CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA
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- Flávio Sabala Machado
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1 CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA Com a publicação da Portaria INMETRO nº 79 - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO, em 07 de fevereiro de 2011, passa a vigorar a obrigatoriedade da certificação de colchões e colchonetes de espuma comercializados no Brasil. A certificação compulsória dos colchões e colchonetes de espuma visa garantir que o consumidor final adquira produtos com qualidade assegurada, dentro dos padrões técnicos estabelecidos pelas Normas Técnicas Brasileiras, e o desenvolvimento constante do setor colchoeiro. A seguir, destacamos os principais pontos da Portaria INMETRO nº 79/2011, com o intuito de orientar na verificação e cumprimento das exigências estabelecidas pelo Programa de Avaliação da Conformidade: PRODUTOS CERTIFICADOS Colchões e colchonetes de espuma, fabricados e comercializados no Brasil ou importados e comercializados no Brasil, com foco na avaliação do desempenho do produto. PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Conforme a Norma Técnica Brasileira ABNT NBR nº Partes 1 e 2, e realizado exclusivamente por Organismos de Certificação de Produto - OCPs, acreditados pelo INMETRO, que serão responsáveis pela avaliação e concessão da certificação. PRAZOS / VIGÊNCIAS São três prazos estabelecidos para adaptação aos requisitos da Portaria INMETRO nº 79/2011: a) 30 meses (até ) a contar da publicação da Portaria, para fabricação e ou importação dos produtos certificados em conformidade com os requisitos aprovados. b) 06 meses após o término do prazo acima (até ), deverão ser comercializados por fabricantes e importadores somente produtos em conformidade com os requisitos aprovados.
2 c) 48 meses (até ) a contar da publicação da Portaria, somente poderão ser comercializados nos pontos de venda e distribuição (venda ao consumidor final) colchões e colchonetes de espuma em conformidade com os requisitos aprovados. MECANISMOS DE AVALIAÇÃO - Modelo de Certificação 5 Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comércio e no fabricante. A certificação será por família 1 de colchões e colchonetes, para cada unidade fabril. Na etapa de Avaliação Inicial, será verificada pelo OCP: a) A adequação das informações e dos documentos apresentados pelo solicitante (fornecedor/fabricante). b) O atendimento aos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade (segundo requisitos mínimos constantes no Anexo B da Portaria INMETRO nº 79/2011). c) A existência de não-conformidade para os ensaios realizados nas amostras coletadas (serão efetuados todos os ensaios previstos nas Normas Técnicas - ABNT NBR e ABNT NBR ). No mínimo, devem ser realizados e evidenciados pelo fabricante os seguintes ensaios de rotina: força de identação, densidade e deformação permanente à compressão. Serão coletadas como amostras 03 unidades de Colchão e 09 unidades de Colchonete, por cada família (prova, contraprova e testemunha). Caso haja não-conformidade na prova, a contraprova e a testemunha serão analisadas, e deverão estar conformes no(s) ensaios(s) em que foram verificados a não-conformidade na prova. O certificado de conformidade terá validade de 03 anos. Na etapa de Avaliação de Manutenção, será verificada pelo OCP a manutenção das condições verificadas na etapa de avaliação inicial, além da evidência de realização dos ensaios de rotina, 1 Definição de família: Colchões de mesmo tipo (simples ou composto), mesmo uso (infantil ou geral), mesmo tipo de espuma, mesma densidade e mesmo tipo de revestimento. Diferentes modelos podem fazer parte de uma mesma família.
3 e efetuados todos os ensaios previstos na norma técnica ABNT NBR O intervalo entre as auditorias será de 12 meses. As amostras devem ser coletadas alternadamente (a cada manutenção anual) na área de expedição da unidade fabril e no comércio. No comércio, as amostras devem ser obtidas em postos de venda ou distribuição, com data de fabricação posterior a data do último ensaio de manutenção e, preferencialmente, de modelos dentro da família que não tenham sido submetidos a coletas anteriores, até que todos os modelos da família tenham sido ensaiados. O fornecedor/fabricante deve elaborar manual com orientações para o correto manuseio e estocagem do produto e fornecer aos atacadistas e varejistas. Além do bloco de espuma, também o revestimento deve ser ensaiado. Será permitida a apresentação de laudo de ensaios do fabricante de revestimento (conforme a Norma Técnica ABNT NBR ), por família de revestimento, com validade de 01 ano. A definição de família de revestimento respeitará as variações constantes do Anexo C da Portaria INMETRO nº 79/2011. A identificação de alguma não-conformidade nos ensaios de manutenção acarretará na suspensão imediata da certificação para a família, que somente será retomada após a implementação de ações corretivas. Em ambas as etapas (inicial e manutenção) é verificada também a adequação as exigências da Resolução Conmetro nº 02/ Regulamento Técnico Mercosul sobre Etiquetagem de Produtos Têxteis. - Modelo de Certificação 7 Ensaio de lote. Será verificado pelo OCP a adequação das informações e dos documentos apresentados pelo solicitante e a existência de não-conformidade para os ensaios realizados nas amostras coletadas (serão efetuados todos os ensaios previstos nas Normas Técnicas - ABNT NBR e ABNT NBR ). TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES O fornecedor/fabricante deve ter uma sistemática de tratamento de reclamações dos clientes, contemplando os requisitos descritos na Portaria INMETRO nº 79/2011, e realizar anualmente uma análise crítica das reclamações recebidas, evidenciando a implementação das correspondentes ações corretivas.
4 ENCERRAMENTO DA CERTIFICAÇÃO Ocorre nas hipóteses de cancelamento da fabricação e/ou importação dos produtos certificados, ou de transferência para outro OCP. REGISTRO DO PRODUTO NO INMETRO Deve ser solicitado pelo fornecedor/fabricante, para cada família de produto, após a obtenção da certificação, sendo pré-requisito para a sua comercialização no país. A solicitação do registro do produto junto ao INMETRO está sujeita ao pagamento de taxas. Os valores das Taxas de Avaliação da Conformidade estão dispostos na Lei nº 9.933/1999, conforme alteração dada pela Lei nº /2011. SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE Os colchões e colchonetes de espuma certificados deverão apresentar o selo desempenho, costurado no produto em local visível. O fornecedor/fabricante deve submeter ao OCP, para autorização, todo material de divulgação onde figure o selo. FISCALIZAÇÃO / PENALIDADES Além das verificações efetuadas pelos OCPs, na etapa de Acompanhamento no Mercado o INMETRO e seus órgãos delegados - IPENs realizarão a fiscalização nos pontos de venda e distribuição dos colchões e colchonetes certificados e registrados. Caso sejam verificados colchões e colchonetes de espuma não conformes após os prazos para adaptação estabelecidos pela Portaria INMETRO nº 79/2011, podem ser aplicadas as seguintes penalidades (sanções) previstas na legislação: a) Portaria INMETRO nº 79/ Advertência; - Suspensão; e
5 - Cancelamento da certificação b) Lei nº 9.933/ [com alterações dadas pela Lei nº /2011] e Resolução Conmetro nº 05/ Advertência; - Multa; - Interdição; - Apreensão; - Inutilização; - Suspensão do registro de objeto; e - Cancelamento do registro de objeto A participação de todo o setor colchoeiro (fabricantes, fornecedores, importadores, varejistas, distribuidores) é de fundamental importância para garantir o cumprimento do Programa de Avaliação da Conformidade e o sucesso da certificação compulsória dos colchões e colchonetes de espuma. Para informações detalhadas e Oficiais, sugerimos consultar o site do INMETRO 2 A Lei nº /2011 alterou substancialmente a Lei nº 9.933/1999, estabelecendo novas prerrogativas ao INMETRO, principalmente quanto à abrangência e competência na fiscalização dos produtos certificados.
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