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2 1.1. O que significa avaliar? 1.4. Como implementar a avaliação? 1. QUESTIONAR PROCESSOS DE AVALIAÇÃO 1.3. Que ferramentas de avaliação? 1.2. Que tipo de avaliação?

3 1.1. O sentido de avaliar A função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidas face às aprendizagens planeadas, o que se vai traduzir numa descrição que informa professores e alunos sobre os objectivos atingidos e aqueles onde se levantaram dificuldades. ( ) A classificação, por seu turno, transporta para uma escala de valores a informação proporcionada pela avaliação, permitindo comparar e seriar resultados e servindo de base a decisões relativas à promoção ou não dos alunos no sistema escolar (Ribeiro, 1993)

4 1.2. Tipos de avaliação AVALIAÇÃO FORMATIVA Espécie de bússola orientadora do processo de ensino e aprendizagem: recolhem-se dados que ajudam alunos e professores a reorientar o seu trabalho no sentido de apontar falhas, aprendizagens ainda não conseguidas, aspectos a melhorar; Deve exprimir-se por meio de apreciações ou de comentários; Implica espaço para individualização, compensação e para a consideração dos ritmos e tempos de aprendizagem dos alunos, assente numa perspetiva construtivista do ensino e da aprendizagem.

5 Rigorosa e diversificada AVALIAÇÃO FORMATIVA Reguladora Contínua

6 AVALIAÇÃO SUMATIVA Fornece um resumo da informação disponível, procede a um balanço de resultados no final de um segmento (extenso) de ensino. Presta-se à classificação, mas não se esgota nela, nem se deve confundir com esta, podendo existir avaliação sumativa sem classificação. Pode assumir uma expressão qualitativa ou quantitativa; Verificando-se uma verdadeira prática de avaliação formativa, a avaliação sumativa acaba por consistir num momento particularmente rico de integração e de síntese da informação recolhida acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer numa variedade de situações.

7 AVALIAÇÃO FORMATIVA E AVALIAÇÃO SUMATIVA Contrariamente à avaliação sumativa (cujo objetivo é o de verificar a aquisição de conhecimentos, ficar a conhecer um estado ), a avaliação formativa pretende interrogar o processo, refletir sobre as atividades letivas;

8 (Fernandes, 2008) Avaliação Sumativa Súmula do que os alunos sabem e são capazes de fazer no final de um dado período. Pontual. Feedback pontual. Pouco interactiva. Alunos, em geral, passivos. Classificar, certificar ou seleccionar. Instrumentos de testagem. Ênfase nos resultados. D E S A F I O S D A A R T I C U L A Ç Ã O Avaliação Formativa Saber onde os alunos estão em relação à aprendizagem, para onde devem ir e como. Sistemática. Feedback contínuo. Interactiva. Alunos, em geral, activos. Reguladora - usada para reorientar, melhorar ou apoiar. Diversos recursos, tarefas e instrumentos. Ênfase nos processos.

9 1.3. Que ferramentas de avaliação? INSTRUMENTOS TAREFAS Debates; Trabalho de grupo; CONHECIMENTOS Instrumentos de testagem. Pesquisas; Exposições orais; Resolução de problemas; Produção de texto. COMPETÊNCIAS, COMPORTAMENTOS, ATITUDES Grelhas de observação; Listas de verificação; Rubricas de avaliação; Incidentes críticos.

10 AVALIAÇÃO DE PROCESSOS 1.4. Como implementar a avaliação para a aprendizagem? 1. Escolha das tarefas/actividades - relevantes que impliquem a aplicação de conhecimentos, capacidades e competências, de forma contextualizada, que possibilitem a aquisição das aprendizagens pretendidas 2. Definição de indicadores de desempenho/produto - expressos em termos de comportamentos observáveis ou de características dos produtos a elaborar (os alunos devem ter conhecimento destes) 3. Definição de critérios de desempenho/produto descrição de níveis de qualidade de um desempenho ou de um produto

11 AVALIAÇÃO DE PROCESSOS TAREFAS DE APRENDIZAGEM Constituem, simultaneamente, oportunidades para os alunos aprenderem e oportunidades para o professor avaliar as aprendizagens dos alunos. RUBRICAS DE AVALIAÇÃO (Allen & Tanner, 2006) Matriz com indicadores e respectivos critérios de qualidade de desempenho. Cada um dos níveis/critérios de desempenho é descrito de forma suficientemente detalhada, para que o seu uso torne possível ajuizar ou reflectir sobre o progresso obtido em relação aos objectivos mais importantes.

12 AVALIAÇÃO DE PROCESSOS TAREFA DE APRENDIZAGEM OBJECTIVOS Desempenhos possíveis de descrever, medir INDICADORES Dimensões, categorias, parâmetros RUBRICAS CRITÉRIOS Descritores de níveis de desempenho

13 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (1) INDICADORES Tema CRITÉRIOS Demonstra elaboração de pensamento. A ideia central é claramente comunicada e desenvolvida, sem fugir ao propósito do trabalho. Compreende e avalia criticamente as suas fontes. Identifica os conceitos fundamentais e define os termos. Trabalho sólido que responde adequadamente à tarefa. Afirma uma ideia central, mas pode ter lapsos menores em desenvolvimento. Mostra leitura cuidadosa das fontes, mas não as avalia criticamente. Tentativa de definir os termos não totalmente conseguida. Adequado, mas respondendo menos bem à tarefa. Apresenta a ideia central mas de lugarescomuns ou frases feitas. Normalmente não reconhece outros pontos de vista. Mostra compreensão básica das fontes. Se define os termos, depende muitas vezes do dicionário de termos. Não tem uma ideia clara central ou não responde adequadamente à finalidade. Ideia central demasiado vaga ou óbvia. Pode não ter havido uma correcta compreensão das fontes. Não responde ao que foi pedido ou carece de ideia central. Não usa fontes sempre que necessário.

14 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (2) INDICADORES Organização e Coerência CRITÉRIOS Usa uma estrutura lógica adequada à temática do trabalho, à finalidade e ao campo disciplinar. Usa frases de transição para ligar uma ideia a partir da anterior, ou para identificar a sua relação lógica. Orienta o leitor através de um fio condutor do raciocínio. Mostra uma progressão lógica de ideias e usa frases de ligação. É menos evidente o fio condutor. Algumas ligações lógicas menos conseguidas, mas cada ponto está claramente relacionado com a ideia central. Apresenta um conjunto de ideias, ao invés de usar uma estrutura lógica evidente. Usa frases de ligação de forma mais sequencial do que lógica, embora os parágrafos digam respeito à ideia central. Pode haver falta de coerência entre parágrafos e nas frases dentro dos parágrafos. Organização aleatória, falta de coerência interna e uso de poucas ou inadequadas transições. Faltam as ideias principais, ou estas podem ser muito genéricas ou muito específicas. Os parágrafos nem sempre estão relacionados com o tema principal. Sem organização aparente. Falta de ligações e coerência.

15 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (3) INDICADORES Fundamenta ção CRITÉRIOS Usa fontes de forma adequada e efectiva, referindo as evidências em que baseia os seus pontos de vista. Indica razões para apoiar as suas afirmações, usando algumas fontes. Aborda as conexões entre as evidências e as ideias principais. Usa generalizações para apoiar as suas afirmações. Recorre a opiniões não fundamentadas ou à experiência pessoal, ou assume que a evidência fala por si mesma não necessitando de explicitar a ligação com o tema principal. Recorre a frases feitas ou generalizações. Apresenta poucas evidências para as afirmações. Pode ser uma narrativa pessoal, em vez de ensaio, ou um resumo, em vez de análise. Usa detalhes irrelevantes, ou não fundamenta. Demasiado curto ou incompleto.

16 Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (4) INDICADORES Estilo Texto CRITÉRIOS Escolhe os termos de forma precisa e específica. As frases são variadas, mas claramente estruturadas, não sendo demasiado longas ou desconexas. Sem erros ortográficos ou gramaticais, pontuação correcta. Usa correctamente as normas de referenciação. Em geral, usa os termos com precisão e eficazmente, mas são por vezes pouco específicos. Afirmações claras, bem estruturadas e focadas, embora nem sempre. Pode conter alguns erros, mas não impedem a compreensão. Usa correctamente as normas de referenciação. Usa termos genéricos e a linguagem pode não ser sempre adequada. Estrutura da frase geralmente correcta, mas podem aparecer afirmações repetitivas ou confusas. Contém vários erros, mas não impedem a compreensão global. Apresenta falhas na referenciação. Usa termos genéricos e vagos, ou muito pessoais e específicos. Contém várias frases gramaticalmente incorrectas. Estrutura simples e monótona das frases. Contém erros ortográficos e erros que dificultam a compreensão e identificação de conexões entre as ideias. Faltam referências no texto. Usa frases mal construídas, emprega mal os termos e utiliza linguagem desadequada. Contém tantos erros que é impossível para o leitor seguir o pensamento de frase para frase. Não usa normas de referenciação.

17 TAREFA: Realizar uma atividade de interpretação de texto, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver a capacidade de interpretação de textos INDICADORES Interpretação de texto CRITÉRIOS Formula muitas hipóteses sobre o texto, faz inferências e deduções significativas e explicita, na totalidade, o sentido global do texto. Rubrica para avaliação de PROCESSOS Formula hipóteses sobre o texto e explicita o seu sentido. Ou Formula hipóteses sobre o texto e faz inferências e/ou deduções. Formula hipóteses sobre o texto e explicita parcialmente o seu sentido. Ou Formula hipóteses sobre o texto e faz poucas deduções e/ou inferências. Formula poucas hipóteses e revela pouco interesse em dar resposta às questões apresentadas. Ou Formula hipóteses mas passa rapidamente às questões seguintes, sem procurar dar resposta às questões apresentadas. Não formula questões nem revela interesse em dar resposta às questões apresentadas.

18 TAREFA: Realizar uma atividade de interpretação de texto, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver a capacidade de interpretação de textos INDICADORES Respeito pelas opiniões alheias e espírito de abertura CRITÉRIOS Espontaneamente compara e analisa os resultados previstos com os resultados obtidos, procura argumentos justificativos para os dados obtidos e confronta ideias. Altera a sua opinião se outras ideias melhores surgirem. Não oferece resistência em aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião, mas só muda depois de vários argumentos serem apresentados a favor de novas explicações. Oferece alguma resistência em aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião. Aceita alterar as suas ideias depois de alguma resistência. Oferece muita resistência em aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião e apresenta argumentos pouco fundamentados como justificação para a sua resistência. Recusa-se a aceitar resultados não previstos e ideias que contrariem a sua opinião.

19 TAREFA: Realizar uma atividade de interpretação de texto, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver a capacidade de interpretação de textos INDICADORES Reflexão Crítica CRITÉRIOS Reflete sobre as questões e as várias possibilidades de resposta. As suas interpretações e conclusões são cuidadosamente pensadas e refletidas. Reflete sobre as questões e as várias possibilidades de resposta, mas as suas interpretações e conclusões são pouco pensadas e refletidas. Reflete pouco sobre as questões e as várias possibilidades de resposta e as suas interpretações e conclusões carecem de fundamentação. Aceita as primeiras possibilidades de resposta e as suas interpretações e conclusões carecem de fundamentação. Aceita rapidamente as primeiras possibilidades de resposta e precipita as suas interpretações e conclusões.

20 TAREFA: Realizar uma atividade de interpretação de texto, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver a capacidade de interpretação de textos INDICADORES Perseverança CRITÉRIOS Não desiste mesmo após várias tentativas falhadas em atingir os objetivos pretendidos, mantendo sempre o interesse na atividade. Desiste após várias tentativas falhadas em atingir os objetivos pretendidos mas mantém o interesse na atividade. Desiste após uma ou duas tentativas falhadas em atingir os objetivos pretendidos mas mantém o interesse na actividade. Desiste facilmente após uma ou duas tentativas falhadas em atingir os objetivos pretendidos e desinteressase da atividade. Desiste à primeira tentativa falhada em atingir os objetivos pretendidos e não revela qualquer interesse na atividade.

21 TAREFA: Realizar uma atividade de interpretação de texto, em grupo, seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver a capacidade de interpretação de textos INDICADORES Espírito de Cooperação CRITÉRIOS Trabalha sempre em conjunto, divide tarefas e partilha responsabilidades. Apresenta contributos válidos para a atividade do grupo. Trabalha, frequentemente, em conjunto divide algumas tarefas e responsabilidades. Apresenta, frequentemente, contributos válidos para a atividade do grupo. Trabalha, frequentemente, em conjunto divide algumas tarefas e responsabilidades. Apresenta alguns contributos válidos para a atividade do grupo. Por vezes, trabalha em conjunto e divide tarefas e responsabilidades. Apresenta contributos pouco válidos para a atividade do grupo. Trabalha isoladamente e não apresenta contributos válidos para a atividade do grupo.

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