Certificação de interruptores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Certificação de interruptores"

Transcrição

1 1/13 Palavras-chave: Certificação, interruptores. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo estabelecer as prescrições particulares para a concessão, o acompanhamento e o uso do Selo de Identificação da Conformidade em interruptores de uso doméstico, fabricados de acordo com a norma ABNT NBR NM : Aplicação Este Procedimento se aplica à Atividade de Certificação CERT e é válido a partir da data de sua aprovação. 3 Documentos complementares Na aplicação deste Procedimento pode ser necessário consultar os seguintes documentos, em suas versões atualizadas, exceto no caso das normas, cujas versões estão indicadas: ABNT NBR NM :2004 Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas Parte 1: Requisitos específicos; ABNT NBR 5426:1985 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; ABNT ISO/IEC Guia 2:1998 Normalização e atividades relacionadas Vocabulário geral; ABNT NBR ISO 9001:2008 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos; ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração; ABNT NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão; Portaria Inmetro nº 179/2009 Regulamento para o uso das marcas, dos símbolos de acreditação e dos selos de identificação do Inmetro; Portaria Inmetro nº 234/2008 Regulamento de Avaliação da Conformidade de interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas; Procedimento específico CEPEL PR/ Obtenção de Certificado de Conformidade; NIT-DICOR-024 Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto. 4 Definições Os termos utilizados neste documento estão definidos de 4.1 a 4.12 e no Manual da Qualidade da CERT. 4.1 SBAC Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade.

2 2/ CCBT Comissão de Certificação de Baixa Tensão. 4.3 Selo de Identificação da Conformidade Marca registrada, aposta ou emitida de acordo com os critérios estabelecidos pelo Inmetro, com base nos princípios e políticas adotados no âmbito do SBAC, indicando existir um nível adequado de confiança de que o interruptor está em conformidade com a ABNT NBR NM : Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade Documento emitido de acordo com os critérios estabelecidos pelo Inmetro, com base nos princípios e políticas adotados no âmbito do SBAC, pelo qual um OCP outorga a uma empresa, mediante um Acordo, o direito de utilizar a identificação da certificação no âmbito do SBAC em seus produtos, de acordo com este Procedimento. 4.5 Organismo de Certificação de Produto (OCP) Organismo público, privado ou misto, sem fins lucrativos, de terceira parte, acreditado pela Cgcre, de acordo com os critérios por ele estabelecidos, com base nos princípios e políticas adotados no âmbito do SBAC. 4.6 Lote Quantidade definida de unidades de produto em produção ou produzida sob condições uniformes. 4.7 Memorial descritivo Relatório fornecido pelo fabricante ou importador contendo a descrição das características construtivas de um interruptor. 4.8 Comércio Local onde os produtos são disponibilizados aos consumidores. 4.9 Solicitante Figura jurídica que detém a Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade, através da assinatura de Acordo e tem a responsabilidade pelo processo de certificação Fabricante Pessoa jurídica que executa o processo de montagem de interruptores Modelo Produto de designação ou marca comercial única Família Conjunto de modelos cujas características constantes no memorial descritivo sejam iguais, diferenciando apenas quanto ao design do produto.

3 3/13 5 Procedimento 5.1 Condições gerais A identificação da certificação no âmbito do SBAC nos interruptores para uso doméstico tem por objetivo indicar a existência de nível adequado de confiança de que os produtos estão em conformidade com a ABNT NBR NM :2004. O mecanismo de avaliação da conformidade adotado para o produto objeto deste Procedimento é a certificação compulsória O uso da identificação da certificação no âmbito do SBAC nos interruptores para uso doméstico está vinculado à concessão da Autorização, emitida pela CERT, conforme previsto neste Procedimento e aos compromissos assumidos pela empresa através do Acordo para o uso do Selo de Identificação da Conformidade firmado com o CEPEL A Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade deve conter os seguintes dados: a) Razão social, CNPJ, nome fantasia (quando aplicável), endereço completo do solicitante e do fabricante, caso este não seja o solicitante. No caso de fabricante no exterior, não será exigido o CNPJ do mesmo; b) dados completos do CEPEL; c) número da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade, data de emissão e validade da Autorização; d) identificação do modelo de certificação; e) referência à norma ABNT NBR NM :2004; f) assinatura do responsável pela CERT; g) identificação completa do produto e/ou lote certificado A empresa autorizada tem responsabilidade técnica, civil e penal referente aos produtos por ela fabricados ou importados, bem como a todos os documentos referentes à certificação, não havendo hipótese de transferência desta responsabilidade A Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade, bem como sua utilização sobre os produtos, não transfere, em nenhum caso, a responsabilidade do licenciado para o Inmetro e/ou a CERT Quando a empresa autorizada possuir catálogo, prospecto comercial ou publicitário, as referências à identificação da certificação no âmbito do SBAC só podem ser feitas com autorização prévia da Diretoria de Avaliação da Conformidade do Inmetro Nos manuais técnicos, de instruções ou de informações ao usuário, referências sobre características não incluídas na ABNT NBR NM :2004 não podem ser associadas à identificação da certificação no âmbito do SBAC ou induzir o usuário a crer que tais características estejam garantidas por esta identificação Caso haja revisão das normas que servem de referência para a concessão da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade, o Inmetro estabelecerá prazo para a adequação às novas exigências A Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade terá sua validade vinculada à validade do registro concedido, quando aplicável.

4 4/ No caso de solicitação de extensão do escopo da Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade, os interruptores pertinentes a esta só poderão ser comercializados a partir do momento em que a CERT aprovar a extensão. 5.2 Modelos de certificação Este Procedimento estabelece a possibilidade de escolha entre dois modelos distintos de certificação para obtenção da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade. É responsabilidade do solicitante formalizar, junto a CERT, o modelo que deverá ser utilizado para a certificação de seus produtos Modelo com avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante e ensaios no produto Solicitação da certificação O solicitante deve formalizar, em formulário fornecido pela CERT, sua opção pelo modelo de certificação que abrange a avaliação e o acompanhamento do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante do produto objeto da solicitação, bem como a realização dos ensaios previstos na ABNT NBR NM :2004 em amostras coletadas na fábrica. Nota: A condição de representante legal do fabricante do produto, estrangeiro ou nacional, deve estar clara no formulário de solicitação Na solicitação deve constar, anexo, a denominação do interruptor, o seu memorial descritivo e a documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, elaborada para o atendimento ao estabelecido nos itens e deste Procedimento Análise da documentação A CERT deve, no mínimo, efetuar a análise do Manual da Qualidade do fabricante e dos respectivos procedimentos inerentes às etapas de fabricação dos interruptores objeto da solicitação Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante As avaliações, inicial e periódica, do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante são realizadas pela CERT Após análise da documentação, a CERT, de comum acordo com o solicitante, programa a realização da auditoria do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, tendo como referência mínima os itens abaixo e a coleta de amostras na fábrica para a realização de todos os ensaios de tipo: a) Controle de registros; b) Controle de produção; c) Identificação e rastreabilidade do produto; d) Preservação do produto; e) Controle de dispositivos de medição e monitoramento; f) Medição e monitoramento do produto; g) Controle de produto não-conforme; h) Ação corretiva; i) Ação preventiva.

5 5/ Todas as verificações acima devem ser realizadas com base na ABNT NBR ISO 9001:2008. Nota: A apresentação de Certificado de Sistema de Gestão da Qualidade emitido no âmbito do SBAC, tendo como referência a ABNT NBR ISO 9001:2008 e sendo esta certificação válida para a linha de produção do interruptor objeto da solicitação, isenta o detentor deste certificado das avaliações do Sistema de Gestão da Qualidade previstas neste Procedimento, enquanto o mesmo tiver validade. Neste caso o detentor do referido certificado deve disponibilizar a CERT todos os registros decorrentes desta certificação A avaliação periódica do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante é realizada a cada 6 (seis) meses Constatada alguma não-conformidade durante as auditorias, a CERT deve acordar com o solicitante um prazo para a correção destas não-conformidades. O tratamento das nãoconformidades deve ser verificado durante as auditorias iniciais e de rotina Os resultados das auditorias iniciais e de rotina deverão ser encaminhados para a Comissão de Certificação para análise e recomendação, ou não, da certificação Amostragem Os dados da coleta de amostras são registrados no Relatório de Amostragem da CERT, conforme modelo anexo ao Procedimento PR/ A coleta de amostras é realizada em triplicata, constituindo-se de prova, contraprova e testemunha. As amostras são coletadas, de preferência, do estoque de produtos já prontos para expedição As amostras coletadas são encaminhadas, pelo fabricante, para ensaios de laboratório. A critério da CERT, o solicitante poderá encaminhar as amostras para ensaios de laboratório antes da auditoria inicial, caso estas tenham sido produzidas para este fim (protótipo) A amostragem é composta de quinze peças acrescidas de placas, tampas, coberturas, espelhos, etc., numeradas de 1 a 15. As peças numeradas de 1 a 9 constituem a prova para os ensaios. As peças numeradas de 10 a 12 são mantidas como contraprova e de 13 a 15 como testemunha Ensaio de tipo Os ensaios de tipo são conduzidos pela CERT e são realizados em laboratórios acreditados ou que atendam ao item 5.3 deste Procedimento O laboratório não pode divulgar os resultados de ensaios, devendo encaminhá-los, em caráter reservado a CERT, através de um Relatório de Ensaio No caso de ocorrência de não-conformidade nos ensaios de tipo, o fabricante deverá fazer os ajustes necessários após os quais novas amostras deverão ser enviadas ao laboratório Ensaio de manutenção Os ensaios de manutenção são realizados a cada 6 (seis) meses, a partir da concessão da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade. A critério da CERT, os ensaios de manutenção podem ser realizados em períodos menores desde que justificado por mudanças no processo produtivo ou denúncias sobre o produto.

6 6/ Em cada uma das amostragens de manutenção, são sempre realizados os ensaios e verificações indicados nos seguintes itens da norma ABNT NBR NM :2004: a) marcas e indicações; b) características nominais; c) verificação das dimensões; d) classificação; e) mecanismo Além dos ensaios e verificações, acima, são realizados, adicionalmente, quando aplicáveis, os ensaios e verificações, indicados nos seguintes itens da norma ABNT NBR NM :2004: a) 1º semestre: elevação de temperatura; capacidade de abertura e fechamento; funcionamento normal; resistência mecânica; ligação a terra; b) 2º semestre: resistência ao envelhecimento, proteção provida aos invólucros dos interruptores e resistência à umidade; resistência de isolamento e tensão suportável; resistência do material isolante ao calor anormal, ao fogo e às correntes de trilhamento; c) 3º semestre: resistência ao calor; parafusos, conexões e partes condutoras de corrente; distância de escoamento, de isolamento e distância através do material de enchimento; resistência ao enferrujamento; ligação a terra; elevação de temperatura; capacidade de abertura e fechamento; funcionamento normal; d) 4º semestre: proteção contra choques elétricos; bornes; prescrições construtivas; resistência do material isolante ao calor anormal, ao fogo e às correntes de trilhamento No final do ciclo de 4 semestres deve ser iniciada uma nova seqüência de ensaios e verificações, conforme descrito nos itens e deste Procedimento Caso haja modificações de materiais ou de projeto durante a manutenção da certificação, devem ser realizados ensaios adicionais relacionados à modificação efetuada, a critério da CERT Durante a manutenção da certificação, a CERT coleta amostras representativas da produção para a realização de ensaios e verificações de laboratório. Estas amostras são coletadas no comércio ou no estoque de fábrica e selecionadas levando-se em conta as famílias de produto e seu projeto básico. São efetuadas duas amostragens por ano, preferencialmente, sem aviso prévio. A cada amostragem, os modelos são alternados. A CCBT, a seu critério, pode solicitar amostragens adicionais, no caso de dúvidas ou para atender reclamações fundamentadas ou não-conformidades que as justifiquem Constatada alguma não-conformidade nos ensaios de manutenção, este deverá ser repetido na contraprova e testemunha, não sendo admitida qualquer não-conformidade. A confirmação da não-conformidade, neste caso, acarreta na suspensão imediata da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade para o interruptor não-conforme. Nota: caso a não-conformidade encontrada não ponha em risco a segurança do usuário, sob análise e responsabilidade da CERT, o solicitante poderá não ter sua Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade suspensa, desde que garanta à CERT, através de ações corretivas. A correção da não-conformidade nos produtos existentes no mercado e a implementação destas ações na linha de produção.

7 7/ Ensaios de rotina Os ensaios de rotina são os relacionados a seguir: a) verificação de continuidade elétrica; b) resistência ao calor; c) aquecimento; d) resistência de isolamento e tensão suportável; e) resistência do material isolante ao calor anormal, ao fogo e à corrente de trilhamento O ensaio a deve ser realizado em 100% da produção, sendo executado de acordo com procedimento do fabricante e sob sua responsabilidade, para verificação da produção Os ensaios de b a e devem ser executados de acordo com a norma ABNT NBR NM :2004, sob responsabilidade do fabricante Ensaios para extensão da certificação Caso o interruptor certificado venha a ter alguma modificação no seu memorial descritivo, a empresa autorizada, antes de sua comercialização, deve comunicar formalmente a CERT que, por deliberação da Comissão de Certificação, decidirá pela necessidade de obtenção de extensão do escopo da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade No caso da CERT exigir a apresentação de solicitação de extensão do escopo da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade, os interruptores pertinentes a esta só poderão ser comercializados a partir do momento em que a CERT aprovar a extensão Quando o solicitante desejar estender a Autorização para modelos adicionais do mesmo projeto básico de um produto, de uma mesma unidade fabril, atendendo às mesmas normas técnicas, poderá solicitar a CERT a extensão da mesma. A solicitação deve ser feita para um determinado modelo e para uma mesma unidade fabril A CERT deve determinar se a solicitação de extensão é pertinente, considerando o preenchimento das seguintes condições para a avaliação como uma série homogênea: a) os modelos devem ter o mesmo projeto básico; b) os pólos devem ter as mesmas dimensões externas; c) os materiais, os acabamentos e as dimensões das partes condutoras de corrente devem ser os mesmos; d) os terminais devem ser do mesmo tipo; e) o tamanho, o material, a configuração e o método de fixação dos contatos devem ser idênticos; f) o mecanismo de operação e seus materiais e características físicas devem ser idênticos; g) os materiais de moldagem e de isolação devem ser idênticos; h) os dispositivos multipolares devem ser compostos de dispositivos monopolares ou construídos com os mesmos componentes dos dispositivos monopolares, tendo as mesmas dimensões gerais por pólo, excluindo barreiras adicionais entre pólos Para extensões por similaridade, são coletadas apenas nove peças, numeradas de 1 a 9. As peças numeradas de 1 a 3 constituem a prova para os ensaios. As peças numeradas de 4 a 6 são mantidas como contraprova e de 7 a 9 como testemunha.

8 8/ Nos casos de extensão por similaridade, os modelos adicionais são avaliados apenas quanto à verificação da especificação. Nos casos em que os modelos adicionais apresentem diferença apenas na cor dos materiais isolantes, são realizados apenas os ensaios de esfera e de resistência do material isolante ao calor anormal, ao fogo e à corrente de trilhamento Ensaios extraordinários A CCBT, a seu critério, pode requisitar ensaios extraordinários em amostragens de manutenção, programadas ou não, fora das condições estabelecidas nos itens anteriores deste Procedimento Apreciação do processo de certificação na Comissão de Certificação Cumpridos todos os requisitos exigidos neste Procedimento e verificada a conformidade dos interruptores com a ABNT NBR NM :2004, a CERT apresenta o processo à Comissão de Certificação, estabelecida conforme a NIT-DICOR-024, que possui a competência exclusiva para deliberar sobre concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade No caso da Comissão de Certificação deliberar pela aprovação do processo, a CERT comunica ao solicitante o número de sua autorização. Caso contrário, a CERT encaminha ao solicitante o parecer da Comissão de Certificação A Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade só deve ser concedida após a assinatura do Acordo entre o CEPEL e o solicitante, ocasião da liberação da comercialização A decisão da Comissão de Certificação não isenta a CERT de responsabilidade nas certificações concedidas Marcação O Selo de Identificação da Conformidade deve ser colocado nos interruptores, de forma visível, através da impressão desta marca no produto e na embalagem, quando existir Na embalagem, o selo pode ser impresso ou pode ser usada uma etiqueta indelével, desde que obedeça às dimensões abaixo: 50 mm

9 9/ Em embalagens individuais de produto, podem ser utilizados os seguintes modelos de selo, atendendo às dimensões abaixo: 11 mm No produto, quando a identificação da conformidade for estampada ou inserida por meio do selo, caso este não caiba na parte frontal do interruptor, o mesmo pode aposto em outra posição no corpo do produto Para a marcação de produto, podem ser utilizados os seguintes modelos de selo: Modelo com certificação de lote Solicitação da certificação O solicitante deve formalizar, em formulário fornecido pela CERT, sua opção pelo modelo de certificação que avalia a conformidade de um lote do produto. Nota: A condição de representante legal do fabricante do produto, estrangeiro ou nacional, deve estar clara no formulário de solicitação Na solicitação deve constar, anexo, a identificação do lote objeto da mesma e o memorial descritivo dos interruptores que compõe o referido lote Análise da documentação A CERT deve, no caso de importador, confirmar na documentação de importação a identificação do lote objeto da solicitação e, no caso de fabricante nacional, analisar o procedimento de identificação do lote objeto da solicitação.

10 10/ Ensaios A CERT, após análise e aprovação da solicitação e da documentação, deve programar a realização dos ensaios de tipo estabelecidos na ABNT NBR NM :2004, em amostras coletadas aleatoriamente do lote Os ensaios de inspeção de lote devem ser realizados conforme a ABNT NBR NM :2004, utilizando a totalidade das amostras coletadas, divididas em partes iguais para cada uma das verificações, não sendo admitidas não-conformidades. No caso de ocorrência de nãoconformidade, o lote está reprovado para efeito de certificação Os conceitos de extensão da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade não são adotados no caso de certificação por lote O número de peças necessário para realização de ensaios de tipo é o dobro do prescrito na norma ABNT NBR NM :2004, como prova. Não são permitidas contraprovas e testemunhas Além dos ensaios de tipo, a CERT deve programar a realização dos seguintes ensaios de inspeção de lote, em amostras coletadas conforme a norma ABNT NBR 5426:1985, com plano de amostragem duplanormal, nível geral de inspeção I e NQA de 0,25: a) Resistência ao envelhecimento, proteção provida aos invólucros dos interruptores e resistência à umidade; b) resistência de isolamento e tensão suportável; c) elevação de temperatura; d) resistência do material isolante ao calor anormal, ao fogo e às correntes de trilhamento Apreciação do processo de certificação na Comissão de Certificação Cumpridos todos os requisitos exigidos neste Procedimento e verificada a conformidade dos interruptores com a ABNT NBR NM :2004, a CERT apresenta o processo à Comissão de Certificação, estabelecida conforme a NIT-DICOR-024, que possui a competência exclusiva para deliberar sobre concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade No caso da Comissão de Certificação deliberar pela aprovação do processo, a CERT comunica ao solicitante o número de sua autorização. Caso contrário, a CERT encaminha ao solicitante o parecer da Comissão de Certificação Marcação Na certificação de lote, o Selo de Identificação da Conformidade deve ser colocado nos interruptores através da aposição de selo auto-adesivo nos produtos e nas embalagens, desde que individualizada por produto O selo de identificação da certificação no âmbito do SBAC será impresso, controlado e distribuído pelo Inmetro, devendo a empresa autorizada, sob sua inteira responsabilidade, solicitar à CERT, antecipadamente, a quantidade necessária para a sua aposição em todos os interruptores certificados A empresa autorizada deve manter registro do controle seqüencial da numeração dos selos em estoque e os apostos nos interruptores certificados. Este registro deve conter, no mínimo, as seguintes informações quanto ao interruptor no qual tenha sido aposto o selo:

11 11/13 a) Número de série ou identificação do lote; b) data de fabricação; c) modelo A empresa autorizada deve implementar um controle para a identificação dos produtos que ostentam o Selo de Identificação da Conformidade, devendo o Inmetro ser informado mensalmente sobre este controle. A CERT deve verificar a rastreabilidade dos produtos certificados com base nas informações recebidas do Inmetro e nos controles da empresa autorizada. 5.3 Utilização de laboratórios de ensaios A CERT deve atender os critérios estabelecidos na NIT-DICOR-024 para a seleção e utilização de laboratórios para a realização dos ensaios previstos na ABNT NBR NM : Os ensaios são conduzidos pela CERT e realizados em laboratórios acreditados pela Cgcre ou em laboratórios no exterior, acreditados por um organismo de acreditação signatário de acordo multilateral de reconhecimento mútuo, para os mesmos métodos de ensaios, estabelecido por uma das seguintes cooperações: Interamerican Accreditation Cooperation (IAAC) European co-operation for Accreditation (EA) International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC) 5.4 Reconhecimento das atividades de certificação Para o reconhecimento das atividades de certificação estabelecidas neste Procedimento, mas implementadas no exterior, a CERT deve manter os registros de que o organismo que executou estas atividades atenda os mesmos critérios de acreditação exigidos pela Cgcre No caso de produtos fabricados no exterior, o próprio fabricante estrangeiro, seu representante legal no País ou o importador, deve se submeter aos procedimentos e requisitos estabelecidos neste Procedimento, aplicáveis aos fabricantes nacionais, encaminhando a CERT a solicitação de certificação. 5.5 Controle dos produtos certificados O controle dos produtos certificados é executado pela empresa autorizada sob sua inteira e única responsabilidade O controle dos produtos certificados deve ter por objetivo verificar e assegurar a conformidade dos interruptores com a norma ABNT NBR NM :2004 e com a Portaria Inmetro nº 234/ Obrigações da empresa autorizada Acatar as condições estabelecidas na ABNT NBR NM :2004, nas disposições legais e nas disposições contratuais referentes à concessão da autorização, independente de sua transcrição Aplicar o Selo de Identificação da Conformidade em todos os interruptores certificados Facilitar a CERT ou ao seu contratado, mediante comprovação desta condição, os trabalhos de auditoria e acompanhamento, assim como a realização de ensaios e outras atividades de certificação previstas neste Procedimento.

12 12/ Acatar as decisões pertinentes à certificação tomadas pela CERT, recorrendo, em última instância, a Cgcre, nos casos de reclamações e apelações Manter as condições técnico-organizacionais que serviram de base para a obtenção da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade, informando, previamente a CERT, qualquer modificação que pretenda fazer no produto ao qual foi concedida a certificação Comunicar imediatamente à CERT no caso de cessar definitivamente a fabricação ou importação dos interruptores certificados Não utilizar a codificação (código e modelo) do produto certificado para produto não certificado Submeter previamente à Diretoria de Avaliação da Conformidade do Inmetro todo o material de divulgação onde figure o Selo de Identificação da Conformidade A empresa certificada tem responsabilidade técnica, civil e penal referente aos produtos por ela fabricados ou importados, bem como a todos os documentos referentes à certificação, não havendo hipótese de transferência desta responsabilidade. 5.7 Obrigações da CERT Implementar o programa de avaliação da conformidade, previsto neste procedimento, conforme os requisitos aqui estabelecidos, dirimindo obrigatoriamente as dúvidas com o Inmetro Utilizar o sistema de banco de dados, fornecido pelo Inmetro, para manter atualizadas as informações acerca dos produtos certificados Notificar, imediatamente, o Inmetro quando da suspensão, extensão, redução e cancelamento da certificação Proceder, conforme definido em 5.9, no caso da empresa certificada cessar a fabricação ou importação de interruptores Submeter, a Cgcre, para análise e aprovação, os Memorandos de Entendimento, no escopo deste procedimento, estabelecidos com outros organismos de certificação Verificar o atendimento, pelo fabricante/solicitante, do subitem Tratamento de Reclamações O Fornecedor deve dispor de uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes, contemplando os seguintes requisitos, a depender das especificidades do objeto do programa: Uma política para o tratamento das reclamações, assinada pelo seu executivo maior, que evidencie que a empresa: a) Valoriza e dá efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes; b) Conhece e compromete-se a cumprir e sujeitar-se às penalidades previstas nas leis (Lei nº 8078/1990, Lei nº 9933/1999, etc.); c) Estimula e analisa os resultados, bem como toma as providências devidas, em função das estatísticas das reclamações recebidas;

13 13/13 d) Define responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações; e) Compromete-se a responder ao Inmetro qualquer reclamação que o mesmo tenha recebido e no prazo por ele estabelecido, através de uma pessoa ou equipe formalmente designada, devidamente capacitada e com liberdade para o devido tratamento às reclamações; Desenvolvimento de programa de treinamento para a pessoa ou equipe responsável pelo tratamento das reclamações, bem como para as demais envolvidas, contemplando pelo menos os seguintes tópicos: a) Regulamentos e normas aplicáveis aos produtos, processos, serviços, pessoas ou sistemas de gestão; b) Noções sobre a Lei nº 8078, de 11/09/1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências e a Lei nº 9933, de 20/12/1999, que dispõe sobre as competências do Conmetro e do Inmetro, institui a taxa de serviços metrológicos e dá outras providências; c) Noções de relacionamento interpessoal; d) Política para tratamento das reclamações; e) Procedimento para tratamento das reclamações; Quando pertinente, instalações separadas e de fácil acesso para os clientes que desejarem formular reclamações, bem como com placas indicativas e cartazes afixados estimulando as reclamações e informando sobre como e onde reclamar; Procedimento para tratamento das reclamações que deve contemplar um formulário simples de registro da reclamação pelo cliente, bem como rastreamento, investigação, resposta, resolução e fechamento da reclamação; Devidos registros de cada uma das reclamações apresentadas e tratadas; Mapa que permita visualizar com facilidade a situação (ex.: em análise, progresso, situação atual, resolvida, etc.) de cada uma das reclamações apresentadas pelos clientes nos últimos 18 meses; Estatísticas que evidenciem o número de reclamações formuladas nos últimos 18 meses e o tempo médio de resolução; Realização de análise crítica semestral das estatísticas das reclamações recebidas e evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias. 5.9 Encerramento da fabricação e/ou importação A empresa detentora da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade que cessar definitivamente a fabricação ou importação de interruptores deve informar este fato imediatamente à CERT que, por sua vez, notifica esta ocorrência à Comissão de Certificação da CERT e ao Inmetro Penalidades A inobservância das prescrições compreendidas neste procedimento acarretará a aplicação das penalidades previstas no artigo 8º da Lei nº 9933, de 20/12/ Referências Portaria INMETRO nº 234, de 30/06/08.

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Critério para Seleção e Utilização de Laboratórios de Ensaios

Critério para Seleção e Utilização de Laboratórios de Ensaios REGRA ESPECÍFICA PARA DISJUNTORES NORMA N o NIE-DINQP-104 APROVADA EM FEV/00 N o /13 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas 6 Definições

Leia mais

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC) 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv 1/10 Palavras-chave: Certificação, cabos, potência. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases REGRA ESPECÍFICA PARA EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE CILINDRO DE AÇO PARA GÁS METANO VEICULAR NORMA N o NIE-DINQP-040 APROVADA EM DEZ/99 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto REGRA ESPECÍFICA PARA PLUGUES E TOMADAS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO NORMA N o NIE-DINQP-051 APROVADA EM FEV/ N o 01/14 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 175, de 19 de outubro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 20/06/2005

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... NBR IEC 60670-1 Página 1de 16 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 12 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...4

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1de 16 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 18/08/2005

Leia mais

SUMÁRIO # $% & '! () " (%)& % Ref.: IT- 502C - BR

SUMÁRIO # $% & '! ()  (%)& % Ref.: IT- 502C - BR SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 18/08/2005

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... NBR NM 60669 Página 1de 16 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8.

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %!! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 17/01/2006 Antonio Olivieri Walter Laudisio Mudança do logo

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 139, de 17 de outubro de 2001. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Certificação de plugues, tomadas e adaptadores de uso doméstico

Certificação de plugues, tomadas e adaptadores de uso doméstico 1/15 Palavras-chave: Certificação, plugues, tomadas. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC Portaria n.º 87, de 20 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO INSTITUTO

Leia mais

Certificação de plugues e tomadas de uso doméstico

Certificação de plugues e tomadas de uso doméstico 1/15 Palavras-chave: Certificação, plugues, tomadas. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PILHAS SUMÁRIO & '! () # # # (%)& %

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PILHAS SUMÁRIO & '! () # # # (%)& % Página 1 de 13 SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () # # # (%)& % () Página 2 de 13 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 07/01/2006 Todas Mudança

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 85, de 26 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 12 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...4

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 188, de 09 de novembro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover a proteção da vida e da incolumidade das pessoas;

Considerando que é dever do Estado prover a proteção da vida e da incolumidade das pessoas; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior-MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria INMETRO n.º 086, de 24 de abril de 2002 O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 234, de 30 de junho de 2008.

Portaria n.º 234, de 30 de junho de 2008. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 234, de 30 de junho de 2008.

Leia mais

COMPLEMENTO INTERRUPTORES PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA FIXA DOMÉSTICA E ANÁLOGA

COMPLEMENTO INTERRUPTORES PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA FIXA DOMÉSTICA E ANÁLOGA COMPLEMENTO Doc: 702-CRC-003 Página: 1/9 Elaborado por: Nelson Coelho/ Douglas Ferreira Verificado por: Vanessa Hernandes Aprovado por: Nelson Coelho Data Aprovação: 21/07/2016 1 OBJETIVO Este documento

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 14 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos

Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece as condições para a certificação compulsória ou voluntária de equipamentos eletromédicos. 2 CAMPO DE

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE TAMPÕES E GRELHAS DE FERRO FUNDIDO SUMÁRIO () " (%)& %

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE TAMPÕES E GRELHAS DE FERRO FUNDIDO SUMÁRIO ()  (%)& % Página 1 de 14 SUMÁRIO! " # $% & % & ' %! () " (%)& % () Página 2 de 14 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 02/02/06 Eduardo R. Walter Laudisio

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 122, de 16 de junho de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

Embalagens e Contentores Intermediários para Granéis (IBC) para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Embalagens e Contentores Intermediários para Granéis (IBC) para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Demonstrar de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção, suspensão e cancelamento da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade,

Leia mais

Certificação de plugues, tomadas e adaptadores de uso doméstico

Certificação de plugues, tomadas e adaptadores de uso doméstico 1/17 Palavras-chave: Certificação, plugues, tomadas, adaptadores. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 15, de 29 de janeiro de 2001. O PRESIDENTE

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1de 13 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 4 7. CONDIÇÕES GERAIS... 4 8. MARCA

Leia mais

8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL. SISTEMA 5 - Avaliação do Sistema da Qualidade do Fabricante e Ensaios no Produto

8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL. SISTEMA 5 - Avaliação do Sistema da Qualidade do Fabricante e Ensaios no Produto 2 - EMPRESA 3 - ENDEREÇO 4 - BAIRRO 17 MUNICÍPIO / UF 5 - CEP 18 - PAÍS 6 - TELEFONE 19 - TELEFAX 7 - E-MAIL 20 - SITE 8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL 9 - CONTATO 22 - RESP. TÉCNICO / LEGAL 10 - IMPORTADOR?

Leia mais

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios Embalagem para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Informar, de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção e cancelamento da Autorização para

Leia mais

COMPLEMENTO ADAPTADORES DE PLUGUES E TOMADAS

COMPLEMENTO ADAPTADORES DE PLUGUES E TOMADAS COMPLEMENTO 702-CRC-005 Página: 1/16 Elaborado por: Nelson Coelho Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Filho Data Aprovação: 23\08\2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '! Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas

Leia mais

Portaria n.º 84, de 03 de abril de 2006.

Portaria n.º 84, de 03 de abril de 2006. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria n.º 84, de 03 de abril de 2006.

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1de 17 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. SELO DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos.

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. COMUNICADO Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. Prezados clientes, No final de 2012, o Inmetro, publicou a Portaria nº 640, estabelecendo modificações

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 257 de 30 de dezembro de 2002. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 5 8. SELO

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -Agência Executiva

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -Agência Executiva Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -Agência Executiva PORTARIA INMETRO Nº 191, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2003

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 4 7. CONDIÇÕES GERAIS... 4 8. MARCA

Leia mais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais 1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que

Leia mais

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA Com a publicação da Portaria INMETRO nº 79 - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO,

Leia mais

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 124 / 2008 REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 124 / 2008 REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o programa de avaliação da conformidade para Blocos Cerâmicos,

Leia mais

COMPLEMENTO. INTERRUPTORES E/OU DISJUNTORES A CORRENTES DIFERENCIAIS E RESIDUAIS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO IDR s e DDR s (RCCB S e RCBO S)

COMPLEMENTO. INTERRUPTORES E/OU DISJUNTORES A CORRENTES DIFERENCIAIS E RESIDUAIS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO IDR s e DDR s (RCCB S e RCBO S) COMPLEMENTO Doc: 702-CRC-008 Página: 1/19 Elaborado por: Laércio dos Santos Verificado por: Suzete Schipa Suzuki Nelson Coelho João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 03/12/2013

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE INTERRUPTORES E DISJUNTORES A CORRENTES DIFERENCIAIS RESIDUAIS SUMÁRIO

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE INTERRUPTORES E DISJUNTORES A CORRENTES DIFERENCIAIS RESIDUAIS SUMÁRIO Página 1 de 20 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...5 7. CONDIÇÕES GERAIS...5 8. MARCA DE CONFORMIDADE...6

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES...4

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES...4 Página 1 de 26 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...5 7. CONDIÇÕES GERAIS...5 8.

Leia mais

Histórico das Revisões. Aprovação

Histórico das Revisões. Aprovação PSQM-DO-007 04 Regulamento para Uso de Certificado e Logomarca 1/8 Histórico das Revisões Revisão Itens Alterados Elaboração Análise Critica Aprovação Data 01 Emissão Inicial Assessora da Qualidade 02

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 25 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...5 7. CONDIÇÕES GERAIS...5 8. SELO DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Portaria n.º 267, de 21 de setembro de 2009

Portaria n.º 267, de 21 de setembro de 2009 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 267, de 21 de setembro de

Leia mais

CARRINHOS PARA CRIANÇAS

CARRINHOS PARA CRIANÇAS Doc:709-CRC-009 Revisão: 02 Página 1 de 11 Elaborado por: Robynson Molinari Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 04/12/2013 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios

Leia mais

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares O que é OCC? Organismos de Certificação Credenciado (Acreditado) pelo INMETRO Conduzem e concedem a certificação de conformidade, com base em normas

Leia mais

Portaria n.º 342, de 24 de setembro de 2008.

Portaria n.º 342, de 24 de setembro de 2008. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 342, de 24 de setembro de

Leia mais

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Página: 1/1 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 22 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 4 7. CONDIÇÕES GERAIS... 4 8. MARCA

Leia mais

PCP 005 Tubulação Não Metálica (TNM).

PCP 005 Tubulação Não Metálica (TNM). PCP 005 Tubulação Não Metálica (TNM). rev 01 04/01//2016 Aprovado por PAG 1 / 18 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação dos tubos e conexões que constituem

Leia mais

Portaria n.º 230, de 30 de junho de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 230, de 30 de junho de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 230, de 30 de junho de 2008.

Leia mais

SEGURANÇA DE CHUPETAS

SEGURANÇA DE CHUPETAS Página: 1/21 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 56, de 18 de fevereiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Considerando que o comércio atacadista e varejista não concentra grandes estoques do EPI - Luva Isolante de Borracha, resolve:

Considerando que o comércio atacadista e varejista não concentra grandes estoques do EPI - Luva Isolante de Borracha, resolve: PORTARIA INMETRO Nº 140, de 21/03/2011 "Altera a Portaria INMETRO nº 229/2009". O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Portaria n.º 85, de 03 de abril de 2006.

Portaria n.º 85, de 03 de abril de 2006. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 85, de 03 de abril de 2006.

Leia mais

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF)

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF) Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Avaliação da Conformidade aplicada às Peças Semifaciais Filtrante para Partículas (PFF) Carlos E. de L. Monteiro Inmetro / Dconf / Dipac Fundacentro,

Leia mais

COMPLEMENTO APARELHO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

COMPLEMENTO APARELHO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Página: 1/18 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 13/06/2011 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para o programa de avaliação da conformidade

Leia mais

Considerando a importância de os capacetes de segurança para uso na indústria, comercializados no país, apresentarem requisitos mínimos de segurança;

Considerando a importância de os capacetes de segurança para uso na indústria, comercializados no país, apresentarem requisitos mínimos de segurança; Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 118, de 05 de maio de 2009

Leia mais

Portaria n.º 328, de 16 de setembro de 2008

Portaria n.º 328, de 16 de setembro de 2008 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 328, de 16 de setembro de

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 323, DE 7 DE NOVEMBRO DE NORMA PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 323, DE 7 DE NOVEMBRO DE NORMA PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 323, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2002. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES 1 - OBJETIVO Esta Norma estabelece as condições mínimas necessárias à certificação de produtos

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- Inmetro

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- Inmetro Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- Inmetro Portaria nº 171 de 28 de agosto de 2002. O PRESIDENTE DO

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO

PLUGUES E TOMADAS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO Página: 1/17 Elaborado por: Douglas Ferreira Verificado por: Afonso Martins Aprovado por: Nelson Coelho Data Aprovação: 20/07/2017 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da Regra

Leia mais

Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares

Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Portaria nº 371, de 29 de dezembro de 2009 Objetivo: Avaliação de aparelhos eletrodomésticos e similares, com foco em requisitos de segurança, visando

Leia mais

Complemento de Regra de Certificação

Complemento de Regra de Certificação Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural Página: 1/6 Elaborado por: Dirceu Farias Ferreira Verificado por: João Gustavo Lopes Junqueira Aprovado por: Regina Célia Toscano Data Aprovação: 08/11/2012 1

Leia mais

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP Página: 1/7 Elaborado por: Gerson Allegretti Verificado por: Robynson Molinari Gabriela Halphen Karen Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Filho Data Aprovação: 18/03/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta

Leia mais

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Administração Empresarial Ltda. Caso tenha necessidade de orientações

Leia mais

Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de

Leia mais

Portaria n.º 452, de 19 de dezembro de 2008.

Portaria n.º 452, de 19 de dezembro de 2008. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 452, de 19 de dezembro

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 21 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. SELO DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

PS006. Informações Públicas. 1. Objetivo

PS006. Informações Públicas. 1. Objetivo Informações Públicas PS006 Rev. 02 02/08/17 Departamento Direção Responsável Marcos Cadorin 1. Objetivo Estabelecer as informações públicas quanto as regras de utilização da marca de certificação do ASQCERT

Leia mais

Portaria n 429, de 10 de novembro de 2010.

Portaria n 429, de 10 de novembro de 2010. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n 429, de 10 de novembro de 2010.

Leia mais

COMPLEMENTO SEGURANÇA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E SIMILARES.

COMPLEMENTO SEGURANÇA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E SIMILARES. Página: 1/15 Elaborado por: Fabio Sora de Araujo Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: João Damião Data Aprovação: 24/07/2015 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação

Leia mais