PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE LAGOA

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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE LAGOA PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Julh 2010

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3 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Laga Parte I Enquadrament geral d plan Câmara Municipal de Laga Data: 22 de Julh de 2010

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5 Equipa técnica EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA Direcçã d prject Jsé Ináci Marques Eduard (Dr.) Presidente da Câmara Municipal de Laga Crdenaçã Rui Manuel R. Lpes Crreia Vereadr cm Pelur da Prtecçã Civil Equipa técnica Jsé Fernand R. Vieira Arquitect Paisagista (Universidade de Évra) METACORTEX, S.A. Direcçã técnica Jsé Susa Uva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Recurss Naturais (ISA-UTL) [cédula prfissinal n.º 38804] Gestra de prject Marlene Marques Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) C-gestr de prject Tiag Pereira da Silva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Equipa técnica Marlene Marques Tiag Pereira da Silva Paula Amaral Jã Mreira Mafalda Rdrigues Andreia Malha Carls Cnde Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Gegrafia e Desenvlviment Reginal (ULHT) Lic. Gegrafia e Desenvlviment Reginal (ULHT) Parte I - Enquadrament geral d plan

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7 Índice ÍNDICE Índice de Tabelas...ii Índice de Figuras...ii Acrónims... iii PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Intrduçã Âmbit de aplicaçã Objectivs gerais Enquadrament legal Legislaçã geral Legislaçã específica Antecedentes d prcess de planeament Articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri Activaçã d plan Cmpetência para a activaçã d plan Critéris para a activaçã d plan Prgrama de exercícis Parte I - Enquadrament geral d plan i

8 Índice de Tabelas e Índice de Figuras ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCL, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis de emergência ( ) ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Riscs de rigem natural, tecnlógica e mists analisads n âmbit d PMEPCL... 5 Figura 2. Legislaçã específica de diferentes áreas relacinadas cm a prevençã de riscs naturais, tecnlógics e mists... 8 Figura 3. Critéris para a activaçã d Plan Figura 4. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência ii Parte I - Enquadrament geral d plan

9 Acrónims ACRÓNIMOS ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil BVL - Crp de Bmbeirs Vluntáris de Laga CCON - Centr de Crdenaçã Operacinal Nacinal CDOS - Cmand Distrital de Operações de Scrr CML - Câmara Municipal de Laga CMPC - Cmissã Municipal de Prtecçã Civil CNPC - Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil COM - Cmandante Operacinal Municipal DFCI - Defesa da Flresta Cntra Incêndis GNR Guarda Nacinal Republicana IM - Institut de Meterlgia PDM - Plan Directr Municipal PMDFCI Plan Municipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis PMEPCL - Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Laga SIG Sistema de Infrmaçã Gegráfica SIOPS - Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr SMPC - Serviç Municipal de Prtecçã Civil Parte I - Enquadrament geral d plan iii

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11 Parte I Enquadrament geral d plan Parte II Organizaçã da respsta Parte III Áreas de intervençã Parte IV - Infrmaçã cmplementar 1

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13 1. Intrduçã 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais a rganizaçã da sciedade se trna cmplexa, encntrand-se sujeita a riscs de rdem diversa que prvcam um mair u menr grau de perturbaçã de acrd cm a menr u mair preparaçã da sciedade face a estes fenómens. De acrd cm a Lei de Bases da Prtecçã Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh), a prtecçã civil é a actividade desenvlvida pel Estad, Regiões Autónmas e autarquias lcais, pels cidadãs e pr tdas as entidades públicas e privadas cm a finalidade de prevenir riscs clectivs inerentes a situações de acidente grave u catástrfe, de atenuar s seus efeits e prteger e scrrer as pessas e bens em perig quand aquelas situações crram. O Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Laga, adiante designad pr PMEPCL, enquadra-se na designaçã de plan geral, ist é, a sua elabraçã permite enfrentar a generalidade das situações de emergência que se admitem para cncelh. Cm a elabraçã d PMEPCL pretende-se clarificar e definir as atribuições e respnsabilidades que cmpetem a cada um ds agentes de prtecçã civil intervenientes em situações de emergência de prtecçã civil, susceptível de afectar pessas, bens u ambiente. Um ds principais bjectivs tids em cnta na elabraçã d PMEPCL fi a sua adequaçã às necessidades peracinais d cncelh, tend-se para tal prcedid a uma reclha criterisa e rigrsa de infrmaçã n âmbit da análise de riscs, a avaliaçã de meis e recurss dispníveis e a clarificaçã ds cnceits e prcediments a adptar. Pr utr lad, cm intuit de trnar PMEPCL um dcument estruturante fi dada especial imprtância às indicações de cariz peracinal, garantind sempre a sua flexibilidade de maneira a se adaptarem à multiplicidade de situações que pssam surgir. Paralelamente, a elabraçã deste Plan funcina igualmente cm um instrument de api à rganizaçã, calendarizaçã e definiçã de bjectivs n que se refere a exercícis de prtecçã civil a realizar. O PMEPCL tem n Presidente da Câmara Municipal de Laga a figura de Directr d Plan, send que mesm pderá ser substituíd pel Vice-Presidente da Câmara Municipal, cas, pr algum mtiv, se encntre impssibilitad de exercer as suas funções. Ds diferentes princípis especiais pels quais as actividades de prtecçã civil se devem reger e que PMEPCL adpta, merecem especial referência princípi de prevençã e precauçã, segund qual s riscs devem ser antecipads de frma a eliminar as suas causas u reduzir as suas cnsequências, e princípi da unidade de cmand, que determina que tds s agentes actuam, n plan peracinal, articuladamente sb um cmand únic, sem prejuíz da respectiva dependência hierárquica e funcinal. Parte I - Enquadrament geral d plan 3

14 1. Intrduçã A rganizaçã d PMEPCL reflecte precisamente estabeleciment daqueles princípis, em que: Na Parte I apresenta-se enquadrament d Plan em terms legais e relativamente a utrs instruments de planeament e gestã d territóri, e abrdam-se as questões relacinadas cm a sua activaçã. Definem-se s mecanisms que permitem a ptimizaçã da gestã ds meis e recurss existentes n cncelh através da rganizaçã de exercícis de emergência. Na Parte II d Plan abrda-se pnt referente à rganizaçã da respsta e áreas de intervençã, define-se quadr rgânic e funcinal da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil (CMPC) a cnvcar na iminência u crrência de situações de acidente grave u catástrfe, bem cm dispsitiv de funcinament e crdenaçã das várias frças e serviçs a mbilizar em situaçã de emergência. Na Parte III referem-se as diversas áreas de intervençã, entidades envlvidas e frmas de actuaçã. Na Parte IV, relativa à infrmaçã cmplementar, apresenta-se uma caracterizaçã d cncelh. Identificam-se s diferentes riscs a que cncelh de Laga se encntra sujeit, avaliand-se a prbabilidade da sua crrência e s dans que lhes pderã estar assciads. Indicam-se s cntacts das várias entidades e respectivs intervenientes, bem cm, inventári de meis e recurss dispníveis para respnder a situações de emergência, para além de mdels a nível dcumental de cntrl e regist. O PMEPCL entra frmalmente em vigr, para efeits de execuçã, planeament de tarefas e análise ds meis e recurss existentes, n primeir dia útil seguinte a da publicaçã da deliberaçã de aprvaçã n Diári da República e será revist, n mínim, de 2 em 2 ans u actualizad sempre que se cnsidere necessári. Após PMEPCL estar aprvad, a Câmara Municipal de Laga dispõe de um praz de 180 dias para realizar um exercíci de teste a Plan. A lng da elabraçã d Plan surgiram algumas cntrariedades, cm é exempl a dificuldade da análise d históric de crrências de emergência, devid à inexistência de regists de dads cmpilads e rganizads para um períd superir a 10 ans. Adicinalmente, fact d anterir Plan Municipal de Emergência nunca ter sid activad faz cm que nã seja pssível analisar a eficiência ds prcesss e prcediments nele prevists, assim cm a adequabilidade e eficácia ds meis materiais e humans dispníveis. Desta frma, nã é pssível incrprar sugestões de carácter peracinal resultantes de situações de emergência crridas n cncelh de Laga. 4 Parte I - Enquadrament geral d plan

15 2. Âmbit de aplicaçã 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O PMEPCL é um Plan de âmbit municipal, elabrad pela Câmara Municipal de Laga (CML), mediante parecer prévi da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil e da Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (ANPC) e aprvad pela Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil (CNPC). O PMEPCL abrange uma área ttal de aprximadamente 88 km 2, a qual encntra-se dividida em 6 freguesias (Mapa 1 - Secçã II - Parte IV). O cncelh de Laga lcaliza-se n distrit de Far. Relativamente à Nmenclatura das Unidades Territriais para Fins Estatístics (NUTS) de nível II e III, cncelh encntra-se inserid na regiã Algarve e na sub-regiã cm mesm nme. Na Figura 1 encntram-se identificads s riscs naturais, tecnlógics e mists que pssam crrer n cncelh, analisads n âmbit d PMEPCL (Pnt 5 da Secçã II -Parte IV). RISCOS DO CONCELHO DE LAGOA RISCOS NATURAIS RISCOS TECNOLÓGICOS Sisms Tsunamis Queda de arribas Cheias e inundações Mviments de massa Vents frtes, trnads e ciclnes vilents Secas Ondas de calr Vagas de fri Incêndis urbans Claps/estrag avultad em edifícis Acidentes industriais Acidentes em infra-estruturas hidráulicas Acidentes viáris, aéres e marítims/fluviais Transprte de mercadrias perigsas Cncentrações humanas Terrrism Cntaminaçã da rede pública de abasteciment de água RISCOS MISTOS Incêndis flrestais Figura 1. Riscs de rigem natural, tecnlógica e mista analisads n âmbit d PMEPCL Parte I - Enquadrament geral d plan 5

16 3. Objectivs gerais 3. OBJECTIVOS GERAIS O PMEPCL, de cariz geral, encntra-se sujeit a actualizaçã periódica e deve ser bject de exercícis frequentes cm vista a testar a sua peracinalidade. O PMEPCL tem cm principais bjectivs: Prvidenciar, através de uma respsta cncertada, as cndições e s meis indispensáveis à minimizaçã ds efeits adverss de um acidente grave u catástrfe; Definir as rientações relativamente a md de actuaçã ds váris rganisms, serviçs e estruturas a empenhar em perações de prtecçã civil; Definir a unidade de direcçã, crdenaçã e cmand das acções a desenvlver; Crdenar e sistematizar as acções de api, prmvend mair eficácia e rapidez de intervençã das entidades intervenientes; Inventariar s meis e recurss dispníveis para acrrer a um acidente grave u catástrfe; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar u limitar s efeits de acidentes graves u catástrfes e restabelecer mais rapidamente pssível, as cndições mínimas de nrmalidade; Assegurar a criaçã de cndições favráveis a empenhament rápid, eficiente e crdenad de tds s meis e recurss dispníveis num determinad territóri, sempre que a gravidade e dimensã das crrências justifique a activaçã d PMEPCL; Habilitar as entidades envlvidas n plan a manterem grau de preparaçã e de prntidã necessári à gestã de acidentes graves u catástrfes; Prmver a infrmaçã das ppulações através de acções de sensibilizaçã, tend em vista a sua preparaçã, a assumpçã de uma cultura de aut-prtecçã e a clabraçã na estrutura de respsta à emergência. O bm funcinament d Plan e das suas medidas depende da cncretizaçã de cada um ds bjectivs, pel que deverá ser alv cnstante de melhrias de acrd cm a experiência que vai send adquirida a lng da sua vigência. 6 Parte I - Enquadrament geral d plan

17 4.1 Legislaçã geral 4. ENQUADRAMENTO LEGAL A elabraçã d PMEPCL, assim cm a sua execuçã, encntram-se regulamentads pr legislaçã diversa, que vai desde a rganizaçã da actividade das entidades cm respnsabilidades n âmbit de prtecçã civil, passand pelas nrmas a seguir na elabraçã d Plan, até à legislaçã relativa à segurança de diferentes tips de infra-estruturas. Neste Pnt faz-se referência à legislaçã geral que sustenta a elabraçã d Plan, assim cm, a principal legislaçã que regulamenta diferentes matérias de interesse para a prevençã de riscs naturais, tecnlógics e mists n âmbit municipal. N entant, n Pnt 8 da Secçã III - da Parte IV d PMEPCL, encntra-se referenciada a listagem ds diplmas legais relevantes para efeits d Plan u que pderã prprcinar a btençã de infrmaçã cmplementar n âmbit da prtecçã civil. 4.1 Legislaçã geral Cncessã de auxílis financeirs às autarquias lcais bem cm regime assciad a Fund de Emergência Municipal [Decret-Lei n.º 225/2009, de 14 de Setembr]. Lei de Segurança Interna [Lei n.º 53/2008, de 29 de Agst]. Critéris e nrmas técnicas para a elabraçã e peracinalizaçã de plans de emergência de prtecçã civil [Resluçã da Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil n.º 25/2008, de 18 de Julh]. Cnta de Emergência, que permite adptar medidas de assistência a pessas atingidas pr catástrfe u calamidade [Decret-Lei n.º 112/2008, de 1 de Julh]. Enquadrament institucinal e peracinal da prtecçã civil n âmbit municipal, rganizaçã d serviç municipal de prtecçã civil e cmpetências d cmandante peracinal municipal [Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr]. Lei das Finanças Lcais [Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeir]. Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr - SIOPS [Decret-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julh]. Lei de Bases da Prtecçã Civil [Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh]. Parte I - Enquadrament geral d plan 7

18 4. Enquadrament legal 4.2 Legislaçã específica Na Figura 2 apresentam-se s principais diplmas legais que regulamentam diferentes matérias de interesse para a prevençã de riscs naturais, tecnlógics e mists n âmbit municipal. RISCOS NATURAIS Riscs de inundações (Resluçã da Assembleia da República n.º 15/2008, de 21 de Abril) Dever de avaliaçã preliminar ds riscs de inundações (Directiva n.º 2007/60/CE) CHEIAS E INUNDAÇÕES Lei da Água (Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembr) Fixa as regras d regime de utilizaçã ds recurss hídrics (Prtaria n.º 1450/2007, de 12 de Nvembr) SECAS RISCOS TECNOLÓGICOS Estabelece regime jurídic da segurança cntra incêndi em edifícis (RJ-SCIE) (Decret-Lei n.º 220/2008, de 12 de Nvembr) INCÊNDIOS URBANOS Prevençã de riscs de acidentes graves que envlvam substâncias perigsas (Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julh) ACIDENTES INDUSTRIAIS Regulament de Segurança de Barragens (Decret-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubr) Medidas de prtecçã cntra rtura de infra-estruturas hidráulicas (Decret-Lei n.º 377/2007, de 9 de Nvembr) Transprte de mercadrias perigsas (Decret-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de Abril) ACIDENTES EM INFRA- ESTRUTURAS HIDRÁULICAS TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS RISCOS MISTOS Medidas e acções a desenvlver n âmbit d Sistema Nacinal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis (DFCI) (Decret-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junh, republicad pel Decret-Lei n.º 17/2009, de 14 de Janeir) INCÊNDIOS FLORESTAIS Figura 2. Legislaçã específica de diferentes áreas relacinadas cm a prevençã de riscs naturais, tecnlógics e mists 8 Parte I - Enquadrament geral d plan

19 5. Antecedentes d prcess de planeament 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO Neste Pnt abrda-se histrial de planeament de emergência de âmbit municipal, de cariz geral, tend cm bjectiv identificar as principais missões de frma a clmatar lacunas identificadas em situações de emergência anterires e actualizar a infrmaçã. Ds antecedentes d prcess de planeament de emergência d cncelh de Laga, evidencia-se seguinte históric: 1. Versões anterires d Plan e respectivas datas de aprvaçã - O anterir Plan Municipal de Emergência de Laga fi aprvad pela Câmara Municipal, em reuniã de Câmara de 15 de Dezembr de 1999, e aprvad pela Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil a 9 de Janeir de O Plan anterir nã fi sujeit a prcess de cnsulta pública. 2. Anterires activações d Plan PME de Laga nunca fi activad, pel que nã existem rientações de prcediments que deverã ser alterads u incluíds na presente versã 3. Exercícis de teste a Plan s agentes de prtecçã civil d cncelh e Serviç Municipal de Prtecçã Civil (SMPC) têm vind a realizar e/u participar em exercícis de emergência (ds quais nã existem regists) cm bjectiv de preparar meis humans e materiais para a crrência destes e de utrs riscs. N entant imprta fazer a ressalva que s exercícis de emergência realizads anterirmente nã se enquadram n âmbit da activaçã d PMEPCL. De fact, s exercícis que visam clcar à prva s prcediments definids n PMEPCL nã só pderã incrprar em simultâne váris exercícis desse tip, cm brigam a uma intervençã da CMPC ( que nã crreu ns exercícis realizads anterirmente, nde apenas alguns agentes de prtecçã civil participaram). A presente actualizaçã d PME de Laga visa a supressã das fragilidades e insipiências através da definiçã ds critéris e nrmas técnicas a adptar para a elabraçã e peracinalizaçã d PMEPCL e a adequaçã d plan a nv enquadrament legal d Sistema de Prtecçã Civil. É imprtante ainda referir-se que presente Plan vai permitir a validaçã ds lcais e ds riscs caracterizads na revisã anterir, bem cm a realizaçã da análise de utrs riscs nã abrdads na mesma versã e que se cnsidera serem imprtantes para a prtecçã da ppulaçã, relativamente a riscs naturais, tecnlógics e mists. Parte I - Enquadrament geral d plan 9

20 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri 6. ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A nível da articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri, a elabraçã d PMEPCL teve em cnsideraçã s de âmbit distrital e municipal, dad cariz geral municipal d Plan. Assim, PMEPCL articula-se principalmente cm: Plan Distrital de Emergência de Far (PDEF) em revisã. Plans Municipais de Emergência de Prtecçã Civil ds cncelhs vizinhs (Prtimã e Silves) à data de elabraçã d PMEPCL s Plans ds cncelhs adjacentes a Laga nã estã aprvads, encntrand-se em revisã de acrd cm a legislaçã em vigr (Resluçã n.º25/2008, de 18 de Julh). Na próxima revisã d PMEPCL será realizada a devida articulaçã cm s PMEPC ds cncelhs adjacentes que se encntrem aprvads pela CNPC, em particular n que se refere as aglmerads ppulacinais que se lcalizam ns limites administrativs e que carecem de infra-estruturas de api as quais pdem ser cmplementadas cm s meis dispníveis n cncelh vizinh. Plan Municipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis (PMDFCI) de Laga - instrument de api nas questões da Defesa da Flresta Cntra Incêndis (DFCI), nmeadamente, na gestã de infra-estruturas, definiçã de znas críticas, estabeleciment de priridades de defesa, estabeleciment ds mecanisms e prcediments de crdenaçã entre s váris intervenientes na DFCI. Para tal, Plan integra as medidas necessárias à DFCI, nmeadamente, medidas de prevençã, previsã e planeament integrad das intervenções das diferentes entidades envlvidas perante a eventual crrência de incêndis flrestais. Plan Directr Municipal (PDM) de Laga - aprvad pela Assembleia Municipal em 28 de Dezembr de 1993 tend sid ratificad pela Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 29/94, de 10 de Mai. O Regulament d PDM fi psterirmente alterad pela Assembleia Municipal em 29 de Setembr de 2008, de md a ficar cnfrme previst n PROT Algarve. Actualmente, PDM encntra-se em fase de revisã, de frma a respnder às nvas exigência a nível d planeament e, cnsequentemente, permitir desenvlver sluções adequadas e eficazes para cncelh de Laga. Assim, e uma vez que a Carta de Cndicinantes em vigr (d anterir PDM) se encntra desactualizada, a articulaçã cm esta cartgrafia, prevista n PDM de Laga, nã fi cnsiderada n âmbit d PMEPCL. Imprta salientar que a análise de riscs efectuada n âmbit d PMEPCL deverá cnstituir, n futur, um imprtante instrument de api n âmbit d planeament e rdenament da área cncelhia, assim cm, as cnclusões cntidas n PMEPCL relativamente as riscs que pderã afectar a área d cncelh. 10 Parte I - Enquadrament geral d plan

21 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Plan Reginal de Ordenament d Territóri (PROT) d Algarve aprvad em Cnselh de Ministrs a 24 de Mai de 2007 (Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 102/2007) e tem cm área de intervençã a ttalidade d territóri da Regiã d Algarve (NUT II). De acrd cm PROT, s riscs ptenciais identificads para cncelh de Laga sã a crrência de sisms devid a diverss tips de acidentes gelógics (falhas activas e falhas secundárias), ersã litral de arribas rchsas, incêndis flrestais e inundações e cheias. Tend em cnta s riscs identificads, PROT adverte para a elabraçã de um Plan de Emergência Reginal e apresenta algumas nrmas rientadras de planeament urban, de frma a evitar u minimizar s efeits de um sism e risc de incêndi flrestal em áreas adjacentes a znas urbanas. Plan Reginal de Ordenament Flrestal (PROF) d Algarve - aprvad de acrd cm Decret Regulamentar n.º 17/2006, de 20 de Outubr. Identifica as znas críticas, gestã de cmbustíveis, redes reginais de defesa da flresta, entre utrs, que cntribuem para a gestã das áreas de us flrestal, gestã essa abrdada exaustivamente n PMDFCI de Laga, cm a finalidade de diminuir mais pssível a crrência deste fenómen e naturalmente as suas cnsequências. Plan Sectrial da Rede Natura a área d municípi de Laga é abrangida pels Sítis Rede Natura 2000 Arade/Odeluca e pela Zna Especial de Prtecçã Leixã da Gaivta. O Plan Sectrial da Rede Natura 2000 identifica s factres de ameaça para este Síti, send de salientar as dragagens, a pluiçã difusa de rigem agrícla, pluiçã de água prvcada pr efluentes de suiniculturas, crte de vegetaçã ripícla, actividades desprtivas náuticas na zna estuarina e a cnstruçã de barragens. N que respeita à ZPE de Leixã da Gaivta é identificad cm principal factr de ameaça as alterações nas znas húmidas nas mediações d rched, utilizadas cm áreas de alimentações ds indivídus da clónia. Plan de Ordenament da Orla Csteira (POOC) de Burgau-Vilamura - aprvad pela Resluçã d Cnselh de Ministrs nº 33/1999, em 27 de Març e apresenta uma definiçã mais rigrsa das regras de us e cupaçã da faixa csteira, prmvend a defesa e valrizaçã ds recurss naturais, ambientais e paisagístics das znas de mair sensibilidade e susceptibilidade. Em terms de Prtecçã civil sã de referir a interdiçã de algumas actividades que prvquem a alteraçã da mrflgia d sl u cbert vegetal existente, cm excepçã das situações previstas n respectiv Regulament em faixas de risc máxim e faixas de prtecçã, de frma a se evitar situações que clquem em causa a segurança da ppulaçã residente u ds turistas. Plan de Bacia Hidrgráfica (PBH) das Ribeiras d Algarve (sub-bacias Csta Sul e Alvr) - identifica as znas e situações de risc, nmeadamente cheias, ersã e cntaminaçã e apresenta uma avaliaçã das situações de cheia e de seca. Parte I - Enquadrament geral d plan 11

22 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Na análise de riscs d PMEPCL (Secçã II - Parte IV) teve-se em atençã a harmnizaçã entre a especificidade ds riscs d cncelh e s riscs identificads ns diferentes instruments planeament e rdenament d territóri vigentes para a área territrial cncelhia. A cartgrafia de riscs elabrada n âmbit d PMEPCL encntra-se em frmat digital, cnstituind a base de dads gegráfica d Plan, rganizada em Sistemas de Infrmaçã Gegráfica (SIG). Desta frma, é pssível cnfrntar gegraficamente as áreas de mair susceptibilidade e risc d cncelh cm s diverss instruments de planeament e rdenament d territóri facilitand, assim, a respectiva articulaçã biunívca. Além diss, a base de dads gegráfica d PMEPCL encntra-se dispnível para integrar a platafrma de SIG da ANPC. De salientar ainda que PMEPCL deverá também servir de referência à elabraçã de Plans Especiais de Emergência específics d cncelh, bem cm à cncretizaçã de Directivas, Plans e Ordens de Operações ds diverss agentes de prtecçã civil e rganisms e entidades de api implantads n cncelh. 12 Parte I - Enquadrament geral d plan

23 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan 7. ACTIVAÇÃO DO PLANO 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan A activaçã d PMEPCL, em situaçã de emergência, encntra-se relacinada cm a dimensã das cnsequências (verificadas u previstas) d acidente grave u da catástrfe em terms de efeits graves na saúde, funcinament e segurança da cmunidade e de impactes n ambiente que exijam accinament de meis públics e privads adicinais. A cmpetência para activar PMEPCL é da CMPC de Laga 1, a qual assumirá as actividades de prtecçã civil mais urgentes, cmpetind a COM 2 assegurar a cnduçã e crdenaçã das mesmas. O PMEPCL pderá ser igualmente activad na sequência de emissã de declaraçã da situaçã de cntingência pr parte d Gvernadr Civil de Far 3. N entant, em cndições excepcinais, quand a natureza d acidente grave u catástrfe assim justificar, pr razões de celeridade d prcess, a CMPC pderá reunir cm cmpsiçã reduzida (Presidente da CML, COM, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Laga, GNR e Autridade de Saúde cncelhia), n cas de ser impssível reunir a ttalidade ds seus membrs, circunstância em que a activaçã será sancinada psterirmente pel plenári da Cmissã (a frma de cnvcaçã da CMPC encntra-se descrita n Pnt 2.1, da Secçã I - Parte IV d Plan). Cm a activaçã d Plan pretende-se assegurar a clabraçã das várias entidades intervenientes, garantind a mbilizaçã mais rápida ds meis e recurss afects a PMEPCL e uma mair eficácia e eficiência na execuçã das rdens e prcediments previamente definids, garantind-se, desta frma, a criaçã de cndições favráveis à mbilizaçã rápida, eficiente e crdenada de tds s meis e recurss dispníveis n cncelh de Laga, bem cm de utrs meis de refrç que sejam cnsiderads essenciais e necessáris para fazer face à situaçã de emergência. 1 Ns terms d n.º 2 d artig 40.º, cncatenad cm n.º 2 d artig 38.º, da Lei de Bases da Prtecçã Civil e tal cm dispst n n.º 3 d artig 3.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr. 2 À data de elabraçã d PMPECL nã se encntra ainda nmead Cmandante Operacinal Municipal, pel que se define que assumirá interinamente as suas funções, e sempre que mesm nã se encntre dispnível, Vereadr cm Pelur da Prtecçã Civil. 3 A abrig da alínea b) d n.º 2 d artig 18.º da Lei de Bases da Prtecçã Civil. Parte I - Enquadrament geral d plan 13

24 7. Activaçã d Plan Uma vez assegurada a repsiçã da nrmalidade da vida das pessas em áreas afectadas pr acidente grave u catástrfe, deverá ser declarada a desactivaçã d Plan pela CMPC. Nesta sequência, deverã ser desenvlvids s respectivs mecanisms de desactivaçã de emergência pr tdas as entidades envlvidas aquand da activaçã d Plan, incluind as que cmpõem a CMPC. Assim, cada entidade desenvlve s devids prcediments interns cm as respectivas equipas e platafrmas lgísticas para que sejam desactivads s prcediments extrardináris adptads. A publicitaçã da activaçã e desactivaçã d PMEPCL será realizada, sempre que pssível, pel Gabinete de Relações Públicas e Infrmaçã da CML, através d seu síti na internet ( e pels váris órgãs de cmunicaçã scial e sítis da internet, nmeadamente: Divulgaçã imediata - Televisã, rádis nacinais e rádis reginais e lcais: Agência de Ntícias Lusa de Far e de Prtimã; RTP - regiã de Far; SIC; Rádi Laga; Algarve FM; RDP. Imprensa escrita - jrnais lcais, reginais e nacinais: Crrei da Manhã; Diári de Ntícias; Express; Jrnal d Algarve; Jrnal Regiã Sul; Barlavent nline; Ntícias de Laga; Jrnal Gazeta de Laga. 14 Parte I - Enquadrament geral d plan

25 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan Sítis da internet: ANPC - Freguesia de Laga - Freguesia de Ferragud - Freguesia d Parchal - Parte I - Enquadrament geral d plan 15

26 7. Activaçã d Plan 7.2 Critéris para a activaçã d plan Uma vez que PMEPCL é um plan geral, destinad a enfrentar a generalidade das situações de emergência, a transversalidade ds riscs nele cnsiderads trna difícil a definiçã de parâmetrs e de critéris específics universalmente aceites e cerentes para se prceder à sua activaçã. Assim, cnsideru-se que s critéris que permitem apiar a decisã de activaçã d PMEPCL sã suprtads na cnjugaçã d grau de intensidade das cnsequências negativas das crrências, u seja, grau de gravidade, cm grau de prbabilidade/frequência de cnsequências negativas, cnfrme definids na Directiva Operacinal Nacinal n.º 1/ANPC/2007, de 16 de Mai. PROBABILIDADE A avaliaçã d grau de prbabilidade de acidente grave u catástrfe é da cmpetência da CMPC cm base na infrmaçã reclhida pels sistemas de mnitrizaçã prevists n Plan (ver Pnt 2.3 da Secçã I Parte IV). N que se refere as sistemas de mnitrizaçã de abrangência nacinal, a ANPC, em estreita clabraçã cm diversas entidades, nmeadamente, Institut de Meterlgia (IM), a Autridade Flrestal Nacinal (AFN), a Direcçã-Geral de Saúde (DGS), Institut da Água (INAG), entre utras, tem capacidade para avaliar grau de prbabilidade difundid a CDOS de Far qual pr sua vez infrma s agentes de prtecçã civil d cncelh e a CML. A CMPC recrrerá igualmente, para definiçã d grau de prbabilidade, a infrmaçã reclhida n terren pel SMPC e/u agentes de prtecçã civil implantads n cncelh. A avaliaçã d grau de prbabilidade permite prevenir s riscs clectivs e a crrência de acidente grave u de catástrfe deles resultantes, atenuand assim estes riscs e limitand s seus efeits. N PMEPCL definiram-se duas classes de prbabilidade, as quais integram a metdlgia de cadeia de decisã adptada. A infrmaçã base que permitirá estabelecer se a situaçã de emergência crrespnde a uma das classes definidas será a dispnibilizada pelas entidades acima referidas. As classes de prbabilidade tidas para referência n PMEPCL sã: Elevada A prbabilidade d event afectar a área d cncelh é igual u superir a 25%; Cnfirmada. 16 Parte I - Enquadrament geral d plan

27 7.2 Critéris para a activaçã d plan GRAVIDADE N que se refere à avaliaçã d grau de gravidade d acidente grave u da catástrfe crrid n cncelh, esta deverá ser realizada pel COM em clabraçã e cmunicaçã permanente cm s agentes de prtecçã civil d cncelh, nmeadamente, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Laga e GNR, e cmunicad a Presidente da Câmara Municipal (Directr d PMEPCL) respectiv pnt de situaçã. Desta frma, Presidente e a CMPC têm à sua dispsiçã infrmaçã que permite apiar a decisã de activaçã d Plan. A tipificaçã d grau de gravidade tem cm base a escala de intensidade das cnsequências negativas das crrências. Fram tids cm critéris para determinar grau de gravidade: Númer de vítimas padrã 4 ; Dan material em infra-estruturas 5 ; Necessidade de evacuaçã de lcais. A cmbinaçã das classes definidas para aqueles 3 parâmetrs frmam 3 classes de grau de gravidade: mderada, acentuada e crítica 6. Os mecanisms e as circunstâncias fundamentadras para a activaçã d Plan, que determinam iníci da sua brigatriedade, em funçã ds cenáris nele cnsiderads, encntram-se descrits na Figura 3, na Tabela 1 (definiçã ds graus de gravidade) e na Tabela 2 (critéris para a activaçã d PMEPCL). As acções a serem desencadeadas n âmbit da activaçã d PMEPCL encntram-se descritas na Parte III e n Pnt 11 da Secçã III Parte IV. 4 Valr pnderad cnsiderand s pess relativs para ferids graves e ligeirs cnsiderads na fórmula de cálcul d indicadr de gravidade da Autridade Nacinal de Segurança Rdviária (IG = 1 x númer de mrts +0,1 x Ferids Graves + 0,03 x Ferids Ligeirs) 5 Nã inclui dans em viaturas. 6 Embra as designações usadas sejam as mesmas da ANPC, imprta realçar que estas fram definidas tend pr base parâmetrs específics d PMEPCL (ist é, estas designações a usar n âmbit municipal nã apresentam crrespndência directa cm as usadas pela ANPC para nível nacinal e distrital). Parte I - Enquadrament geral d plan 17

28 7. Activaçã d Plan ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE IMINENTE ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE Grau de prbabilidade elevad? SIM NÃO Reduzid u residual Grau de gravidade da crrência? Acentuad u crític OS AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL E ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO ACTUAM DENTRO DO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL Mderad DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA ACTIVAÇÃO DO PMEPCL SIM Agravament previsível da crrência? Legenda: NÃO iníci Marcadr de iníci d prcess decisã? Tmada de decisã fim Marcadr de fim d prcess metacrtex Figura 3. Critéris para a activaçã d PMEPCL 18 Parte I - Enquadrament geral d plan

29 7.2 Critéris para a activaçã d plan Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade <10 PESSOAS DESLOCADAS >10 PESSOAS DESLOCADAS DANO MATERIAL EM INFRA-ESTRUTURAS ( ) 7 NÚMERO DE VÍTIMAS PADRÃO NÚMERO DE VÍTIMAS PADRÃO [0-5[ [5-20[ >20 [0-5[ [5-20[ >20 < Mderada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica [ [ Acentuada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica > Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica Crítica Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCL, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência GRAU DE GRAVIDADE MODERADA ACENTUADA CRÍTICA GRAU DE PROBABILIDADE ELEVADA Prbabilidade de crrência superir a 25% CONFIRMADA Ocrrência real verificada AGRAVAMENTO EXPECTÁVEL DA OCORRÊNCIA CONFIRMADA Actividade nrmal Actividade nrmal DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL ACTIVAÇÃO DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO (PLANO ACTIVADO) 7 Nã inclui valr de dans em viaturas. Parte I - Enquadrament geral d plan 19

30 7. Activaçã d Plan Em síntese, a activaçã d PMEPCL é aplicável ns cass em que: A emergência nã pde ser (u preveja-se que nã pssa ser) gerida de frma eficaz usand apenas s recurss ds agentes de prtecçã civil d cncelh, send necessári implementar e agilizar acess a meis de respsta suplementar; Nas situações em que se verifique, u se preveja, a necessidade de se prceder à deslcaçã de um númer elevad de pessas. Em cnclusã, imprta sublinhar que se entende que é sempre preferível activar Plan antecipadamente d que demasiad tarde, assim cm, é sempre mais fácil e preferível desmbilizar meis que se tenha verificad desnecessáris d que mbilizá-ls após verificada a sua necessidade em plena situaçã de emergência. 20 Parte I - Enquadrament geral d plan

31 8. Prgrama de exercícis 8. PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Os exercícis-tip visam, de acrd cm bjectiv para qual estã direccinads, melhrar a mbilizaçã e crdenaçã ds váris intervenientes em situações de emergência decrrentes de acidentes graves u catástrfes de rigem natural tecnlógica u mista, testand cmunicações, prcediments, avaliand as falhas e mitigand deficiências a lng d exercíci, através da adpçã de medidas crrectivas e/u preventivas. As acções crrectivas pdem levar a alterações n PMEPCL, prcediments, equipaments, instalações e frmaçã, que sã nvamente testads durante s exercícis subsequentes. Os exercícis permitem igualmente a identificaçã de estrangulaments n sistema, a que se deve atender cm especial atençã. A Figura 4 representa esquematicamente bjectiv ds exercícis de emergência. ANTES DA OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL metacrtex Testam Plans Organizaçã Frmaçã Identificaçã Exercícis Prblemas Avaliaçã, análise e melhria Figura 4. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência Relativamente a tip de exercícis em cncret, estes pdem ser agrupads em dis tips: LivEx [cm meis n terren] - é um exercíci de rdem peracinal, n qual se desenvlvem missões n terren cm hmens e equipament, permitind avaliar as dispnibilidades peracinais e as capacidades de execuçã das entidades envlvidas. CPX [de pst de cmand] - é um exercíci específic para pessal de direcçã, crdenaçã e cmand, permitind exercitar planeament e cnduta de missões e treinar a capacidade de decisã ds participantes. Parte I - Enquadrament geral d plan 21

32 8. Prgrama de exercícis A selecçã e calendarizaçã de exercícis de emergência cnstituem uma das principais respnsabilidades da CMPC. Assim, e de acrd cm a legislaçã em vigr, será realizad pel mens um exercíci de teste a PMEPCL de 2 em 2 ans. N entant, sem prejuíz d dispst, serã realizads utrs exercícis e simulacrs, que se cnsiderem pertinentes, e utrs mediante s pedids que frem slicitads a SMPC. A selecçã d tip de exercíci a efectuar deverá ter em cnsideraçã s principais riscs identificads para cncelh, assim cm, s meis materiais e humans cuja eficiência e eficácia se pretendem testar. N Pnt 6 da Secçã III, da Parte IV d PMEPCL, encntram-se identificads s bjectivs, s cenáris, s meis materiais e as entidades envlvidas para cada tip de risc passíveis de crrer n cncelh. Na Tabela 3 encntra-se, de frma resumida, a calendarizaçã ds exercícis de emergência a realizar n âmbit d PMEPCL para períd de De acrd cm a legislaçã em vigr, PMEPCL será revist n mínim de 2 em 2 ans, e cm tal, a primeira revisã d Plan após a publicaçã da resluçã deve ser seguida da realizaçã de um exercíci n praz máxim de 180 dias após a aprvaçã da revisã. Os dads relativs as exercícis a PMEPCL serã inserids n Pnt 6 da Secçã III Parte IV. Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis de emergência ( ) DATA DE REALIZAÇÃO RISCO 1.º SEMESTRE º SEMESTRE 1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE TIPO DE EXERCÍCIO OBSERVAÇÕES SISMO CPX O exercíci deverá centrar-se na avaliaçã da capacidade de cmunicaçã entre s diferentes agentes de prtecçã civil e entidades de api e na melhria da articulaçã entre s mesms. O cenári deverá cntemplar a crrência de um sism de intensidade VII u superir, a necessidade de se evacuarem as praias e a activaçã de centrs de aclhiment temprári. 22 Parte I - Enquadrament geral d plan

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