O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA LECTO ESCRITA BASEADO EM ATIVIDADES LÚDICAS

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1 O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA LECTO ESCRITA BASEADO EM ATIVIDADES LÚDICAS ISABEL LAZZARI HAMANN (UFSM). Resumo Esse trabalho é resultado de uma experiência realizada em uma escola estadual de Santa Maria/RS, através do projeto denominado: Estabelecendo uma relação dialética entre os saberes e as práticas dos anos iniciais do ensino fundamental: em busca de um currículo permeado pela qualificação do ensino aprendizagem. As atividades foram desenvolvidas com crianças que apresentaram dificuldades de aprendizagem, na faixa etária dos oito aos treze anos de idade que cursavam da primeira à quarta série do Ensino Fundamental. Os encontros ocorriam três vezes por semana, durante duas horas, no turno da manha, onde eram desenvolvidas atividades lúdicas, tais como: produção textual através de filmes, histórias e músicas, jogos e brincadeiras. Tem por objetivo compreender como uma metodologia alternativa influencia no processo de ensino aprendizagem da lecto escrita. A metodologia adotada parte de uma abordagem qualitativa baseada na epistemologia do conhecimento, através de estudos da teoria de Jean Piaget, Paulo Freire e Fernando Becker. Como conclusão observa se que um espaço alternativo dentro da escola em que os alunos sejam sujeitos do seu processo educativo e, tenham consciência de suas próprias ações, resulta na efetiva aprendizagem da lecto escrita, ampliando conhecimentos e sanando possíveis dificuldades, resultando desta forma, no desenvolvimento integral do aluno. Palavras-chave: Lecto escrita, Lúdico, Ensino aprendizagem. Introdução: O presente trabalho tem por objetivo refletir acerca da prática educativa nos anos iniciais do ensino fundamental e como um espaço alternativo de aprendizagem permeado pelo lúdico pode contribuir para essa se torne efetivamente significativa. A metodologia adotada tem uma abordagem qualitativa fundamentada na epistemologia do conhecimento tendo como base o estudo da teoria de Jean Piaget, Paulo Freire e Fernando Becker bem como os pressupostos de Magda Soares no que tange as questões do letramento. Sabemos que escola e sociedade são reflexos uma da outra e diante de todas as transformações da sociedade atual não se pode admitir que a educação não acompanhe essas mudanças. Ainda vivenciamos uma escola com resquícios de um período tecnicista em que se acreditava na reprodução de conteúdos sem preocupar-se com a formação de indivíduos autônomos capazes de ter opinião própria e com capacidade de argumentar. Dessa forma um questionamento muito pertinente diz respeito ao papel da escola e qual seu real objetivo. Se pretendemos que nossos alunos saiam da heteronomia não há mais espaço para um quadro negro lotado de atividades, alunos todos sentados copiando e escutando o que o professor detentor de todo o saber tem a dizer.

2 É preciso que se pense em alternativas para que o processo educativo seja dialético e alunos e professores sujeitos dessa interação. Diante dessa necessidade de mudança da escola nasceu o projeto "Estabelecendo uma relação dialética entre os saberes e as práticas dos anos iniciais do ensino fundamental: em busca de um currículo permeado pela qualificação do processo de ensino-aprendizagem" pertencente à Universidade Federal de Santa Maria/RS em um trabalho conjunto com uma escola da rede estadual de Santa Maria. O trabalho foi desenvolvido com crianças que apresentavam dificuldade de aprendizagem na faixa etária dos oito aos treze anos e que cursavam da primeira a quarta série do ensino fundamental. É de extrema importância ressaltar que nosso intuito não é o reforço escolar e sim fazer com que através de novas metodologias se consiga acabar com a exclusão social causada pela repetência e evasão escolar que são algumas das conseqüências pelas quais passam crianças com dificuldades de aprendizagem. Os encontros aconteciam três vezes por semana durante duas horas no turno da manhã (inverso ao turno da aula) em um ambiente alternativo de aprendizagem com o intuito de fazer com que o lúdico se fizesse presente no dia a dia dos alunos. Esse projeto acredita que devemos não só desenvolver conteúdos mas principalmente promover a aquisição de habilidades essenciais para uma melhor interação dos alunos com o meio em que vivem. Essas habilidades são a construção da lecto-escrita, do raciocínio lógico-matemático e da localização espaço-temporal. Tendo em vista a relevância dessas três habilidades não será possível aqui abordar todas por isso nesse texto vamos nos deter as questões referentes à lectoescrita e suas implicações. Desenvolvimento: A metodologia utilizada hoje nas escolas visa à memorização e repetição pura e simples e é conseqüência do processo avaliativo que privilegia o resultado final sem levar em conta o processo de construção e desconhecendo os mecanismos que o aluno usou e qual foi seu raciocínio. Nesse sentido apóia-se nos pressupostos piagetianos que se ocupam da gênese do conhecimento e valorizam o processo individual de cada aluno para a aquisição de novos esquemas que resultam em uma aprendizagem significativa, porém é bastante comum professores e profissionais da área educacional terem uma visão equivocada da teoria de Piaget e interpretarem que ele fazia uma crítica aos conteúdos o que não é verdade uma vez que não se nega os conteúdos apenas os quer fazendo sentido aos alunos. Para Annamaria Rangel ( Rangel, 2002):

3 Não significa não ensinar conteúdos, mas favorecer a apropriação desses pelos alunos, com desafios gradativos, a partir do amplo domínio do conhecimento científico em questão pelo professor. Compreender que não se trata de transmitir conhecimento, mas favorecer a descoberta e a compreensão pelo aluno, a partir de estratégias pedagógicas adequadas. (p.37) E foi justamente o que fomos buscar, pois o maior reflexo de tudo isso é o "esquecimento" do lúdico, ou melhor; a sua inexistência nas salas de aula. Precisamos repensar a nossa prática no sentido de realizarmos atividades que venham mediar à relação dos alunos com o meio, percebendo seus reais interesses e os instigando a buscar sempre mais. O estudo mostra que atividades didáticas lúdicas pedagógicas são ferramentas necessárias na busca pela extinção da exclusão social, sendo a prática pedagógica interconexão e o resgate do cidadão no qual o homem passe a ser descobridor, transformador e produtor do conhecimento. É importante que o aluno se sinta sujeito do seu processo de aprendizagem e essa deve estar intimamente ligada a sua realidade uma vez que as vivências que os alunos trazem e a compreensão que tem acerca de tudo o que os rodeia é sem dúvida um dos conceitos de leitura;o qual chamamos de leitura de mundo. Nesse sentido é relevante fazer algumas ressalvas com relação às questões referentes à alfabetização que é bastante dinâmica, peculiar e dependente de vários fatores. Conforme Magda Soares (2003): Sem dúvida não há como fugir, em se tratando de um processo complexo como a alfabetização, de uma multiplicidade de perspectivas, resultante da colaboração de diversas áreas do conhecimento, e de uma pluralidade de enfoques, exigida pela natureza do fenômeno, que envolve atores (professores e alunos) e seus contextos culturais, métodos, material e meios. (p.14) Sabemos que o índice de crianças em idade escolar que não se alfabetiza é bastante grande e preocupante e por esse motivo existe uma tendência atribuir tanto o sucesso quanto o fracasso a fatores isolados, centralizar somente no contexto individual de cada aluno ou da escola ou no professor. Nesse momento faz necessário apresentar uma das atividades que foi desenvolvida com os alunos e contempla esses conceitos de alfabetização que acreditam na aquisição dos símbolos gráficos bem como na sua efetiva compreensão. Seguidamente solicitávamos às crianças que escrevessem algo que tivessem vivenciado, alguma experiência; e geralmente fazíamos isso na segunda feira quando eles tinham a oportunidade de contar sobre o final de semana.

4 Inicialmente tivemos uma grande resistência por parte das crianças uma vez que já estavam rotulados como "aqueles que não sabem escrever" e se recusavam a fazê-lo. Percebeu-se então que uma das formas que fazia com que eles se expressassem era o desenho, assim como gostavam muito, e tinham a necessidade de expressarse oralmente. Através da oralidade e do desenho passaram a escrever algumas palavras e logo pequenos textos que continham seus relatos e causavam a eles um grande orgulho uma vez que eram valorizados e sentiam-se capazes de produzir; cada pequeno trecho equivalia a uma obra a qual eles eram autores. A partir disso também foram feitos textos coletivos onde cada um participava da construção colaborando com uma idéia ou uma frase. Para estimularmos a interpretação de texto e conseguíssemos fazer com que os alunos se tornassem leitores críticos com capacidade de compreender o real significado do que estavam lendo utilizamos filmes. Dessa maneira as crianças reconheciam, personagens, ordenavam os fatos e sempre refletiam sobre o que a história queria realmente dizer.vale lembrar que cada filme tem seu livro e a mesma história vista no vídeo era lida no livro. Segundo Magda Soares (2003): Sem dúvida, a alfabetização é um processo de representação de fonemas em grafemas, e vice-versa, mas é também um processo de compreensão de compreensão/expressão de significados por meio do código escrito. Não se consideraria "alfabetizada" uma pessoa que fosse apenas capaz de decodificar símbolos visuais em símbolos sonoros, "lendo", por exemplo, sílabas ou palavras isoladas, como também não se consideraria "alfabetizada" uma pessoa incapaz de, por exemplo, usar adequadamente o sistema ortográfico de sua língua ao expressar-se por escrito.(p.16) Nessa perspectiva acredita-se que o termo alfabetização deve ir além da aquisição do alfabeto, transcende a ensinar os códigos da escrita sem negar a importância e a necessidade dessa construção para o desenvolvimento da criança. Acredita-se que um ambiente de aprendizagem onde as vivências das crianças sejam valorizadas e também que se propicie que as crianças entrem em contato com o "mundo da escrita" através de atividades lúdicas como as referidas anteriormente bem como música, cantigas de roda, jogos, teatros entre outras conduz a construção de conhecimento q uma aprendizagem significativa. Considerações finais :

5 Esse trabalho ainda está em andamento e as conclusões que chegamos até agora é que o ambiente lúdico que foi criado pelo grupo tem muita aceitação por arte dos alunos, lembrando sempre que denominamos ambiente como o espaço físico e também as práticas permeadas pela ludicidade que vivencia-se nele. É algo diferente daquilo que os alunos estão acostumados, mas também possível de se tornar parte do cotidiano deles. Tudo o que vivenciam em uma sala diferente, em horário diferente pode ser uma realidade nos anos iniciais. Diante de tudo o que foi abordado pode-se dizer que realmente a educação é uma esfera a qual merece toda a atenção e é digna de ser pensada e estudada cada vez mais pelo fato de ser agente de transformação social. Muitas mudanças já são percebidas na escola mas sabemos do longo caminho que ainda temos a percorrer no sentido de refletir acerca da nossa prática que busque efetivamente uma educação de qualidade. Educar para o exercício da cidadania e alfabetizar com intuito de formar leitores críticos e com capacidade de agir e intervir por uma sociedade melhor é uma tarefa que transcende "ao papel". Sem dúvida esse objetivo será alcançado com a prática, com uma prática educativa consistente e coerente. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS BECKER, Fernando.Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre:Artmed, 2001 DOLLE, Jean-Marie. Para compreender Jean Piaget. Tradução por Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. Rio de Janeiro. Paz e terra, RANGEL,Annamaria Píffero.Construtivismo: apontando falsas verdades. Porto Alegre: Mediação, 2002.

6 SOARES, Magda.Alfabetização e letramento. São Paulo: Contextos, 2003.

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