Universidade Estadual de Londrina
|
|
- Débora Lagos Ribeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E MOTORAS NO MOMENTO PRÉ E COMPETITIVO DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-17 DA CIDADE DE LONDRINA-PR Pedro Henrique Alexandre LONDRINA PARANÁ 2012
2 i
3 DEDICATÓRIA ii Dedico este trabalho a minha família, coisa mais importante em minha vida, Amigos que sempre estão do meu lado em qualquer situação, E todas as pessoas que de alguma contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho.
4 AGRADECIMENTOS iii Ao Prof. Ms. Marcio Teixeira, braço amigo de todas as etapas deste trabalho, me ajudou bastante e contribuiu de forma positiva para a minha formação. Aos Professores Dr. Felipe Arruda Moura e Esp. Ariobaldo Frisselli por fazer parte da banca de avaliação do meu trabalho. A minha família, Pai, Mãe e Irmã pela força e por estar sempre ao meu lado. Aos amigos e colegas que durante todo o curso estiveram unidos e juntos estamos finalizando mais uma etapa de nossas vidas.
5 EPÍGRAFE iv O atleta tem vida curta, mas o homem é para sempre.
6 v ALEXANDRE, Pedro Henrique. Características antropométricas e motoras no momento pré e competitivo de jogadores de futebol da categoria Sub- 17 da cidade de Londrina-PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadualde Londrina, RESUMO Este trabalho teve como objetivo apresentar e comparar as medidas antropométricas e os índices das capacidades motoras de atletas da categoria Sub-17 de um clube da cidade de Londrina-PR. Para tal foram realizados o teste de salto vertical para membros inferiores (Squat jump), salto Contra movimento (CMJ) e salto livre contra movimento (LCMJ), além do teste yoyo endurance nível 2 para resistência aeróbica e para velocidade teste de 10 e 30 metros. As medidas antropométricas coletadas foram massa corporal, percentual de gordura, e estatura. Este estudo se caracteriza por uma pesquisa de campo descritiva transversal. A análise dos dados foi realizada através de uma estatística descritiva apresentando resultados médios, mínimo, máximo e desvio padrão. Para testar a normalidade dos dados foi utilizado o teste Shapiro Wilk, em seguida, o Teste t de student para comparação e constatação de diferença estatística, o nível de significância adotado foi de p<0,05. Os cálculos foram realizados utilizando-se um pacote estático do programa SPSS, versão Os atletas obtiveram grandes melhoras entre o período pré e competitivo nos quesitos: % gordura (- 14,21%), Salto Squat Jump (+ 13,31%), Salto contra movimento Jump (+14,7%) e livre contra movimento Jump (10,19%). Por outro lado variáveis como velocidade e VO2 máximo não foram encontrados diferenças significativas. Por fim, há necessidade de maiores estudos com os jovens atletas, principalmente no que diz respeito ao tipo de treinamento e as respostas no desempenho motor e características antropométricas, a fim de haver melhores esclarecimentos sobre o tema, visando melhores adequações aos programas de treinamento e produção de conhecimento na área. Palavras-chave: Futebol, testes, força, resistência, velocidade, antropometria.
7 ABSTRACT vi This study aimed to present and compare the anthropometric indices and motor skills of athletes from Under-17 category of a club in the city of Londrina-PR. For this test were performed vertical jump to the lower limbs (Squat jump), Counter movement jump (CMJ) and countermovement jump free (LCMJ) plus yoyo endurance test level 2 for speed and aerobic endurance test of 10 and 30 meters. Anthropometric measurements were collected body mass, percent body fat, and height. This study is characterized by a descriptive cross-sectional field research. Data analysis was performed using descriptive statistics showing average performance, minimum, maximum and standard deviation. To test the normality of the data we used the Shapiro-Wilk test, then the student t test for comparison and verification of statistical difference, the level of significance was set at p <0.05. Calculations were performed using a static package SPSS, version The athletes have made great improvements between the pre and competitive in the categories: fat% ( %), Jump Squat Jump ( %), countermovement jump Jump (+14.7%) and free countermovement Jump (10.19%). Moreover variables such as speed and VO2 max were not found significant differences. Finally, there is need for further studies with young athletes, especially with regard to the type of training and responses in motor performance and anthropometric characteristics in order to be better clarification on this issue to better adaptations to training programs and production of knowledge in the area. Key Words: Soccer, test, strength, resistence, speed, anthropometric.
8 LISTA DE TABELAS vii Tabela 1 - Características antropométricas e capacidades motoras do período pré e competitivo dos jogadores da categoria sub 17 da equipe Junior Team da cidade de Londrina Paraná...18 Tabela 2 - Resultados das medidas antropométricas por posição, no período pré e competitivo da categoria sub 17 da equipe Junior Team da cidade Londrina Paraná...19 Tabela 3 - Resultados dos testes das capacidades físicas por posição no período pré e competitivo da categoria sub 17 da equipe Junior Team da cidade de Londrina Paraná...20
9 LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS viii SJ - Salto Squat Jump CMJ - Salto Contra movimento Jump LCMJ - Salto Livre Contra movimento Jump V10 - Velocidade 10 metros V30 - Velocidade 30 metros... 16
10 LISTA DE EQUAÇÕES ix Equação 1 - Vo2máx= distância(mts) x 0, , Equação 2 - (soma das 4 dobras) x 0,153+5,783/
11 LISTA DE ANEXOS x Anexo 1 - Termo de Consentimento Livre e esclarecido... 28
12 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT LISTA DE TABELAS LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS LISTA DE EQUAÇÕES LISTA DE ANEXOS iv v vi vii viii ix 1 INTRODUÇÃO Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos REVISÃO DE LITERATURA Futebol Preparação física no futebol Velocidade Velocidade de antecipação Velocidade de reação Velocidade de Movimentos Cíclicos e Acíclicos Velocidade de Ação com Bola Velocidade-Habilidade Força Força Máxima Resistência de Força Força Rápida/Explosiva Resistência... 12
13 2.6 Antropometria e os testes motores no futebol MÉTODOS População e Amostra Testes motores e medidas antropométricas Teste de Velocidade de Corrida de 10 (V10) e 30 metros (V30m) Medidas antropométricas Análise Estatística RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 23
14 1 INTRODUÇÃO O Futebol, institucionalizado em 1863 pela Football Association, é uma das modalidades esportivas mais populares do mundo. Embora se considere que a natureza do jogo se mantém inalterada, atualmente o Futebol está estruturado em um domínio altamente profissional. (SANTOS, CASTELO E SILVA, 2011). O futebol é o esporte mais popular do mundo, graças à facilidade de ser praticado em quase todas as localidades e ainda aliado ao baixo custo do material. Atualmente é uma atividade extremamente profissional, que movimenta números altíssimos de investimentos e envolve uma infinidade de profissionais, por exemplo, médicos, fisioterapeutas, treinadores, jogadores e outros (PASSOS et al,. 2003). De acordo com Salum e Fiamoncini (2006), o tempo regulamentar de um jogo é de 90 minutos, sendo que o tempo médio de bola rolando é de 60 minutos. À distância percorrida em média por jogo é de 10 km, as intensidades dividem-se em andar 25% da distância total, trotar 37%, piques 12%, deslocamentos para trás 6% e 20% de corrida submáxima. A evolução do futebol caracteriza-se por uma alta exigência física, técnica, psicológica, além do aspecto tático que vem se constituindo num fator decisivo para a obtenção de sucesso de uma equipe (FERNANDES, 1994). Inúmeros aspectos devem ser levados em consideração quando relativos à preparação física em um desporto de alto rendimento (MATVEEV, 1986; GOMES, 2004;CARRAVETA, 2009), pois o mínimo detalhe pode fazer uma grande diferença. No futebol moderno, a preparação física é de vital importância para o sucesso de uma equipe em uma competição. Entre as capacidades físicas desenvolvidas e utilizadas no futebol, podemos destacar a força, a velocidade, a coordenação, a flexibilidade e a resistência. Tais capacidades podem identificar o perfil de cada jogador, no inicio e no decorrer dos treinamentos e competições, inclusive direcioná-lo para determinada posição. No entanto no decorrer do seu desenvolvimento e treinamento o preparador físico e outros elementos da comissão técnica devem estar atentos para qual índice e escore tais idades e posições estes jogadores devem apresentar no momento das fases das idades cronológicas ele se encontra.
15 2 A temporada competitiva no futebol é dividida em duas partes ou períodos: pré-temporada e competição. Na pré-temporada, a ênfase do treino é dada ao aumento nos níveis de rendimento dos componentes da aptidão física. Segundo Bangsbo (1994), neste período, a ênfase dos treinos físicos é dada às corridas longas e os treinos de força e resistência muscular, com intuito de assegurar que seus atletas alcancem o topo da forma no início da temporada competitiva. Já no período de competição a ênfase está principalmente no aumento capacidade técnica e tática, e na manutenção dos níveis de rendimento da aptidão física (REILLY, 1976). Segundo Bangsbo (1994), neste período, a ênfase dos treinos físicos é dada às corridas longas e os treinos de força e resistência muscular, com intuito de assegurar que seus atletas alcancem o topo da forma no início da temporada competitiva. Dantas (2003) define período preparatório como à época em que o atleta será elevado a condição competitiva na temporada considerada, visando incrementar o nível de proficiência técnico-tática, física e psicológica, permitindo a realização de performances máximas nas competições programadas. Este período tem como objetivo o restabelecimento do nível de treino e melhora da condição básica de cada jogador. As informações sobre alterações nos componentes da aptidão física em futebolistas durante este período podem ser de extrema necessidade na construção de programas de treino mais confiáveis às exigências fisiológicas do futebol. O desconhecimento de tais informações impossibilita a verificação da eficiência dos métodos, estrutura e planejamento do treino. Por isso, a maiorias dos responsáveis pela preparação física no futebol realizam avaliações, diagnósticos ou testes que vão identificar a real condição física momentânea que cada atleta apresenta em suas variadas características metabólicas. A escolha dos testes deverá ser escolhida dependendo de cada momento ou etapa de preparação e ainda a identificação do teste que poderá verificar determinado aspecto, que está diretamente ligado ao metabolismo exigido da modalidade. O futebol é caracterizado também por despertar a paixão de jovens e adolescentes espalhados pelo mundo com o sonho de se tornar um jogador profissional, essa realidade é facilmente percebida no Brasil, considerado o pais do futebol.
16 3 A adesão de crianças e jovens apresenta um crescimento a cada ano. Cada vez mais cedo, jovens jogadores são promovidos das categorias de base para a equipe profissional. Com isso, a presença de uma preparação física de base que dê suporte para as exigências de treino e competições nas categorias superiores do futebol torna-se fundamental. Muitos estudos são encontrados na literatura sobre a preparação física de jogadores profissionais (SANTOS et al., 2009; KRUSTRUP et al., 2006). Entretanto, poucos estudos existem acerca de atletas jovens ou adolescentes de categorias de base de clubes competitivos. Esta pesquisa se justifica pelo fato de que verificar o perfil antropométrico e motor entre as posições de atletas praticantes de futebol sub17 e poderá contribuir para uma análise mais criteriosa de seleção tanto para o desporto, como também para cada posição, e ainda com os profissionais que atuam na área, como modelo a ser recomendado.
17 4 1.1 Objetivos Objetivo Geral Apresentar e comparar o perfil antropométrico e de determinadas capacidades motoras de atletas de futebol da categoria Sub-17 da equipe Junior Team da cidade Londrina Paraná Objetivo Específico Comparar as capacidades motoras entre as posições dos atletas da categoria Sub-17 da equipe Junior Team da cidade de Londrina Paraná.
18 5 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Futebol Segundo Tubino apud Alves e Bello, (2008) o esporte é um fenômeno sociocultural sendo uma manifestação da cultura física fundamentada na Educação Física e que é uma atividade competitiva, institucionalizada, que envolve esforço físico vigoroso e o uso de atividades motoras complexas. O futebol é considerado uma atividade intermitente, ou seja, existe alternância entre fase ativa (piques de alta intensidade que variam de 5 a 60 m) e passiva (jogador parado ou deslocamento em baixa intensidade). Uma partida de futebol é disputada em um campo de 105 x 70 m e tem uma duração de 90 minutos mais os acréscimos, portanto um atleta profissional de futebol deve possuir um elevado nível de condicionamento físico (GOMES & SOUZA, 2008). Nos últimos anos o futebol vem se tornando um esporte onde o caráter físico se impõe, muitas vezes, sobre as outras duas principais esferas (técnica e tática), pois hoje em dia o jogo se tornou mais veloz, com contatos físicos mais freqüentes e com muitos momentos onde a força sobrepõe-se a técnica. Neste contexto, o preparo físico das equipes se tornou importantíssimo para o sucesso nas temporadas. Desse modo, a cada vez mais, se tem buscado na ciência as bases para a preparação das equipes. 2.2 Preparação Física no Futebol Com o avanço da ciência na área esportiva e com os inúmeros estudos que vêm sendo publicados, uma gama de elementos fica à disposição dos profissionais e uma série de fatores que antes eram desconhecidos torna-se preponderantes no ciclo de preparação anual dos atletas. De acordo com (Borsari,1989) o atleta deve estar em condições ideais em todas as qualidades físicas e técnicas, por isso, os treinamentos que obedecem a critérios científicos procuram dar aos jogadores as melhores condições que lhes possibilitam realizar, em campo, jogadas táticas e técnicas com perfeito equilíbrio psicológico e físico.
19 6 Sendo assim a preparação física pode ser entendida como um componente do sistema de treinamento do desportista e que tem como objetivo propiciar o bom desenvolvimento e aperfeiçoamento em um nível máximo para o desempenho em determinada modalidade. Segundo (Cunha, 2003) a preparação física no futebol é um dos fatores que mais evoluiu nas últimas décadas e continua evoluindo. O conhecimento do condicionamento físico para o futebol é de vital importância para o sucesso de uma equipe dentro de uma competição. A preparação física pode ser dividida em preparação geral e preparação específica. Conforme Nespereira (2002), a preparação física geral é a preparação que visa o desenvolvimento global das qualidades físicas, uma boa capacidade de trabalho e um desenvolvimento harmônico das funções do organismo sem estar relacionada a uma disciplina esportiva em particular. Nessa fase predominam os exercícios globais, que intervêm ativamente em todos os órgãos e sistemas. Para Frisselli e Mantovani (1999), a preparação física geral cria as bases para a preparação física específica, ou seja, é o desenvolvimento de manifestações das capacidades físicas que não são prioritárias no momento competitivo. Já o período específico segundo Matvéev (1997) é o desenvolvimento das capacidades específicas, baseia-se na manifestação e combinação especial de diversas capacidades físicas e constitui o conteúdo da preparação física especifica de um atleta. O período de preparação geral e específico servem de base para um bom rendimento no período competitivo que se caracteriza por uma fase onde existe um refinamento de certos aspectos referentes às principais capacidades físicas trabalhadas como, por exemplo, velocidade e força. Para se obter êxito no período de competições é necessário um bom planejamento dos treinamentos. O treino constitui a forma mais importante e mais influente de preparação dos jogadores para a competição (GARGANTA, 2004). Visa induzir alterações positivas observáveis no desempenho dos jogadores e das equipes (GARGANTA, 2008). Para se elaborar o programa de treinamento é necessário conhecer qual é a carga fisiológica requisitada durante o jogo. Outro fator importante na estrutura de um programa de treinamento é observar como e de que forma essa carga é
20 7 manifestada, ou seja, a intensidade dos deslocamentos, número de sprints, pausas entre os sprints e frequência cardíaca (GOMES e SOUZA, 2008). Portanto pode-se dizer que preparador físico tem um papel importante nos clubes de futebol, é responsabilidade do mesmo fazer com que os atletas estejam bem condicionados para conseguir manter o alto nível durante toda a temporada. 2.3 Velocidade Segundo (Platonov,2004) Velocidade, no esporte, é entendida como sendo a capacidade de realizar ações motoras em um tempo mínimo e com a maior eficácia possível. Velocidade é a capacidade que o organismo ou parte dele possui para realizar um movimento ou uma sequência de movimento no menor tempo possível (AOKI, 2002). Há muito tempo se utiliza o termo geral velocidade para indicar as qualidades do atleta que irão determinar diretamente as características de rapidez da sua atividade (MATVEEV, 1991). No futebol, velocidade é uma capacidade múltipla que depende da rápida reação, do manuseio da situação, da rapidez em iniciar o movimento e dar seqüência ao mesmo, da aptidão com a bola, do drible e também do rápido reconhecimento e utilização das respectivas situações. Segundo Gomes e Souza (2008) a velocidade e suas subdivisões são um dos principais indicadores do desempenho do futebolista. Em combinação com um alto padrão de movimentos técnicos, de coordenação e de força, as diversas manifestações da velocidade são de importância primordial para as ações motoras específicas do futebol. A velocidade do jogador de futebol é uma capacidade verdadeiramente múltipla, as quais pertencem o reagir e agir rápido, a saída e a corrida rápidas, a velocidade no tratamento com a bola, o sprint e a parada, mas também o reconhecimento e a utilização rápida de certa situação (WEINECK, 2004). De acordo com Weineck (2004) a velocidade do jogador de futebol é uma qualidade física complexa formada por diferentes subdivisões: - Velocidade de antecipação; - Velocidade de reação;
21 8 - Velocidade de movimentos cíclicos e acíclicos; - Velocidade de ação com Bola; - Velocidade-habilidade Velocidade de antecipação Para Platonov (2004), as reações apropriadas e efetivas dos desportistas (normalmente em situações complexas de jogos coletivos e modalidades individuais) podem ser explicadas pela ocorrência de um tipo de reação de antecipação, presente na execução das ações. De forma geral, entende-se como capacidade de antecipação o poder de o esportista perceber a evolução e o resultado de ação, assim como o momento e a freqüência dos acontecimentos, de forma correta e em tempo hábil para programar as ações com objetivo correspondente (PÖHLMANN; KIRCHNER; WOHLGEFAHRT apud WEINECK, 2004). Quem reage mais rápido, devido a sua pré-informação tem mais tempo pra agir, podendo fazê-lo com calma (WEINECK, 2004) Velocidade de reação A velocidade da reação motora é determinada, acima de tudo, pelas propriedades dos analisadores à distância (visuais e auditivos) e pela dinâmica dos processos do sistema nervoso central e pelas reações neuromusculares (MATVEEV, 1991) A velocidade de reação é também uma qualidade humana hereditária e representa o tempo entre a exposição a estímulos (ação do adversário ou, da bola) e a primeira reação muscular, ou primeiro movimento realizado (BOMPA, 2005). Conforme Weineck (2003) a velocidade de reação é determinada pela rapidez de análise da situação, pelo processamento das informações obtidas e execução de uma ação motora adequada. Portanto a capacidade de o jogador reagir no menor tempo possível a um estímulo externo, representa um importante fator na sua performance no futebol. No futebol, as situações que provocam sinais de reação não são definidas no tempo e no espaço por causa de mudanças rápidas de situação, de manobras
22 9 para ludibriar o adversário e de variações do movimento. (WEINECK, 2004) Velocidade de Movimentos Cíclicos e Acíclicos A velocidade acíclica, no futebol, pode ser entendida como velocidade de movimentos sem bola - uma finta de corpo, mudanças de direção - e segundo Barbanti (1986) se caracterizam por não apresentarem nenhuma repetição de partes de fases em seu processo de movimento. Segundo Weineck (2004), a velocidade acíclica trata de movimentos em pequenos espaços, em ações isoladas. Além dos movimentos acíclicos existem também os movimentos cíclicos, que são aqueles em que ocorrem repetições de fases. Segundo Barbanti (1986) a maioria dos movimentos de locomoção são cíclicos como andar, correr e nos esportes há uma característica de velocidade de progressão cujos movimentos abrangem o corpo todo. A velocidade cíclica é representada por movimentos repetidos em velocidade ou corridas de velocidade, por exemplo, corrida para a bola, fugir da marcação do adversário, corrida com salto ou cabeceada (LANNI, 2009) Velocidade de Ação com Bola No futebol a velocidade de ação com a bola é muito importante para conseguir superar a imprevisibilidade da ações imposta pelo jogo. Sendo assim a velocidade de ação com a bola representa principalmente um componente coordenativo / técnico da velocidade no futebol (WEINECK, 2004). Segundo Gomes e Souza (2008) essa capacidade é encontrada mais frequentemente nos esportes coletivos, como é o caso do futebol, e quatro fatores interferem para reagir rapidamente com a bola. São eles: fixação visual da bola (objeto em movimento), Avaliação da direção e velocidade da bola, Seleção do Plano de ações e início das ações motoras Velocidade-Habilidade Por velocidade habilidade entende-se certa forma de velocidade complexa
23 10 e especifica para determinada modalidade esportiva. Ela possui característica de execução que controla a velocidade dos processos cognitivos e motores das ações de jogo técnico táticas que são controladas emocional e motivacionalmente de forma diversa refletindo-se em dadas situações de jogo (SCHLIMPER; BRAUSKE; KIRCHGÄSSNER citado por WEINECK, 2004). A velocidade-habilidade é uma ação que visa a precisão e não prioriza necessariamente uma realização rápida da tarefa. 2.4 Força Segundo Platonov (2004), força é entendida como a capacidade de superar ou opor-se a uma resistência por meio da atividade muscular. Nesta mesma linha, Zatsiorski e Matveev apud Gomes (2008), relatam que a força que apresenta o homem como capacidade motora está relacionada com a capacidade de superação da resistência externa e de ação oposta a essa resistência, por meio de esforços musculares. A força é observada a todo o momento no futebol: nos contatos com a bola (chute, passe, cabeceio), nas corridas, nas arrancadas em velocidades ou sprints, nos saltos, nas mudanças de direção, nos giros, nas fintas, acelerações e desacelerações, disputas de bola contra os adversários e outras diversas situações. Tal como a velocidade, a força se manifesta de diferentes formas que são conhecidas como: Força Máxima, Força Rápida (explosiva) e Força Resistente (ou resistência de força) Força Máxima Segundo Platonov (2004) A força Máxima abrange a capacidade máxima de produção de força do desportista, durante uma contração muscular voluntária. Força Máxima é a força que é desenvolvida por uma máxima contração muscular. O aumento dessa capacidade gera melhorias na execução dos movimentos específicos do futebol, tais como: aceleração, giros, saltos, sprints e corridas em velocidade com mudança de direção. (BANGSBO 1991, apud, SARGENTIM 2010)
24 Resistência de Força Resistência de Força é a capacidade do organismo de resistir à fadiga durante o trabalho de força prolongado. (BOMPA, 2001, apud, SARGENTIM, 2010) Conforme Harre (1976) é a capacidade de resistência à fadiga em condições de desempenho prolongado de força. Este tipo de força esta diretamente ligada a intensidade do estímulo (dada em percentual da força máxima) e o volume do estímulo (soma das repetições). Esta capacidade é importantíssima no futebol, pois a partir das características deste esporte pode-se notar o quanto a manutenção da força, principalmente nos momentos finais das partidas, fará a diferença para um bom desempenho do jogador. A resistência de força para o jogador de futebol é a capacidade de se manter produzindo força explosiva durante todo o jogo. Sendo que as principais ações do jogo são realizadas pela força explosiva, que está propensa a fadiga Força Rápida/Explosiva Segundo Platonov (2008), a força rápida é a capacidade do sistema neuromuscular mobilizar o potencial funcional com a finalidade de alcançar altos níveis de força no menor tempo possível. A força rápida (potência), por suas características de manifestação, tem uma forte relação com a performance em atividades esportivas. Segundo Weineck (2004), a resistência de força rápida é uma valência determinante para um bom rendimento de um atleta numa partida de futebol. O autor define resistência de força rápida como a capacidade de poder agir com movimentos velozes durante longo período de tempo sem que haja interferência negativa em relação à força do chute, do salto ou do arranque. A força explosiva pode ser definida ainda como sendo a capacidade demonstrada na superação de certa resistência no menor tempo possível e é caracterizada pelo sistema neuromuscular mobilizador do potencial funcional com a finalidade de alcançar altos níveis de força (GOMES E SOUZA, 2008).
25 Resistência Para Gomes e Mantovani (1996) a resistência é a capacidade física básica que o atleta deve ter para jogar futebol. Ela é necessária para se movimentar e manter um nível satisfatório na execução dos movimentos e fundamentos do jogo, sem apresentar sinais de fadiga. A resistência é determinada pelo sistema cardiorrespiratório, pelo metabolismo, pelo sistema nervoso, sistema orgânico, pela coordenação dos movimentos e por comportamentos psíquicos. Ela é uma qualidade psicofísica que permite o individuo a suportar um esforço contínuo decorrente de exercícios prolongados, durante um determinado tempo, suportando a fadiga. O grau de desenvolvimento dessa capacidade está relacionado com a capacidade energética do organismo do atleta, pelas exigências da modalidade esportiva, pela eficiência de sua técnica e tática, isso tudo retarda o desenvolvimento da fadiga, etc. (PRADO, 1973; ZULIANI, 1977; TUBINO, 1979; WEINECK, 1989; BARBANTI, 1997; WEINECK, 2003; PLATONOV, 2004). 2.6 Antropometria e os testes motores no futebol No futebol moderno é importante avaliar e acompanhar a evolução das valências físicas dos atletas, principalmente em jovens jogadores. Para isso existem diversos testes que fornecem dados válidos e confiáveis. Segundo Braz et al., (2008) diagnosticar os níveis de desempenho motor, principalmente em crianças e adolescentes, além de proporcionar importantes informações para o desenvolvimento das capacidades motoras envolvidas em diversas modalidades esportivas, pode favorecer a prevenção, conservação e melhoria da capacidade funcional resultando em melhores condições de saúde e de qualidade de vida para a população. A Antropometria vem ganhando destaque no âmbito esportivo pois é uma importante área do conhecimento que tem o objetivo de analisar o perfil morfofuncional de atletas de alto rendimento, tanto profissional mas como também nas categorias de base, descrevendo toda sua composição corporal, através de
26 13 cálculos de percentual de gordura, estatura, massa gorda, massa magra, massa óssea, massa residual, medição de diâmetros ósseos e circunferências de membros (BOHME, 2000; MATKOVIC et al., 2003; PYNE et al., 2006; AVELAR et al., 2008; MANTOVANI et al., 2008).
27 14 3 MÉTODOS Este estudo se caracteriza por uma pesquisa de campo descritiva transversal e quantitativa. Para Marconi e Lakatos (2001) uma pesquisa de campo do tipo descritiva, quantitativa é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e obter respostas para um problema, consistem na observação de fatos na coleta de dados e a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema questão. Esse tipo de pesquisa aborda quatro aspectos principais: descrição, registro, analise e interpretação de fenômenos atuais objetivando seu funcionamento no presente. Segundo Thomas, Nelson e Silverman (2007), a pesquisa descritiva tem por premissa buscar a resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação, análise e descrições objetivas, através de entrevistas com peritos para a padronização de técnicas e validação de conteúdo. 3.1 População e Amostra A amostra foi constituida por 26 jogadores de futebol da categoria de base da equipe Junior Team, da cidade de Londrina, Paraná. Do gênero masculino e a faixa etária compreendida de 15 a 17 anos. Os atletas foram selecionados por conveniência a partir dos seguintes critérios adotados: 1- Pertencer ao grupo selecionado pelo treinador para competições principais. 2- Não apresentar nenhum tipo de lesão óssea, articular ou muscular e nem ter um histórico muito recente destes tipos de lesão. 3- Atletas que tenham um percentual de frequência superior 90% nos treinos físico-técnico. Após ser informados sobre a finalidade dos testes e avaliações todos atletas assinaram o termo de consentimento, livre e esclarecido.
28 Procedimentos de aplicação dos testes motores e medidas antropométricas Todas as avaliações foram realizadas pela comissão técnica da equipe e membros do laboratório do CENESP/UEL e pelo autor do trabalho. Foram coletadas medidas antropométricas e motoras dos atletas no seus locais de treinamentos diários. Para a capacidade motora força dos membros inferiores, foi utilizado a execução do Salto Jump, a técnica de salto utilizada será o squat jump (SJ) (Komi & Bosco, 1978) onde os indivíduos se posicionaram em pé, em cima do tapete, pés paralelos, mãos no quadril, os joelhos flexionados à 90º(medidos através de um goniômetro manual colocado com seu centro de rotação alinhado com a linha intercondilar lateral do joelho direito). Para que o indivíduo tivesse sua tentativa validada ele deveria decolar e aterrissar com o seu centro de gravidade, aproximadamente, na mesma posição para que não houvesse erros na medida. Foram realizadas três tentativas e a melhor foi utilizada. Foi utilizada também a técnica do Contra movimento Jump (CMJ), em que o atleta, partindo de uma posição de extensão dos joelhos em um ângulo inicial de 180º, era orientado a fazer uma flexão de joelhos até um ângulo de 90º, seguida de uma extensão rápida, com o mínimo de parada entre estas fases, mantendo as mãos fixadas no quadril e os joelhos em extensão durante o vôo e por fim o Salto Livre contra movimento (LCMJ), onde a posição inicial é com os joelhos estendidos e os braços soltos ao lado do tronco, podendo o indivíduo realizar o embalo com os braços, de acordo com os procedimentos descritos por Bosco (1994). A resistência aeróbica foi avaliada através do teste yo-yo endurance intermitente nível 2 seguindo protocolo de Bangsbo (1996). Trata-se de um teste de ida e volta de característica intermitente (como o futebol). Consiste na realização de dois percursos (ida e volta) num espaço previamente demarcado de 20m. Avalia a capacidade de um jogador efetuar repetidas vezes, esforço de alta intensidade, com ações que variam de acordo com os tempos de intervalo estabelecidos pelos sinais sonoros. A cada percurso de ida e volta existe um período de recuperação de 5 segundos. A velocidade inicial de deslocamento é de 13 Km/h e vai aumentando gradativamente Essa prova é
29 16 extremamente útil para o futebol onde a capacidade de realizar um esforço depois de períodos curtos de recuperação pode ser decisiva para o rendimento durante a competição Para a realização do teste é preciso dispor dos seguintes materiais: - aparelho reprodutor de som; - CD(áudio) com os sinais sonoros; - cones para marcação das linhas; - e folhas de anotação para acompanhamento dos trajetos de 20m completados (estágios). Para determinar o VO2 máximo foi utilizada a seguinte fórmula: Vo2máx= distância(mts) x 0, , Teste de Velocidade de Corrida de 10 (V10) e 30 metros (V30m) Foi realizado o teste de velocidade de 10 (V10m) e 30m (V30m), conforme procedimentos de Svensson e Drust (2005). Subtende-se que a primeira distância representa a capacidade de aceleração do futebolista e a segunda sua velocidade máxima (LITTLE; WILIANS, 2005). Para a mensuração do tempo nos testes foi utilizado o sistema de fotocélulas Velocity Test 6.0 CEFISE. Cada futebolista realizou duas tentativas com intervalo de quatro a cinco minutos de recuperação, o melhor tempo alcançado foi considerado. Todos os futebolistas da equipe já possuíam conhecimento dos procedimentos adotados e familiarização com o teste utilizado Medidas antropométricas Os jogadores foram medidos e avaliados nas seguintes variáveis: Massa corporal, Estatura e Percentual de gordura (utilizando o método de dobras cutâneas), onde foram medidas as seguintes dobras: Tricipital, subescapular, supraíliaca e abdominal. Para medida das dobras cutâneas foi utilizado o Compasso de marca Lange e a fórmula de Faulkner que consiste na (soma das 4 dobras) x 0,153+5,783/100.
30 Análise Estatística A análise dos dados foi realizada através de uma estatística descritiva apresentando resultados médios e desvio padrão da categoria selecionada. Para testar a normalidade dos dados foi utilizado o teste Shapiro Wilk, em seguida se for distribuição normal, o Teste t de student, caso não de distribuição normal o teste de Mann-Whitney para analise de significância. O nível de significância adotado foi de p<0,005. Os cálculos foram realizados utilizando-se um pacote estático do programa SPSS, versão 17.0.
31 18 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1 - Características antropométricas e capacidades motoras do período pré e competitivo dos jogadores da categoria sub 17 da equipe Junior Team da cidade de Londrina Paraná. N = 26 Período de Preparação Período de Competição Δ % Sig Idade (anos) 16,08 (± 0,77) Estatura (m) 176,7 (± 0,07) 176,9 (± 0,08) 0, Massa corporal (kg) 71,31 (± 6,12) 72,42 (± 6,77) 1, Percentual de gordura 11,12 (± 1,32) 9,54 (± 2,38) -14,21,022 Velocidade 10m (seg) 1,81 (± 0,09) 1,76 (± 1,32) -2,76,130 Velocidade 30m (seg) 4,27 (± 0,13) 4,25 (± 0,14) -0,47,592 Squat jump (cm) 32,37 (± 3,39) 36,68 (± 3,42) 13,31,001 Contra movimento jump (cm) 33,88 (± 2,93) 38,86 (± 4,46) 14,70,000 Livre contra mov jump (cm) 41,89 (± 3,71) 46,16 (± 4,46) 10,19,003 Distância Percorrida (m) (± 332,9) (± 347,4) 0,21,972 VO 2 máximo (ml/kg/min)-¹ 48,61 (± 2,78) 48,65 (± 2,90) 0,08,962 A tabela 1 apresenta os resultados de medidas antropométricas, idade, estatura, massa corporal, % gordura, e motora, velocidade 10 e 30 m, Squat Jump (SJ), Squat contra movimento jump (CMJ), Squat contra movimento livre jump (LCMJ), distancia percorrida (teste YOYO) e VO2 máximo do período pré e competitivo dos jogadores de todas as posições da equipe Junior Team da cidade de Londrina Paraná nas categorias sub 17. Pode-se observar diferença significativa com relação ao percentual de gordura, onde houve um decréscimo de 14,21% se comparado com o período pré, p=0,02. Houve um pequeno aumento da massa corporal dos atletas, isto pode ser explicado pelo aumento da massa muscular durante o processo de crescimento e da puberdade (MALINA, BOUCHAR e BAR-OR,2004). Na comparação dos saltos, é possível observar diferença significativa em todos os tipos de saltos. No Squat Jump houve eu aumento de 13,31% em comparação com o momento pré, p=0,01. No salto Contra movimento jump foi constatado um aumento de 14,7% no período de competição. Já o salto Livre contra
32 19 movimento jump foi observado um aumento de 10,19% se comparado ao período pré, p=0,03. Com relação ao VO2 máximo não foi observado diferença entre o período pré e competitivo, isso pode ter acontecido pelo fato de que os atletas foram bastante treinados em resistência aeróbica e durante o intervalo até a competição foi trabalhado com maior foco outras valências físicas, como por exemplo, a potência que nos saltos mostrou grandes diferenças. Tabela 2 Resultados das medidas antropométricas por posição, no período pré e competitivo da categoria sub 17 da equipe Junior Team da cidade Londrina Paraná. Atleta Posição Idade (anos) Estatura (metros) Massa Corp. (kg) % Gordura Pré Comp Pré Comp Pré Comp Pré Comp 2 Goleiros 16,5 16,5 1,87 1,87 78,1 78,1 10,3 10,3 6 Zagueiros 17,0 17,0 1,81 1,81 78,05 78,05 11,6 11,6 4 Laterais 16,2 16,25 1,74 1,72 73,6 70,6 11,9 12,0 3 Volantes 16,0 16,0 1,73 1,73 66,8 66,8 10,4 10,4 3 Meias 15,5 15,5 1,78 1, ,3 11,3 8 Atacantes 16,0 16,0 1,65 1,65 65,3 65,3 11,8 11,8 A tabela 2 apresenta as posições dos jogadores e os resultados de idade, estatura, massa corporal, % gordura, pré teste dos jogadores da equipe Junior Team da cidade de Londrina, nas categorias sub 17. Pode-se verificar que de todas as posições os goleiros são os tem a maior estatura com 1,87 metros de média, sendo os atacantes os jogadores com menor estatura (1,65 metros de média). Com relação a massa corporal os atacantes se mostraram os jogadores mais leves com 65,3 kg de média, já os goleiros e zagueiros são os jogadores com maior massa corporal, com 78,1 e 78,05 kg respectivamente. Comparando o percentual de gordura as menores médias são dos goleiros (10,3%), Laterais e atacantes demonstraram os maiores percentuais de gordura, com 11,9 e 11,8% respectivamente.
33 20 Tabela 3 Resultados dos testes das capacidades físicas por posição no período pré e competitivo da categoria sub 17 da equipe Junior Team da cidade de Londrina Paraná. Atleta Posição V10m (seg) V30m (seg) SJ (cm) CMJ (cm) LCMJ (cm) DIST PER (m) VO2 MAX Pré Comp. Pré Comp. Pré Comp. Pré Comp. Pré Comp. Pré Comp. Pré Comp. 2 Goleiros 1,83 1,83 4,28 4,18 40,2 40,2 39,5 37,2 50,0 50, ,1 45,1 6 Zagueiros 1,79 1,79 4,29 4,29 36,5 36,4 40,3 40,3 48,1 48, ,6 50,6 4 Laterais 1,83 1,81 4,58 4,23 37,2 38,9 39,8 42,0 48,6 51, ,5 47,3 3 Volantes 1,71 1,71 4,17 4,17 34,2 34,2 38,5 38,5 46,4 37, ,8 49,4 3 Meias 1,84 1,84 4,25 4,25 36,6 36,6 37,7 37,7 43,9 43, ,9 47,9 8 Atacantes 1,84 1,84 4,28 4,28 37,0 37,0 38,2 38,2 42,3 42, ,8 47,8 A tabela 3 apresenta as posições dos jogadores e os resultados de velocidade 10 m, velocidade 30 m, salto Jump, salto CMJ, salto LCMJ, distancia percorrida, VO2Max do período pré e competitivo dos jogadores da equipe Junior Team da cidade de Londrina Paraná nas categorias sub 17. Pode-se observar nos resultados que os jogadores mais velozes são os volantes, com 1,84 segundos em 10 metros e 4,17 segundos em 30 metros. Nos testes de saltos o teste SJ o melhor desempenho foi dos goleiros atingindo uma media de 40,2 centímetros e o pior foi dos meios campistas com a media 35,4 centímetros No teste CMJ a melhor media é dos laterais sendo de 40,4 centímetros, e a pior media é dos atacantes de 37,7 centímetros. No teste LCMJ a melhor media passa a ser dos goleiros novamente saltando 50 centímetros e a pior dos atacantes saltando 40,5 centímetros. No teste do YOYO para resistência aeróbia, em relação a distancia percorrida o melhor desempenho foi dos zagueiros com a media de 1693 metros e a pior dos goleiros com a media de 1035 metros, já em relação ao VO² máximo a melhor media foi dos zagueiros sendo de 50,6 Mm/kg/min e a pior foi dos goleiros de 45,1 Mm/kg/min. Para Balikian, et al 2002, que jogadores de futebol de campo de variadas posições apresentam níveis diferenciados de condicionamento aeróbio, possivelmente devido às diversas sobrecargas metabólicas impostas durante partidas e treinamentos coletivos. Outro estudo apresentado Sousa et al 2003, apresenta que nos resultados relacionado à posição de jogo que podem ser importantes para a prescrição do
34 21 treinamento. Os futebolistas que atuam nas posições de lateral, de meia e de volante parecem apresentar uma maior exigência da resistência aeróbia, haja vista que, no futebol moderno, os mesmos são solicitados a executarem um maior volume de deslocamentos em alta e baixa intensidade, caracterizados pela distância total percorrida durante o jogo. Estes resultados são de fundamental importância para traçar um perfil dos jogadores da categoria Sub-17 da equipe Junior Team, ao longo dos anos isso pode fornecer valiosas informações com relação ao perfil antropométrico de jogadores dessa idade e de diferentes posições. O tipo de treinamento também deve ser levado em consideração, nesse estudo não foi controlado o tipo de treinamento utilizado e os treinos foram realizados em apenas um período, em pesquisas futuras sugere-se o controle das valências físicas trabalhadas, além da importância de testar os atletas treinando em dois períodos, isso pode ter sido um fator importante nos resultados obtidos.
35 22 5 CONCLUSÃO Após verificar e analisar os resultados encontrados nesta pesquisa com atletas praticantes de futebol da categoria sub 17 da equipe Junior Team de Londrina, Paraná, podemos concluir que: Os atletas obtiveram grandes melhoras entre o período pré e competitivo nos quesitos: % gordura, Salto Squat Jump, Salto contra movimento Jump e livre contra movimento Jump. Em relação ao percentual de gordura, as avaliações demonstraram índices aceitáveis de gordura, entretanto era de se esperar tal fato, quando considerado o nível de treinamento e o gasto calórico obtido. Por outro lado variáveis como velocidade e VO2 máximo não foram encontrados diferenças significativas. Os resultados estão atrelados ao tipo de treino realizado neste período, a parte aeróbica já havia sido bastante trabalhada, portanto os atletas já estavam em alto nível no período pré competitivo. É importante destacar que os treinamentos para essa categoria são realizados apenas em um período, pois, os atletas precisam conciliar as atividades escolares com as esportivas, esse pode ser um fato que interfira diretamente nos resultados obtidos, além disso, esse trabalho contribui de forma positiva para que clube Junior Team tenha o controle e trace um perfil dos atletas da categoria sub-17 ao longo dos anos. Por fim, há necessidade de maiores estudos com os jovens atletas, principalmente no que diz respeito ao tipo de treinamento e as respostas no desempenho motor e características antropométricas, a fim de haver melhores esclarecimentos sobre o tema, visando melhores adequações aos programas de treinamento e produção de conhecimento na área.
36 23 5 REFERÊNCIAS AOKI, M. S. Fisiologia, Treinamento e nutrição aplicados ao futebol. Jundiaí: Fontoura, ALVES, J. M. V. M. O treino da Força no Futebol. Porto, 2006 AVELAR, A. et al. Perfil antropométrico e de desempenho motor de atletas paranaenses de futsal de elite. Revista Brasileira Cineantropometria Desempenho Humano. Vol. 10. Num. 1. p BALIKIAN, P. Consumo máximo de oxigênio e limiar anaeróbio de jogadores de futebol: comparação entre as diferentes posições. Revista Brasileira de Medicinado Esporte, Ribeirão Preto, v. 8, n. 2, p , Abr BANGSBO, J. The physiology of soccer. Acta Physiologica Scandinavia, Stockholm, v. 151, no. S619, p.1-155, BANGSBO, J.: Physiology of training. In: Reilly, T. : Science and soccer. London: E &FN Spon:51-64;1996. BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard Brucher,1979. BARBANTI, V. J. Treinamento físico: bases científicas. 3. ed. São Paulo: CLR Balieiro, p. BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA., BOHME, M.T.S. Cineantropometria: componentes da constituição corporal. Revista Brasileira Cineantropometria Desempenho Humano. Vol. 2. p BOMPA, Tudor O., Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo : Phorte, 2002.
37 24 BOMPA, Tudor O..Treinando atletas de desporto coletivo. São Paulo: Phorte, BORSARI, J. R. Futebol de Campo. São Paulo: EPU, BOSCO, C. La Valoration de la fuerza com el test de Bosco. In Colection deporte y Entrenamiento. Editorial Paidotribo, Barcelona, CARRAVETTA, Elio S. P.. O jogador de Futebol: técnicas, treinamento e rendimento.porto Alegre : Mercado Aberto, CARRAVETA, E. O enigma da preparação física no futebol. Porto Alegre: Age, CUNHA, F. Histórico e importância da preparação física para o futebol no Brasil. Efdeportes. Buenos Aires, n. 63, ago DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. Rio de Janeiro: Editora Shape, DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Shape, FAULKNER, J. A. Physiology of swimming and diving.baltimore: Academic Press, p FERNANDES, J.L. A preparação tática. In: FUTEBOL: ciência, arte ou sorte: treinamento para profissionais. São Paulo: EPU, p FRISSELLI, A.; MANTOVANI, M.. Futebol: teoria e prática. São Paulo : Phorte, GOMES, A. C.; SOUZA, J. Futebol- Treinamento Desportivo de Alto Rendimento. PortoAlegre: Artmed, 2008
38 25 GOMES, A. C. Treinamento Desportivo Estruturação e Periodização. Porto Alegre:Artmed, HARRE, D. ; LOTZ, I.. O treino da força rápida. Tradução de um artigo publicado narevista SCUOLA DELLO SPORT, ano 5, nova séria, nº 5, Junho de HOLLMANN, W., HETTINGER, T. Medicina do esporte: fundamentos anatômicofisiológicos para a prática esportiva. Barueri, SP: Editora Manole, KRUSTRUP, P ; BANGSBO, J.; MOHR, M. Physical and metabolic demands of training and match-play in the elite football player. J. Sports Sci,, v. 24, no. 7, p , KOMI, P.V.; BOSCO, C. Utilisation of stored elastic energy in leg extensor muscles by men an women. Medicine and Science in Sport. 1978; 10: LATONOV, V. N. Tratado Geral de Treinamento Desportivo. São Paulo: Phorte, MANTOVANI, T.V.L. et al. Composição corporal e limiar anaeróbio de jogadores de futebol de categorias de base. Revista Mackenzie Educação Física Esporte. Vol. 7. Núm. 1. p MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, MATVEEV, L. P. Fundamentos do treino desportivo. Lisboa: Horizonte, MATVEEV, L. P. Comentários modernos sobre a forma desportiva. Revista Treinamento Desportivo, v. 1, n. 1, p , MATKOVIC, B.R. et.al. Morphological differences of elite Croatian soccer players according to the team position. Coll Antropolgy. Vol. 27. p
39 26 MALINA, R.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação.são Paulo: Roca, NESPEREIRA, Alfonso Blanco exercícios de preparação física: a preparação física na infância, puberdade e idade adulta. 2. ed.. Porto Alegre : ARTMED, p. :il. PLATONOV, V. N. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre :Artmed, PRADO, A. C. M. Metodologia do treinamento desportivo. Itapetininga: Editora DEDALUS EEF - USP, PYNE, D.B. et al. Positional differences in fitness and anthropometric characteristics in Australian football. Journal of Science and Medicine in Sport. Vol. 9. p Reilly, T. and Thomas, V. (1976) A motion analysis of work-rate in different positional roles in professional football match-play. Journal of Human Movement Studies 2, SALUM, A.; FIAMONCINI, R. L. Controle de peso corporal x desidratação de atletas profissionais de futebol. Revista Digital EFDeportes.com Buenos Aires, ano 10, n.92, jan SANTOS, P.; CASTELO, J. & SILVA, P.M. O processo de planejamento e periodização do treino em futebol nos clubes da principal liga portuguesa profissional de futebol na época 2004/2005. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.25, n.3, p , jul./set SARGENTIM, S. Treinamento de Força no Futebol. São Paulo: Phorte, SOUSA, P., GARGANTA, J., GARGANTA, R. Estatuto posicional, força explosiva dos membros inferiores e velocidade imprimida à bola no remate em Futebol. Um estudo com jovens praticantes do escalão sub-17. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v.3, n.3, p , 2003.
40 27 SVENSSON, M. e B. DRUST. Testing soccer players. J Sports Sci, v.23, n.6, Jun, p THOMAS, J.R.; NELSON, J.K.; SILVERMAN, S.J. Métodos de pesquisa em atividade física. 5. ed. Porto Alegre,RS: Artmed, TUBINO, M.J.G. Metodologia cientifica do treinamento desportivo. São Paulo: Editora Ibrasa, ZULIANI, L. R. Condição física: planejamento geral e especifico. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA, WEINECK, J. Manual do treinamento esportivo. São Paulo: Editora Manole, WEINECK, E. J. Treinamento ideal. São Paulo: Editora Manole, WEINECK, E. J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. Guarulhos: Phorte Editora, Tradução de Sérgio Roberto Ferreira Batista.
41 28
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO AS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E MOTORAS NO MOMENTO PRÉ
Leia maisALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO
ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO Diego Hilgemberg Figueiredo (UEL), Diogo Hilgemberg Figueiredo (UEL), Marcelo de Oliveira Matta (UFJF), Loani Landin
Leia maisRESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14
ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisMedidas e Avaliação da Atividade Motora
Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente
Leia maisANÁLISE DA FORÇA EXPLOSIVA AVALIADA PELO RAST TEST, EM UMA EQUIPE DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO.
ANÁLISE DA FORÇA EXPLOSIVA AVALIADA PELO RAST TEST, EM UMA EQUIPE DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO. Atalante Correa e Silva¹ Fabiano Garcia Muniz² Fabio Lopes Larreia³ Luciano Medeiros da Rocha 4 Luciano Leal
Leia maisFERNANDO PARCHEN GIBRAN ASSOCIAÇÃO E VARIAÇÃO DOS INDICADORES DE FORÇA E VELOCIDADE EM FUTEBOLISTAS DE ALTO RENDIMENTO CATEGORIA JUNIORES
FERNANDO PARCHEN GIBRAN ASSOCIAÇÃO E VARIAÇÃO DOS INDICADORES DE FORÇA E VELOCIDADE EM FUTEBOLISTAS DE ALTO RENDIMENTO CATEGORIA JUNIORES Monografia apresentada como requisito parcial para conclusão do
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO
ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO Angélica Weschenfelder Martim Bianco 1 Prof Orientador: Osvaldo Donizete Siqueira RESUMO A verificação das condições
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
186 DIFERENÇAS DE DESEMPENHO NOS SALTOS VERTICAIS ENTRE OS ATLETAS DE DIFERENTES POSIÇÕES NO FUTEBOL Sergio Sousa 1 Eduardo Quieroti Rodrigues 2 RESUMO O salto vertical é um gesto motor de muita importância
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17.
AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17. NAIARA PINTO MESQUITA, OTAVIO NOGUEIRA BALZANO, TÚLIO LUIZ BANJA FERNANDES Universidade Federal do Ceará, Instituto
Leia maisProf. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR
ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR EMERSON CRUZ DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA SANTOS SAMPAIO, TALITA PRATO DA SILVA, MARIA LÚCIA PEDROSA, MARCELO EUSTÁQUIO SILVA. Universidade
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42
viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Paulo Philipe Vecchio da Costa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Paulo Philipe Vecchio da Costa Comparação do efeito do treinamento intervalado de sprints, de saltos e misto em relação à eficácia no
Leia maisCaracterização antropométrica, maturacional e funcional de jovens atletas mirins feminino de atletismo.
AUTORES: Jefferson Verbena de Freitas Ramon Cruz Phelipe Henrique C. de Castro Danilo Leonel Renato Siqueira de Souza Francisco Zacaron Werneck Jorge Roberto P. de Lima Caracterização antropométrica, maturacional
Leia mais16 Congresso de Iniciação Científica
16 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Orientador(es) JOÃO PAULO BORIN Apoio
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL
METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético
Leia maisTestes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório
Testes Metabólicos Avaliação do componente Cardiorrespiratório É a habilidade do organismo humano em suprir aerobicamente o trabalho muscular associado à capacidade dos tecidos em utilizar o oxigênio na
Leia maisPERCENTUAL DE GORDURA E CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO: UMA ASSOCIAÇÃO DE VARIÁVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL
PERCENTUAL DE GORDURA E CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO: UMA ASSOCIAÇÃO DE VARIÁVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL PETERSON LUIZ REGERT, CAROLINA KOEHLER, ÉBONI MARÍLIA REUTER, HILDEGARD HEDWIG POHL,
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisSTEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisAlterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores
52 ARTIGO Alterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores Thiago Santi Maria Guarani Futebol Clube Miguel de Arruda Docente da Faculdade de Educação Física - UNICAMP Jefferson
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT
ANÁLISE COMPARATIVA DAS CAPACIDADES FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS NO PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO NAS DIFERENTES POSIÇÕES DE JOGADORES DE FUTEBOL DE CAMPO DA CIDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO COMPARATIVE ANALYSIS OF
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE DIFERENTES
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Dirceu Martins Rodrigues ANÁLISE DO PADRÃO DE DESLOCAMENTO DE ATLETAS DURANTE UMA PARTIDA DE FUTEBOL AMADOR.
0 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Dirceu Martins Rodrigues ANÁLISE DO PADRÃO DE DESLOCAMENTO DE ATLETAS DURANTE UMA PARTIDA DE FUTEBOL AMADOR. CURITIBA 2010 1 ANÁLISE DO PADRÃO DE DESLOCAMENTO DE ATLETAS
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL
Leia maisQualidades Físicas Básicas na Canoagem para Iniciantes
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Qualidades Físicas Básicas na Canoagem para Iniciantes Denise Miranda de
Leia maisQuanto mais se tem, mais se busca!!!!!
Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade
Leia maisDAVI GUSTAVO WILLE RAMOS
1 DAVI GUSTAVO WILLE RAMOS INFLUÊNCIA DE 12 SEMANAS DE TREINAMENTO DE VELOCIDADE EM FUTEBOLISTAS SUB-17 Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Fisiologia
Leia maisVO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal.
VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal. Resumo *Israel de Paiva Arbués Carneiro **Rafael André de Araújo ***Francisco José Andriotti Prada O judô
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE A ÁREA MUSCULAR DA COXA E A ALTURA MÁXIMA ALCANÇADA POR ATLETAS JUVENIS DE FUTEBOL EM TESTE DE SALTO VERTICAL
CORRELAÇÃO ENTRE A ÁREA MUSCULAR DA COXA E A ALTURA MÁXIMA ALCANÇADA POR ATLETAS JUVENIS DE FUTEBOL EM TESTE DE SALTO VERTICAL José Raphael Leandro da Costa Silva / UFSC Cíntia de La Rocha Freitas / UFSC
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
180 EFEITO DA PERIODIZAÇÃO EM FORMA DE CARGAS SELETIVAS SOBRE QUATRO CAPACIDADES FÍSICAS AVALIADAS NA EQUIPE PRINCIPAL DE FUTSAL DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO DO BRASIL Martin Leandro Enriquez 1 RESUMO
Leia maisExplicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music
Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master Street Volei / Barra Music Nelso Kautzner Marques Junior kautzner123456789junior@gmail.com 2016 2 Índice Introdução, 3
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado
Leia maisO macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior
O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço
Leia maisTítulo: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol.
Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol. Do componente físico ao tático. Autor: Samuel Bertolini. A periodização no futebol teve um avanço significativo nos últimos
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
430 ANÁLISE DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA EM JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-15 Rhayda Mellissa Sousa Fontes 1 Luana Barbosa Lopes 1 Danillo José Campos de Abreu 1 RESUMO Introdução: A baixa
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
241 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS DE ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL E ATIVIDADE FÍSICA GERAL DA CIDADE DE GUARULHOS/SP Rubem Machado Filho 1 RESUMO O estudo
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
67 A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NOS NÍVEIS DE IMPULSÃO HORIZONTAL E VERTICAL EM GOLEIROS DE FUTEBOL DE CAMPO NA FASE DA ADOLESCÊNCIA Fabiano Vieira Gomes 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo
Leia maisValências Físicas EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 6. A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas
EDUCAÇÃO FÍSICA Apostila 6 Valências Físicas A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas Nesta unidade será abordado as atividades físicas como forma de manutenção da
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisCidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).
Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS COQUEIRO, Daniel Pereira 1 DA SILVEIRA, Igor Vinícius Carvalho 2 SGANZELLA, Paulo Luciano
Leia maisTreinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte
Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou
Leia maisAutor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução
19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO NO PERÍODO COMPETITIVO NO SALTO EM DISTÂNCIA E DE AGILIDADE EM ATLETAS JUVENIS DE ATLETISMO Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do
Leia maisCapacidade Motora: Resistência Anaeróbia
Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções
Leia maisDesempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia
111 ARTIGO Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física - PUC-CAMPINAS - Campinas Miguel
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
21 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GUARULHOS-SP PRATICANTES DE FUTSAL E HANDEBOL APÓS 12 SEMANAS DE TREINAMENTO Rubem Machado Filho 1,2 RESUMO O estudo teve
Leia maisEFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS
A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Estudo longitudinal de jovens futebolistas masculinos Controlo da qualidade dos dados na prova de impulsão vertical e relatório
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
165 INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FUTSAL NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DO SEXO FEMININO Graciele Ferreira de Ferreira 1, Márcia Morschbacher 1, Maurício Lobo Giusti
Leia maisTiago Volpi Braz 1 ; Mateus Moraes Domingos 1 ; Noler Heyden Flausino 1, 3 ; Marcela Carvalho Messias¹; Wagner Zeferino de Freitas 1, 2 ;
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS POTÊNCIA ANAERÓBICA, POTÊNCIA AERÓBICA, VELOCIDADE E FORÇA EXPLOSIVA DURANTE PERÍODO PREPARATÓRIO DE 6 SEMANAS EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS Tiago Volpi
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisIntellectus Ano VI Nº 12
PERÍODOS SENSÍVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA FORÇA E SUA CARACTERÍSTICA DE MANIFESTAÇÃO EM JOGADORES DE FUTEBOL Sensitives periods of power development and displayers characteristics in soccer players
Leia maisPERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008).
PERIODIZAR é dividir de forma organizada o ciclo anual ou semestral de treinamento dos atletas, em períodos e etapas, buscando prepará-los para atingir objetivos pré-estabelecidos, na direção de encontrar
Leia maisCOMPARAÇÃO DA POTÊNCIA AERÓBIA EM JOVENS ATLETAS DE MODALIDADES COLETIVAS COMPARISON POWER AEROBIC IN YOUNG ATHLETES ARRANGEMENTS COLLECTIVE
COMPARAÇÃO DA POTÊNCIA AERÓBIA EM JOVENS ATLETAS DE MODALIDADES COLETIVAS COMPARISON POWER AEROBIC IN YOUNG ATHLETES ARRANGEMENTS COLLECTIVE Ricardo Alexandre Rodrigues Santa Cruz¹, Enderson Silva de Araújo¹,
Leia maisJornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009
Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez
PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
Leia maisIMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019
1. JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisCalendário: agosto a maio Pré-temporada: junho Volume de treinamento: 20 a 25 horas semanais
PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO CSKA Competição: temporada 2007/2008 Calendário: agosto a maio Pré-temporada: junho Volume de treinamento: 20 a 25 horas semanais Duração de cada sessão de treinamento: 90'
Leia mais