Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde

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2 Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde Equipe O NERHUS tem um corpo de pesquisadores e professores doutores, mestres e especialistas, das diversas profissões: sociólogos, médicos, nutricionistas, enfermeiros, odontólogos, biólogos, pedagogos, psicólogos, estatísticos, tecnólogos da informação, tecnólogos em gestão de RH, etc. Além do staff da FIOCRUZ, o NERHUS conta com a colaboração permanente de pesquisadores renomados nacional e internacionalmente, reconhecidos no mundo acadêmico e na gestão pública.

3 Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde Atividades: Integra o Programa de Pós Graduação stricto sensu em Saúde Pública e no Programa em Bioética, Ética aplicada e Saúde Coletiva (ENSP/Fiocruz). Oferece o Mestrado Profissional em Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (em parcerias institucionais) e; Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, etc. Coordena a Estação Observatório de Recursos Humanos em Saúde da ENSP- ObservaRH, que integra a Rede ObservaRH - SGTES/MS/OPAS. A Estação é referência nacional para a construção de ações governamentais na área de políticas e estudos sobre trabalhadores da saúde e profissionais da saúde, além da gestão do trabalho e da educação.

4 Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde Principais Pesquisas realizadas: Estudos sociológicos sobre profissões de saúde; Estudos dos processos de trabalho em saúde, com enfoque nas questões gerenciais, legislativas, corporativas, sindicais e políticoinstitucionais (Brasil, Mercosul, América Latina e África); Estudos comparativos das profissões de saúde entre países; Estudos e construção de Perfis Profissionais; Estudos comparativos (internacional) sobre Regulação Profissional; Análise de Mercado de Trabalho (oferta, demanda, estrutura e dinâmica) Estudos sobre Educação, Formação em Saúde; Análises de modelos de formação e de gestão de pessoal da área da saúde; entre outros

5 Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde Perfil dos Médicos no Brasil Perfil dos Dermatologistas no Brasil Perfil dos Pediatras no Brasil Perfil dos Nefrologistas no Brasil Perfil dos Urologistas no Brasil Perfil dos Ortopedistas no Brasil Pesquisa Avaliativa Programa Mais Médicos Perfil dos Médicos e Enfermeiros do PSF Pesquisa de Opinião dos Gestores do PSF Perfil dos Radiologistas no Brasil Situação das 14 profissões de saúde no Brasil Necessidades de Especialistas no Brasil Perfil dos Médicos da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte Os Enfermeiros no Mercosul: Recursos Humanos, Regulação e Formação Profissional Comparada Cooperativas de Trabalho Médico no Setor Saúde: um estudo exploratório

6 Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde Diagnóstico dos Recursos Humanos em Saúde nos Estados e Municípios Fronteiriços com a América do Sul e Mercosul Perfil das Unidades de Recursos Humanos dos Ministérios da Saúde na América Latina e no Caribe Perfil Nacional dos Trabalhadores de Saúde na Nicarágua Mapeamento da Gestão do Trabalho em Saúde no Brasil e no Mercosul A Regulamentação das Profissões de Saúde Prioritárias no Mercosul Estudo do Processo de Regulação do Trabalho e da Educação das Profissões de Saúde nos países da América Latina e Caribe As profissões de saúde, territórios profissionais, disputas jurisdicionais e arenas conflitivas: um estudo comparativo Brasil e países da região

7 Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde Pesquisas em andamento: As profissões de saúde, territórios profissionais, disputas jurisdicionais e arenas conflitivas: um estudo comparativo Brasil e países da região Pesquisa Avaliativa do Programa Mais Médicos PMM Perfil dos Anestesistas no Brasil PERFIL DA ENFERMAGEM NO BRASIL ESTAÇÃO OBSERVARH ENSP

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9 A Pesquisa buscou conhecer e construir o Perfil da Enfermagem no Brasil, nos seus vários aspetos: sócio-demográfico, formação profissional, acesso técnico-científico, mercado de trabalho, condições de trabalho e vida política-associativa. Construiu assim o PERFIL: da Equipe de Enfermagem, Enfermeiros e Auxiliares/Técnicos de Enfermagem. Construiu o Perfil Profissional de mais de 1 milhão e 800 mil trabalhadores da Enfermagem. Foi realizada pela FIOCRUZ, em parceria com o COFEN. Essa Pesquisa foi financiada pelo COFEN. Teve Apoio da SGTES-MS e OPAS.

10 ASPECTOS METODOLÓGICOS

11 Universo e amostra Brasil e Rio de Janeiro Amostragem processo e variáveis Estratégias questionários, porte-pago/correios, questionário on line Dificuldades e estratégias para superá-las Pesquisa de Campo Banco de Amostras e Substituições Índice de Resposta Brasil e Rio de Janeiro

12 Rio de Janeiro

13 Rio de Janeiro Capital: Rio de Janeiro Pop. Estimada, 2014: Densidade demográfica: 365,23 hab/km² Rendimento nominal mensal domiciliar per capita: R$ N de municípios: 92 N de estabelecimentos de saúde: (Públicos: 20,0%)

14 PERFIL SÓCIO ECONÔMICO

15 Categoria Profissional Rio de Janeiro Enfermeiro 19,1% Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem 80,9% Brasil Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem 77,0% Enfermeiro 23,0% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

16 Sexo - Rio de Janeiro 82,3% 17,6% 0,1% 0,5% Masculino 14,4% Brasil Masculino Feminino Feminino 85,1% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

17 Idade - Rio de Janeiro Até 25 anos 9,6% anos anos 16,8% 15,9% Brasil anos anos 12,6% 14,0% Até 25 anos anos anos 7,6% 17,7% 20,3% anos anos 10,9% 10,7% anos anos anos 16,1% 13,2% 10,7% anos anos 2,7% 5,0% anos anos anos 1,6% 4,0% 7,5% anos 70 anos e mais 0,5% 0,4% 0,9% anos 0,3% 70 anos e 0,2% 0,8% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

18 Naturalidade - Rio de Janeiro Rondônia Pará Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Goiás Distrito Federal 0,1% 0,6% 0,4% 0,2% 0,8% 0,4% 0,8% 1,4% 0,2% 0,2% 0,8% 2,3% 1,0% 1,3% 0,1% 0,5% 0,1% 0,3% 0,2% 11,2% 77,2% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

19 Local de Residência - Rio de Janeiro 5,7% Interior 44,3% Capital 50,0% 2,3% Brasil Interior 40,9% Capital 56,8% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

20 Cor e Raça - Rio de Janeiro 41,0% 32,7% 19,8% Brasil 3,8% 1,6% 0,9% Branca Preta Amarela Parda Indígena Parda 42% Indígena 1% 2% Branca 42% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. Preta 11% Amarela 2%

21 Linhagem de Enfermagem - Rio de Janeiro 3,9% Não 49,1% Sim 47,0% 2,5% Brasil Não 50,9% Sim 46,6% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

22 PERFIL DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

23 Natureza da Instituição Formadora / Enfermeiros Rio de Janeiro 54,5% 40,6% 2,6% 0,0% 2,3% Pública Privada Filantrópica Outra Filantrópica 4,6% Outra 0,1% 2,3% Brasil Pública 35,6% Privada 57,4% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

24 Estados que formam Enfermeiros para Rio de Janeiro Maranhão Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Bahia Minas Gerais 0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,3% 1,8% Rio de Janeiro 91,9% São Paulo Santa Catarina Rio Grande do Sul Goiás Distrito Federal 0,8% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

25 Modalidade do Curso de Graduação / Enfermeiros - Rio de Janeiro Diurno 34,5% Vespertino 5,5% Noturno 10,9% Integral 46,2% Diurno/Vespertino/Noturno 0,5% Diurno Brasil 39,5% Outra 0,0% Vespertino 8,4% 2,5% Noturno Integral 12,9% 36,6% Diurno/Vespertino/Noturno 0,5% Outra 0,1% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. 2,0%

26 Outra Graduação / Enfermeiros - Rio de Janeiro 3,8% Sim 8,3% Brasil Não 87,9% 3,5% Sim 8,3% Não 88,2% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

27 Enfermeiros com Curso Técnico ou Auxiliar de Enfermagem antes da Graduação - Rio de Janeiro 2,8% Não 52,4% Sim 44,9% 2,1% Brasil Sim 31,4% Não 66,5% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

28 Pós-Graduação / Enfermeiros - Rio de Janeiro 80,6% 3,7% Brasil 16,4% 3,1% Não 16,2% Sim Não Sim 80,1% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

29 Pós-Graduação / Enfermeiros - Rio de Janeiro 80,6% Modalidade de Pós-Graduação / Enfermeiros - Rio de Janeiro 16,4% 3,1% Residência 16,1% Sim Não Especialização 57,3% Mestrado Profissional 4,2% Mestrado Acadêmico 14,7% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. Doutorado 7,2% Pós-Doutorado 0,5%

30 Título de Especialista / Enfermeiros - Rio de Janeiro 7,5% Não 43,3% Sim 49,2% 7,1% Brasil Não 41,9% Sim 51,0% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

31 Nível de Escolaridade / Auxiliares e Técnicos de Enfermagem - Rio de Janeiro Primeiro Grau Incompleto 0,0% Primeiro Grau Completo 1,8% Segundo Grau Incompleto 2,6% Segundo Grau Completo 50,1% Nível Superior Incompleto 27,5% Primeiro Grau Incompleto 0,2% Brasil Nível Superior Completo 16,4% Primeiro Grau Completo 1,8% 1,6% Segundo Grau Incompleto Segundo Grau Completo 3,7% 57,7% Nível Superior Incompleto 22,8% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN Nível Superior Completo 2,4% 11,5%

32 Natureza da Instituição Formadora - Auxiliares e Técnicos de Enfermagem - Rio de Janeiro 70,0% 15,9% 8,1% 0,0% 6,0% Filantrópica 6,2% Outra 0,2% 5,7% Pública 16,0% Brasil Pública Privada Filantrópica Outra Privada 72,0% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

33 PERFIL DO ACESSO TÉCNICO- CIENTIFICO

34 Modalidades de Aprimoramento Profissional Mais Frequentes - Rio de Janeiro Eventos Científicos na Área de Enfermagem (Congressos, Seminários e Oficinas) 25,3% Estágios em Instituições de Saúde 10,4% Grupo de Estudos e de Pesquisas 10,6% Visitas Técnica/Observação 8,9% Internet 34,6% Telessaúde 6,5% Cursos 1,1% Leitura de livros e revistas Proficiência e outras iniciativas do Sistema COFEN/CORENs Outros 1,8% 0,4% 0,4% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

35 Aprimoramento Profissional nos últimos 12 meses - Rio de Janeiro 9,7% Não 40,2% Sim 50,1% 8,9% Brasil Não 43,6% Sim 47,5% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

36 Razões de não Aprimoramento Profissional - Rio de Janeiro Falta de condições financeiras 20,7% Alto custo da participação em eventos científicos 11,4% Falta de programa de treinamento no trabalho 8,6% Falta de tempo/motivação/estímulo 19,0% Dificuldade de acesso à informação Distância 4,3% 5,7% Dificuldades pessoais Dificuldade em parar de trabalhar Falta de apoio institucional 10,0% 9,8% 9,4% Problemas pessoais: desemprego, abandono profissão, aposentadoria etc. Outro 0,9% 0,0% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

37 PERFIL DO MERCADO DE TRABALHO

38 Situação Profissional - Rio de Janeiro Desempregado 5,9% Aposentado 1,6% Afastado 2,5% Abandonou a profissão 0,7% Ativo 89,2% Aposentado 1,4% Desempre Afastado 1,9% Abandonou a profissão 0,4% Brasil Ativo 91,8% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

39 Desemprego nos últimos 12 meses - Rio de Janeiro 8,6% Sim 11,5% Não 79,9% 5,7% Sim 10,1% Brasil Não 84,2% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

40 Desemprego nos últimos 12 meses Rio de Janeiro 8,6% Sim 11,5% Dificuldade de Encontrar Emprego - Rio de Janeiro 65,9% Não 79,9% 32,4% 1,8% Sim Não Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

41 Horas Trabalhadas / Semana - Rio de Janeiro Menos de 10 horas 0,8% horas 0,9% Brasil horas 0,3% Menos de 10 horas 1,8% horas 11,5% horas 0,9% horas 27,9% horas horas 0,6% 9,2% horas 30,7% horas 34,7% horas 11,2% horas 24,7% Mais de 80 horas 4,1% horas 10,5% 12,7% Mais de 80 horas 3,4% 14,1% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

42 Natureza da Instituição / Atividade Profissional - Rio de Janeiro Público Federal Público Estadual Público Municipal Estratégia de Saúde da Familia - ESF Privado Filantrópico Fundação privada Fundação pública de direito privado OSCIP OS Instituição de ensino/pesquisa Pós-Graduandos e bolsistas diversos Empresa de Assistência de Enfermagem Cooperativa Empresa de Medicina de Grupo Autônomo (conta própria) Enfermagem no domicílio - Homecare Consultório Particular Laboratório de Análises Clinicas/Centro de Voluntário Autarquia Federal (Sistema Cofen/Corens) Outro 0,8% 0,7% 1,8% 0,1% 3,6% 4,2% 0,2% 3,6% 1,3% 1,9% 0,0% 0,4% 2,2% 0,5% 0,0% 0,1% 0,4% 0,8% 18,9% 17,4% 19,6% 21,5% Público Federal Público Estadual Público Municipal Estratégia de Saúde da Familia - ESF Privado Filantrópico Fundação privada Fundação pública de direito privado OSCIP OS Instituição de ensino/pesquisa Pós-Graduandos e bolsistas diversos Empresa de Assistência de Enfermagem Cooperativa Empresa de Medicina de Grupo Autônomo (conta própria) Enfermagem no domicílio - Homecare Consultório Particular Laboratório de Análises Voluntário Autarquia Federal (Sistema Outro 1,7% 1,7% 0,1% 2,0% 3,7% 0,4% 2,6% 2,6% 1,6% 0,1% 0,4% 2,0% 0,4% 0,1% 0,1% 0,1% 0,4% 7,1% 11,2% Brasil 20,8% 18,6% 22,3% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

43 Vínculo no Setor Público - Rio de Janeiro Atividade Profissional / Setor Público - Rio de Janeiro 5,4% Estatutário Celetista Por tempo determinado 42,2% 44,6% 5,4% 12,3% 10,6% 8,8% 20,4% 13,1% 77,5% Não 24,5% Prestador de serviço 2,8% 4,7% 4,8% Sim 70,1% Cooperativado Fundação Privada 0,7% 5,9% 3,0% 0,6% 1,6% 1,6% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. Fundação Pública de Direito Privado OSCIP OS Outra 1,3% 4,2% 5,0% 0,5% 0,0% 0,1% 0,7% 4,4% 9,5% 1,6% 4,3% 7,6% Federal Estadual Municipal

44 Rendimento no Setor Público Rio de Janeiro Atividade Profissional / Setor Público Rio de Janeiro Menos de 680 reais* reais 4,9% 5,7% Não 24,5% 5,4% reais reais reais 9,1% 20,8% 24,2% Sim 70,1% reais reais 1,2% 8,2% reais 1,3% reais 0,4% reais 0,5% reais 0,3% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN reais 0,2% Mais de reais 0,0% 23,0% *Salário mínimo de 2013

45 Vínculo no Setor Privado - Rio de Janeiro Atividade Profissional / Setor Privado - Rio de Janeiro Celetista 52,4% 9,0% Sim 29,2% Por tempo determinado Sócio 0,7% 6,1% Proprietário 1,1% Não 61,9% Prestador de serviço 29,5% Cooperativado 7,6% Por conta própria 2,6% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. Outro 0,0%

46 Rendimento no Setor Privado Rio de Janeiro Atividade Profissional / Setor Privado - Rio de Janeiro Menos de 680 reais* reais 3,4% 19,4% reais 35,4% 9,0% Sim 29,2% reais reais 7,2% 2,0% reais 2,1% Não 61,9% reais reais 0,2% 0,7% reais 0,1% reais 0,2% reais 0,0% reais 0,0% Mais de reais 0,0% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. 29,3% *Salário mínimo de 2013

47 Vínculo no Setor Filantrópico - Rio de Janeiro Atividade Profissional / Setor Filantrópico - Rio de Janeiro 12,5% Sim 1,4% Celetista Por tempo determinado 17,8% 51,9% Sócio 2,7% Proprietário 0,0% Não 86,1% Prestador de serviço 15,1% Cooperativado 0,0% Por conta própria 0,0% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. Outro 12,4%

48 Rendimento no Setor Filantrópico - Rio de Janeiro Atividade Profissional / Setor Filantrópico Rio de Janeiro Menos de 680 reais* reais 0,0% 32,7% 12,5% Sim 1,4% reais reais reais 2,2% 14,6% 14,6% reais 0,0% reais 0,0% Não 86,1% reais 0,0% reais 0,0% reais 0,0% reais 2,2% reais 0,0% Mais de reais 0,0% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. *Salário mínimo de ,6%

49 Renda Total nas Atividades de Enfermagem - Rio de Janeiro Menos de 680 reais* 2,8% reais 10,8% reais reais reais reais reais 5,3% 2,4% 9,4% 18,2% 29,6% Menos de 680 reais* reais reais reais 1,8% 15,8% 16,0% Brasil 30,0% reais reais reais reais 1,7% 1,4% 0,8% 0,7% reais reais reais reais reais 6,8% 4,2% 2,3% 1,5% 1,0% reais Mais de reais 0,6% 0,1% 16,3% reais reais reais Mais de reais 0,6% 0,5% 0,5% 0,1% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN. 19,0% *Salário mínimo de 2013

50 Renda Total nas Atividades de Enfermagem Rio de Janeiro Equipe Enfermeiros Auxiliares e Técnicos de Enfermagem Menos de 680 reais* 2,8% 0,8% 3,4% reais 10,8% 3,4% 12,7% reais 29,6% 11,2% 34,2% reais 18,2% 16,7% 18,5% reais 9,4% 13,2% 8,5% reais 5,3% 11,5% 3,7% reais 2,4% 9,0% 0,7% reais 1,7% 7,0% 0,4% reais 1,4% 4,1% 0,7% reais 0,8% 3,8% 0,0% reais 0,7% 2,8% 0,2% reais 0,6% 3,1% 0,0% Mais de reais 0,1% 0,5% 0,0% 16,3% 13,0% 17,1% * Salário mínimo Ano base 2013 Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

51 Atividades mais Frequentes - Rio de Janeiro Docência Pesquisa Assistência Ambulatorial Assistência Hospitalar na Urgência e Assistência Hospitalar no Cuidado Assistência Hospitalar nos Cuidados Assistência Hospitalar Cuidados Paliativos Assistência Saúde Mental Vigilância em Saúde/Epidemiológica/Sanitária Plantão/Assistência Hospitalar e em Clínicas Administração e Supervisão de Trabalho na Comunidade/Palestras na Sociedade Trabalho em Serviços de Apoio a Diagnose e Trabalho em Casa de Parto/Centro de Nascimento Assistência de Enfermagem no Domicílio - Assistência de Enfermagem na Atendimento Particular Gestão no Nível Central/Auditoria/Administração Trabalho em Entidade de Classe/Fiscalização Voluntário Atividades fora da Central de Material e Esterilização (CME) Outro 3,0% 3,2% 2,9% 1,7% 3,1% 2,4% 0,2% 1,5% 2,5% 1,4% 3,0% 0,4% 0,2% 0,0% 0,4% 0,0% 0,1% 8,1% 8,3% 7,6% 12,9% 14,4% 22,4% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

52 PERFIL DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO

53 Tratamento com Cordialidade e Respeito Rio de Janeiro Superiores 60,6% Equipe de Saúde 65,2% Equipe de Enfermagem 65,8% População Usuária 42,7% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

54 Condições de Trabalho e Relacionamento - Rio de Janeiro Clima de confiança entre os colegas de trabalho 53,6% Conduta profissional respeitada no dia a dia pelos colegas de trabalho 70,8% Disponibilidade do chefe em ajudá-lo em situações de dificuldades Liberdade de se expressar com seus superiores 56,9% 58,1% Confiança da chefia em seu trabalho 76,2% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

55 Condições de Trabalho: proteção, assistência e retorno - Rio de Janeiro Proteção no ambiente de trabalho contra a violência 25,1% Em caso de doença é assistido na instituição que trabalha 39,1% População, familiares e pacientes demonstram satisfação com seu trabalho 69,2% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

56 Infraestrutura de descanso no local de trabalho - Rio de Janeiro Público 60,0% Privado 32,7% Filantrópico 40,4% Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

57 Avaliação das Condições de Trabalho - Rio de Janeiro 10,2% 36,4% 53,4% 2,9% 20,2% 76,9% 35,6% 46,9% 17,5% Excelente/Ótima/Boa Regular Péssima Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil FIOCRUZ/COFEN.

58 FUTURO DA PROFISSÃO

59 Vocação, do latim vocare, quer dizer chamado. Vocação é um chamado interior de amor: chamado de amor por um fazer. No lugar desse fazer o vocacionado quer fazer amor com o mundo. Psicologia de amante: faria, mesmo que não ganhasse nada. Rubens Alves Na vocação a pessoa encontra a felicidade na própria ação. No trabalho sem vocação o prazer se encontra não na ação. O prazer está no ganho que dela se deriva Esse, sem dúvida, não é o caso dos profissionais de enfermagem no Brasil!!!

60 VOCAÇÃO, AFETO E AMOR

61 A enfermagem é uma profissão linda, durante muito tempo pensei em desistir dela, mas ser enfermeira é ter oportunidades em todos os aspectos, visto que é uma área de amplos conhecimentos, mas infelizmente estamos fincados na desvalorização. A enfermagem está para o hospital, assim como o oxigênio está para a humanidade. Tire esses profissionais de suas funções e o que acontecerá? Amar ao próximo como a si mesmo. Amor a Deus e esperança, amando a Deus estamos amando ao próximo. Esperança de uma remuneração digna. Compromisso com o ser humano.

62 Conhecimento científico, autonomia, valorização. Crescimento com reconhecimento. Cuidar: dom de Deus. Lugar de Deus, porque é ele que nos dá Força para vencer nossos obstáculos, Saúde para o bem-estar. Anjos, quase santos, para aparecer de rosto lindo para pacientes impacientes. Dedicação e MUITO + MUITO amor ao próximo.

63 Amor Dom!! Sem isso, uma pessoa não fica na profissão por muito tempo. E isso ocorre devido a descaso com o trabalhador, falta de profissionais, salário baixo, desvalorização. Mas, isso tudo vale a pena ao ver o sorriso no rosto do usuário. Dom e muito amor!

64 TRISTEZA, CAOS E ABANDONO

65 Abismo total. Acredito que estamos na era da falência da profissão, ainda mais com a abertura para contratações de profissionais formados em nível superior, para trabalhar no lugar de técnicos, revoltante, colocando a profissão abaixo da linha de merecimento. Depressão, deveria ser amor, respeito ao outro, colaboração, mas o que nos espera é a depressão. Hérnia de disco e varizes. Desgosto e miséria.

66 Com as condições de trabalho atuais os profissionais de enfermagem estarão cada vez mais insatisfeitos, cansados, doentes e sem vida social. Os profissionais escolhem a profissão por falta de opção ou por ser um curso barato e fácil de ingressar, pois a enfermagem não possui nenhum atrativo: baixa remuneração, grande exigência e responsabilidade, excesso de trabalho e nenhum reconhecimento pela sociedade. Vejo no futuro da enfermagem uma busca pelas melhores condições de trabalho e valorização da profissão. Descaso e desrespeito por parte dos nossos governantes com a nossa categoria. Nas condições que se encontra, pior que diarista doméstica. Escravos na saúde. Invisível. Porque nós fazemos e não somos reconhecidos como deveríamos ser.

67 Desemprego e precarização do trabalho. Incerto, pois não tem trabalho para todos. Infelizmente... DESEMPREGO! Nem tenho palavras, pois não consigo trabalhar na área pra obter esta resposta. Não tenho uma palavra pela insatisfação que estou no momento.

68 Pobre e doente. Veja só, não dá para imaginar um futuro um mar de rosas, se nosso trabalho não é bem remunerado, se trabalhamos demais e não temos, muitas vezes, o que comer em casa.

69 ESPERANÇA E OTIMISMO

70 Esperança. A esperança é a ultima que morre. Desesperar, jamais! A enfermagem foi, é, será sempre uma profissão! Lutar pela visibilidade e conquista das 30 horas e, posteriormente, pelo piso nacional da categoria. Falta só poucos meses para eu me aposentar, mas desejo que as coisas melhorem. me sinto uma heroína ao chegar até aqui. Existe uma luz no fim do túnel, só depende de nós.

71 A enfermagem é e sempre será um grande grupo de guerreiros que luta pelo paciente a todo custo. A palavra = lutadores. Acredito que depois dessa pesquisa possa mudar a qualidade de trabalho da enfermagem. Esperança para uma mudança radical, seja no âmbito sócio-político na formulação e aprovação de projetos que tramitam eternamente no CN e nunca são aprovados. União da categoria para que juntos, possamos estabelecer essa mudança com participação cada vez mais efetiva de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem no cenário da política nacional.

72 Maravilhosa, desde que sejam avaliados muito bem os pontos citados neste questionário. Valorizem a profissão como se deve, pagando bem, fornecendo descansos menos desumanos, dando apoio psicológico, apoiando educação continuada, proporcionando mais Pós-Graduações acessíveis.

73 Créditos institucionais: Manoel Carlos Neri da Silva Presidente do COFEN Maria Antonieta Rubio Tyrrell Presidente atual do COREN Rio de Janeiro Pedro de Jesus Silva Presidente durante o período da Pesquisa Coordenação Institucional/Cofen Mirna Frota Dorisdaia de Humerez

74 Coordenação Geral da Pesquisa Maria Helena Machado

75 EQUIPE REGIONAL Coordenação Estadual da Pesquisa Rio de Janeiro Luiza Mara Correia Coordenação Regional da Pesquisa - Região Sudeste Mônica Wermelinger

76 Equipe técnica da pesquisa FIOCRUZ Maria Helena Machado (Coordenadora Geral) Eliane dos Santos Oliveira (Coordenadora Geral Adjunta) Paulo Roberto Borges Souza Júnior (estatístico) Waldirlando Rosa Lemos Mônica Wermelinger Monica Vieira Maria Ruth dos Santos Wilson Aguiar Filho Wagner Ferraz de Lacerda Everson Justino Cintia Maria Barbosa Edva Reis

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