LIFE ENV/P/ Um projecto multidisciplinar para a caracterização da qualidade do ar na área de Sines

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1 Um projecto multidisciplinar para a caracterização da qualidade do ar na área de Sines Sines é uma das grandes regiões industriais deste País que para além do crescimento demográfico normal do litoral Português, tem, pela beleza da sua orla costeira, a pressão da indústria e do turismo. Estes factores as indústrias e a necessidade de uma zona ambientalmente sustentável - implicam uma natural preocupação das autoridades locais no sentido do controlo e gestão constante e eficaz dos indicadores ambientais em particular da qualidade do ar. Foi neste contexto que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Alentejo, o Instituto Superior Técnico (CMRP Grupo de Ambiente), a Fundação da Universidade de Lisboa (Museu Laboratório Jardim Botânico) e o Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (por intermédio do OBSERVA) levaram a cabo um projecto de concepção e implementação de um instrumento de monitorização, controlo e gestão da qualidade do ar da região de Sines. Este projecto contou, desde o primeiro momento, com o total apoio e envolvimento técnico e financeiro das principais empresas da região, algumas delas detentoras das potenciais indústrias contaminadoras da qualidade do ar Petrogal, Borealis, CPPE, Transgás Atlântico e Administração do Porto de Sines. Para além das empresas e das universidades este projecto contou com o apoio financeiro (50% do orçamento) do programa Life - Ambiente da Comissão Europeia. Modelização geoestatística e matemática, biomonitorização e sondagens sociais foram a estrutura metodológica que serviu de base a um sistema de informação (SIG e base de dados) que, alimentado de um modo sistemático pelos dados das emissões das indústrias, os valores registados nas diferentes estações de monitorização, e campanhas de amostradores passivos, disponibilizam aos gestores e ao público em geral, via internet, o estado da qualidade do ar da região. Os habitantes da região sentem que a qualidade do ar é um dos problemas ambientais locais mais graves e que deveria merecer por parte do poder nacional e autoridades locais uma maior atenção e enfoque. Foi esta a motivação e o ponto de partida para o trabalho da equipa do ISCTE que elaborou o retrato do sentimento da população em relação ao ambiente da região que habita. Os líquenes, organismos sensíveis à qualidade do ar, foram usados pela equipa da FUL primeiramente como indicadores (biodiversidade liquénica) das áreas mais afectadas pela ausência dessa qualidade. Posteriormente foi usada, pela mesma equipa, a capacidade dos líquenes como bioacumuladores para medir em toda a área a contaminação em dioxinas, PCB s e metais. Paralelamente, a CCDR Alentejo desenhou e implementou no terreno uma campanha de amostradores passivos tubos difusores- dos principais gases para toda a área. Assim foram criadas as primeiras imagens da região da dispersão espacial dos contaminantes, alguns deles com clara relação com a qualidade do ar.

2 Um dos problemas a resolver com este projecto foi o de avaliar a relação e consequente responsabilidade das emissões das indústrias com a qualidade do ar observada nas estações de monitorização. Coube ao IST (CMRP) criar primeiramente um modelo que relacionasse as emissões e os valores das estações de monitorização tendo em conta as variáveis mais pertinentes para o fenómeno (meteorologia). Num segundo passo, tendo em conta as imagens da dispersão dos contaminantes obtidas pelos bioacumuladores e pela campanha de amostradores passivos (tubos difusores), o modelo foi generalizado para toda a área de estudo, criando-se assim um modelo espacio-temporal da qualidade do ar da região. Este modelo permitiu atingir um outro ponto nobre deste projecto que foi o de analisar a actual localização das estações de monitorização em termos de custos e benefícios ambientais. Finalmente num esforço plural e multidisplinar, envolvendo todas as equipas e as indústrias, o IST coordenou o desenho e implementação do sistema de monitorização, controlo e gestão da qualidade do ar. Tratase de um sistema, composto por um sistema de informação geográfica e uma base de dados que integra todos os modelos e todas as camadas de informação. Este sistema tem outputs distintos para os gestores, indústrias e público em geral e está assente numa plataforma web. O projecto chegou ao fim. O instrumento de monitorização e gestão está criado e implementado, sendo a face pública disponível em Tal como qualquer outra máquina precisa de energia para iniciar o movimento: informação actual e procura constante dos outputs do sistema por parte das pessoas, empresas, autoridades locais e organizações ambientais. À CCDR-Alentejo cabe a responsabilidade de manter o sistema actualizado e com capacidade de atracção. A todos nós cabe a responsabilidade cívica de velar para que este instrumento se mantenha vivo e seja usado em nosso proveito, do ambiente e da saúde ambiental da região.

3 Tarefas Monitorização da qualidade do ar - Recolha e análise de dados históricos - Bioindicação e biomonitorização utilizando líquenes - Análises laboratoriais Modelização da qualidade do ar - Análise temporal - Análise espacial dos dados de biodiversidade liquénica, bioacumulação e dos amostradores passivos - Classificação da contribuição das multifontes - Simulação de cenários extremos e críticos Componente social e impactes - Desenvolvimento e aplicação de um inquérito - Elaboração de uma análise pormenorizada sobre os principais agentes intervenientes na comunicação ecológica local, nomeadamente: agentes governamentais (a nível local e central), empresas e as ONG s ligadas ao ambiente, à conservação da natureza, ao desenvolvimento sustentável e ao ordenamento do território - Análise de casos de estudo de eventos passados e processos de mobilização política e social ligados á problemática ambiental Análise de risco e custos de impactes ambientais - Mapa de uso do solo - Mapa de custos unitários - Análise dos custos de impacte da localização espacial das estações de monitorização Instrumento de controlo da qualidade do ar - Desenho e implementação de um sistema de informação para gestão da qualidade do ar - Implementação de Software para a modelização de qualidade do ar Disseminação - Apresentações públicas do projecto - Conferências de Imprensa e notícias sobre o projecto nos vários órgãos de comunicação social - Brochuras e outros materiais de divulgação - Página web - Seminários Técnicos e Workshops - Presença em reuniões científicas - Apresentação de comunicações em reuniões científicas Benefíos ambientais O primeiro e grande resultado e benefício deste projecto reside na abordagem organizativa inovadora dos mais diferentes parceiros intervenientes no fenómeno da qualidade do ar ao nível regional: as empresas e as indústrias com emissões, interessadas no controlo e gestão da qualidade do ar na região face ao seu esforço económico e tecnológico para a redução das emissões; as diferentes entidades públicas locais interessadas na manutenção do equilíbrio economia local/ambiente fundamental para o desenvolvimento sustentável da região; as universidades através dos seus centros de investigação interessadas na implementação de novas tecnologias que dão resposta aos problemas regionais nomeadamente os relacionados com a avaliação e gestão da qualidade do ar. Aspectos Inovadores A maior marca deixada por este projecto reside na componente de inovação organizativa para se atingir um objectivo inserido na nova abordagem dos grandes problemas ambientais: "pensar global, agir local". É nesta perspectiva que este projecto teve o grande mérito de agregar e organizar empresas, entidades públicas locais e universidades para a solução regional de um problema global, o das emissões e qualidade do ar. Outro aspecto inovador reside na utilização de metodologias multidisciplinares integradas em instrumentos concretos de avaliação e gestão da qualidade do ar. Tratando-se de um problema transversal às componentes económica, social e ambiental da região, a sua abordagem, neste projecto, teve por base metodologias multidisciplinares: a utilização de líquenes como biomonitores, a monitorização dos aspectos sociais mais relevantes, os modelos geoestatísticos da dispersão dos poluentes no espaço e no tempo e os sistemas de informação geográfica para integração de toda a informação em instrumentos de avaliação e gestão de impactes.

4 Um dos objectivos do projecto Sinesbioar consistiu em utilizar biomonitores para identificar as áreas mais perturbadas devido à poluição atmosférica. A biomonitorização consiste em medir características do meio ambiente (neste caso, qualidade do ar) utilizando organismos vivos. No projecto Sinesbioar os organismos (biomonitores) escolhidos para desenvolver o trabalho foram os líquenes. Estes biomoniotores têm a capacidade de acumular os mais variados poluentes no seu interior. Por vezes, esta acumulação é tão elevada que se torna tóxica para o próprio líquene, provocando a sua morte. Foi precisamente tendo em conta estas duas características (acumulação de poluentes e morte por excesso de poluentes) que foi desenvolvido o sistema de biomonitorização na região de Sines, cuja aplicação foi baseada em duas estratégias: na biodiversidade de líquenes e na acumulação de poluentes nos líquenes. No final, ambas as informações foram reunidas, tendo sido possível identificar as áreas de poluição crónica na região de Sines. Biodiversidade de líquenes Nesta estratégia foram seleccionados 73 locais distribuídos uniformemente na região de Sines e foi contabilizado em cada local o número de espécies de líquenes que apareciam numa grelha que era colocada em troncos de sobreiros utilizando uma metodologia recomendada pela União Europeia. O objectivo foi identificar as áreas aparentemente mais afectadas pela poluição. Esta análise baseia-se no facto de muitas espécies de líquenes (espécies indicadoras ou sensíveis) desaparecerem quando sujeitas à poluição atmosférica. Assim, locais com menor número de espécies foram considerados como estando sujeitos a algum tipo de poluição ou stress. Os dados obtidos foram modelados através de técnicas geostatísticas e obteve-se um mapa da distruibuição espacial do número de espécies de líquenes; ou seja, um mapa que identifica as áreas mais perturbadas. No mapa as áreas a vermelho correspondem às áreas onde o número de espécies de líquenes é menor (maior perturbação) e as áreas a azul correspondem às zonas onde o número de espécies é maior (zonas não perturbadas).

5 Acumulação de poluentes nos líquenes Esta estratégia consistiu na análise química de poluentes em líquenes recolhidos em 130 locais distribuídos pela região de Sines. O objectivo foi identificar os poluentes que estavam a ser depositados na região de Sines, principalmente nas áreas onde a biodiversidade mostrou existir alguma perturbação. A dispersão espacial de cada um dos poluentes foi caracterizada e analisada individualmente. Após tratamento estatístico multivariado dos dados foi possível associar os diferentes elementos químicos, que provavelmente resultarão da mesma fonte de emissão ou terão a mesma proveniência. Nos mapas estão representadas as distribuições espaciais de grupos de poluentes. No mapa da esquerda está representada a distribuição conjunta do ferro, alumínio, cobalto, níquel, crómio, titânio e manganês. No mapa da direita está representada a distribuição conjunta do mercúrio, chumbo, zinco e cobre. As áreas a vermelho correspondem a áreas com maior deposição de poluentes, enquanto que as áreas a azul correspondem a áreas com menor deposição de poluentes. Áreas de poluição crónica Esta abordagem resultou da junção dos resultados obtidos para a biodiversidade de líquenes e para a acumulação de poluentes nos líquenes. No mapa da esquerda as áreas a vermelho e laranja correspondem às áreas onde o número de espécies de líquenes é menor e onde simultaneamente existe maior deposição dos poluentes ferro, alumínio, cobalto, níquel, crómio, titânio e manganês. No mapa da direita as áreas a vermelho e laranja correspondem às áreas onde o número de espécies de líquenes é menor e onde simultaneamente existe maior deposição dos poluentes mercúrio, chumbo, zinco e cobre, representando por isso as áreas mais contaminadas por poluição crónica na região. Estas áreas devem ser monitorizadas com maior frequência por estarem sujeitas a maior poluição atmosférica.

6 Contribuição das diferentes fontes de emissão para a qualidade do ar na região de Sines Uma das componentes nobres deste projecto é precisamente o desenho de instrumentos que permitam o controlo e a gestão da qualidade do ar. Quando identificadas as potenciais fontes de emissão locais, uma peça fundamental de qualquer acção de controlo e gestão é precisamente o conhecimento da contribuição dessas fontes para a qualidade do ar. Assim, uma das tarefas fulcrais deste projecto, na área do controlo e gestão do ar, consistiu em desenvolver e implementar uma metodologia que permitisse quantificar e classificar a contribuição de diferentes fontes de emissão para o aumento ou degradação dessa qualidade do ar. Assim, foi desenvolvido um modelo de caracterização da dispersão dos contaminantes no espaço e no tempo, em duas fases distintas: um modelo que caracterizasse no tempo as relações entre emissões e valores medidos nas estações de monitorização e, numa segunda fase, a generalização dessas relações para todo o espaço dando origem a um modelo espacio-temporal. Caracterização temporal das relações entre emissões e valores medidos nas estações de monitorização A metodologia desenvolvida baseia-se na utilização de redes neuronais artificiais (RNA) com o intuito de identificar relações não lineares entre as emissões, os parâmetros meteorológicos e a qualidade do ar. Basicamente, pretendeu-se atingir 3 objectivos: i) identificação dos padrões regionais emissão-recepção para vários poluentes; ii) quantificação da contribuição das várias unidades industriais para a qualidade do ar da região; iii) Desenvolvimento de um instrumento que permita, simultaneamente, elaborar uma previsão de parâmetros de qualidade do ar ao longo do tempo, e simular situações extremas de poluição atmosférica. A metodologia desenvolvida subdivide-se em duas fases. Em primeiro lugar, as séries temporais de cada par emissão industrial e estação de monitorização foram filtradas com o objectivo de obter períodos de tempo contíguous com elevada correlação entre uma determinada emissão industrial e a correspondente estação de monitorização. Trata-se de um processo iterativo de optimização que permitiu a classificação de períodos de tempos contíguos com elevada e baixa correlação entre as emissões e as estações de monitorização. Depois de realizada a classificação dos dados históricos, o processo torna-se automático para novos dados através da utilização de uma rede neuronal probabilistica (PNN). Numa segunda fase, recorreu-se à utilização de redes neuronais artificiais (RNA) com o intuito de identificar relações não lineares entre as emissões e a qualidade do ar. Os dados utilizados neste trabalho correspondem ao período compreendido entre Janeiro de 1992 e Dezembro de 1992, e consistem em valores médios diários de SO2 (mg/m 3 ) emitidos pelas chaminés dos complexos industriais da Petrogal, Borealis e CPPE, e em valores médios diários de SO2 (µg/m 3 ) medidos nas estações de QA de Monte Chãos, Monte Velho, Santiago do Cacém e Sonega. Para além dos dados de QA, foram também analisados dados meteorológicos (direcção e velocidade do vento - registos horários). Os modelos, para quaisquer das fases, deram resultados muito promissores. A figura mostra o exemplo de períodos de alta correlação entre a Sonega e a Borealis. Emissões Estações de monitorização: as redes neuronais e a componente meteorológica Das variáveis que devem necessariamente fazer parte da análise de qualquer modelo de dispersão de contaminantes atmosféricos, as ligadas à meteorologia são consideradas quase sempre prioritárias. Acontece que neste caso (como em muitos outros de modelos locais) os valores de velocidade e direcção de ventos medidos nas estações de monitorização têm pouco a ver com o regime de ventos que comandam as plumas saídas das altas chaminés das indústrias emissoras. Assim, nenhuma rede neuronal teve sucesso na tentativa de determinar a influência daqueles parâmetros meteorológicos na relação entre os valores emitidos e medidos nas estações de monitorização. Só quando se retiraram as características dos ventos medidos nas estações de monitorização é que as relações emissões/estações de monitorização surgiram de um modo bastante claro. É precisamente por essa razão - dados meteorológicos inapropriados ao caso de estudo deste projecto - que os modelos clássicos deterministas de dispersão de contaminantes nunca seriam apropriados a esta abordagem. Na segunda fase os modelos desenvolvidos apresentam elevadas correlações entre os valores emitidos pelas 3 unidades fabris (Petrogal, Borealis e CPPE) e os valores medidos pelas estações de QA (Monte Chãos, Monte Velho, Santiago do Cacém e Sonega). No entanto, é de notar que, a performance dos modelos será ainda melhor se forem disponibilizadas séries mais longas de parâmetros de qualidade do ar, e eventualmente outro tipo de séries meteorológicas.

7 Tratamento de Fenómenos Complexos com Redes Neuronais As redes neuronais artificiais (RNA) são estruturas matemáticas não-lineares capazes de representar arbitrariamente processos complexos e não-lineares que relacionam inputs e outputs de qualquer sistema. As RNA são frequentemente utilizadas em análise estatística e modelação de dados, como alternativa à regressão não-linear ou às técnicas de análises por clusters. De uma forma genérica, as RNA são essencialmente utilizadas na classificação de padrões e na aproximação de funções. As RNA são estruturas de inspiração biológica capazes de processar informação, sendo compostas por elementos simples de processamento os neurónios artificiais que são tipicamente organizados em diagramas de rede, esquematizando as variáveis de entrada (Input), e suas derivadas, a(s) variável/variáveis de saída (Output) e a interligação entre estes elementos da rede. Modelos Geoestatísticos de Dispersão Espacial dos Contaminantes Instrumentos fundamentais em toda a linha condutora do projecto, os modelos goestatísticos estiveram na base das seguintes etapas: selecção da localização espacial da bio-amostragem e dos tubos difusores, caracterização da dispersão espacial da biodiversidade e dos contaminantes (bioacumuladores e amostradores passivos), caracterização da relação espacio-temporal das emissões e dos valores de contaminantes na área e análise de custos de impacte da localização das estações de monitorização. Selecção dos locais de amostragem A selecção dos locais de amostragem teve por base uma campanha preliminar de biodiversidade que teve início em Maio de Estes resultados preliminares consistiram no número de espécies foliáceas e fruticulosas que estavam presentes em 44 locais de amostragem distribuídos por toda a área de estudo. Estes resultados preliminares permitiram desenvolver modelos de simulação espacial para a qualidade do ar em toda a região de Sines no sentido de identificar os locais críticos: locais com menor número de espécies ou locais de maior incerteza (variabilidade) espacial. Estas imagens da incerteza espacial foram o critério essencial para decidir a localização óptima da rede de bioacumuladores e amostragem passiva (tubos difusores). Tubos difusores Foi realizada uma campanha de monitorização do ozono (O 3 ), de dióxido de enxofre (SO 2 ), dióxido de azoto (NO 2 ), benzeno e tolueno utilizando amostradores passivos (Radiello). Para tal utilizou-se a mesma malha de amostragem da biomonitorização. O período de amostragem (31 de Março a 10 de Abril de 2003) caracterizou-se por ventos dominantes de norte e noroeste com velocidades médias da ordem dos 10 a 17 km/h. Os níveis de humidade foram em geral elevados entre os 80% e 100%. A temperatura do ar apresentou-se com uma variação típica da primavera, com uma temperatura média da ordem dos 15 ºC.Foram produzidos cartas de dispersão espacial para cada um dos elementos. As concentrações de NO 2, SO 2, benzeno e tolueno apresentam valores sobreelevados na zona de Sines, em relação à área restante. Na zona da Serra de Grândola ocorrem os valores mais elevados de ozono, numa mancha de grande extensão. Modelo geoestatístico para caracterização da dispersão dos poluentes no espaço e no tempo Uma das características dos sistemas de monitorização de fenómenos naturais dinâmicos com alguma complexidade estrutural, como é o caso da dispersão de contaminantes na atmosfera, é o de se privilegiar as observações no tempo em detrimento da amostragem no espaço. Um típico sistema de monitorização local da qualidade do ar é constituído por um escasso número de estações de monitorização que medem os poluentes em períodos de

8 tempo muito curtos. É o caso da área de Sines que possui 3 estações de monitorização activas que medem o NO x, SO 2 e o O 3 em regime contínuo horário. Este foi um dos importantes desafios abraçados por este projecto: construção de um modelo que caracterizasse a dispersão do poluente no tempo mas que fosse representativo de toda a área, tendo por base o actual sistema de monitorização, complementado pelas amostragens espaciais de biomonitorização e tubos difusores. O modelo pode ser descrito de um modo resumido em duas etapas. Através de redes neuronais identificou-se, numa primeira fase, a relação temporal entre as diferentes emissões e as estações de monitorização. A segunda etapa, consistiu na generalização do modelo temporal para todo o espaço. Com base na campanha de tubos difusores (acumuladores do poluente para um dado período de tempo) calculou-se o mapa de valores médios acumulados dos poluentes para toda a área (krigagem normal). Assumindo que este é o mapa mais provável da distribuição espacial do poluente, uma segunda etapa consistiu na simulação estocástica de imagens espaciais para os diferentes dias daquele período. Para esse efeito foi usada a Simulação Sequencial Directa com médias locais. Finalmente cada um destes mapas simulados diários da distribuição espacial dos contaminantes foram classificados pelas redes neuronais dando origem à probabilidade da contaminação de qualquer ponto no espaço pertencer a cada um das 3 fontes emissoras. O modelo de dispersão espacio-temporal da contaminação da região fica assim caracterizado com base na actual rede de estações de monitorização e num conjunto periódico de campanhas de amostradores passivos (tubos difusores). Análise dos custos de impacte da localização espacial das estações de monitorização Quando o número de estações de monitorização da qualidade do ar de uma dada região é escasso e o objectivo é precisamente a caracterização local da contaminação atmosférica, a representatividade espacial e temporal da rede de amostragem pode naturalmente ser posta em causa. Qualquer tipo de abordagem sobre o número e localização espacial óptima de estações de monitorização deve ter em conta critérios de custos: custos de amostragem, custos de impactes, custos de má classificação, etc. Neste projecto desenvolveu-se um modelo de análise de custos de impacte para optimizar a localização da actual rede das estações de monitorização. Este modelo tem por base os mapas simulados geoestatísticos da dispersão dos contaminantes para um conjunto de dias de um dado período de tempo. Para cada ponto no espaço, potencial candidato à localização de uma estação de monitorização, é calculada uma função de custos de impacte da área envolvente que depende da diferença de valores observados na potencial estação e em cada ponto da área, do tipo de ocupação de solo (com diferentes custos) e do padrão espacial dos contaminantes. O resultado final é um mapa de custos de impacte para as observações daquele período de tempo. Quando esta análise for realizada para futuros períodos de tempo de outras campanhas de tubos difusores, as suas conclusões, mais consistentes e representativas, poderão levar a decisões sobre a rede de estações.

9 Classificação de Imagens de Satélite Para fazer a avaliação dos impactos e dos custos que a qualidade do ar tem numa região é necessário conhecer o tipo de ocupação que existe nessa área. As imagens de detecção remota, e mais especificamente, de satélite, podem ter aqui um papel importante, ao permitirem uma cartografia eficiente, expedita e a baixos custos da ocupação do solo. Neste projecto para se fazer a cartografia da ocupação do solo foi utilizada uma imagem de satélite Landsat 7 ETM+, de Agosto de 2002, que foi sujeita a uma classificação assistida. Para tal procedeu-se à identificação e localização geográfica de áreas ocupadas por cada classe dentro da área de estudo. Esta classificação foi posteriormente validada in situ. No mapa pode ser vista a imagem classificada em 9 classes de ocupação de solo. Esta classificação é de fácil implementação e deverá ser actualizada sempre que necessário. Sinesbioar Um instrumento para a monitorização e gestão da qualidade do ar É o objecto final e a face visível e pública de todo o projecto: o instrumento para a monitorização e gestão da qualidade do ar que tem no seu cerne um conjunto de modelos que transformam a informação em conhecimento, e conhecimento em procedimentos. O bloco de informação é composto pelos dados históricos de emissões e qualidade do ar, os resultados das sondagens às populações, os manuais de procedimentos, os dados medidos com uma ciclicidade de médio termo como a biodiversidade, bioacumulação, tubos difusores e imagens de satélite e os dados amostrados a curto termo referentes às emissões e qualidade do ar. Esta é a informação que é tratada pelo conjunto de modelos geoestatísticos de inferência espacial, modelos data mining para a análise exploratória de dados, as redes neuronais, os modelos de dispersão espaciotemporal dos contaminantes, a análise de imagens de satélite e os modelos matemáticos de optimização. Os resultados dos modelos são basicamente os relatórios, estatísticos, mapas, cartas, imagens, e consequente conjunto de procedimentos para situações críticas e extremas em relação à qualidade do ar. Todo este conjunto informação, modelos, conhecimento e procedimentos articula-se numa plataforma de base de dados e GIS em ambiente internet, com interfaces próprias para os diferentes utilizadores empresas, gestores do sistema e público em geral. Um instrumento disponível na NET Para permitir disponibilizar on-line os resultados do projecto Sinesbioar foi criada uma ferramenta (.gis.net) composta por dois web sites e o software Parsers, desenhado especificamente para trabalhar em conjunto com estes. No primeiro site, Site Sinesbioar, é publicada a informação disponibilizada ao público, onde se podem consultar as metodologias empregues no projecto, as diversas etapas do mesmo, assim como os relatórios ou as publicações associadas. É neste site que se encontra o Sistema de Informação Geográfica (SIG) onde será possível ao utilizador consultar a informação, a nível geográfico, existente da zona de Sines. É neste sistema que serão publicados os resultados dos Modelos, desenvolvidos para analisarem os dados enviados pelas empresas. A outra componente, Sinesbioar Manager, é constituída pelo site e pelo software (Parsers) criado para gerir os dados enviados. O software lê os ficheiros enviados pelas empresas através do site, valida-os, e guarda os valores recebidos numa base de dados. A base de dados fornecerá posteriormente esses valores aos Modelos. Deste modo conseguiu-se desenvolver uma ferramenta que permite guardar num formato único, de uma forma centralizada e segura, os dados de qualidade do ar da zona de Sines.

10 Viver com o Polo Industrial de Sines Resultados de um estudo sociológico sobre poluição, ambiente e qualidade de vida nos concelhos de Sines e Santiago do Cacém O projecto Sinesbioar contemplou uma abordagem sociológica centrada na perspectiva da população residente na região, ouvida através de um inquérito, e teve ainda em conta os pontos de vista dos diversos agentes sociais locais e regionais, desde organizações não governamentais às indústrias, passando pelos representantes do Estado central e local e demais sectores com relevo na área do ambiente, da saúde e da administração que intervêm e influenciam o contexto local da interacção dinâmica do ambiente com as demais áreas da vida social e económica da região. Enquanto principais objectivos da componente sociológica do projecto podemos sublinhar: a. Aferir a percepção do risco ambiental associado à actividade industrial da região e à poluição que lhe está associada. b. Elaborar modelos de análise que possam servir de suporte à monitorização social dos impactes da poluição industrial na região de Sines e aos mecanismos de comunicação pública. No sentido de dar resposta a estes objectivos, foram realizadas dezenas de entrevistas ao longo das várias etapas do projecto e foi construído um inquérito aplicado a uma amostra estatisticamente representativa da população residente nas freguesias circundantes do pólo industrial de Sines Sines, Porto Covo, Cercal, Santo André e Santiago do Cacém. Esta aplicação, bem como o cálculo da amostra, foram da responsabilidade de uma empresa do ramo a Metris, GFK. É também sabido que, apesar dos avanços legislativos sobre a poluição ambiental e o acesso à informação e da progressiva consciencialização e responsabilidade social e ambiental das empresas, a história do desenvolvimento industrial de Sines ficou marcada por notórios incidentes, nalguns casos, mesmo acidentes. Estes acontecimentos foram deixando as suas marcas e reflectem-se ainda hoje nas opiniões e comportamentos da população. A percepção social dos riscos e problemas ambientais Como nota prévia, é importante referir que algumas variáveis como a idade e escolaridade, habitualmente diferenciadoras em estudos similares, parecem aqui perder peso explicativo em favor de variáveis como a pertença concelhia ou a ligação profissional com o pólo industrial. A proximidade física do complexo industrial parece exercer forte influência sobre as opiniões relativas à grande maioria das questões abordadas, registando-se uma atitude mais crítica e uma percepção de risco mais vincada por parte dos inquiridos que de mais perto convivem com o complexo. Ao contrário, o facto de se manter ou ter mantido uma ligação profissional com o pólo parece abrir espaço para uma outra forma de racionalização da sua presença, desde logo por proporcionar um melhor acesso à informação, factor com grande influência em muitas das variáveis analisadas. Os resultados obtidos apontam para uma significativa preocupação com a convivência quotidiana com o pólo industrial, designadamente, com as consequências que daí poderão advir para a saúde dos residentes. No entanto, a apreciação geral dos inquiridos sobre a qualidade de vida e qualidade ambiental do seu concelho de residência é, ainda assim, bastante positiva. Variáveis como a proximidade e ligação profissional ao pólo industrial parecem mesmo impor-se relativamente à detenção de níveis mais elevados de informação, a qual parece atenuar, de algum modo, a percepção deste tipo de riscos. Ora, sabendo quanto o grau de informação ambiental manifestado pelos inquiridos é baixo (Gráfico 1), fácil é concluir estarmos perante um contexto muito fértil para uma agudização da percepção dos riscos associados à laboração industrial, independentemente das próprias condições objectivas de incremento ou de minoração do risco efectivo. GRÁFICO 1. SOBRE AS EMISSÕES POLUENTES DAS INDÚSTRIAS NA ÁREA DE SINES SENTE-SE...? 24% 9% 2% 1% 23% 41% Nada informado Pouco informado Algo informado Bastante informado Muito informado NS/NR De facto, o desconhecimento de todo um conjunto de procedimentos (legislativos e de gestão) já implementados ou em vias de o ser, a que acresce o das reais consequências que o convívio diário com a infra-estrutura industrial pode acarretar para a saúde e para o ambiente, parece resultar, em grande medida, de notados défices de acção e de divulgação de informação. Por isso, quando colocados perante a questão dos mecanismos de acompanhamento e monitorização das prestações ambientais das indústrias, a esmagadora maioria dos inquiridos não hesita em considerar de fundamental importância a formação de uma estrutura com esse objectivo (Gráfico 2). De referir, que emerge de forma maioritária a opinião de que as indústrias são parceiro imprescindível numa comissão desta natureza. De resto, elas aparecem entre as entidades que mais podem fazer para prevenir impactes negativos na saúde das populações. Estas observações parecem apontar para uma imagem de responsabilização das indústrias que já não se restringe apenas à qualidade de potenciais causas de problemas ambientais com reflexo na saúde das populações mas que

11 inclui também a detenção de uma boa parte da capacidade e possibilidade para os solucionar. GRÁFICO 2. SOBRE AS EMISSÕES POLUENTES DAS INDÚSTRIAS NA ÁREA DE SINES SENTE-SE...? 26% 5% 5% 10% Não é de todo necessário Não me parece necessário, mas podia ser útil Seria de grande utilidade que, logo após o que se prende com a poluição do ar, a preocupação sobre a possível acumulação de poluentes nos alimentos ganha primazia (Gráfico 5). A necessidade de estudos sobre a saúde das populações e a forma de dispersão de poluentes no ambiente são ainda áreas que apontam no sentido, bem manifesto neste inquérito à população, da necessidade de mais e melhor informação em termos da interacção ambiente-saúde. GRÁFICO 3. CONSIDERA QUE A SUA SAÚDE E A DA SUA FAMÍLIA PODERÃO ESTAR A SER AFECTADAS PELA PRESENÇA DAS INDÚSTRIAS? 54% É imprescindível NS/NR 27% 7% 66% Sim Não NS/NR Ainda assim, a imagem da prestação ambiental das indústrias transmitida pelas respostas dos inquiridos permite verificar uma tendência de grande clivagem entre posturas muito críticas e menos críticas, clivagem que se esbate perante a quase unanimidade relativa à temática da fiscalização. Aqui, a opinião mais significativa é que os sistemas de regulamentação e controlo não estarão a cumprir o seu papel. Ambiente e saúde: uma relação de causalidade problemática A preocupação com os potenciais efeitos da poluição industrial na saúde da população parece muito marcada (Gráfico 3). Esta acentuação ganha particular relevo junto dos inquiridos que residem nas freguesias mais próximas do complexo industrial. Uma preocupação que parece ainda estar directamente ligada à poluição do ar: por exemplo, são as doenças associadas ao aparelho respiratório, bem como as alergias que são mais referidas neste contexto (Gráfico 4). Por outro lado, no que diz respeito à informação mais desejada sobre a origem dos problemas ambientais locais, não deixa de ser significativo Neste contexto, não podemos estranhar que a saúde apareça aos olhos da população como o grande alvo dos efeitos colaterais da laboração do pólo (Gráfico 6) ou que o Ministério da Saúde surja como uma referência constante no discurso de inquiridos e entrevistados, nomeadamente enquanto fonte de apoio e informação com credibilidade, capacidade e possibilidade de intervir nas temáticas que causam maior preocupação. Estes resultados parecem assinalar quanto uma acção mais preventiva e alargada de rastreios de saúde e de acompanhamento dos desempenhos ambientais da infra-estrutura industrial necessita de assentar numa boa base de comunicação e interligação com a comunidade local, por forma a desvanecer dúvidas e fantasmas que parecem, quiçá justificadamente, sobressair na percepção do risco ambiental ao nível local. A incerteza subjacente aos riscos que se sabe serem enfrentados no dia-a-dia, pode conduzir ao agudizar da percepção dos mesmos se nada for feito para os explicar e contextualizar. GRÁFICO 4. CONSEQUÊNCIAS MAIS ESPERADAS PARA A SAÚDE EM RESULTADO DA POLUIÇÃO INDUSTRIAL Doenças ou dificuldades respiratórias 50.3 Alergias 33.3 Problemas de cancro 23.3 Dores de cabeça/enxaquecas 18.3 Problemas digestivos Problemas reprodutivos Problemas de fígado Stress Alterações genéticas %

12 GRÁFICO 5. INFORMAÇÃO AMBIENTAL A QUE GOSTARIA DE TER ACESSO Poluição do ar Concentração dos poluentes nos alimentos Qualidade da água de consumo Estudos sobre a saúde da população Dispersão dos poluentes no ambiente Poluição da água Poluição do mar GRÁFICO 6. COMO PREVENIR OS EFEITOS DA POLUIÇÃO INDUSTRIAL SOBRE A SAÚDE DAS POPULAÇÕES % Melhor acesso aos cuidados de saúde 31.5 Melhorar os sistemas de controlo de poluição das empresas 24.3 Maior fiscalização das emissões das empresas Rastreios sobre a saúde das populações Fechar as indústrias que não cumprem a legislação 9.5 Placares com informação contínua sobre poluição % Comunicação e informação ambiental a nível local Os resultados desta análise parecem, assim, apontar para um forte défice de informação ambiental como uma das fontes de incerteza e desconfiança em relação ao desempenho ambiental do complexo industrial. É sabido que pessoas mais informadas tendem a produzir uma visão, porventura mais exigente, mas também mais contextualizada dos problemas, o que lhes permite aumentar a confiança na forma como todo o sistema funciona, compreendendo ou aceitando também melhor as suas falhas e limitações. Ao contrário, os menos informados parecem tender a construir uma imagem necessariamente mais negativa e onde a confiança tem mais dificuldade em evoluir. Neste contexto, uma boa informação ambiental e um amplo sistema de comunicação que a sirva surgem como pedra angular de uma relação de confiança mais democrática e socialmente saudável entre populações, indústrias e entidades reguladoras que actuam na região, emergindo esta matéria como necessitada de uma profunda e sustentada intervenção que inverta os enormes défices de informação observados entre a população. Parece, pois, imprescindível o desenvolvimento de iniciativas que promovam uma comunicação contínua, construtiva, rigorosa e transparente da informação, a começar pela informação que, entretanto, já vai estando disponível. A criação de um mecanismo de acompanhamento com uma ampla participação dos diversos actores locais e regionais poderá, sem dúvida, responder a esta necessidade, claramente sentida e amplamente manifestada quer pela população, quer pelos diferentes grupos de interesse. Uma iniciativa desta natureza deverá, obviamente, ser enquadrada numa lógica de responsabilidade social, não apenas por parte das indústrias que laboram na região, mas também por parte das entidades representantes do poder local e central, bem como dos diferentes sectores sociais que compõem a textura colectiva local. A assunção de uma postura construtiva e pró-activa por parte de cada um dos intervenientes numa estrutura de acompanhamento, monitorização e comunicação ambiental representa o elemento chave para o seu sucesso. Com esse objectivo, será fundamental coligir e valorizar a informação disponível, procurar respostas para as lacunas informativas registadas e desenvolver um plano de comunicação para os vários públicos. Um tal mecanismo, se não pode prescindir da presença e participação, mesmo que fosse tão só de âmbito apenas consultivo e simples acompanhamento, de representantes dos diversos actores locais e regionais, pede como seu pilar um grupo técnico que assegure o seu funcionamento operacional. A filosofia de gestão deste mecanismo de acompanhamento deverá inspirar-se nos princípios da transparência e co-responsabilização, em que todos os agentes locais com relevância na vida económica e no curso da vida colectiva têm o direito e o dever de participar.

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