6797691 3 16 5,1 6797692 Nº Data Revisões Aprov.:

Leia mais

COPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A

COPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA Capacidade de NTC CÓDIGO CONECTOR COR DA MÍNIMA À condução de COPEL (TIPO) EMBALAGEM A ±0,5 B ±0,5 c ±0,1

Leia mais

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

PADRONIZAÇÃO PAD

PADRONIZAÇÃO PAD PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

Emenda polimérica a frio

Emenda polimérica a frio 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1 de 20 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado de 1 a 35 kv utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

Especificação Técnica no.20. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Relé Fotoeletrônico

Especificação Técnica no.20. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Relé Fotoeletrônico CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 3 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 4 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

NTE Especificação Técnica DIRETORIA DE ENGENHARIA. Gerência de Serviços Técnicos ELABORADO POR: COLABORADORES:

NTE Especificação Técnica DIRETORIA DE ENGENHARIA. Gerência de Serviços Técnicos ELABORADO POR: COLABORADORES: NTE-8.463 Conector tipo Perfurante para ligação de Luminária de Iluminação Pública em Rede de Distribuição Aérea Secundária envolvendo Condutores Nus, Multiplexados Flexíveis e Rígidos de Alumínio e Cobre

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0021 RELÉ FOTOELÉTRICO E BASE PARA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA GLV 100 E 400 AMPÉRES - CLASSE 15 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA GLV 100 E 400 AMPÉRES - CLASSE 15 kv EMD-.035 1/5 Conector Grampo de Linha Viva - GLV 400 Ampéres - Desenho orientativo - NOTA: Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis, desde que mantidas as características mecânicas

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv TABELA 1 CABO FASE NTC CÓDIGO COPEL TIPO SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) NÚMERO MÍNIMO DE FIOS CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO CONDUTOR mín 810860 20011563 duplex 16 6 4,6 5,2 1,2 1,910 110 98 810865 20011567 triplex

Leia mais

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 DETALHE DO REFORÇO DETALHE DO CONECTOR DETALHES DO ENSAIO VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME

Leia mais

Kit removível reator, ignitor e capacitor para luminárias integradas F I G U R A 1 KIT REMOVÍVEL REATOR, IGNITOR E CAPACITOR

Kit removível reator, ignitor e capacitor para luminárias integradas F I G U R A 1 KIT REMOVÍVEL REATOR, IGNITOR E CAPACITOR F I G U R A 1 KIT REMOVÍVEL REATOR, IGNITOR E CAPACITOR OBS.: 1. Medidas em milímetros 2. Desenho orientativo 3. Tolerância ± 0,5mm. F I G U R A 2 KIT 70/100/150 W (NTC 811310/311/312) JULHO/2011 SED/DNGO

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

Terminais poliméricos

Terminais poliméricos 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de terminais poliméricos para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões FIGURA 1 Dimensões Observações: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensionar adequadamente o apoio para ensaio; 3. A base do isolador híbrido deve ter superfície plana e adequada para sua instalação em cruzetas

Leia mais

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas

Leia mais

Luva isolante de borracha

Luva isolante de borracha 1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0050 RELÉ FOTOELETRÔNICO 1/13 1.

Leia mais