PRÁTICAS ADAPTATIVAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E O LUGAR DA PSICANÁLISE NO TRATAMENTO DO AUTISMO

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1 PRÁTICAS ADAPTATIVAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E O LUGAR DA PSICANÁLISE NO TRATAMENTO DO AUTISMO Ana Elizabeth Araujo Luna Roseane Freitas Nicolau O presente trabalho é fruto de uma experiência realizada no serviço multiprofissional Classe Hospitalar do Hospital Bettina Ferro em Belém do Pará, através da pesquisa intervenção intitulada Psicanálise na Interdisciplinaridade: análise das demandas dos profissionais para atuação do psicólogo no tratamento do autismo e das síndromes neurológicas da infância, desenvolvido junto ao Projeto Caminhar (programa de diagnóstico e tratamento a patologias precoces da infância) na presente instituição. O relato dessa experiência visa problematizar as possibilidades do tratamento psicanalítico para o autista no contexto institucional, o que configura a clínica entre vários conforme nomeia Luciano Elia no texto A psicanálise na atenção psicossocial: o dispositivo psicanalítico ampliado na rede pública de saúde mental (2013). Para contextualizar um pouco a instituição é importante esclarecer que, de modo geral, a Classe Hospitalar é um espaço de intervenção educacional inserido no hospital que tem por finalidade realizar atendimento pedagógico especializado para garantir a aprendizagem e a inclusão social de crianças ou adolescentes em situação de hospitalização e atendimento ambulatorial. O trabalho aí desenvolvido pauta-se em uma prática pedagógico-adaptativa junto a crianças autistas. As intervenções realizadas partem do modelo teórico-metodológico cognitivocomportamental através do uso dos instrumentos PECS (Sistema de comunicação por troca de figuras) e TEACCH (Tratamento e educação para autista e crianças com limitações relacionadas à comunicação). É desenvolvida na instituição atividade individualizada com a criança, como também, oficinas e grupo com os pais que objetivam estimular o desenvolvimento da linguagem, da comunicação e a execução de tarefas cotidianas mediante o cumprimento de um quadro de rotina a ser obedecido diariamente.

2 O desenvolvimento dessas práticas adaptativas no tratamento do autismo é aceito como eficiente e incentivado pelas políticas públicas, e está previsto nos manuais diagnósticos baseados na psiquiatria norte-americana, como o DSM IV e CID 10, cujos protocolos de tratamento objetivam desenvolver habilidades e independência do autista. Mediante uma terapêutica medicamentosa e comportamental generalizada, que enquadra todos os sujeitos no mesmo pacote, a proposta dos manuais é reduzir o psiquismo ao funcionamento cerebral, o que deixa de fora a subjetividade. Esse tipo de intervenção faz calar o sujeito, sua história singular e seu saber próprio a respeito de sua condição desejante. Pela via da totalização de saberes e práticas, o modelo de atendimento tem o intuito de proporcionar a ética do bem-estar do paciente, sendo forjado pelo discurso que Lacan ( /1992) intitula discurso do mestre. Pautando-se em um ideal normativo que exclui o sujeito, o perigo de tratar o autista a partir de protocolos universalizantes, como se estes fossem todos iguais, é mantê-los no anonimato em que se encontram. Bernardino (2011) argumenta que apesar de os manuais diagnósticos serem um parâmetro científico para classificar crianças com autismo, para a psicanálise este não é suficiente, visto que oferece apenas um olhar objetivo das manifestações infantis, quando na realidade se faz necessário também compreender como a criança foi constituída como um sujeito, e não apenas em seu nível orgânico. O tratamento da psicanálise caminha por outra via. Orientada pela ética do desejo, a psicanálise visa o sujeito a partir da rede simbólica que o constitui, sendo o diagnóstico útil apenas à direção do tratamento. Como afirma Bernardino (2013, p.146), o diagnóstico longe de ser o ponto essencial, deve ser questionado na medida em que o trabalho prossegue, pois a capacidade clínica essencial é justamente poder se surpreender com o que o paciente traz. Sob essa abertura clínica a que se propõe a psicanálise, pontuamos que o autista e o autismo devem ser observados a partir da complexidade que existe entre a dimensão genética, neurológica, e psíquica da criança. Já no texto Complexos familiares na formação do indivíduo, Lacan (1938/2003) estabelece os complexos do desmame, de intrusão e do Édipo como experiências corporais e fantasmáticas que deixam marcas

3 psíquicas na criança, fundamentais para a sua maturação neurológica e para a construção do eu. Tendo em vista essa relação entre o psíquico e desenvolvimento neurológico do sujeito, lembramos que uma das teorizações centrais de Freud é justamente que o corpo é regido por pulsões e, nesse sentido, podemos conceber que o corpo é lugar de inscrição do somático e do psíquico. Para Assoun (1977, p. 25), o sintoma é presença física do conflito, dando o corpo testemunho físico de um certo dessimbolismo na medida em que há uma incidência física do inconsciente. O desejo se deixa ver no e pelo corpo. Para a psicanálise o corpo está submetido à ordem simbólica, sendo incidido e determinado pela lei do desejo. É a partir das redes simbólicas estabelecidas com o Outro que o sujeito se constitui e são sobredeterminadas as estruturas clínicas, sendo as operações de alienação e separação em relação ao Outro fundamentais para a produção de um sujeito. Como afirma Soler (1997), a alienação diz respeito ao assujeitamento ao efeito de linguagem, o sujeito é escravo do cogito e alienado ao campo do Outro. Mas nessa relação sujeito e objeto há uma interseção que produz algo comum entre ambos, o objeto a, que cai. É aí que se constitui a separação, fazendo com que se funde a falta e, consequentemente, o nascimento do sujeito enquanto falta-a-ser. Na psicose não acontece essa operação de separação, o sujeito fica prezo ao gozo do Outro. No caso do autismo sua etiologia é extremamente complexa, como apontam as pesquisas mais atuais. Não existem determinantes orgânicos que atestem um fator causal para essa síndrome: as anormalidades organoneurobiológicas, bioquímicas e os achados sobre a hereditariedade genética não chegaram a nenhuma resposta conclusiva para o autismo. Os pesquisadores atestam que as variações orgânicas encontradas na síndrome são insuficientes para uma determinação causal, pois existe também uma grande multiplicidade de expressões psíquicas e comportamentais que variam de caso a caso. Ou seja, ainda que haja um papel orgânico na etiologia, este não se faz suficiente para atestar a causalidade, devendo haver algo a mais da ordem do ambiente que incite o surgimento desses sintomas (JERUSALINSKY, A. 2012b). Assim, partindo de uma dimensão clínica que não se pauta em explicações causais e unívocas, entendemos que o autismo engloba um conjunto de sinais, sintomas e posicionamentos subjetivos distintos, não podendo ser tratados por classificações

4 uniformes e universais. Como no autismo a criança não é capturada no desejo do Outro, apostando na ética que considera a diferença, nos perguntamos como possibilitar o tratamento psicanalítico para o autista, no contexto institucional, evitando a segregação e permitindo experiências de trocas com o outro. Temos em vista que em um trabalho interdisciplinar o diálogo não deve conduzir à hibridação, mas à interlocução, onde os campos de saber devem manter suas identidades, suas metodologias e seus objetos específicos, a fim de preservar a riqueza que a variedade de pontos de vista impõe à pesquisa e à construção de conhecimento sobre o psiquismo, como afirmam Winograd e Sollero-de-Campos (2011). Na nossa experiência de pesquisa, apesar das divergências teóricometodológicas, a presença da psicanálise se fez bem-vinda na equipe da classe hospitalar, pois fomos demandadas pela instituição a realizar um trabalho. Nossa intenção é desenvolver uma intervenção baseada na prática entre vários. Trata-se de um dispositivo psicanalítico ampliado que, pela via da transferência, se configura como lugar discursivo, mantendo como eixos estruturais um analista que se situa em relação a um sujeito, que é assim convocado a trabalhar, como aponta Elia (2013, p. 73). Nesse sentido, somos desafiadas a pensar como poderíamos inserir o trabalho da psicanálise naquele contexto institucional da classe hospitalar, realizando uma intervenção interdisciplinar que inclua a dimensão subjetiva. Observamos na nossa pesquisa que o tipo de modelo interventivo, sustentado apenas no empenho em desenvolver habilidades junto à criança, apazigua a angústia dos pais e da instituição e, em nome de uma ética do bem que na realidade só infla o narcisismo do cuidador, deixa completamente excluída a subjetividade da criança. O discurso fomentado pela instituição é justamente tornar o comportamento do autista o mais normal possível. Esse também é o anseio dos pais, que demonstram extrema ansiedade para que o filho fale, se comunique e execute corretamente cada tarefa prevista. Esse posicionamento narcísico dos pais perante o quadro clínico de seus filhos autistas e a dedicação no tratamento adaptativo pode ser pensado a partir do texto de Freud (1914/1996) Sobre o narcisismo: uma introdução. Ele afirma que devido ao próprio narcisismo, os pais têm a tendência de atribuir perfeição aos filhos e ocultar as suas deficiências. A partir de tal premissa, podemos pensar que este tipo de tratamento que garante a normatização do comportamento da criança funciona, para os pais, como

5 uma saída às suas próprias frustrações, fazendo-os investir poderosamente no tratamento a fim de sustentar para os filhos o lugar de Sua Magestade o Bebê e reacender, assim, seu próprio narcisismo. Tendo em vista essas questões subjetivas dos pais que permeiam o trabalho institucional, pretendemos em nossa intervenção baseada na prática entre vários, a construção de uma via de trocas que nos possibilite fazer furo no saber totalizante que impera na instituição e que, assim, sejam mobilizados entre a equipe e os pais questionamentos sobre o tratamento do autismo, sobre a criança além dos seus sintomas, tendo-se em vista a manifestação da verdade subjetiva da criança e dos pais. Pensamos que a dimensão do tratamento da criança autista deve levar em conta o sentido de seus rituais de comportamento, não simplesmente pretender erradicá-los, pois os sintomas tem um sentido na lógica simbólica da criança. Desse modo, pensar as políticas públicas sobre o tratamento do autismo, a partir da psicanálise, é ir além de uma generalizada intervenção adaptativa e apostar nas invenções sintomáticas da criança para que se permita construir com ela a organização de seu mundo, aceitando as suas tentativas de lidar consigo e fazer laço social com o outro.

6 REFERÊNCIAS ASSOUN, P. L. Lecciones psicoanalíticas sobre cuerpo y sintonía. Buenos Aires, Ediciones Nueva Visión, BERNARDINO, L. M. F. A questão da psicose da infância, seu diagnóstico e tratamento frente ao seu desaparecimento da nosografia atual. In: JERUSALINSKY, A.; FENDRIK, S. (Org.) O livro negro da psicopatologia contemporânea. São Paulo: Via Lettera, BERNARDINO, L. M.F. Das razões para indicar uma abordagem clínica no campo da psicopatologia da criança. In: Revista da associação psicanalítica de Curitiba Tecendo redes: psicanálise e políticas públicas, n.26. Curitiba: editora Juruá, 2013, p ELIA, L. A psicanálise na atenção psicossocial: o dispositivo psicanalítico ampliado na rede pública de saúde mental. In: Revista da associação psicanalítica de Curitiba Tecendo redes: psicanálise e políticas públicas, n.26. Curitiba: editora Juruá, 2013, p FREUD, S. (1914). Sobre o narcisismo: uma introdução. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, 3ª ED. Rio de Janeiro, Imago, V. XIV, 1996, p JERUSALINSKY, A. Um autista merece a chance de se constituir como sujeito. SIG Revista de Psicanálise, Porto Alegre, v. 1, n1. Ago, 2012b, p LACAN, J. (1938). Os complexos familiares na formação do indivíduo. In: Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003, p LACAN, J. ( ). O seminário, livro 17: o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Sobre as autoras: Ana Elizabeth Araujo Luna: Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual da Paraíba, Especialista em Direito das Famílias pela Universidade Regional do Cariri-CE, Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal do Pará. Roseane Freitas Nicolau: Professora Associada do Programa de Pós-Graduação da UFPA, Membro do GT Dispositivos Clínicos em Saúde Mental - ANPEPP, Psicanalista, membro da Escola Letra Freudiana.

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