SESSÃO DE FORMAÇÃO. 1. A Avaliação Finalidades e objectivos de avaliação. 1.2 A avaliação no Inquiry Based Learning
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- Oswaldo Amorim Eger
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1 SESSÃO DE FORMAÇÃO SEMENTES DE CIÊNCIA NA CIDADE 1. A Avaliação 1.1. Finalidades e objectivos de avaliação 1.2 A avaliação no Inquiry Based Learning 1.3. A avaliação nos primeiros anos
2 ORGANIGRAMA DA APRESENTAÇÃO A AVALIAÇÃO EM CIÊNCIAS O quê? Como? Aprendizagens Competências Grelhas / indicadores Conhecimentos Capacidades Atitudes Exemplos concretos de avaliação da aprendizagem APLICAÇÃO
3 Trabalho Experimental O QUE AVALIAR / COMO AVALIAR - Inquiry Based Learning Trabalho Experimental Trabalho Experimental Trabalho Experimental AVALIAÇÃO EM CIÊNCIAS Os Conhecimentos As Capacidades Investigativas As Atitudes Trabalho Experimental Trabalho Experimental Trabalho Experimental
4 EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS CONHECIMENTOS CAPACIDADES INVESTIGATIVAS ATITUDES - Termos, exemplos - Factos - Conceitos - Leis e Teorias - Observar - Medir/Quantificar - Classificar - Seriar - Registar - Levantar questões/formular problemas - Formular/Testar hipóteses - Prever - Identificar/Operacionalizar variáveis - Interpretar dados/informação - Planear/Realizar experiências - Comunicação - Atitude interrogativa - Respeito pela evidência - Reflexão crítica - Perseverança - Espírito de cooperação - Criatividade
5 CICLO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Diagnóstico / Levantamento de Hipóteses / Previsões Questão-problema (QP) Planificação do trabalho (de acordo com o problema e as hipóteses) Reflexão / Discussão / (in)validação das hipóteses / resposta à QP / avaliação Acção / Experimentação (observação, registos, pesquisas, discussão) CONHECIMENTOS CAPACIDADES INVESTIGATIVS ATITUDES
6 AVALIAÇÃO - MODELO TEÓRICO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO - Níveis e Indicadores Conhecimentos Científicos Capacidades investigativas Atitudes NÍVEL DE CONSECUÇÃO Apresenta pontualmente e de uma forma muito deficiente os conhecimentos científicos / capacidades investigativas / atitudes necessários à actividade em que está envolvido. O aluno apresenta os conhecimentos científicos / capacidades investigativas/ atitudes necessários à actividade em que está envolvido de forma deficiente. O aluno apresenta, de um modo geral, os conhecimentos científicos/capacidades investigativas/atitudes necessários à actividade em que está envolvido mas, por vezes, necessita de melhorar alguns aspectos. O aluno apresenta, de forma consistente e continuada os conhecimentos científicos / capacidades investigativas/ atitudes necessários à actividade em que está envolvido. (Afonso, 2008)
7 MODELO - Indicador e Níveis de Consecução CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS EXEMPLO: conceitos Os conceitos apresentados são muito simples e não relacionam factos e termos da forma mais adequada do ponto de vista científico. Os conceitos apresentados são simples e estão relacionados de forma mais ou menos adequada do ponto de vista científico. Os conceitos apresentados são, por vezes, complexos mas os factos e os termos podiam ser relacionados de uma forma mais relevante e profunda. Os conceitos apresentados relacionam de modo adequado, profundo e coerente termos, e factos relevantes para o tema em estudo.
8 APRENDIZAGEM CIENTÍFICA E DIVERSIDADE DE TRABALHOS EXPERIMENTAIS EXEMPLO: germinação? 1. Germinar é as sementes rebentarem. 2. Germinar é quando as sementes começam a dar a planta. 3. Germinar é quando a semente começa a mudar a casca rebenta e começa a aparecer uma planta nova. 4. Germinar é quando a semente começa a transformar-se ela muda muito até dar uma nova planta. Uma parte dá a raiz a outra parte dá os ramos e a outra parte dá as folhas mas é preciso algumas coisas como a água...
9 MODELO - Indicador e Níveis de Consecução CAPACIDADES INVESTIGATIVAS EXEMPLO: registo (organização) Apresenta registos quase sempre mal organizados. Apresenta, por vezes, registos pouco ou mal organizados. Apresenta registos bem organizados mas não em tabelas ou gráficos para mais fácil acesso à informação. Apresenta registos bem organizados e sob formas diversas (esquemas,tabelas, gráficos ). (Afonso, 2008)
10 EXEMPLO: O clima CAPACIDADES INVESTIGATIVAS REGISTO - Organização TABELA DE REGISTOS 3. QUADRO DIA DA SEMANA Segunda TEMPO Sol Céu nublado Chuva Trovoada Terça Quarta Quinta Sexta 4. GRÁFICO Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Sol Céu nublado Chuva Trovoada LEGENDA: Legenda: Sol Céu nublado Chuva Trovoada
11 MODELO - Indicador e Níveis de Consecução CAPACIDADES INVESTIGATIVAS EXEMPLO: registo (rigor) O aluno quando faz registos estes são ambíguos, pouco rigorosos e pouco detalhados O aluno vai fazendo os registos mas de forma inconsistente e pouco cuidada e detalhada O aluno vai fazendo os registos com algum cuidado e detalhe. Por vezes precisa de melhorar ao nível do rigor e do detalhe. O aluno faz sistematicamente os registos das observações e estes registos são claros e rigorosos. (Afonso, 2008)
12 EXEMPLO - O AR OCUPA ESPAÇO CAPACIDADES INVESTIGATIVAS Registo (rigor) 1. Registo do José A Joana soprou na palhinha e a água saiu da garrafa. Entrou na garrafa ar. 3. Registo do Rui A água no princípio não saiu, como eu pensava. Só quando a Joana soprou na palhinha a água saiu da garrafa. O que entrou na garrafa foi o ar, a água saiu. 2. Registo do João 4. Registo da Ana
13 MODELO - Indicador e Níveis de Consecução ATITUDES EXEMPLO: cooperação O aluno trabalha frequentemente sozinho. Quando trabalha em grupo divide as tarefas e responsabilidades de forma não equitativa e não procura coordenar esforços no sentido de todos conseguirem realizar a tarefa com êxito. O aluno prefere trabalhar individualmente mas quando em grupo divide as tarefas de forma a que as actividades sejam bem sucedidas. Apresenta, porém, alguma dificuldade em coordenar as actividades com os colegas. O aluno trabalha, frequentemente, em conjunto dividindo tarefas. Por vezes, em grupo, não colabora da forma mais adequada com os colegas para a concretização das tarefas. O aluno divide tarefas e partilha responsabilidades. O trabalho que realiza é semelhante ao dos colegas e envida todos os esforços para resolver com sucesso as diversas actividades em que o seu grupo está envolvido. (Afonso, 2008)
14 EXEMPLO... ATITUDES... COOPERAÇÃO ATITUDES 1. O Luís O Luís, mal percebe que vão trabalhar em grupo começa a ficar nervoso, mal disposto, e chega mesmo a vomitar. Para evitar trabalhar em grupo pede para ir ter com a professora de apoio. 2. O Tiago O Tiago vai trabalhando em grupo com dificuldade; polariza o trabalho, quer realizar as tarefas quase todas e o produto do trabalho do grupo é essencialmente o resultado das suas ideias. 3. A Rita A Rita adora trabalhar em grupo e colabora nas diversas tarefas com os colegas. Porém, não pode ficar no grupo da Luísa perde-se na conversa e esquece-se das suas responsabilidades. 4. O Ricardo No grupo do Ricardo os colegas trabalham muito bem em conjunto, dividem as tarefas rotativamente; até o papel de porta-voz é rotativo. Por vezes, o David e o Pedro picam-se pois ambos gostam de ficar com as tarefas mais interessantes. O Ricardo apazigua os colegas, ajuda a clarificar quem deve realizar a tarefa e refere que trabalho de grupo é trabalho de grupo.
15 EXPERIÊNCIAS DE REFUTAÇÃO; EXPERIÊNCIAS DE CONFRONTO ATITUDES EXEMPLO: atitude interrogativa O aluno formula poucas questões e revela pouco interesse em dar resposta às questões formuladas O aluno formula algumas questões mas não procura de forma sistemática dar resposta às questões formuladas O aluno formula questões e procura frequentemente dar resposta ás questões formuladas O aluno formula muitas questões e procura sistematicamente darlhes a resposta antes de formular novas questões. Ou O aluno coloca muitas questões mas passa rapidamente às questões seguintes sem procurar dar resposta às anteriormente formuladas. Ou O aluno formula muitas questões mas não investe muito tempo na procura das respostas Ou O aluno formula muitas questões e frequentemente investe na procura da resposta. (Afonso, 2008)
16 AVALIAÇÃO - Daniela CONHECIMENTOS TERMOS CONCEITOS CAPACIDADES INVESTIGATIVAS MEDIR PREVER REGISTAR (organização) ATITUDES COOPERAÇÃO ATITUDE INTERROGATIVA
17 A PRÁTICA PEDAGÓGICA Os sujeitos, os discursos, os espaços... (Afonso, IST, 2007)
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