ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDE NTD

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDE NTD Página: 1 de 13 Versão: A SUMÁRIO NTD ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA... 2 NTD BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL... 8 Alterações... 13

2 Página: 2 de 13 ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA NTD Versão: B NTD ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA 1. Objetivo Esta especificação técnica tem por objetivo estabelecer as condições, especificações e os ensaios para o fornecimento de Roldana para Rede Primária a ser utilizada na manutenção ou construção de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição primária, desenergizadas. 2. Definição Ferramenta formada por uma polia que gira em torno de um eixo central com um sistema de suporte articulável para fixação em cruzetas padronizadas. A roldana é destinada basicamente a acomodar condutores elétricos na instalação destes aos isoladores das cruzetas. 3. Normas e documentos complementares Na aplicação desta especificação técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas e documentos, bem como as normas relacionadas à construção de redes de distribuição aéreas: - NR 10 Segurança em Instalação e Serviços em Eletricidade - NBR NM87 Aços e carbono ligados para construção mecânica Designação e Composição Química. 4. Condições gerais Esta especificação técnica considera que todos os materiais são fabricados de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT e/ou normas internacionais pertinentes. 5. Unidades de medida Devem ser usadas aquelas do Sistema Internacional de Unidades, conforme Decreto-lei n.º , de , da Presidência da República Federativa do Brasil. 6. Características técnicas 6.1 O suporte da polia deve ser fixado ao suporte da base através de um eixo que permita um giro de 360º. 6.2 A polia deve ter sua concavidade dimensionada para acomodar condutores com diâmetro mínimo de 18mm. 6.3 A roldana deve apresentar polia polida livre de imperfeições. 6.4 A polia deve apresentar rolamentos de esferas a fim de reduzir o atrito com o eixo. 6.5 O conjunto roldana deve apresentar trava de proteção para o cabo, com a finalidade de evitar que o mesmo se desprenda da roldana (trava + rolete).

3 Página: 3 de 13 ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA NTD Versão: B 6.6 A trava do rolete, rolete, eixo da polia, parafusos de fixação, arruelas e cupilha devem ser confeccionados em aço (entre os tipos SAE1020 e SAE1045) conforme NBR NM O corpo, roldana e bases devem ser confeccionados em liga de alumínio. 6.8 Os parafusos e porcas devem ser zincados eletrolíticamente com cromatização branca, espessura mínima de 10 micra. 6.9 A capacidade nominal de trabalho do conjunto deve ser de no mínimo 750daN, para esforços verticais 6.10 O peso do conjunto deve ser inferior a 3kg. 7. Identificação O conjunto deve ser convenientemente identificado através de informações contidas no próprio corpo do material em baixo relevo, contendo no mínimo, as seguintes informações: a) Nome do fabricante b) Identificação do modelo e tipo c) Capacidade de trabalho d) Bitola do maior cabo admissível. 8. Acondicionamento Os materiais devem ser fornecidos em volumes adequados ao transporte, às operações de carga e descarga e ao armazenamento, de forma a garantir sua integridade. Cada volume deve trazer, indelevelmente marcadas, as seguintes indicações: 8.1 Nome e/ou marca comercial do fabricante 8.2 Identificação completa do conteúdo 8.3 Número do pedido de compra 8.4 Massa bruta do volume, em kg. 9. Garantia O fabricante deve informar as condições de garantia oferecida contra defeitos de fabricação, obrigando-se a repor prontamente materiais fornecidos que apresentarem quaisquer defeitos desta natureza. 10. Inspeção e ensaios 10.1 Generalidades A RGE Sul, a seu critério, poderá determinar a realização de inspeção e/ou ensaios dos materiais a serem fornecidos, nas instalações do fabricante, devendo este último fornecer ao representante legal da mesma as condições e meios para sua realização, bem como disponibilizar pessoal qualificado para prestar informações e aparelhagem adequada.

4 Página: 4 de 13 ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA NTD Versão: B O fabricante deverá informar a RGE Sul, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a data em que os materiais estarão disponíveis para a inspeção Ensaios de rotina Estes ensaios devem ser realizados pelo fornecedor, durante o processo de fabricação, em todas as unidades a serem apresentadas para recebimento, de acordo com as normas específicas para cada material Ensaio Visual Verificar visual do acabamento, aparência e zincagem. As peças devem estar isentas de rebarbas, cantos vivos e imperfeições, e a camada de zinco não pode conter falhas Funcional Manualmente acionar a roldana, para verificar se trabalha corretamente. Estas devem girar livremente Ensaio de tipo Este ensaio deve ser realizado para cadastramento do produto e do fabricante para o primeiro fornecimento ou quando ocorrerem alterações nas especificações de fabricação Composição Química do Aço Deve ser apresentado ensaio de composição do aço que deve ser estar entre os tipos SAE1020 e SAE1045, conforme NBR NM Resistência mecânica Com auxilio da maquina de tração e dispositivo adequado, deve ser aplicada progressivamente à carga de 1000 kg e mantida durante um minuto, onde o conjunto não deve apresentar, ruptura ou qualquer deformação. 11. Documentação O fornecedor deve apresentar, para aprovação, toda a documentação necessária para comprovação das exigências contidas nesta especificação, a qual consistirá no mínimo de: 11.1 Desenhos e ou catálogos 11.2 Dimensões básicas do material 11.3 Quadro de dados técnicos e características gerais garantidas do material ofertado 11.4 Relatórios dos ensaios de tipo (quando exigido), realizados por um dos seguintes órgãos: Laboratórios governamentais; Laboratórios credenciados pelo governo do país de origem; Laboratórios ou entidades reconhecidas internacionalmente; Laboratório do fornecedor, na presença de representante da RGE Sul.

5 ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA NTD Página: 5 de 13 Versão: B 12. Requisitos ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte dos sistemas de aterramento temporário após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Meio Ambiente, em conjunto com a Superintendência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Ambiental de Instalações nas empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004, ou seja: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexachlorobenzeno, mirex e toxapheno); PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas; Dioxinas/furanos. Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição.

6 Página: 6 de 13 ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA NTD Versão: B

7 Página: 7 de 13 ROLDANA PARA REDE PRIMÁRIA NTD Versão: B ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO Roldana para rede primária

8 Página: 8 de 13 BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL NTD Versão da Tarefa: D Data Divulgação: 21/05/07 Data Vigência: 21/06/07 NTD BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL 1. Objetivo Esta especificação técnica tem por objetivo estabelecer as condições, especificações e os ensaios para o fornecimento da ferramenta By-pass para chave fusível a ser utilizada na manutenção e operação de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição primária, energizadas. 2. Definição Ferramenta projetada para By-passar o cartucho fusível e permitir a substituição do elo fusível sem a interrupção de energia. 3. Normas e documentos complementares Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas relacionadas, bem como as normas nelas citadas: - NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade - NBR 8124 Chaves fusíveis de distribuição (classe 2) - NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - NBR 8668 Chaves fusíveis de distribuição. - NBR 5459 Manobra e proteção de circuitos - NBR 6936 Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensão Procedimento - NBR Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensão Dispositivos de Medição Procedimento - NBR Bastão isolante para trabalho em redes energizadas de distribuição - NBR 5405 Materiais isolantes sólidos - Determinação da rigidez dielétrica sob freqüência industrial - SULCTD Tarefas do Eletricista Multitarefa, Tarefa Nº 086 Substituir Elo Fusível sem Interromper a Energia Condições gerais Esta especificação técnica considera que todos os materiais são fabricados de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT e/ou normas internacionais pertinentes. 4. Unidades de medida Devem ser usadas aquelas do Sistema Internacional de Unidades, conforme Decreto-lei n.º , de , da Presidência da República Federativa do Brasil. 5. Características técnicas básicas 5.1 O By-pass deve ser composto por 1 (um) tubo isolante, de alta resistência mecânica e elétrica, em fibra de vidro epóxi.

9 Página: 9 de 13 BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL NTD Versão da Tarefa: D Data Divulgação: 21/05/07 Data Vigência: 21/06/ Deve apresentar barramento interno para condução de corrente de no mínimo 80 ampéres com variação máxima de temperatura de 1ºC. 5.3 Os suportes devem ser de alumínio, que farão o contato com as partes metálicas da chave. 5.4 O suporte inferior deve apresentar olhal compatível com a vara de manobra do tipo Pega Tudo 5.5 O suporte superior deve apresentar olhal compatível com a vara de manobra com elemento ponta. 5.6 O peso do conjunto deve ser inferior a 0,9kg. 6. Tipos Construtivos 6.1 By-pass rosqueável O by-pass rosqueável de ser compatível com chaves classe 15kV e 25kV O by-pass rosqueável deve apresentar variações de 293 a 434mm, facilitando a sua utilização, às chaves de diversos modelos e fabricantes Deve apresentar sistema de proteção isolante, evitando a exposição da parte metálica rosqueável durante utilização Deve apresentar sistema de travamento por giro quando totalmente aberto, facilitando sua aplicação. 6.2 By-pass por mola O by-pass tipo mola para classe de isolação 15kV deve apresentar variações de 290 a 354mm, facilitando a sua utilização, às chaves de diversos modelos e fabricantes O by-pass tipo mola para classe de isolação 25kV deve apresentar variações de 366 a 430mm, facilitando a sua utilização, às chaves de diversos modelos e fabricantes Deve apresentar sistema de proteção isolante, evitando a exposição da parte metálica (mola) durante utilização Deve apresentar sistema de travamento por giro quando totalmente aberto, facilitando sua aplicação. 7. Identificação O conjunto deve ser convenientemente identificado através de informações contidas: No próprio corpo do suporte em baixo relevo: 7.1 Nome do fabricante 7.2 Identificação do modelo e tipo No tubo do by-pass, contendo no mínimo, as seguintes informações: 7.3 Nome do fabricante 7.4 Capacidade de trabalho 7.5 Ano de fabricação 8. Acondicionamento Os materiais devem ser fornecidos em volumes adequados ao transporte, às operações de carga e descarga e ao armazenamento, de forma a garantir sua integridade.

10 Página: 10 de 13 BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL NTD Versão da Tarefa: D Data Divulgação: 21/05/07 Data Vigência: 21/06/07 Cada volume deve trazer, indelevelmente marcadas, as seguintes indicações: 8.1 Nome e/ou marca comercial do fabricante; 8.2 Identificação completa do conteúdo; 8.3 Número do pedido de compra; 8.4 Massa bruta do volume, em kg. 9. Garantia O fabricante deve informar as condições de garantia oferecida contra defeitos de fabricação, obrigando-se a repor prontamente materiais fornecidos que apresentarem quaisquer defeitos desta natureza. 10. Inspeção e ensaios 10.1 Generalidades A RGE Sul, a seu critério, poderá determinar a realização de inspeção e/ou ensaios dos materiais a serem fornecidos, nas instalações do fabricante, devendo este último fornecer ao representante legal da mesma as condições e meios para sua realização, bem como disponibilizar pessoal qualificado para prestar informações e aparelhagem adequada. O fabricante deverá informar a RGE Sul, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a data em que os materiais estarão disponíveis para a inspeção Ensaios de rotina Estes ensaios devem ser realizados pelo fornecedor, durante o processo de fabricação, em todas as unidades a serem apresentadas para recebimento, de acordo com as normas específicas para cada material Ensaio Visual Devem apresentar cor e acabamento uniforme, superfície isenta de ranhuras, empenamentos e bolhas, dando especial atenção às juntas entre o tubo isolante e os suportes metálicos, bem como as condições de acoplamento. Os suportes metálicos devem estar isentos de rebarbas, cantos vivos e imperfeições Funcional Deve-se verificar se suas partes móveis estão em perfeito funcionamento. Manualmente acionar o travamento da chave na posição aberta, para verificar se trabalha corretamente. O destravamento deve ocorrer livremente, sem a necessidade de demasiado esforço Ensaio de tipo Este ensaio deve ser realizado para cadastramento do produto e do fabricante para o primeiro fornecimento ou quando ocorrerem alterações nas especificações de fabricação Aquecimento Deve ser aplicada uma corrente de 80A e monitorada à temperatura na superfície do tubo e na região de contato. A variação máxima de temperatura deve ser de 7ºC com intervalo de aplicação de corrente de 15 minutos. Considera-se elevação de temperatura a variação entre a temperatura medida e a temperatura ambiente.

11 BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL NTD Página: 11 de 13 Versão da Tarefa: D Data Divulgação: 21/05/07 Data Vigência: 21/06/ Ensaio de Torque A ferramenta deve ser capaz de suportar um torque máximo de 1,5kg.m sem apresentar empenamento ou rupturas. 11. Documentação O fornecedor deve apresentar, para aprovação, toda a documentação necessária para comprovação das exigências contidas nesta especificação, a qual consistirá no mínimo de: 11.1 Desenhos e ou catálogos 11.2 Dimensões básicas do material 11.3 Quadro de dados técnicos e características gerais garantidas do material ofertado 11.4 Relatórios dos ensaios de tipo (quando exigido), realizados por um dos seguintes órgãos: Laboratórios governamentais; Laboratórios credenciados pelo governo do país de origem; Laboratórios ou entidades reconhecidas internacionalmente; Laboratório do fornecedor, na presença de representante da RGE Sul. 12. Requisitos ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte dos sistemas de aterramento temporário após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Meio Ambiente, em conjunto com a Superintendência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Ambiental de Instalações nas empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP s) de 2001, em vigor desde maio de 2004, ou seja: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexachlorobenzeno, mirex e toxapheno). PCB s (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas. Dioxinas/furanos. Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFC s e HALON s) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição.

12 Página: 12 de 13 BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL NTD Versão da Tarefa: D Data Divulgação: 21/05/07 Data Vigência: 21/06/ Dimensões 13.1 O by-pass rosqueável deve apresentar variações de 293 a 434mm O by-pass tipo mola para classe de isolação 15kV deve apresentar variações de 290 a 354mm O by-pass tipo mola para classe de isolação 25kV deve apresentar variações de 366 a 430mm. 14. Desenhos A Tipo rosqueável B Tipo mola ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO By-pass tipo rosqueável 15/25kV By-pass tipo mola 15kV By-pass tipo mola 25kV

13 Página: 13 de 13 BY-PASS TEMPORÁRIO PARA CHAVE FUSÍVEL NTD Versão da Tarefa: D Data Divulgação: 21/05/07 Data Vigência: 21/06/07 Alterações Foram realizadas as seguintes alterações: 1) NTD : Incluído o by-pass tipo mola, na data de 15/10/2007.

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