Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de CONSULTA PÚBLICA

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo - GLP. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007, resolve: Art. 1º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo - GLP. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito dos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Diretoria da Qualidade - Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua Santa Alexandrina, 416 8º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

2 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a necessidade de atualização do Programa de Avaliação da Conformidade para Recipientes Transportáveis de Aço para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), bem como a necessidade de estabelecer requisitos mínimos de segurança para os Recipientes em plástico reforçado com selante metálico, para o transporte e/ou armazenamento de GLP, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo - GLP, disponibilizado no sítio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua Santa Alexandrina n.º 416-8º andar Rio Comprido Rio de Janeiro/RJ Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou o Regulamento ora aprovado foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º xxx, de xx de xxxxxx de xxxx, publicada no Diário Oficial da União DOU de xx de xxx de xxxxxxxx, seção xx, página xx. Art. 3º Manter, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC, a certificação compulsória para de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo - GLP, a qual deverá ser realizada por Organismo de Certificação de Produto OCP, acreditado pelo Inmetro, consoante o estabelecido no Regulamento ora aprovado. Art. 4 Determinar o prazo de 12 (doze) meses contados da data de publicação desta Portaria, findo o qual o produto dela objeto, deva ser comercializado, por fabricantes e importadores, somente em conformidade com os requisitos estabelecidos no Regulamento ora aprovado. Art. 5 Determinar o prazo de 24 (vinte e quatro) meses contados da data de publicação desta Portaria, findo o qual o produto dela objeto, deva ser comercializado, por atacadistas e varejistas, somente em conformidade com os requisitos estabelecidos no Regulamento ora aprovado.

3 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Art. 6º Determinar que as infrações aos dispositivos desta Portaria e do Regulamento que aprova, sujeitam o infrator às penalidades previstas no na Lei 9.933, de 20 de dezembro de Parágrafo Único: A fiscalização, a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele vinculadas por convênio de delegação, observará os prazos estabelecidos nos artigos 4º e 5º desta Portaria. Art. 7 Cancelar a Regra Especifica NIE-DINQP Rev.01- Out 1999 para Recipientes Transportáveis de Aço para GLP. Art. 8º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

4 REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA RECIPIENTE TRANSPORTÁVEL PARA GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO GLP 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Recipiente Transportável para Gás Liquefeito de Petróleo - GLP, com foco na segurança, através do mecanismo de certificação compulsória. O presente Regulamento se aplica a recipiente transportável de aço e a recipiente em plástico reforçado com selante metálico (composite), utilizado para o transporte e/ou armazenamento de gás liquefeito de petróleo (GLP). 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Norma ABNT NBR 8460:2004 Recipiente Transportável de Aço para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Requisitos e métodos de ensaios Norma ABNT NBR 15574:2008 Recipientes em plástico reforçado com selante metálico, para o transporte e/ou armazenamento de gás liquefeito de petróleo (GLP) - Projeto, fabricação e inspeção Norma NBR ISO 9001:2000 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Norma NBR ISO/IEC 17000:2005 Avaliação de conformidade - Vocabulário e princípios gerais Norma NBR ABNT 5426:1985 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimentos Norma NBR ABNT 5427:1985 Guia de utilização da norma NBR ABNT 1526:1985. Norma Inmetro NIT-DICOR-021 Uso de Laboratórios pelo OCP Portaria Inmetro 073/2006 Regulamento para o uso das Marcas, dos Símbolos de Acreditação e dos Selos de Identificação do Inmetro. 3 SIGLAS ABNT CBAC Cgcre/Inmetro CNPJ DOU Inmetro MOU NQA OAC Associação Brasileira de Normas Técnicas Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade Coordenação Geral de Credenciamento - Inmetro Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Diário Oficial da União Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Memorandum of Understanding (Memorando de Entendimento) Nível de Qualidade Aceitável Organismo de Avaliação da Conformidade 4 DEFINIÇÕES Para fins deste regulamento, são adotadas as definições a seguir, em complemento àquelas contidas nos documentos citados no item 2. Notas: a) O recipiente transportável de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) é também denominado neste regulamento como recipiente de aço. b) O recipiente transportável em plástico reforçado com selante metálico, para o transporte e/ou armazenamento de gás liquefeito de petróleo é também denominado neste regulamento como recipiente de composite. c) O fornecedor (fabricante ou importador) que solicita a avaliação da conformidade para seu produto é denominado neste regulamento como solicitante.

5 4.1 Selo de Identificação da Conformidade Identificação aposta nos produtos regulamentados pelo Inmetro, com base nos princípios e políticas no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Sinmetro, indicando, que o produto foi avaliado e aprovado com fiel observância de requisitos contidos no Regulamento e norma pertinente. 4.2 Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade Documento emitido de acordo com os critérios estabelecidos pelo Inmetro, através deste regulamento, no qual o OAC outorga mediante contrato, a uma empresa solicitante do processo de avaliação da conformidade (fornecedor) de seu produto, processo ou serviço, o direito de utilizar o Selo de Identificação da Conformidade. 4.3 Organismo de Avaliação da Conformidade (OAC) Organismo com reconhecimento formal (acreditado), pelo Inmetro, da competência para desenvolver tarefas específicas, como: a certificação de sistemas, produtos, processos, serviços e pessoal; inspeção; verificação de desempenho de produto e serviços de calibração e de ensaio, segundo requisitos estabelecidos. 5 MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 5.1 O mecanismo de avaliação da conformidade para o produto objeto deste regulamento é o de certificação compulsória. 5.2 Todas as etapas do processo para obtenção e manutenção do Atestado de Conformidade devem ser conduzidas pelo OAC. 5.3 Este Regulamento estabelece 2 (dois) métodos distintos para obtenção do Atestado de Conformidade, devendo o solicitante optar por um deles: método com Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade do Processo de Produção do Produto e Ensaios no Produto; método de Certificação por Lote. 6 ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 6.1 Método com Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade do Processo de Produção do Produto e Ensaios no Produto Avaliação Inicial Solicitação de início do processo Para solicitação de início do processo de avaliação da conformidade do produto, o fornecedor deve consultar o Inmetro, através de seu sitio ou por meio do telefone , a lista de OAC acreditados pelo Inmetro para o escopo do produto, selecionar um deles, e entrar em contato com o OAC para contratação dos serviços de avaliação da conformidade, definindo o modelo que será adotado Análise da solicitação e da documentação Após a contratação do OAC, este solicita a documentação necessária, seleciona a equipe auditora e submete à apreciação do solicitante para aprovação.

6 Nota: A equipe auditora somente terá direito ao acesso à documentação, quando aprovada pelo solicitante O OAC realiza a análise da documentação, verificando sua completeza e sua compatibilidade e emite relatório, tendo como referência os requisitos para recipiente de aço ou composite, especificados respectivamente nas normas ABNT NBR 8460:2004 e ABNT NBR 15574: Ensaios iniciais ou ensaios de tipo Ensaios Após análise da(s) norma(s) aplicada(s) ao escopo do produto, o OAC, de comum acordo com o solicitante, programa a realização dos ensaios iniciais exigidos neste Regulamento É responsabilidade do OAC selecionar o laboratório a ser contratado para a realização dos ensaios Os ensaios devem ser realizados, por modelo do objeto da solicitação Somente produtos conformes devem ser aprovados pelo OAC Laboratório Para utilização de laboratórios devem ser seguidas as determinações do item 12 deste Regulamento Definição da Amostragem O OAC deve coletar amostras para cada modelo, para serem utilizados como prova, contra prova e testemunha, em quantidades suficientes para que o resultado de um ensaio não interfira no resultado do outro ensaio. Estas amostras devem ser identificadas como modelos de referência de aprovação do ensaio inicial (ensaio de tipo) e armazenadas pelo fornecedor enquanto perdurar a autorização O produto deve ter sua prova ensaiada, havendo não conformidade, duas outras amostras, contra prova e testemunha, devem ser ensaiadas, ocorrendo qualquer não conformidade o produto está reprovado Auditoria inicial O OAC, em acordo com o solicitante, programa a realização da auditoria de avaliação inicial do Sistema de Gestão da Qualidade, tendo como referência os itens mencionados no Anexo B deste regulamento Atestado da Conformidade O Atestado de Conformidade é específico para cada planta de produção auditada Cumpridos todos os requisitos exigidos neste Regulamento e verificada a conformidade dos produtos, o OAC apresenta o processo à Comissão de Certificação, que deve deliberar sobre a concessão do Atestado de Conformidade.

7 Todo produto, objeto deste Regulamento, deve possuir identificação indelével, que possibilite sua rastreabilidade O Atestado de Conformidade deve ser concedido ao solicitante que demonstre a conformidade de seu produto A decisão da Comissão de Certificação não isenta o OAC de responsabilidades nos Atestados de Conformidade concedido O OAC deve formalizar a concessão do Atestado de Conformidade ao fornecedor solicitante Avaliação de Manutenção Planejamento da auditoria de manutenção As auditorias de manutenção devem ser conduzidas pelo OAC e são realizadas para evidenciar que as condições iniciais que deram origem ao Atestado de Conformidade estão sendo mantidas Ensaios de manutenção Ensaios Os ensaios de manutenção devem ser conduzidos pelo OAC, e devem ter periodicidade semestral. O primeiro ensaio deve ocorrer 06 (seis) meses após a concessão da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade As amostras devem ser coletadas, para cada modelo autorizado, preferencialmente no comércio ou na área de expedição do fornecedor, em quantidade suficiente conforme item 6.1.3, para realização dos ensaios Deve ser verificado o cumprimento de todos os requisitos da norma ABNT NBR 8460:2004, aplicado a recipientes de aço e da norma ABNT NBR 15574:2008, para recipientes de composite Constatada não-conformidade nos ensaios de manutenção, este deve ser repetido em duas novas amostras (caracterizadas como contra prova e testemunha), do mesmo lote, não sendo admitida a constatação de qualquer não-conformidade. Nota: O fornecedor pode aceitar a não conformidade evidenciada na amostra de prova e optar por não realizar o ensaio nas amostras de contra prova e testemunha Auditorias extraordinárias poderão ocorrer, quando surgirem evidências que as justifiquem Laboratório Para utilização de laboratórios devem ser seguidas as determinações do item 12 deste Regulamento Auditoria de manutenção do sistema de gestão da qualidade O OAC deve realizar, no mínimo, 1 (uma) auditoria por ano, para avaliar os requisitos do sistema de gestão da qualidade definidos no Anexo B deste regulamento.

8 Poder ser realizada auditoria extraordinária, quando surgirem evidências que as justifiquem e informada à Cgcre/Inmetro. 6.2 Método de Certificação do Lote Este método baseia-se no método passa, não passa, para certificação de cada lote, e deve ser aplicado a lotes isolados de produção única ou intermitente com grandes intervalos de tempo, com pouco ou nenhum reconhecido controle durante o processo de fabricação Solicitação do início do processo Ver item Análise da solicitação e da documentação Ver item Ensaios É responsabilidade do OAC selecionar o laboratório a ser contratado para a realização dos ensaios Os ensaios devem ser realizados, por modelo do objeto da solicitação Somente produtos conformes devem ser aprovados pelo OAC Laboratórios Para utilização de laboratórios devem ser seguidas as determinações do item 12 deste Regulamento Plano de amostragem para o lote Para lote isolado de produção única ou intermitente, com grandes intervalos de tempo, com pouco ou nenhum reconhecido controle durante o processo de fabricação, o lote deve ser ensaiado e aprovado, conforme critérios de aprovação estabelecidos segundo Plano de Amostragem Simples - Normal com nível de inspeção S4, Qualidade Limite QL = 10%, risco do consumidor de 5%, conforme as Normas ABNT NBR 5426:1985 e ABNT NBR 5427:1985. Nota: O NQA deve ser obtido segundo subitem Planos de amostragem para Qualidade Limite, segundo a Norma ABNT NBR 5427: As unidades retiradas para compor o lote de inspeção devem ser obtidas de modo aleatório, evitando toda e qualquer tendência óbvia Atestado da Conformidade O Atestado de Conformidade é específico para cada lote avaliado Cumpridos todos os requisitos exigidos neste Regulamento e verificada a conformidade dos produtos, o OAC apresenta o processo à Comissão de Certificação, que deve deliberar sobre a concessão do Atestado de Conformidade Todo produto, objeto deste Regulamento, deve possuir identificação indelével, que possibilite sua rastreabilidade.

9 O Atestado de Conformidade somente deve ser concedido ao solicitante que demonstre a conformidade de seu produto A decisão da Comissão de Certificação não isenta o OAC de responsabilidades do Atestado de Conformidade concedido O OAC deve formalizar a concessão do Atestado de Conformidade ao fornecedor solicitante. 6.3 Tratamento de produtos não conforme no mercado A ocorrência de não conformidade implica em imediata ação corretiva pelo fornecedor. O OAC deve avaliar a gravidade da não conformidade, estabelecer prazos acordados com o fornecedor para correção, e acompanhar as ações corretivas até a eliminação da não conformidade. O produto existente no mercado, com não conformidade avaliada como grave pelo OAC, ou seja, que ofereçam risco ao consumidor e/ou patrimônio, deve ser imediatamente retirado do mercado pelo fornecedor e a Cgcre/Inmetro oficialmente comunicada pelo OAC A reincidência da não conformidade, independente do modelo, implica em suspensão imediata da autorização para uso do Selo de Avaliação da Conformidade. Devem ser aplicadas as mesmas ações descritas no item TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES O fornecedor deve dispor de uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes, contemplando, no mínimo, os requisitos descritos a seguir. 7.1 Possuir uma Política para Tratamento das Reclamações, assinada pelo seu executivo maior, que evidencie que a empresa: a) valoriza e oferece efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes; b) conhece e se compromete a cumprir e sujeitar-se às penalidades previstas nas leis (Lei n.º 8078/1990, Lei n.º 9933/1999, etc.); c) estimula e analisa os resultados, bem como toma as providências devidas, em função das estatísticas das reclamações recebidas; d) defini responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações e; e) compromete-se a responder ao Inmetro qualquer reclamação que o mesmo tenha recebido e no prazo por ele estabelecido. 7.2 Designação formal de uma pessoa ou equipe, devidamente capacitada e com autoridade para o devido tratamento às reclamações. 7.3 Desenvolvimento de programa de treinamento para a pessoa ou equipe responsável pelo tratamento das reclamações, bem como para as demais envolvidas, contemplando pelo menos os itens a seguir: a) regulamentos e normas aplicáveis ao produtos, processos, serviços, pessoas ou sistemas de gestão; b) noções sobre as Leis 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências; c) noções de relacionamento interpessoal e; d) política e procedimento para Tratamento das Reclamações. 7.4 Procedimento para Tratamento das Reclamações, que deve contemplar um formulário simples de registro da reclamação pelo cliente, bem como rastreamento, investigação, resposta, resolução e fechamento da reclamação.

10 7.5 Registros de cada uma das reclamações apresentadas e seu devido tratamento. 7.6 Sistema de fácil visualização de acompanhamento do tratamento das reclamações. 7.7 Indicadores que apresentem o tempo médio de respostas às demandas de reclamações. 7.8 Realização de análise crítica semestral dos indicadores do item 7.7, apontando as ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias. 8 SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE 8.1 O Selo de Identificação da Conformidade, definido no Anexo A deste regulamento, tem por objetivo evidenciar, que o produto objeto deste regulamento, foi avaliado e aprovado com fiel observância de requisitos contidos na norma pertinente, estabelecidos neste Regulamento. 8.2 A utilização do Selo de Identificação da Conformidade deve observar as orientações da Portaria Inmetro n.º 73, de 29 de março de Os recipientes transportáveis para gás liquefeito de petróleo (GLP) devem ostentar o Selo de Identificação da Conformidade no produto, conforme definido no Anexo A deste regulamento. 8.4 A divulgação do Selo de Identificação da Conformidade, por meio físico ou virtual, deve ser previamente aprovada pelo departamento de comunicação do Inmetro. 9 AUTORIZAÇÃO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE 9.1 A validade da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade é a mesma do Registro, quando aplicável. 9.2 Concessão da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade A concessão de autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade deve ser formalizada junto ao Inmetro por documento contendo os seguintes dados: a) razão social CNPJ e nome fantasia do fornecedor quando aplicável; b) endereço completo do fornecedor; c) número de identificação, data de emissão e validade do Atestado de Conformidade; d) identificação dos modelos abrangidos pela autorização para Uso do Selo de Identificação da conformidade; e) identificação completa do produto certificado. f) o número do lote, quando aplicável e; g) nome, número de registro e assinatura do OAC. 9.3 Manutenção da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade A manutenção da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade está condicionada ao atendimento do item deste regulamento. 9.4 Suspensão ou cancelamento da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade

11 9.4.1 A suspensão ou cancelamento da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade ocorre quando não for atendido qualquer dos requisitos do item ou 6.2 dependendo do método utilizado Evidenciado o não cumprimento de qualquer requisito estabelecido neste Regulamento, implica em suspensão ou cancelamento da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade, podendo ser determinado pelo OAC ou pelo Inmetro. 10 RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES 10.1 Obrigações do fornecedor (empresa autorizada ao uso do Selo de Identificação da Conformidade) a) Manter as condições técnico-organizacionais que serviram de base para a obtenção da autorização para uso do selo de identificação da conformidade; b) Cumprir com todas as condições estabelecidas no Regulamento de Avaliação da Conformidade e/ou no Regulamento Técnico da Qualidade; c) Arcar diretamente com as responsabilidades técnica, civil e penal relativas ao produto ou serviço por ele comercializado ou prestado; d) Comunicar ao OAC qualquer alteração em sua estrutura que implique em mudanças no produto; e) Comunicar imediatamente a interrupção do fornecimento do produto e; f) Adotar providências imediatas, incluindo a eventual retirada do mercado, na ocorrência de fatos que possam comprometer a credibilidade das certificações e a imagem do Inmetro, independentemente da existência de requisitos deste Regulamento Obrigações do OAC a) Implementar o programa de avaliação da conformidade conforme os requisitos estabelecidos no Regulamento de Avaliação da Conformidade, dirimindo obrigatoriamente as dúvidas com o Inmetro; b) Utilizar sistema de banco de dados fornecido pelo Inmetro para manter atualizadas as informações acerca dos produtos certificados; c) Notificar imediatamente ao Inmetro, no caso de suspensão, extensão, redução e cancelamento da certificação, através do sistema de banco de dados fornecidos pelo Inmetro; e) Repassar para a empresa autorizada exigências estabelecidas pelo Inmetro que as impactem; f) Acatar eventuais penalidades impostas pelo regulamentador. g) Adotar providências imediatas, incluindo a eventual retirada do mercado caso ocorram fatos que possam comprometer a credibilidade das certificações e a imagem do Inmetro, independentemente da existência de requisitos no Programa de Avaliação da Conformidade.

12 11. PENALIDADES A inobservância das prescrições compreendidas neste Regulamento acarretará na aplicação das penalidades previstas no artigo 8º da Lei n.º 9933, de 20 de dezembro de USO DE LABORATÓRIO DE ENSAIO 12.1 O OAC deverá selecionar e utilizar laboratório acreditado pelo Inmetro, com escopo para a realização dos ensaios previstos neste regulamento Em caráter excepcional e precário, desde que condicionado a uma avaliação pelo OAC, poderá utilizar laboratório não acreditado para o escopo específico, quando configuradas uma das hipóteses abaixo descritas: a) Quando não houver laboratório acreditado pelo Inmetro para o escopo do programa de avaliação da conformidade, no momento da promulgação da portaria relativa ao programa; b) Quando houver somente um laboratório acreditado pelo Inmetro, e o OAC, evidencie que o preço das análises do laboratório não acreditado em comparação com o acreditado seja, no mínimo, inferior a 50%; c) Quando o(s) laboratório(s) acreditado(s) pelo Inmetro não atender(em) em no máximo dois meses o prazo para o início dos ensaios previstos nos regulamentos. Nota: A avaliação realizada pelo OAC no laboratório não acreditado deverá ser feita por profissional do OAC que possua registro de treinamento na Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025: Quando configurada uma das hipóteses anteriormente descritas, o OAC deve seguir a seguinte ordem de prioridade na seleção de laboratório não acreditado pelo Inmetro para o escopo específico: a) Laboratório de 3ª parte acreditado para outro(s) escopo(s) de ensaio(s); b) Laboratório de 1ª parte acreditado; c) Laboratório de 3ª parte não acreditado; d) Laboratório de 1ª parte não acreditado Considerando-se as possibilidades descritas nos subitens 12.2 e 12.3, o OCP deve registrar, através de documentos comprobatórios, os motivos que o levaram a selecionar o laboratório produtos regulamentados por uma autoridade governamental, o regulamentador pode exigir que os laboratórios utilizados no programa de avaliação da conformidade sejam designados, credenciados, ou homologados por ele ou, ainda, que atendam a requisitos por ele especificados. Nesse caso, é necessário que esse fato seja formalmente registrado por essa autoridade no RTQ ou em qualquer outro documento Para os ensaios realizados por laboratórios estrangeiros, desde que acordado pelo regulamentador, devem ser observadas a equivalência do método de ensaio e da metodologia de amostragem estabelecida. Além disso, esses laboratórios devem ser acreditados pelo Inmetro ou por um Organismo de Acreditação que seja signatário de um acordo de reconhecimento mútuo do qual o Inmetro também faça parte. São eles: Interamerican Accreditation Cooperation IAAC European Cooperation for Accreditation EA International Laboratory Accreditation Cooperation ILAC

13 Nota: Para atividades de inspeção realizadas no exterior devem ser estabelecidos os critérios para aceitação das mesmas. 13 ATIVIDADES EXECUTADAS POR OAC ESTRANGEIRO As atividades de avaliação da conformidade, executadas por um organismo estrangeiro podem ser aceitas, desde que observadas todas as seguintes condições: a) O OAC brasileiro acreditado ou designado pelo Inmetro tenha um MOU, aprovado pelo Inmetro, com o organismo estrangeiro; b) O organismo estrangeiro seja acreditado pelas mesmas regras internacionais adotadas pelo Inmetro, para o mesmo escopo ou equivalente; c) As atividades realizadas no exterior sejam equivalentes àquelas regulamentadas pelo Inmetro; d) O organismo acreditado ou designado pelo Inmetro emita o certificado de conformidade à regulamentação brasileira e assuma todas as responsabilidades pelas atividades realizadas no exterior, e decorrentes desta emissão, como se o próprio tivesse conduzido todas as atividades e; e) O OAC seja o responsável pelo julgamento e concessão de certificados de conformidade.

14 ANEXO A SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE A.1 A figura 1 apresenta o Selo de Identificação da Conformidade, no âmbito do SBAC, para o produto objeto deste Regulamento. A.2 O Selo de Identificação da Conformidade deve ser estampado no recipiente em local visível e que não comprometa a segurança do produto. Figura 1

15 ANEXO B AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDAE B.1 Requisitos que devem ser verificados pelo OAC na avaliação inicial e na auditoria de manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade. Quadro 1 Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade (ABNT NBR ISO 9001:2000) SEÇÃO REQUISITOS ITEM 4. Sistema de gestão da qualidade Requisitos de documentação 4.2 Controle de registros Responsabilidade da direção 6. Gestão de Recursos 7. Realização do Produto 8. Medição e monitoramento Responsabilidade, autoridade e comunicação 5.5 Análise crítica pela direção 5.6 Recursos Humanos 6.2 Infra-estrutura 6.3 Ambiente de trabalho 6.4 Planejamento da realização do produto 7.1 Processos relacionados ao cliente 7.2 Verificação do produto adquirido Produção e fornecimento de produto 7.5 Controle de dispositivos de medição e monitoramento 7.6 Auditoria interna Medição e monitoramento de processos Medição e monitoramento de produto Controle de produto não conforme 8.3 Ação corretiva B.2 Na avaliação inicial e de manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade deve ser evidenciado que o fabricante realiza os ensaios de rotina previstos na respectiva norma do produto fornecido. B.3 Para solicitante do Atestado de Conformidade, com Sistema de Gestão da Qualidade concedido por OAC acreditado pelo Inmetro segundo a Norma NBR ISO 9001:2000, a auditoria de manutenção deve analisar a documentação pertinente à certificação do Sistema de Gestão da Qualidade, garantindo que os requisitos descritos no Quadro 1 acima foram avaliados com foco no produto a ser certificado. Caso contrário, o OAC deve verificar o atendimento aqueles requisitos. B.4 Devem ser evidenciados pelo OAC a realização dos ensaios de rotina pelo fornecedor, com produção em série, para cada modelo, a cada lote de produção, utilizando o Plano de Amostragem especificado no item deste Regulamento.

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