FORMAÇÃO TurmaMais Matemática
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- Lucinda Tavares de Almada
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1 FORMAÇÃO TurmaMais Matemática Avaliação para Melhorar António Borralho Centro de Investigação em Educação e Psicologia Universidade de Évora
2 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Desafios Da Educação Escolar Organização
3 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR CONTEÚDOS APRENDIZAGENS PROCESSOS RACIOCÍNIO COMUNICAÇÃO RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SELECÇÃO GENERALIZAÇÃO DECISÃO TRABALHO DE GRUPO.
4 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO 1. A Avaliação como Medida 2. A Avaliação como Descrição 3. A Avaliação como Juízo de Valor 4. A Avaliação como Construção Social
5 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO Limitações das três primeiras concepções de avaliação Pontos de vista dos professores são exclusivos Dificuldade em lidar com diferenças culturais Pouco diversificada Excessiva dependência do positivismo
6 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO 4. A Avaliação como construção social Professores partilham o poder de avaliar Integração Ensino/Aprendizagem/Avaliação Predominância da Avaliação Formativa para Regular Relevância do Feedback Avaliar para apoiar o desenvolvimento dos alunos Relevância dos contextos, da participação, da negociação e dos processos cognitivos e sociais na aula.
7 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO Avaliação Formativa Relevância dos contextos, da participação, da negociação e processos cognitivos e sociais na aula. Centrada na regulação e melhoria das aprendizagens. Integrada no Ensino e na Aprendizagem. Participada e transparente.
8 AVALIAÇÃO FORMATIVA Espécie de bússola orientadora do processo de ensino e aprendizagem: recolhem-se dados que ajudam alunos e professores a reorientar o seu trabalho no sentido de apontar falhas, aprendizagens ainda não conseguidas, aspectos a melhorar. Deve exprimir-se por meio de apreciações ou de comentários.
9 AVALIAÇÃO FORMATIVA Implica espaço para individualização, compensação e para a consideração dos ritmos e tempos de aprendizagem dos alunos, assente numa perspectiva construtivista do ensino e da aprendizagem.
10 A avaliação formativa deve ser: Rigorosa e diversificada; Reguladora; Contínua e sistemática.
11 TAREFAS debates trabalho de grupo tarefas de investigação exposições orais resolução de problemas actividades experimentais produção de texto
12 Incidentes críticos INSTRUMENTOS Auto-avaliação (Jornais) diários Grelhas observação Portefólios Discussões orais Rúbricas Testes práticos Apresentações orais Testes escritos usuais Testes em 2 fases Composições Relatórios Testes construídos pelos alunos Observação
13 AVALIAÇÃO SUMATIVA Fornece um resumo da informação disponível, procede a um balanço de resultados no final de um segmento (extenso) de ensino. Presta-se à classificação, mas não se esgota nela, nem se deve confundir com esta, podendo existir avaliação sumativa sem classificação. Pode assumir uma expressão qualitativa ou quantitativa.
14 AVALIAÇÃO SUMATIVA Verificando-se uma verdadeira prática de avaliação formativa, a avaliação sumativa acaba por consistir num momento particularmente rico de integração e de síntese da informação recolhida acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer numa variedade de situações.
15 AVALIAÇÃO FORMATIVA e AVALIAÇÃO SUMATIVA Contrariamente à avaliação sumativa (cujo objectivo é o de verificar a aquisição de conhecimentos, ficar a conhecer um estado ), a avaliação formativa pretende interrogar o processo, reflectir sobre as actividades lectivas;
16 Dasafios da Articulação AVALIAÇÃO FORMATIVA e AVALIAÇÃO SUMATIVA Avaliação Sumativa Avaliação Formativa Fernandes, 2008 Súmula do que os alunos sabem e são capazes de fazer no final de uma dada unidade Pontual Feedback pontual Pouco interactiva Alunos, em geral, passivos Usada para classificar, certificar, ou seleccionar. Mas Testes para quantificar. Mas Ênfase nos resultados Saber onde os alunos estão em relação à aprendizagem, para onde devem ir e como Contínua Feedback contínuo Interactiva Alunos, em geral, activos Usada para reorientar, melhorar, ou apoiar. Mas Diversos métodos Ênfase nos processos
17 AVALIAR e CLASSIFICAR A função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidas face às aprendizagens planeadas, o que se vai traduzir numa descrição que informa professores e alunos sobre os objectivos atingidos e aqueles onde se levantaram dificuldades. ( ) A classificação, por seu turno, transporta para uma escala de valores a informação proporcionada pela avaliação, permitindo comparar e seriar resultados e servindo de base a decisões relativas à promoção ou não dos alunos no sistema escolar (Ribeiro, 1993)
18 A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA Integração Ensino-Aprendizagem-Avaliação Ensino Feedbackk Avaliação Aprendizagem
19 A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA Selecção de tarefas C u r r í c u l o Domínio A Domínio B Domínio C Domínio D T1 T2 T3 T4 Tarefas estruturantes de cada domínio Ensino/Aprendizagem/Avaliação através de cada uma das tarefas
20 A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA Natureza das Tarefas Complexas, desafiadoras Diversificadas Alinhadas com o currículo Suscitam mobilização, integração e aplicação de saberes
21 A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA Papel e natureza do feedback Estratégias de Avaliação Formativa Portfólio Tarefas Investigativas Relatórios de natureza diversa Reacções críticas, comentários Testes em duas fases
22 A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA AVALIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Como se implementa? 1. Escolha das tarefas/actividades - relevantes que impliquem a aplicação de conhecimentos, capacidades e competências, de forma contextualizada, que possibilitem a aquisição das aprendizagens pretendidas 2. Definição de indicadores de desempenho/produto - expressos em termos de comportamentos observáveis ou de características dos produtos a elaborar (os alunos devem ter conhecimento destes) 3. Definição de critérios de desempenho/produto descrição de níveis de qualidade de um desempenho ou de um produto
23 A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA RUBRICAS DE AVALIAÇÃO (Allen & Tanner, 2006) Matriz com indicadores e respectivos critérios de qualidade de desempenho. Cada um dos níveis/critérios de desempenho é descrito de forma suficientemente detalhada, para que o seu uso torne possível ajuizar ou reflectir sobre o progresso obtido em relação aos objectivos mais importantes.
24 A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA TAREFA DE APRENDIZAGEM OBJECTIVOS Desempenhos possíveis de descrever, medir INDICADORES Dimensões, categorias, parâmetros RUBRICAS CRITÉRIOS Descritores de níveis de desempenho
25 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (1) INDICADORES Tema CRITÉRIOS Demonstra elaboração de pensamento. A ideia central é claramente comunicada e desenvolvida, sem fugir ao propósito do trabalho. Compreende e avalia criticamente as suas fontes. Identifica os conceitos fundamentais e define os termos. Trabalho sólido que responde adequadamente à tarefa. Afirma uma ideia central, mas pode ter lapsos menores em desenvolvimento. Mostra leitura cuidadosa das fontes, mas não as avalia criticamente. Tentativa de definir os termos não totalmente conseguida. Adequado, mas respondendo menos bem à tarefa. Apresenta a ideia central mas de lugarescomuns ou frases feitas. Normalmente não reconhece outros pontos de vista. Mostra compreensão básica das fontes. Se define os termos, depende muitas vezes do dicionário de termos. Não tem uma ideia clara central ou não responde adequadamente à finalidade. Ideia central demasiado vaga ou óbvia. Pode não ter havido uma correcta compreensão das fontes. Não responde ao que foi pedido ou carece de ideia central. Não usa fontes sempre que necessário.
26 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (2) INDICADORES Organização e Coerência CRITÉRIOS Usa uma estrutura lógica adequada à temática do trabalho, à finalidade e ao campo disciplinar. Usa frases de transição para ligar uma ideia a partir da anterior, ou para identificar a sua relação lógica. Orienta o leitor através de um fio condutor do raciocínio. Mostra uma progressão lógica de ideias e usa frases de ligação. É menos evidente o fio condutor. Algumas ligações lógicas menos conseguidas, mas cada ponto está claramente relacionado com a ideia central. Apresenta um conjunto de ideias, ao invés de usar uma estrutura lógica evidente. Usa frases de ligação de forma mais sequencial do que lógica, embora os parágrafos digam respeito à ideia central. Pode haver falta de coerência entre parágrafos e nas frases dentro dos parágrafos. Organização aleatória, falta de coerência interna e uso de poucas ou inadequadas transições. Faltam as ideias principais, ou estas podem ser muito genéricas ou muito específicas. Os parágrafos nem sempre estão relacionados com o tema principal. Sem organização aparente. Falta de ligações e coerência.
27 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (3) INDICADORES Fundamenta ção CRITÉRIOS Usa fontes de forma adequada e efectiva, referindo as evidências em que baseia os seus pontos de vista. Indica razões para apoiar as suas afirmações, usando algumas fontes. Aborda as conexões entre as evidências e as ideias principais. Usa generalizações para apoiar as suas afirmações. Recorre a opiniões não fundamentadas ou à experiência pessoal, ou assume que a evidência fala por si mesma não necessitando de explicitar a ligação com o tema principal. Recorre a frases feitas ou generalizações. Apresenta poucas evidências para as afirmações. Pode ser uma narrativa pessoal, em vez de ensaio, ou um resumo, em vez de análise. Usa detalhes irrelevantes, ou não fundamenta. Demasiado curto ou incompleto.
28 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (4) INDICADORES Estilo Texto CRITÉRIOS Escolhe os termos de forma precisa e específica. As frases são variadas, mas claramente estruturadas, não sendo demasiado longas ou desconexas. Sem erros ortográficos ou gramaticais, pontuação correcta. Usa correctamente as normas de referenciação. Em geral, usa os termos com precisão e eficazmente, mas são por vezes pouco específicos. Afirmações claras, bem estruturadas e focadas, embora nem sempre. Pode conter alguns erros, mas não impedem a compreensão. Usa correctamente as normas de referenciação. Usa termos genéricos e a linguagem pode não ser sempre adequada. Estrutura da frase geralmente correcta, mas podem aparecer afirmações repetitivas ou confusas. Contém vários erros, mas não impedem a compreensão global. Apresenta falhas na referenciação. Usa termos genéricos e vagos, ou muito pessoais e específicos. Contém várias frases gramaticalmente incorrectas. Estrutura simples e monótona das frases. Contém erros ortográficos e erros que dificultam a compreensão e identificação de conexões entre as ideias. Faltam referências no texto. Usa frases mal construídas, emprega mal os termos e utiliza linguagem desadequada. Contém tantos erros que é impossível para o leitor seguir o pensamento de frase para frase. Não usa normas de referenciação.
29 Rubrica para avaliação de PROCESSOS TAREFA: Realizar uma tarefa exploratória/investigação, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver atitudes científicas INDICADORES Atitude interrogativa CRITÉRIOS Formula muitas questões e procura sistematicam ente dar-lhe a resposta antes de formular novas questões Formula questões e procura frequentemente dar resposta às questões formuladas Ou Formula muitas questões e frequentemente investe na procura de respostas Formula algumas questões mas não procura de forma sistemática dar resposta às questões formuladas Ou Formula muitas questões ma não investe muito tempo na procura da resposta às questões Formula poucas questões e revela pouco interesse em dar resposta às questões formuladas Ou Coloca muitas questões mas passa rapidamente às questões seguintes sem procurar dar resposta às formuladas anteriormente Não formula questões nem revela interesses em dar resposta às questões formuladas
30 Rubrica para avaliação de PROCESSOS TAREFA: Realizar uma actividade experimental, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver atitudes científicas INDICADORES Atitude interrogativa CRITÉRIOS Formula muitas questões e procura sistematicam ente dar-lhe a resposta antes de formular novas questões Formula questões e procura frequentemente dar resposta às questões formuladas Ou Formula muitas questões e frequentemente investe na procura de respostas Formula algumas questões mas não procura de forma sistemática dar resposta às questões formuladas Ou Formula muitas questões ma não investe muito tempo na procura da resposta às questões Formula poucas questões e revela pouco interesse em dar resposta às questões formuladas Ou Coloca muitas questões mas passa rapidamente às questões seguintes sem procurar dar resposta às formuladas anteriormente Não formula questões nem revela interesses em dar resposta às questões formuladas
31 TAREFA: Realizar uma actividade experimental, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver atitudes científicas INDICADORES Respeito pela evidência/ espírito de abertura CRITÉRIOS Espontaneamen te compara e analisa os resultados previstos com os resultados obtidos, procura argumentos justificativos para os dados obtidos e confronta ideias. Altera a sua opinião se outras ideias melhores surgirem Não oferece resistência em aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião, mas só muda depois de vários argumentos serem apresentados a favor de novas explicações Oferece alguma resistência em aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião. Aceita alterar as suas ideias depois de alguma resistência Oferece muita resistência em aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião e apresenta argumentos pouco fundamentados como justificação para a sua resistência Recusa-se a aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião.
32 TAREFA: Realizar uma actividade experimental, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver atitudes científicas INDICADORES Reflexão Crítica CRITÉRIOS Reflecte sobre os resultados das suas actividades. As suas interpretações e conclusões são cuidadosament e pensadas e reflectidas Reflecte sobre os resultados das suas actividades., mas as suas interpretações e conclusões são pouco pensadas e reflectidas Reflecte pouco sobre os resultados das suas actividades e as suas interpretações e conclusões carecem de fundamentação Aceita os resultados das suas actividades e as suas interpretações e conclusões carecem de fundamentação Aceita rapidamente os resultados das suas actividades e precipita as suas interpretações e conclusões
33 TAREFA: Realizar uma actividade experimental, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver atitudes científicas INDICADORES Perseverança CRITÉRIOS Não desiste, mesmo após várias tentativas falhadas em atingir os objectivos pretendidos, mantendo sempre o interesse na actividade Desiste após várias tentativas falhadas em atingir os objectivos pretendidos mas mantém o interesse na actividade Desiste após uma ou duas tentativas falhadas em atingir os objectivos pretendidos mas mantém o interesse na actividade Desiste facilmente após uma ou duas tentativas falhadas em atingir os objectivos pretendidos e desinteressa-se da actividade Desiste à primeira tentativa falhada em atingir os objectivos pretendidos e não revela qualquer interesse na actividade
34 TAREFA: Realizar uma actividade experimental, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver atitudes científicas INDICADORES Espírito de Cooperação CRITÉRIOS Trabalha sempre em conjunto, divide tarefas e partilha responsabilidad es. Apresenta contributos válidos para a actividade do grupo Trabalha, frequentemente, em conjunto divide algumas tarefas e responsabilidad es. Apresenta frequentemente contributos válidos para a actividade do grupo Trabalha frequentemente em conjunto divide algumas tarefas e responsabilidad es. Apresenta alguns contributos válidos para a actividade do grupo Por vezes trabalha em conjunto e divide tarefas e responsabilidad es. Apresenta contributos pouco válidos para a actividade do grupo Trabalha isoladamente e não apresenta contributos válidos para a actividade do grupo
35 TAREFA: Realizar uma actividade experimental, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver atitudes científicas INDICADORES Criatividade CRITÉRIOS Procura sempre formas inovadoras de resolver os problemas e novas explicações e interpretações para os fenómenos e estas denotam originalidade Por vezes procura formas inovadoras de resolver os problemas e novas explicações e interpretações para os fenómenos e estas denotam alguma originalidade Por vezes procura novas formas de resolver os problemas e novas explicações e interpretações para os fenómenos, mas com pouca originalidade Ocasionalmente apresenta explicações diferentes dos parâmetros conhecidos/vulg ares/habituais, mas muito próximos destes Apresenta explicações limitadas e dentro dos parâmetros conhecidos/vulg ares/habituais
36 utma= & utmb= & utmc=1& utmx=- & utmz= utmcsr=google utmccn=(organic) utmcmd=organic utmctr=rub rics%20for%20math& utmv=-& utmk=
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