Julio Simões Logística registra lucro líquido de R$ 58,4 milhões no 3T10, crescimento de 113,9%

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1 Mogi das Cruzes, 11 de novembro de 2010 A Julio Simões Logística (BM&FBOVESPA: JSLG3), empresa com o mais amplo portfólio de serviços logísticos do Brasil e líder em seu segmento em termos de receita líquida, apresenta seus resultados consolidados do 3T10 e 9M10. As informações financeiras e operacionais são apresentadas em reais e com base em números consolidados, conforme práticas contábeis adotadas no Brasil. As comparações, exceto onde indicado, referem-se ao 3T09 e 9M09. Julio Simões Logística registra lucro líquido de R$ 58,4 milhões no 3T10, crescimento de 113,9% Índice Comentários da administração 02 Desempenho dos segmentos de negócio 06 Análise do resultado 10 Investimentos 16 Estrutura de Capital 17 Fluxo de Caixa 19 Mercado de Capitais 20 Glossário 22 Anexos 23 Teleconferência e Webcast - 3T10 12 de novembro de :00 (Brasília) com tradução simultânea Português: (11) Inglês: (1) ou Webcast: Relações com Investidores Tel: / 7422 / 7438 / 7495 Fax: ri@juliosimoes.com.br Destaques do 3T10 x 3T09: Receita bruta total de R$ 717,2 milhões (+67,5%); Recorde trimestral de receita bruta de Serviços: R$ 491,3 milhões (+22,9%), com destaque para: +30,6% com Serviços Dedicados; +18,8% com Gestão e Terceirização; Receita bruta de Venda de Ativos de R$ 225,9 milhões (+690,6%); Lucro líquido de R$ 58,4 milhões (+113,9%); EBITDA-A¹ de R$ 272,0 milhões (+187,9%) e margem EBITDA-A de 41,7% (+17,1 p.p.). O EBITDA tradicional totalizou R$ 133,9 milhões (+62,0%); Expansão da rede de revendas de seminovos: lançamento de 2 novas lojas, sendo 1 de veículos leves, passando de 5 ao final do 2T10 para 7 até outubro; Vencedora do Prêmio Logística Brasil, concedido pela Revista Brasil Comex, como a melhor empresa de transporte rodoviário; Líder em logística baseada no modal rodoviário no ranking das Melhores e Maiores Empresas do Brasil da Revista Exame e no ranking da Revista Valor 1.000, do jornal Valor Econômico, ambas em termos de receita. Destaques Financeiros (R$ milhões) 3T09² 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09² 9M10 12 meses² Receita Bruta 428,2 478,8 717,2 67,5% 49,8% 1.186, ,8 37,1% 2.091,3 Receita Bruta de Serviços 399,6 452,3 491,3 22,9% 8,6% 1.080, ,2 24,9% 1.771,0 Receita de Venda de Ativos 28,6 26,5 225,9 690,6% 752,1% 105,4 276,7 162,6% 320,2 Receita Líquida 383,9 426,9 652,8 70,1% 52,9% 1.073, ,6 36,1% 1.865,3 Lucro Bruto 95,0 62,6 147,7 55,6% 136,1% 184,1 266,1 44,6% 330,7 Margem Bruta 24,7% 14,7% 22,6% -2,1 p.p. 8,0 p.p. 17,2% 18,2% 1,1 p.p. 17,7% Lucro Antes dos Impostos 63,1 16,8 88,6 40,4% 428,2% 43,6 114,2 162,0% 159,7 Lucro Líquido 27,3 6,7 58,4 113,9% 768,4% 33,9 67,4 98,8% 94,7 Margem Líquida 7,1% 1,6% 9,0% 1,8 p.p. 7,4 p.p. 3,2% 4,6% 1,5 p.p. 5,1% EBITDA-A¹ 94,5 82,9 272,0 187,9% 228,0% 234,6 428,6 82,7% 548,4 Margem EBITDA-A 24,6% 19,4% 41,7% 17,1 p.p. 22,2 p.p. 21,9% 29,3% 7,5 p.p. 29,4% EBITDA 82,7 55,0 133,9 62,0% 143,6% 147,8 239,9 62,3% 312,3 Margem EBITDA 21,5% 12,9% 20,5% -1,0 p.p. 7,6 p.p. 13,8% 16,4% 2,6 p.p. 16,7% (1) EBITDA Adicionado ( EBITDA-A ) corresponde ao EBITDA acrescido do custo contábil residual da venda de ativos, o qual não representa desembolso de caixa, uma vez que se trata da mera representação contábil no momento da desmobilização dos ativos. Dessa forma, a Administração da Companhia acredita que o EBITDA-A é uma medida prática para a mensuração do desempenho econômico-financeiro do negócio. (2) Reclassificado: ajustado pela reclassificação, no exercício de 2009, entre algumas contas de despesas e custos da demonstração de resultado, seguindo os mesmos critérios aplicados no exercício corrente, de forma a proporcionar uma maior comparabilidade entre os períodos apresentados. 1

2 I. COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO Desempenho dos Negócios A Julio Simões Logística ( JSL ou companhia ) apresentou, no 3T10, receita bruta total de R$ 717,2 milhões, resultando em um crescimento de 67,5% na comparação anual, sendo composta conforme abaixo: Receita bruta de Serviços de R$ 491,3 milhões, aumento de 22,9% ou R$ 91,7 milhões, sendo 71,0% deste valor advindo das novas operações concretizadas a partir do final do 3T09. Tal crescimento foi fortemente influenciado pelo incremento de 30,6% em Serviços Dedicados; Receita bruta de Venda de Ativos de R$ 225,9 milhões, um aumento de 690,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal aumento foi influenciado principalmente pela contabilização de R$ 141,8 milhões relativos ao fluxo de recebimento de alguns contratos de aluguel de máquinas e equipamentos, em conformidade com os novos pronunciamentos contábeis, sendo nesse caso a CPC06, que determina o reconhecimento da soma de suas parcelas a valor presente, em função de suas características (ver maiores explicações no glossário ao final deste documento). Os demais R$ 84,1 milhões foram provenientes de outras vendas de ativos efetivadas no período, montante 194,2% superior ao observado no 3T09. Influenciado pelos fatores mencionados acima, o EBITDA Adicionado ( EBITDA-A ) totalizou R$ 272,0 milhões no 3T10, crescimento de 187,9% em relação ao 3T09, perfazendo uma margem EBITDA-A de 41,7% no período, 17,1 p.p. maior na mesma comparação. O EBITDA tradicional totalizou R$ 133,9 milhões, correspondendo a uma margem EBITDA de 20,5%. Os investimentos brutos totalizaram R$ 272,0 milhões no 3T10, sendo 73% direcionados para expansão, principalmente em Gestão e Terceirização e de Serviços Dedicados, seguindo a estratégia da companhia de fomentar o crescimento orgânico dessas duas linhas de negócios. No acumulado do ano, o total dos investimentos foi de R$ 662,8 milhões e a previsão para o ano de 2010 é de um total de R$ 760 milhões, antecipando parte do que inicialmente estava previsto para Dessa forma, a estimativa mais recente é de que os investimentos totalizem R$ 490 milhões em 2011, sendo 65% para expansão e 35% para renovação. A JSL tem sido favorecida por sua escala na compra de ativos, capturando ganhos crescentes ao longo dos últimos anos e continuamente melhorando a inteligência neste processo. Nos 9M10, a JSL registrou receita bruta total de R$ 1,627 bilhão, aumento de 37,1% em relação ao mesmo período de A receita bruta de Serviços totalizou R$ 1,350 bilhão no mesmo período (+24,9%), enquanto a de Venda de Ativos foi de R$ 276,7 milhões (+162,6%). Ainda no acumulado do ano, o EBITDA-A totalizou R$ 428,6 milhões, 82,7% maior em relação aos 9M09, enquanto o EBITDA tradicional totalizou R$ 239,9 milhões (+62,3%). No período, a margem EBITDA-A foi de 29,3% (+7,5 p.p.). Novos Contratos No 3T10, a JSL negociou contratos adicionais no valor global de cerca de R$ 69 milhões, principalmente direcionados para Serviços Dedicados. Desta forma, entre 01/01/2010 e 30/09/2010, foram negociados mais de R$ 1,2 bilhão em novos contratos, sejam em clientes já existentes, ou em novos clientes. A tabela a seguir apresenta uma estimativa de como a receita bruta global de R$ 1,2 bilhão está distribuída ao longo do exercício corrente e dos próximos 5 anos. 2

3 Segmento (R$ milhões) Estimativa de receitas provenientes dos novos contratos negociados nos 9M10¹ 3T10 9M (E) 2011 a 2012 (E) 2013 a 2015 (E) Total Receita média trimestral (E) Prazo médio (trimestres) (E) Total Serviços 43,8 63,9 138,6 599,9 368, ,6 90,8 12 Serviços Dedicados 30,4 40,2 72,9 246,0 144,9 463,8 42,6 11 Gestão e Terceirização 13,1 23,3 63,1 337,6 201,6 602,3 45,9 8 Transporte de Passageiros 0,3 0,4 2,7 16,2 21,6 40,5 2,3 18 Total Venda de Ativos 141,8 141,8 141, ,8 n.a. n.a. Aluguel de máquinas e equipamentos (valor presente 141,8 141,8 141, ,8 n.a. n.a. das parcelas - CPC06) 2 Total Geral 185,6 205,7 280,4 599,9 368, ,4 90,8 14 ¹Contempla somente os novos contratos negociados entre 01/01/2010 e 30/09/2010. ²Considera contratos de aluguel de máquinas e equipamentos reconhecidos na receita de Venda de Ativos, conforme descrito ao longo desta seção. É importante mencionar que esses valores não contemplam quaisquer renovações ou incrementos em atividades de contratos já existentes. Perspectivas A Julio Simões Logística tem apresentado, nos últimos 10 anos, expressiva taxa média de crescimento anual (CAGR) de 26,3% em sua receita líquida, uma expansão primordialmente orgânica. As perspectivas para os próximos anos são bastante promissoras, sendo baseadas nas 3 vertentes de crescimento detalhadas a seguir. 1) Crescimento com o cliente: A receita da JSL é proveniente de vários setores da economia nos quais nossos clientes atuam. Tais segmentos vêm apresentando consistentes taxas de crescimento, como é possível verificar nos gráficos a seguir, sendo que a evolução dos volumes das operações de nossos clientes influencia diretamente a receita de Serviços da companhia. Composição da Receita de Serviços da JSL por Setor nos 9M10 Produção de Papel e Celulose (mil toneladas) Bens de Consumo 4,9% Outros 8,9% Papel e Celulose 23,3% 22,1 22,7 Agricultura 6,1% 21,0 Químico 6,5% 19,9 Siderúrgico 7,6% Público 14,8% Automotivo 13,8% Transporte de passageiros 14,0% Fonte: Bracelpa 3

4 Produção de Autoveículos (mil) Produção de Cana de Açúcar (milhões de toneladas) ,4 425,5 495,7 569, /06 06/07 07/08 08/09 Fonte: Anfavea Fonte: Unica A companhia tem sido bem sucedida na fidelização de seus clientes ao longo de sua história, o que tem se refletido em uma alta taxa de renovação de contratos junto a seus grandes clientes nos últimos anos. 2) Crescimento no cliente: A Julio Simões Logística tem como foco de longo prazo ampliar consistentemente sua integração ao processo logístico do cliente, prospectando continuamente oportunidades para a adição de novos contratos junto aos mesmos (cross selling). A companhia tem capturado oportunidades nesse processo, que influencia diretamente seu faturamento, uma vez que R$ 531,8 milhões da receita bruta estimada em R$ 1.2 bilhão proveniente dos novos contratos negociados ao longo dos 9M10, conforme já mencionado nesta seção, são relativos àqueles clientes que já usufruem de algum tipo de serviço prestado pela JSL. 3) Captura de novos clientes: A penetração dos Provedores de Serviços Logísticos (PSL) no PIB de logística do Brasil ainda é pequena se comparada a outros países. Segundo o Banco Mundial, apenas 6% do faturamento de logística em 2008 foi gerado pelos PSLs, conforme é possível verificar nos gráficos a seguir. PIB do Brasil em % = R$ 2,9 tri Gastos com Logística em % = R$ 576 bi Outros 80% Logística 20% PSL 6% Outros 94% Fonte: Banco Mundial 4

5 Resultados de pesquisas realizadas pela ILOS (Instituto de Logística e Supply Chain) junto às empresas brasileiras mostraram que grande parte dos serviços logísticos ainda não é terceirizada, sugerindo um enorme mercado potencial para a JSL, empresa com o maior portfólio de serviços logísticos no país, o qual inclui, por exemplo, gestão de estoques, gestão integrada de logística, desenvolvimento de projetos, armazenagem e transporte, dentre outros. Adicionalmente, uma das linhas de negócio da companhia mais promissoras é a de Gestão e Terceirização de Frotas, valendo mencionar que enquanto a penetração de frotas terceirizadas em países como o Reino Unido supera os 40%, no Brasil apenas 5,4% é terceirizado. Penetração do Mercado de Terceirização de Frota % da frota total 58,3% 46,9% 37,4% 24,5% 16,5% 5,4% Brasil Alemanha França Espanha Reino Unido Fonte: DataMonitor, Unidas Holanda Pesquisas recentes realizadas pela Associação Brasileira de Logística (ASLOG) junto a empresas que atuam no Brasil identificaram que os custos totais com logística (transporte, movimentação, armazenagem de materiais e estoques) representaram de 2% a 5% do faturamento de 37% das empresas e de 5% a 8% para 25% das empresas, conforme é possível visualizar no gráfico a seguir. Segundo a mesma pesquisa, para 89% das empresas, a estratégia é terceirizar parcial ou totalmente os serviços logísticos. Representatividade do Custo Logístico (% do faturamento) Acima de 12% De 8% a 12% Menor que 2% 10% 9% 19% De 5% a 8% 25% 37% De 2% a 5% Fonte: ASLOG Outro importante resultado da pesquisa foi a constatação de que, ao escolher seu parceiro em logística, 66% das empresas levam em consideração a experiência ou atuação prévia no seu setor. Adicionalmente, analisando os dados de penetração de prestadores de serviços logísticos (PSLs) em algumas frentes apresentadas abaixo, evidencia-se o imenso mercado potencial para a terceirização da logística no Brasil. 5

6 Penetração dos PSLs nos Serviços Logísticos no Brasil Movimentação e Armazenagem in house Gestão de Transportes Abastecimento de Linhas Produtivas Gestão de Estoques Serviços de Valor Agregado em Armazéns 28% 21% 16% 16% 15% 72% Fonte: ASLOG De acordo com a ASLOG, as empresas, em sua maior parte (59%), buscam companhias de transporte rodoviário de cargas também atuantes na prestação de serviços logísticos básicos, ou operadores logísticos consolidados de origem nacional. Adicionalmente, a maioria delas afirma que a terceirização logística proporciona impactos positivos ou muito positivos na redução de custos operacionais (82%) e na melhoria do nível de serviço (77%). Por fim, alguns setores da economia deverão gerar oportunidades para a terceirização de serviços logísticos, a exemplo do setor de bens de consumo, principalmente no que tange à distribuição urbana. Para agregar mais valor a esta atividade, a companhia pretende se utilizar das estruturas do Terminal Intermodal de Itaquaquecetuba, cuja primeira fase está prevista para ser concluída no 1S11, localizado estrategicamente no eixo RJ-SP, a região mais economicamente ativa do país. Outro exemplo é o de locação de equipamentos para setores como o da construção civil e o do agronegócio, sendo que este último deverá, entre outros fatores, ser beneficiado pela legislação atual e por iniciativas do próprio setor, que estabelecem um prazo máximo para a mudança na forma da colheita, suprimindo a queima da palha. Isso deverá impulsionar a mecanização das lavouras, uma vez que a colheita manual de cana crua em larga escala é economicamente inviável. Áreas mecanizáveis (declividade de até 12%) Áreas não-mecanizáveis (declividade acima de 12%) Percentual de cana colhida sem queima Protocolo Agroambiental 1 70% 70% 100% Lei Estadual n / % 50% 50% 85% 100% Protocolo Agroambiental 1 30% 30% 30% 100% Lei Estadual n /02 2 0% 10% 15% 20% 30% 100% ¹Protocolo Agroambiental do Setor Sucroalcooleiro (2007): acordo entre usineiros e o governo de SP para antecipar voluntariamente os prazos de eliminação da queima da palha previstos na Lei Estadual nº /02. ²Lei Estadual nº /02: cronograma para a eliminação da queima da palha da cana estabelecida pelo Estado de São Paulo. A Julio Simões Logística continuará investindo para capturar as oportunidades do mercado brasileiro, utilizando como alavancas para os novos negócios o fato de ter o maior portfólio de serviços logísticos do Brasil, sua sólida experiência em vários setores da economia e sua diversidade II. DESEMPENHO DOS SEGMENTOS DE NEGÓCIOS RECEITA BRUTA Receita Bruta (R$ milhões) 3T09 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09 9M10 Receita Bruta de Serviços 399,6 452,3 491,3 22,9% 8,6% 1.080, ,2 24,9% Receita Bruta de Venda de Ativos 28,6 26,5 225,9 690,6% 752,1% 105,4 276,7 162,6% Total 428,2 478,8 717,2 67,5% 49,8% 1.186, ,8 37,1% No 3T10, a receita bruta totalizou R$ 717,2 milhões, crescimentos de 67,5% e 49,8% em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente. A seguir, estão apresentados os principais fatores que influenciaram o desempenho do período, por segmento de negócio. 6

7 Receita Bruta de Serviços A receita bruta de Serviços apresentou crescimento de 22,9% no 3T10 em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo liderada por Serviços Dedicados e Gestão e Terceirização, que representaram, em conjunto, 75,1% do faturamento, crescimento de 2,5 p.p. se comparado ao 3T09. Receita Bruta de Serviços (R$ milhões) 3T09 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09 9M10 Serviços Dedicados 206,1 237,5 269,3 30,6% 13,4% 523,0 716,7 37,0% Gestão e Terceirização 84,0 93,0 99,8 18,8% 7,3% 233,3 273,7 17,3% Transporte de Passageiros 61,5 65,3 61,5 0,0% -5,8% 179,1 189,6 5,9% Transporte de Cargas Gerais 39,5 47,0 50,7 28,3% 7,9% 120,8 140,2 16,1% Outros 8,5 9,4 10,0 17,7% 5,9% 24,7 29,9 22,8% Total 399,6 452,3 491,3 22,9% 8,6% 1.080, ,2 24,9% Considerando apenas os mesmos contratos vigentes na totalidade de ambos os períodos comparados (Receita com os Mesmos Contratos RMC 1 ), a companhia tem apresentado um crescimento significativo. A tabela a seguir apresenta o desempenho da receita bruta de Serviços derivado apenas do crescimento das atividades de seus clientes, no conceito RMC. RMC¹ - Receita Bruta (R$ milhões) 3T09 3T10 9M09 9M10 Serviços Dedicados 199,7 227,1 13,7% 469,3 552,3 17,7% Gestão e Terceirização 81,3 80,7-0,8% 228,9 236,0 3,1% Transporte de Passageiros 59,0 60,5 2,5% 176,1 188,4 7,0% Transporte de Cargas Gerais 39,3 48,0 22,1% 119,0 134,9 13,3% Outros 8,4 10,0 18,4% 23,5 29,9 27,6% Total 387,7 426,2 9,9% 1.016, ,5 12,3% No 3T10, além dos 9,9% de crescimento da receita bruta no critério RMC, a companhia registrou aumento de R$ 65,1 milhões em novas operações, dos quais R$ 28,9 milhões se referem a novos serviços com clientes preexistentes e R$ 36,1 milhões correspondem a operações com novos clientes. A seguir, estão apresentadas as aberturas da receita bruta de Serviços por linha de negócio nos períodos comparados. Destaca-se o crescimento em Serviços Dedicados e Gestão e Terceirização, em linha com os objetivos da companhia de ampliar seu faturamento em serviços logísticos com maior valor agregado. Composição da Receita Bruta de Serviços 1 Receita com os Mesmos Contratos: compreende as receitas provenientes dos mesmos serviços prestados relativos apenas a contratos vigentes ao longo de ambos os períodos de comparação. Só serão consideradas as receitas de contratos vigentes ao longo dos períodos comparados em sua totalidade 7

8 O desempenho individual das linhas de negócio da companhia está apresentado a seguir: Serviços Dedicados à Cadeia de Suprimentos A receita bruta com Serviços Dedicados totalizou R$ 269,3 milhões no 3T10, crescimento de 30,6% em relação ao 3T09. Tal desempenho foi influenciado pelo aumento de receita de 13,7% no conceito RMC, bem como pelo montante adicional de R$ 42,1 milhões na receita com novas operações, sendo R$ 17,8 milhões em novos serviços com clientes preexistentes e R$ 24,3 milhões com novos clientes. Destaca-se o crescimento anual de 89,2% do faturamento junto a clientes do setor do agronegócio e do aumento de 44,6% junto a empresas do ramo de bens de consumo, os quais, em conjunto, ampliaram sua participação no mix da receita em 4,4 p.p. no período, contribuindo para a diversificação das receitas da companhia nos diversos setores da economia. No acumulado do ano, a receita bruta com Serviços Dedicados totalizou R$ 716,7 milhões, crescimento de 37,0% e representando um montante praticamente equivalente ao registrado em todo o ano de Gestão e Terceirização de Frotas/Equipamentos No 3T10, a receita bruta com Gestão e Terceirização totalizou R$ 99,8 milhões, crescimentos de 18,8% e 7,3% em relação ao 3T09 e ao 2T10, respectivamente. Na comparação anual, o aumento da receita foi influenciado pelo início da locação de equipamentos para clientes do setor sucroalcooleiro, contribuindo para a adição de R$ 19,1 milhões no faturamento com novas operações, das quais R$ 8,1 milhões foram provenientes de novas operações com clientes preexistentes e R$ 11,0 milhões junto a novos clientes. Cumpre salientar que a receita bruta de Gestão e Terceirização teria sido ainda maior no período caso não houvesse ocorrido a contabilização, como receita de Venda de Ativos, de alguns contratos de locação de equipamentos, conforme mencionado anteriormente. Nos 9M10, a receita bruta com Gestão e Terceirização registrou R$ 273,7 milhões, crescimento de 17,3% na comparação anual. Transporte de Passageiros A linha de negócios de Transporte de Passageiros é composta por duas divisões: Fretamentos e Linhas de Ônibus de transporte coletivo. A receita bruta desta linha de negócios como um todo registrou R$ 61,5 milhões no 3T10, estável na comparação anual, mesmo com a descontinuação de 11 linhas de ônibus relativas ao transporte intermunicipal na Área 4 da região metropolitana de São Paulo no mês de agosto, acarretando na redução na quantidade de passageiros transportados entre os períodos. O faturamento desta linha de negócios foi compensado pela maior receita do segmento de fretamentos e pela maior tarifa média por passageiro no transporte coletivo municipal e intermunicipal. Nos 9M10, a receita bruta do segmento totalizou R$ 189,6 milhões, crescimento de 5,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Transporte de Cargas Gerais No 3T10, a receita bruta proveniente do segmento de Transporte de Cargas Gerais totalizou R$ 50,7 milhões, crescimentos de 28,3% e 7,9% na comparação com o 3T09 e 2T10, respectivamente. Na comparação anual, o crescimento reflete principalmente o incremento de 15,8% no volume total transportado, passando de 492,4 mil toneladas para 570,3 mil toneladas entre os períodos. Em relação ao 2T10, o aumento de receita foi resultado, além da normal sazonalidade do negócio, da ocorrência de registro de faturamentos retroativos no 3T10. Nos 9M10, a receita bruta do segmento totalizou R$ 140,2 milhões, crescimento de 16,1% na comparação com o período anterior. 8

9 Receita Bruta de Venda de Ativos Receita Bruta de Vendas de Ativos (R$ milhões) 3T09 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09 9M10 Revenda de ativos utilizados na prestação de serviços 28,6 26,5 54,5 90,9% 105,7% 105,4 105,3 0,0% Venda de ativos com gestão , ,5 - Aluguel de máquinas e equipamentos (valor presente das parcelas - CPC06) , ,8 - Total 28,6 26,5 225,9 690,6% 752,1% 105,4 276,7 162,6% No 3T10, a receita bruta com a venda de ativos totalizou R$ 225,9 milhões, crescimento de 690,6% na comparação anual, sendo que tal receita contempla R$ 141,8 milhões referentes a contratos de aluguel de equipamentos, conforme já mencionado. O crescimento também foi influenciado por outras vendas de ativos no período, no total de R$ 84,1 milhões, representando crescimento de 194,2% na comparação com o 3T09. Para suportar o crescimento consistente de suas operações, a companhia está investindo na ampliação da estrutura voltada à revenda de ativos. Foram lançadas 2 novas lojas, sendo uma de veículos leves, passando de 5 unidades até o final do 2T10 para 7 ao final de outubro. Deverão, ainda, até o final de 2010, ser inauguradas outras 4 novas lojas de veículos seminovos, ampliando a atual rede para 11 unidades, com o objetivo de maximizar o valor de alienação dos bens utilizados na prestação de serviços. Relação de revendas de seminovos¹: Em operação UF Em instalação UF Betim MG Garibaldi RS Caçapava SP Goiânia GO Curitiba PR Recife PE Ribeirão Preto SP Rio de Janeiro RJ São Paulo - Salim Farah Maluf SP São Paulo - São Matheus (veículos leves) SP Sumaré SP Total: 07 Total: 04 ¹ Base: 31/10/2010 9

10 III. ANÁLISE DO RESULTADO 1. Receita Líquida Receita Líquida (R$ milhões) 3T09 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09 9M10 Receita Bruta 428,2 478,8 717,2 67,5% 49,8% 1.186, ,8 37,1% - Receita Bruta de Serviços 399,6 452,3 491,3 22,9% 8,6% 1.080, ,2 24,9% - Receita Bruta de Venda de Ativos 28,6 26,5 225,9 690,6% 752,1% 105,4 276,7 162,6% Deduções da Receita (44,3) (51,9) (64,4) 45,3% 24,0% (113,2) (166,2) 46,9% Receita Líquida 383,9 426,9 652,8 70,1% 52,9% 1.073, ,6 36,1% - Receita Líquida de Serviços 355,3 400,4 432,5 21,7% 8,0% 967, ,5 22,9% - Receita Líquida de Venda de Ativos 28,6 26,5 220,3 671,0% 731,0% 105,4 271,1 157,2% Deduções da Receita Bruta As deduções da receita bruta, compostas por impostos sobre vendas, descontos concedidos e devoluções, totalizaram R$ 64,4 milhões no 3T10, correspondendo a 9,0% da receita bruta e representando reduções de 1,4 p.p. e 1,9 p.p. na comparação com o 3T09 e 2T10, respectivamente, principalmente devido à diluição proporcionada pela maior receita com a Venda de Ativos no período. No acumulado do ano, as deduções representaram 10,2% da receita bruta, aumento de 0,7 p.p. em relação aos 9M09. Receita Líquida Em função dos motivos já apresentados, a receita líquida do 3T10 totalizou R$ 652,8 milhões, crescimentos de 70,1% na comparação anual e de 52,9% em relação ao 2T10. No acumulado do ano, a receita líquida totalizou R$ 1,461 bilhão, superando em 36,1% o montante registrado nos 9M Custos e Lucro Bruto No 3T10, os custos totais registraram R$ 505,1 milhões, crescimento de 74,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nos 9M10, os custos registraram R$ 1,195 bilhão, aumento de 34,4% em relação aos 9M09. Tais crescimentos foram influenciados principalmente pelo maior volume de operações de prestação de serviços e pelos custos associados à contabilização dos contratos de locação de equipamentos, à luz da CPC06, conforme já mencionado. Custos (R$ milhões) 3T09¹ 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09¹ 9M10 Custo de Serviços (277,1) (336,4) (367,0) 32,5% 9,1% (802,2) (1.005,8) 25,4% - Com pessoal (98,9) (121,3) (131,1) 32,6% 8,1% (282,1) (355,3) 26,0% - Com agregados / terceiros (54,7) (75,5) (78,3) 43,1% 3,8% (149,3) (221,0) 48,1% - Combustíveis e lubrificantes (35,2) (37,8) (37,6) 6,8% -0,4% (107,0) (110,9) 3,6% - Peças / pneus / manutenção (42,2) (35,9) (46,7) 10,5% 30,0% (105,3) (121,3) 15,2% - Depreciação (12,8) (19,8) (19,9) 55,1% 0,7% (51,2) (56,3) 9,9% - Outros (33,2) (46,2) (53,4) 60,9% 15,6% (107,4) (141,0) 31,3% Custo de Venda de Ativos (11,8) (27,9) (138,0) 1070,3% 394,0% (86,8) (188,7) 117,4% Total (288,9) (364,3) (505,1) 74,8% 38,6% (889,0) (1.194,5) 34,4% ¹ Reclassificado 10

11 Custos (% da Receita Líquida) 3T09¹ 2T10 3T10 Custo de Serviços (em % da Receita Líquida de Serviços) 3T10x2T10 9M09¹ 9M10 78,0% 84,0% 84,9% 6,9 p.p. 0,9 p.p. 82,9% 84,6% 1,7 p.p. - Com pessoal 27,8% 30,3% 30,3% 2,5 p.p. 0,0 p.p. 29,1% 29,9% 0,7 p.p. - Com agregados / terceiros 15,4% 18,8% 18,1% 2,7 p.p. -0,7 p.p. 15,4% 18,6% 3,2 p.p. - Combustíveis e lubrificantes 9,9% 9,4% 8,7% -1,2 p.p. -0,7 p.p. 11,1% 9,3% -1,7 p.p. - Peças / pneus / manutenção 11,9% 9,0% 10,8% -1,1 p.p. 1,8 p.p. 10,9% 10,2% -0,7 p.p. - Depreciação 3,6% 4,9% 4,6% 1,0 p.p. -0,3 p.p. 5,3% 4,7% -0,6 p.p. - Outros 9,3% 11,5% 12,3% 3,0 p.p. 0,8 p.p. 11,1% 11,9% 0,8 p.p. Custo de Venda de Ativos (em % da Receita Líquida de Venda de Ativos) 41,3% 105,4% 62,7% 21,4 p.p. -42,7 p.p. 82,4% 69,6% -12,7 p.p. Total (em % da Receita Líquida Total) 75,3% 85,3% 77,4% 2,1 p.p. -8,0 p.p. 82,8% 81,8% -1,1 p.p. ¹ Reclassificado Custo de Serviços O custo de Serviços totalizou R$ 367,0 milhões no 3T10, correspondendo a 84,9% da receita líquida de Serviços, crescimento de 6,9 p.p. em relação ao 3T09. No acumulado do ano, esse custo registrou R$ 1,006 bilhão, representando 84,6% da receita líquida de Serviços, aumento de 1,7 p.p. sobre os 9M09. O custo com pessoal totalizou R$ 131,1 milhões no 3T10, correspondendo a 30,3% da receita líquida de Serviços, crescimento de 2,5 p.p. na comparação anual. Tal aumento reflete principalmente o incremento de 17,7% do quadro de colaboradores envolvidos nas operações em relação ao 3T09, fruto de implantações das novas operações de Serviços Dedicados entre os períodos, as quais ainda não foram capturadas em sua totalidade na receita, bem como por custos rescisórios, no montante de R$ 3,1 milhões, principalmente relativos à descontinuação das linhas de ônibus intermunicipais no mês de agosto, conforme já mencionado. Na comparação com o 2T10, os custos com pessoal ficaram estáveis em termos de receita líquida, principalmente em função da diluição proporcionada pela maior produtividade dos recursos alocados, ocasionada pelo aumento dos volumes de operações entre os períodos, que compensou os custos rescisórios acima mencionados, bem como os dissídios coletivos negociados em sua maior parte no mês de agosto e retroagidos a partir do mês de maio. Nos 9M10, o custo com pessoal registrou R$ 355,3 milhões, crescimento de 26,0% em relação ao mesmo período de O custo com agregados e terceiros registrou R$ 78,3 milhões no 3T10, correspondendo a 18,1% da receita líquida de Serviços do período e representando aumento de 2,7 p.p. na comparação anual, principalmente em função da maior proporção de cargas transportadas por agregados e terceiros, tanto em Serviços Dedicados quanto em Cargas Gerais. Nos 9M10, o custo com agregados e terceiros totalizou R$ 221,0 milhões, crescimento de 48,1% em relação aos 9M09. No 3T10, o custo de R$ 37,6 milhões com combustíveis e lubrificantes representou 8,7% da receita líquida de Serviços, redução de 1,2 p.p. em relação ao 3T09, principalmente devido à maior proporção de utilização de agregados e terceiros no período e das operações nas quais o combustível é custeado pelos próprios clientes (de 33,1% no 3T09 para 38,0% no 3T10). No acumulado do ano, o custo com combustíveis e lubrificantes registrou R$ 110,9 milhões, correspondendo a 9,3% da receita líquida de Serviços, redução de 1,7 p.p. em relação aos 9M09. O custo com peças, pneus e manutenção totalizou R$ 46,7 milhões no 3T10, correspondendo a 10,8% da receita líquida de Serviços, redução de 1,1 p.p. na comparação anual. Em relação ao 2T10, o aumento de 1,8 p.p. reflete as normais oscilações no consumo de peças e manutenção, em função das maiores atividades dos clientes no período, a exemplo do agronegócio. Também contribuiu para esse movimento os maiores dispêndios com a manutenção de alguns ativos alocados junto a clientes do ramo de papel e celulose, tendo em vista a menor disponibilização de ativos utilizados nas operações para revendas no início do ano, conforme mencionado no press release de resultados do 2T10. Nos 9M10, tais custos registraram R$ 121,3 milhões, representando 10,2% da receita líquida de Serviços, redução de 0,7 p.p. em relação ao mesmo período de

12 No período, o custo com depreciação totalizou R$ 19,9 milhões, correspondendo a 4,6% da receita líquida de Serviços, aumento de 1,0 p.p. em relação ao 3T09, refletindo basicamente o maior volume de ativos adquiridos, em função da maior proporção de novos contratos na comparação entre os períodos. Na comparação com o 2T10, a redução de 0,3 p.p. em termos da receita líquida de Serviços foi influenciada pela maior venda de ativos entre os períodos. Nos 9M10, o custo com depreciação registrou R$ 56,3 milhões, correspondendo a 4,7% da receita líquida. Os outros custos totalizaram R$ 53,4 milhões no 3T10, crescimento de 60,9% em relação ao 3T09. Tal variação envolve o próprio crescimento da companhia, assim como gastos com impostos, taxas e infraestrutura relacionados a implantação de novas operações. No acumulado do ano, os outros custos totalizam R$ 141,0 milhões, representando 11,9% da receita líquida, aumento de 0,8 p.p. na comparação anual. Custo da Venda de Ativos O custo da venda de bens utilizados na prestação de serviços totalizou R$ 138,0 milhões no 3T10, substancialmente acima dos R$ 11,8 milhões e R$ 27,9 milhões registrados no 3T09 e 2T10, respectivamente. Tal aumento foi derivado, principalmente, das maiores vendas de ativos registradas no período, relacionadas aos contratos de aluguéis de equipamentos, no montante de R$ 69,4 milhões, sendo que os R$ 68,6 milhões restantes se referem às demais vendas de ativos efetivadas no período. Lucro Bruto Pelos motivos expostos nesta seção, o lucro bruto totalizou R$ 147,7 milhões no 3T10, crescimento de 55,6% em relação ao 3T09, correspondendo a uma margem bruta de 22,6%. No acumulado do ano, o lucro bruto totalizou R$ 266,1 milhões, crescimento de 44,6% na comparação anual e representando margem bruta de 18,2%. 3. Despesas Operacionais Antes do Resultado Financeiro As despesas operacionais antes do resultado financeiro totalizaram R$ 34,8 milhões no 3T10, aumento de 34,5% em relação ao 3T09, principalmente em função das maiores despesas administrativas e comerciais, as quais foram influenciadas, primordialmente, pelos maiores dispêndios com pessoal devido à maior estrutura administrativa para suportar o crescimento das unidades de negócio. Entretanto, tal crescimento foi menor do que aquele apresentado pela receita do período, proporcionando uma diluição de 1,4 p.p. dessas despesas em termos de receita líquida, correspondendo a 5,3% no 3T10. No acumulado do ano, as despesas operacionais antes do resultado financeiro mantiveram-se praticamente estáveis, totalizando R$ 87,1 milhões e representando 6,0% da receita líquida, redução de 2,4 p.p. na comparação anual. Despesas Operacionais Antes do Resultado Financeiro (R$ milhões) 3T09¹ 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09¹ 9M10 Despesas administrativas e comerciais (25,9) (26,2) (32,3) 24,9% 23,2% (76,9) (85,8) 11,6% Despesas tributárias (8,0) (1,5) 0,2-102,6% -114,3% (18,4) (2,0) -89,3% Outras receitas (despesas) operacionais 8,0 (1,4) (2,7) -133,2% 96,3% 5,5 0,7-87,5% Total (25,9) (29,0) (34,8) 34,5% 19,7% (89,7) (87,1) -2,9% ¹ Reclassificado 12

13 Despesas Operacionais Antes do Resultado Financeiro (em % da Receita Líquida) 6,7% 6,1% 6,8% 5,3% 2,0% 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Despesas Administrativas e Comerciais Despesas administrativas e comerciais (R$ milhões) 3T09¹ 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09¹ 9M10 Salários e encargos sociais (7,5) (9,1) (9,6) 28,6% 5,4% (22,6) (27,2) 19,9% Prestação de serviços (4,5) (4,1) (5,0) 12,2% 21,9% (10,7) (15,2) 42,2% Comunicação, propaganda e publicidade (1,4) (2,5) (2,8) 104,9% 15,2% (4,0) (7,5) 86,6% Aluguéis de imóveis e terceiros (1,4) (1,5) (1,4) -1,3% -2,9% (3,7) (4,2) 16,0% Depreciação (0,7) (1,1) (1,8) 145,9% 61,1% (2,3) (4,2) 82,6% Outros (10,4) (7,9) (11,6) 12,2% 46,3% (33,6) (27,6) -18,0% Total (25,9) (26,2) (32,3) 24,9% 23,2% (76,9) (85,8) 11,6% ¹ Reclassificado Despesas Administrativas e Comerciais (em % da Receita Líquida) 6,7% 6,7% 7,2% 6,1% 5,0% 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 As despesas administrativas e comerciais totalizaram R$ 32,3 milhões no 3T10, crescimentos de 24,9% e 23,2% em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente. Em termos de receita líquida, tais despesas corresponderam a 5,0%, reduções de 1,8 p.p. e 1,2 p.p. nas mesmas comparações, primordialmente em função da diluição proporcionada pela maior receita no período. As despesas com salários e encargos sociais registraram R$ 9,6 milhões no 3T10, crescimento de 28,6% na comparação anual, motivada principalmente pela maior estrutura administrativa para suporte ao crescimento das unidades de negócio, pelas contratações para fazer frente à maior estrutura de controles internos, bem como pelos dissídios coletivos concedidos, em sua maior parte, a partir do mês de maio de O crescimento de 5,4% na comparação com o 2T10 também reflete os fatores já mencionados, sendo que no período houve também o aumento da estrutura administrativa e comercial relacionada à atividade de revenda de ativos. 13

14 As despesas com comunicação, propaganda e publicidade totalizaram R$ 2,8 milhões no 3T10, influenciadas pelos maiores desembolsos relacionados aos preparativos e execução do lançamento das novas lojas de revenda de veículos seminovos até o final de 2010, conforme já mencionado. A linha de Outros totalizou R$ 11,6 milhões no 3T10, crescimento de 12,2% em relação ao 3T09 e representando 1,7% da receita líquida, redução de 1,0 p.p. na mesma comparação, principalmente em função de normais ajustes nas provisões para devedores duvidosos (PDD), afetando esta despesa em R$ 2,5 milhões, um aumento de R$ 3,1 milhões entre os períodos. Nos 9M10, tais despesas totalizaram R$ 27,6 milhões, redução de 18,0%, também influenciadas por ajustes na PDD, bem como por menores despesas com viagens entre os períodos. Despesas (Receitas) Tributárias No 3T10, foi registrada receita tributária líquida de R$ 0,2 milhão, ocasionada basicamente pela reversão de R$ 0,5 milhão de IOF. No acumulado do ano, as despesas tributárias totalizam R$ 2,0 milhões, redução de 89,3% em relação aos 9M09. Outras Receitas (Despesas) Operacionais As outras receitas (despesas) operacionais representaram uma despesa líquida de R$ 2,7 milhões no 3T10, correspondendo a 0,4% da receita líquida, influenciada por ajustes nas provisões para contingências, no montante de R$ 6,7 milhões no período. No 3T09, esta linha correspondeu a uma receita de R$ 8,0 milhões, decorrente principalmente da reversão de R$ 8,6 milhões referentes de parte dos juros e de multas já contabilizadas de tributos migrados para o REFIS (Programa de Recuperação Fiscal), instituído pelo governo federal, o qual proporcionou o parcelamento desses débitos, bem como pela reversão de R$ 3,4 milhões relativos a provisões para contingências. No acumulado do ano, as outras despesas operacionais representaram uma receita líquida de R$ 0,7 milhão, 87,5% inferior ao verificado nos 9M09. Resultado Financeiro Resultado Financeiro (R$ milhões) 3T09 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09 9M10 Receitas financeiras 19,0 12,6 14,5-23,6% 15,0% 29,0 33,4 15,0% - Rendimentos sobre aplicações financeiras 3,1 7,9 10,9 246,4% 37,3% 8,2 21,6 164,7% - Outras receitas financeiras 15,9 4,7 3,6-77,1% -22,7% 20,9 11,8-43,5% Despesas financeiras (25,0) (29,4) (38,9) 55,4% 32,4% (79,8) (98,2) 23,1% - Juros sobre empréstimos e financiamentos (24,9) (28,7) (32,3) 29,7% 12,7% (75,4) (90,3) 19,8% - Outras despesas financeiras (0,1) (0,7) (6,6) 6234,4% 870,4% (4,4) (8,0) 79,5% Total (6,0) (16,8) (24,4) 304,1% 45,5% (50,8) (64,8) 27,7% As receitas financeiras registraram R$ 14,5 milhões no 3T10, redução de 23,6% em relação ao 3T09 e crescimento de 15,0% sobre o 2T10. Na comparação anual, apesar dos maiores rendimentos sobre aplicações financeiras, a redução é resultado principalmente da maior receita, no 3T09, de ajuste a valor presente (AVP) proveniente do maior saldo de créditos de ICMS oriundos da aquisição de ativos operacionais. Em relação ao 2T10, o aumento das receitas financeiras é resultado, principalmente, dos maiores rendimentos sobre as aplicações financeiras, em função do maior volume de caixa e aplicações financeiras no período. As despesas financeiras registraram R$ 38,9 milhões no 3T10, crescimento de 55,4% em relação ao 3T09. Tal aumento decorreu principalmente do maior endividamento bruto carregado entre os períodos, o qual apresentou crescimento de 39,4% entre os encerramentos dos respectivos períodos, resultando assim em maiores despesas. Também contribuíram para as maiores despesas financeiras os ajustes a valor presente (AVPs) provenientes das vendas de ativos registradas no período. Esse aumento foi parcialmente compensado pelo menor custo da dívida, 14

15 dado que o volume de financiamentos atrelados aos ativos operacionais aplicados na expansão da companhia, que possuem custos menores em relação aos demais financiamentos, aumentou proporcionalmente em relação à dívida total. Desta forma, no 3T10, o resultado financeiro correspondeu a uma despesa financeira líquida de R$ 24,4 milhões, crescimento de 45,5% em relação ao 2T10 e R$ 18,4 milhões superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Nos 9M10, a despesa financeira líquida totalizou R$ 64,8 milhões, crescimento de 27,7% em relação aos 9M09, principalmente em função das menores receitas financeiras provenientes do AVP. 4. Lucro Líquido Lucro Líquido (R$ milhões) 3T09¹ 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09¹ 9M10 Lucro antes dos impostos 63,1 16,8 88,6 40,4% 428,2% 43,6 114,2 162,0% Provisão para IR e Contribuição Social (23,3) (13,2) (1,6) -93,3% -88,2% (42,2) (21,6) -48,8% Créditos Tributários Diferidos (12,5) 3,2 (28,5) 128,8% -998,9% 32,6 (25,1) -177,1% Participação de Minoritários (0,0) (0,0) (0,0) 62,0% 1,3% (0,0) (0,0) 77,2% Lucro Líquido 27,3 6,7 58,4 113,9% 768,4% 33,9 67,4 98,8% Margem líquida 7,1% 1,6% 9,0% 1,8 p.p. 7,4 p.p. 3,2% 4,6% 1,5 p.p. ¹ Reclassificado O lucro líquido totalizou R$ 58,4 milhões no 3T10, crescimento de 113,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e avanço de 768,4% sobre o 2T10. Nos 9M10, o lucro líquido apresentou crescimento de 98,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 67,4 milhões. 5. EBITDA-A EBITDA-A (R$ milhões) 3T09¹ 2T10 3T10 3T10x2T10 9M09¹ 9M10 12 meses² Lucro Líquido 27,3 6,7 58,4 113,9% 768,4% 33,9 67,4 98,8% 94,7 (-) Resultado financeiro (6,0) (16,8) (24,4) 304,1% 45,5% (50,8) (64,8) 27,7% (75,8) (-) Provisão para IR e CS (35,7) (10,0) (30,1) -15,8% 200,2% (9,6) (46,7) 384,4% (33,4) (-) Depreciação e amortização (13,6) (21,5) (21,0) 54,6% -2,3% (53,4) (60,9) 13,9% (76,8) EBITDA 82,7 55,0 133,9 62,0% 143,6% 147,8 239,9 62,3% 312,3 Margem EBITDA 21,5% 12,9% 20,5% -1,0 p.p. 7,6 p.p. 13,8% 16,4% 2,6 p.p. 16,7% (-) Custo da venda de ativos (11,8) (27,9) (138,0) 1070,3% 394,0% (86,8) (188,7) 117,4% 236,0 EBITDA-A 94,5 82,9 272,0 187,9% 228,0% 234,6 428,6 82,7% 548,4 Margem EBITDA-A 24,6% 19,4% 41,7% 17,1 p.p. 22,2 p.p. 21,9% 29,3% 7,5 p.p. 29,4% ¹ Reclassificado De forma a melhor refletir seu desempenho operacional e evitar distorções causadas pelo EBITDA tradicional, a Julio Simões Logística adiciona ao EBITDA o custo contábil residual da venda de ativos, uma vez que tal custo é uma mera representação contábil do ativo no momento de sua desmobilização e, portanto, não apresenta desembolso de caixa. No 3T10, o EBITDA-A registrou R$ 272,0 milhões, crescimentos de 187,9% e 228,0% em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente. Contribuiu para esse desempenho a maior receita com a venda de ativos e a diluição das despesas proporcionada pela maior receita entre os períodos, o que compensou os maiores custos de Serviços, principalmente em função do aumento do custo com pessoal e agregados e terceiros, conforme já mencionado. 15

16 No acumulado do ano, o EBITDA-A totalizou R$ 428,6 milhões, crescimento de 87,2% sobre o registrado no mesmo período do ano anterior. O EBITDA, por sua vez, registrou R$ 133,9 milhões no 3T10, crescimentos de 62,0% e 143,6% em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente, representando uma margem EBITDA de 20,5%. Nos 9M10, o EBITDA totalizou R$ 239,9 milhões, crescimento de 62,3% sobre os 9M09, correspondendo a uma margem EBITDA de 16,4%. 6. Investimentos No 3T10, foi investido o valor bruto de R$ 272,0 milhões, sendo que a maior parte dos recursos foi direcionada para a expansão das operações da companhia, nos segmentos de Gestão e Terceirização e Serviços Dedicados, seguindo a expectativa de maior crescimento desses segmentos nas receitas futuras da companhia. No acumulado do ano, os investimentos totalizaram o montante bruto de R$ 662,8 milhões, direcionados principalmente para a aquisição de veículos leves e caminhões para as linhas de negócio Gestão e Terceirização de Frotas e Serviços Dedicados. Capex - R$ milhões Por Categoria 3T10 % do Total 9M10 % do Total Caminhões 122,2 44,9% 310,9 46,9% Máquinas e Equipamentos 24,4 9,0% 115,4 17,4% Veículos Leves 98,3 36,1% 195,1 29,4% Ônibus 14,3 5,3% 16,7 2,5% Outros 12,8 4,7% 24,7 3,7% Total 272,0 100,0% 662,8 100,0% Por Linha de Negócio 3T10 % do Total 9M10 % do Total Serviços Dedicados 84,2 31,0% 252,7 38,1% Gestão e Terceirização 175,0 64,3% 386,5 58,3% Outros 12,8 4,7% 23,6 3,6% Total 272,0 100,0% 662,8 100,0% Por Natureza 3T10 % do Total 9M10 % do Total Renovação 73,4 27% 103,1 16% Novos Negócios 198,5 73% 559,6 84% Total 272,0 100% 662,8 100,0% O Centro Logístico Intermodal, localizado em Itaquaquecetuba, já recebeu investimentos acumulados desde o início da obra até o final do 3T10 no total de R$ 35,4 milhões, sendo R$ 13,8 milhões nos 9M10, classificado dentro da linha de Outros na tabela acima. Com localização privilegiada no eixo RJ-SP, iniciou suas atividades em agosto, atendendo um cliente do ramo siderúrgico, mesmo ainda estando em construção. A expectativa é que a primeira fase desse investimento seja concluída no 1S11. Ao final do 3T10, o ativo imobilizado da JSL totalizou R$ 1,531 bilhão. Desse total, a estimativa é que cerca de R$ 75 milhões não estavam gerando faturamento, dos quais aproximadamente R$ 70 milhões estavam em preparação para entrada nas operações e cerca de R$ 5 milhões sendo retirados das operações para serem destinados à revenda. Para o ano de 2010, a expectativa é de que os investimentos totalizem o montante bruto de R$ 760 milhões, direcionados em sua grande parte para a expansão das operações da companhia. Cumpre salientar que uma parte dos valores de 2010 é resultado da antecipação de investimentos anteriormente previstos para o ano seguinte. Dessa forma, a estimativa de investimentos para o ano de 2011 é de um total de R$ 490 milhões, montante inferior aos R$ 750 milhões anteriormente estimados para o período. 16

17 Capex - Estimativas (R$ milhões) +38,2% -34,7% Anterior 2010 Atual 2011 Anterior 2011 Atual Renovação Expansão 7. Estrutura de Capital No fechamento do 3T10, o endividamento bruto da companhia totalizou R$ 1,426 bilhão, sendo que a porção com vencimento no longo prazo (superior a 12 meses) representou 70,0% do total da dívida, aumento de 0,4 p.p. em relação à posição em 30/06/2010. Endividamento (R$ milhões) 30/09/ /12/ /03/ /06/ /09/2010 Caixa e aplicações financeiras¹ (138,0) (137,9) (179,7) (385,3) (406,0) Dívida bruta 1.022, , , , ,9 Curto prazo 519,8 394,3 429,9 366,1 427,4 Longo prazo 503,0 642,5 763,6 838,5 998,5 Divida líquida 884,8 898, ,7 819, ,0 ¹ Considera o montante de aplicações financeiras classificadas como ativo não circulante (Títulos e Valores Mobiliários), o qual é vinculado à amortização de uma proporção do saldo não quitado de debêntures Ao longo do trimestre, foram pagos R$ 157,0 milhões do endividamento. As captações, no montante atualizado de R$ 378,4 milhões, correspondem à contratação de R$ 60,0 milhões em linhas bancárias e R$ 318,4 milhões referentes a financiamentos com vistas à aquisição de ativos operacionais. A posição do caixa e de aplicações financeiras registrou R$ 406,0 milhões, crescimento de 5,4% em relação ao encerramento do 2T10, um montante suficiente para cobrir quase a totalidade da dívida vincenda no curto prazo. Dessa forma, ao final do 3T10, a dívida líquida da companhia totalizou R$ 1,020 bilhão, crescimento de 24,5% em relação à posição em 30/06/2010. Evolução da Proporção da Dívida Bruta de Curto Prazo x Longo Composição do Endividamento Líquido (R$ milhões 30/09/2010) ,8% 38,0% 36,0% 30,4% 30,0% 390 Outros empréstimos ,2% 62,0% 64,0% 69,6% 70,0% Financiamentos operacionais (Aquisições de ativos) 30/09/ /12/ /03/ /06/ /09/10 5 Longo prazo Curto prazo Total da dívida bruta Caixa e aplicações Dívida líquida 17

18 A seguir, está apresentado o cronograma de amortização da dívida bruta e o perfil do endividamento: Cronograma do Endividamento (R$ milhões) Curto prazo Longo prazo 406,0 427,4 114,1 365,5 117,5 236,5 313,3 97,6 25,9 71,7 248,0 65,5 171,0 144,9 43,2 101,7 77,0 77,1 13,7 10,3 63,3 66,8 Caixa Até Set/11 Out-Dez/ em diante Financiamentos operacionais (aquisição de ativos) Outros empréstimos A companhia pretende continuar aprimorando seu perfil de endividamento, através da captação de recursos por meio de operações no mercado financeiro que resultem no alongamento do cronograma de amortizações. Indicadores de Alavancagem Caixa e Endividamento de Curto Prazo (R$ milhões) Dívida Líquida e Ativos Operacionais (R$ milhões) T10 2T10 3T10 1T10 2T10 3T10 Caixa Dívida curto prazo Dívida Líquida Ativos operacionais 18

19 Saldos - fim de período T10 2T10 3T10 Dívida líquida / Ativos operacionais 79.0% 82.6% 57.1% 66.6% Dívida líquida / EBITDA¹ 4.1x 4.1x 3.1x 3.3x Dívida líquida / EBITDA-A¹ 2.5x 2.8x 2.2x 1.9x Caixa / dívida de curto prazo 35.0% 41.8% 105.2% 95.0% ¹ Período acumulado dos últimos 12 meses 8. Fluxo de Caixa No 3T10, a JSL apresentou geração operacional de caixa de R$ 97,4 milhões, crescimento de 42,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, beneficiada principalmente pelas maiores receitas de Serviços e de Venda de Ativos no período, que compensou o aumento do capital de giro, conforme explicações a seguir. No acumulado do ano, a geração operacional de caixa totalizou R$ 180,8 milhões, crescimento de 41,9% na comparação anual. Fluxo de Caixa Sintético¹ (R$ milhões) 3T09² 3T10 9M09² 9M10 Lucro Líquido 27,3 58,4 113,9% 33,9 67,4 98,8% (+) Depreciação e Amortização 13,6 22,8 68,3% 53,4 64,1 19,8% (+) Custo da Venda de Ativos 11,8 138,0 1070,3% 86,8 188,7 117,4% (+) Outros ajustes não caixa (2,9) (1,5) -47,4% 10,2 4,4-56,9% (+) Contas a receber, Estoques e Fornecedores 7,7 (167,1) -2270,2% (67,5) (215,3) 219,0% (+) Outros Ativos e Passivos 11,0 46,7 325,5% 10,6 71,6 574,1% Geração Operacional de Caixa 68,5 97,4 42,2% 127,4 180,8 41,9% (+) Aumento do Imobilizado³ (3,4) (22,8) 562,9% (28,8) (34,8) 20,9% (+) Outros Investimentos 4 66,6 (0,6) -100,9% 53,0 (1,6) -103,1% Caixa Líquido das Atividades de Investimentos 131,7 74,0-43,8% 151,6 144,4-4,8% (+) Aumento (Redução) de Capital 4 (57,0) (1,4) -97,5% (57,0) 463,0-912,5% (+) Dividendos + JCP - - n.a - (79,9) n.a (+) Empréstimos e Financiamentos³ (83,2) (51,9) -37,7% (36,8) (259,5) 606,1% Aumento (Redução) do Caixa (8,5) 20,7-343,2% 57,9 268,1 362,9% ¹ Considera como caixa o montante de aplicações financeiras classificadas como ativo não circulante (Títulos e Valores Mobiliários), o qual é vinculado à amortização de uma proporção do saldo não quitado de debêntures. ² Reclassificado. ³ Contém ajustes retroativos provenientes de entendimentos da companhia em conjunto com seus auditores independentes. A linha de aumento do imobilizado corresponde aos valores de aquisições efetivamente desembolsados pela companhia, enquanto que os pagamentos referentes a aquisições de ativos por meio de leasing e Finame impactam a linha de empréstimos e financiamentos, à medida que estes são amortizados. 4 Contempla os efeitos da reorganização societária ocorrida no exercício de 2009, nos montantes de R$ 71,5 milhões e R$ 57,6 milhões na linha de Outros Investimentos, no 3T09 e 9M09, respectivamente, e de R$ 57,0 milhões para ambos os períodos na linha de Redução de Capital. No 3T10, a variação de R$ 167,1 milhões na linha de Contas a Receber, Estoques e Fornecedores foi influenciada principalmente pelo impacto nos recebíveis da contabilização dos aluguéis de ativos de acordo com a CPC06, no montante de R$ 138,4 milhões e pelo aumento de R$ 30,3 milhões na conta de Estoques relativos aos ativos que serão disponibilizados para venda vinculados a contratos de gestão de frotas, assim como pela reclassificação dos ativos disponibilizados para revenda nas lojas de seminovos, no montante de R$ 39,8 milhões, os quais estavam sendo anteriormente registrados como ativo imobilizado. Conforme entendimento da companhia em conjunto com seus auditores independentes, as variações de caixa apresentadas na linha de aumento do imobilizado da demonstração do fluxo de caixa contemplam apenas os valores efetivamente desembolsados pela companhia. Dessa forma, as aquisições de ativo imobilizado que representaram efetivo desembolso de caixa totalizaram R$ 22,8 milhões no 3T10. A porção das aquisições que foram efetivadas por meio da contratação de financiamentos vinculados à compra de ativos (como operações de leasing e FINAME, por exemplo), totalizaram R$ 249,2 milhões no período. Cumpre salientar que tais aquisições de ativos realizadas com financiamentos vinculados não apresentam reflexo na demonstração do fluxo de caixa 19

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