POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DO GOVERNO FEDERAL
|
|
- Geovane Bento Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DO GOVERNO FEDERAL Brasília, junho de 2009
2 SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS A SRH/MP, órgão subordinado diretamente ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, normatizador e supervisor do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal - SIPEC, tem por finalidade: Exercer como Órgão Central do Sistema de Pessoal Civil - SIPEC, a competência normativa em matéria de pessoal civil no âmbito da Administração Pública Federal direta, das autarquias, incluídas as de regime especial e das fundações públicas; Propor a formulação de políticas e diretrizes para a administração de recursos humanos, inclusive quanto à seguridade social, aos benefícios, às relações de trabalho, às carreiras, à remuneração, à capacitação e ao dimensionamento da força de trabalho;
3 SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS (cont.) Propor políticas e mecanismos que garantam a democratização das relações de trabalho na administração pública federal visando possibilitar a valorização do servidor e o cumprimento dos princípios da eficiência e eficácia no serviço público federal; Propor o desenvolvimento e implantar sistemas informatizados de gestão de recursos humanos. Exercer atividades de auditoria pessoal e de análise das informações constantes da base de dados do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE
4 SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ESTRUTURA A - SRH tem a seguinte estrutura: I - Gabinete GAB II - Ouvidoria do Servidor - OUVIDORIA III - Auditoria de Recursos Humanos AUDIR IV Coordenação-Geral de Capacitação V - Departamento de Relações de Trabalho - DERT VI - Departamento de Administração de Sistemas de Informação de Recursos Humanos - DASIS VII - Departamento de Normas, Procedimentos Judiciais e Órgãos Extintos DENOP. * Comissão Especial de Anistia (embora não integre a estrutura formal, é presidida pela SRH.
5 SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS QUADRO DE PESSOAL DA SRH - SERVIDORES EFETIVOS: de nível superior; - 97 de nível intermediário; e - 2 de nível auxiliar. - SERVIDORES CEDIDOS EM EXERCÍCIO NA SRH: 36 - SERVIDORES SEM VÍNCULO: - 31 de nível superior; e - 5 de nível intermediário. - TERCEIRIZADOS: 43 FORÇA DE TRABALHO EM EXERCÍCIO NA SRH: 274
6 Política de Gestão de Pessoas - orientações estratégicas - Negociação Permanente Reconhecimento do direito da organização sindical Recomposição da força de trabalho Reorganização do Quadro de Pessoal da Administração Pública Federal Compromisso com o equilíbrio fiscal
7 Política de Gestão de Pessoas - orientações estratégicas - Reorganização do Quadro de Pessoal da Administração Pública Federal: Soluções setoriais x soluções gerais Criação / Reestruturação das Carreiras e Planos de Cargos Valorização do sistema de mérito e revisão dos sistemas de avaliação de desempenho Reestruturações remuneratórias
8 Aspectos Gerais - Carreiras A força de trabalho do Poder Executivo Federal está organizada em: carreiras; - 22 Planos Especiais de Cargos PEC s; - Plano Geral do Poder Executivo - PGPE; - Plano de Classificação de Cargos; - Além de cargos isolados.
9 Servidores do Poder Executivo Civil
10 1. Quadro de Pessoal Poder Executivo Civil Atualmente a SRH/MP trata de: servidores, assim distribuídos: servidores ativos; servidores aposentados; e instituidores de pensão. - Distribuição dos servidores ativos por nível de escolaridade: de nível superior de nível intermediário de nível auxiliar sem informação quanto à escolaridade
11 2. Regime Jurídico Regime Jurídico Quantitativo % Estatutário e Natureza Especial ,5% Contrato CLT ,8% Contrato Temporário (CDT) ,5% Médicos Residentes (CDT) ,3% Total % 1,8% 4,5% 1,3% Estatutário e Natureza Especial Contrato CLT Contrato Temporário (CDT) Médicos Residentes (CDT) 92,5%
12 3. Cargos em comissão Nível da Função Sevidor Efetivo + Re quisitado Quantitativo e Participação percentual dos ocupantes de DAS Requisitado de outros Órgãos e Es fe r a P osição - Fev/2009 Sem Vínculo Aposentado Total Quant. % Quant. % Quant. % Quant. % Quant. % DAS , , , , ,0 DAS , , , , ,0 DAS , , , , ,0 DAS , , , , ,0 DAS , , ,8 45 4, ,0 DAS , , ,8 10 4, ,0 Total , , , , ,0
13 4. Servidores nas Unidades da Federação Percentual de Servidores na População
14 4. Servidores nas Unidades da Federação Região / Estado Servidores % servidores % da pop. Brasil Brasil % 0,28% Norte % 0,43% Acre ,5% 0,44% Amapá ,7% 1,56% Amazonas ,9% 0,32% Pará ,2% 0,25% Rondônia ,9% 0,69% Roraima ,7% 2,27% Tocantins ,7% 0,30% Nordeste % 0,23% Alagoas ,3% 0,24% Bahia ,3% 0,17% Ceará ,1% 0,21% Maranhão ,1% 0,18% Paraíba ,8% 0,42% Pernambuco ,0% 0,26% Piauí ,4% 0,24% Rio Grande do Norte ,1% 0,38% Sergipe ,0% 0,30% Centro Oeste % 0,62% Distrito Federal ,9% 2,18% Goiás ,2% 0,22% Mato Grosso ,5% 0,29% Mato Grosso do Sul ,5% 0,36% Sudeste % 0,25% Espírito Santo ,7% 0,29% Minas Gerais ,3% 0,23% Rio de Janeiro ,1% 0,67% São Paulo ,6% 0,10% Sul % 0,22% Paraná ,1% 0,17% Rio Grande do Sul ,1% 0,26% Santa Catarina ,5% 0,23% Sem Informação ,8% - P osição: fev/09
15 5. Ingressos no Serviço Público Federal ¹ Superior (NS) Intermediário (NI) Auxiliar (NA)
16 5. Ingressos no Serviço Público Federal Ano Superior (NS) Intermediário (NI) Auxiliar (NA) ¹ Total Até fevereiro/2009 Nível de Escolaridade Total
17 Perfil dos Servidores
18 1. Idade Mais de 70 anos De 66 a 70 anos De 61 a 65 anos 3,45% 0,20% 1,23% 0,1% 0,6% 1,8% De 56 a 60 anos 7,97% 4,3% De 51 a 55 anos De 46 a 50 anos 10,71% 10,20% 8,8% 9,5% De 41 a 45 anos 7,67% 6,4% De 36 a 40 anos De 31 a 35 anos De 26 a 30 anos 4,85% 4,20% 3,95% 3,9% 3,5% 3,7% De 21 a 25 anos Até 20 anos 1,45% 0,15% 0,1% 1,2% -15,00% -10,00% -5,00% Masculino 0,00% Feminino 5,00% 10,00% 15,00% Quantitativo de Servidores Públicos Federais Civis Ativos do Poder Executivo
19 Grupos de Idade (Faixa Etária) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO 1. Idade Masculino Feminino Total P osição: fev/09 Qtde % Qtde % Qtde % Até 20 anos 797 0,1% 435 0,1% ,2% De 21 a 25 anos ,5% ,2% ,7% De 26 a 30 anos ,0% ,7% ,7% De 31 a 35 anos ,2% ,5% ,7% De 36 a 40 anos ,8% ,9% ,8% De 41 a 45 anos ,7% ,4% ,0% De 46 a 50 anos ,2% ,5% ,7% De 51 a 55 anos ,7% ,8% ,5% De 56 a 60 anos ,0% ,3% ,3% De 61 a 65 anos ,5% ,8% ,3% De 66 a 70 anos ,2% ,6% ,9% Mais de 70 anos ,2% 432 0,1% ,3% Total ,0% ,0% ,0% Obs: servidores possuem abono permanência - atendem todos os requisitos para aposentadoria.
20 2. Área de atuação 1. Administração Geral 6,2% 10,2% 2. Segurança e Defesa 3,3% 7,6% 3. Saúde 4. Educação 10,8% 8,6% 18,2% 17,3% Masculino Feminino 5. Políticas Sociais 6. Infra Estrutura 4,4% 5,0% 3,6% 1,7% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Quantitativo por área de atuação
21 2. Área de atuação Posição: fev/09 Área de atuação Masculino Feminino Total Qtde % Qtde % Qtde % 1. Administração Geral ,4% ,2% ,6% 2. Segurança e Defesa ,6% ,3% ,9% 3. Saúde ,8% ,6% ,4% 4. Educação ,2% ,3% ,5% 5. Políticas Sociais ,4% ,0% ,4% 6. Infra Estrutura ,6% ,7% ,4% Total Global ,0% ,0% ,0%
22 3. Escolaridade 1. Administração Geral 2. Segurança e Defesa 3. Saúde 4. Educação 5. Políticas Sociais 6. Infra Estrutura S/cargo NA NI NS Escolaridade do Cargo por Área de Atuação
23 3. Escolaridade Área de atuação Posição: fev/09 S/ informação no Nível Superior Nível Intermediário Nível Auxiliar Total sistema Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % 1. Administração Geral ,9% ,7% ,7% ,1% ,4% 2. Segurança e Defesa ,0% ,6% ,6% ,7% ,9% 3. Saúde ,0% ,7% ,1% ,6% ,4% 4. Educação ,1% ,0% ,1% ,3% ,5% 5. Políticas Sociais ,7% ,2% 180 0,0% ,4% ,4% 6. Infra Estrutura ,1% ,4% 247 0,0% ,8% ,4% Total ,9% ,7% ,7% ,8% ,0%
24 4. Remuneração 1. Administração Geral R$ 7.020,72 2. Segurança e Defesa R$ 5.612,19 3. Saúde R$ 3.506,75 4. Educação R$ 4.051,87 5. Políticas Sociais R$ 5.209,14 6. Infra Estrutura R$ 5.621,22 R$ - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Remuneração Média por Área de Atuação
25 4.1 Remuneração Administração Geral P osição: fev/09 1. Administração Geral servidores Principais Carreiras Remuneração R$ (Nível Superior) Inicial Final Administrativo 2.519, ,66 IBGE/INMETRO/INPI/C&T 3.860, ,35 Auditoria 7.095, ,00 Jurídico , ,00 Gestão , ,60
26 4.1 Remuneração Administração Geral R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , ,35 R$ ,53 R$ ,60 R$ ,00 R$ ,76 R$ ,00 R$ 8.000,00 R$ 7.095,53 R$ 6.000,00 R$ 4.000,00 R$ 2.000,00 R$ 3.520,66 R$ 2.519, ,32 R$ - Administrativo IBGE/INMETRO/INPI/C&T Auditoria Jurídico Gestão
27 4.2 Remuneração Segurança e Defesa 2. Segurança e Defesa servidores Posição: fev/09 Principais Carreiras Remuneração - R$ (Nível Superior) Inicial Final Administrativo 2.519, ,66 Polícia Rodoviária Federal 5.447, ,04 Polícia Federal 7.514, ,82 Tecnologia Militar 3.545, ,32 Diplomacia 4.818, ,60
28 4.2 Remuneração Segurança e Defesa , , , , , , , , , , , , , , ,38 - Administrativo Polícia Rodoviária Federal Polícia Federal Tecnologia Militar Diplomacia
29 4.3 Remuneração Saúde 3. Saúde servidores P osição: fev/09 Principais Carreiras Remuneração - R$ (Nível Superior) Inicial Final Administrativo 2.222, ,39 Fiocruz 3.782, ,00 C&T 3.860, ,00 Agencia - ANVISA 4.246, ,00
30 4.3 Remuneração Saúde , , , , , , , , , , , , , , , ,72 - Administrativo Fiocruz C&T Agencia - ANVISA
31 4.4 Remuneração Educação 4. Educação servidores P osição: fev/09 Principais Carreiras Remuneração - R$ (Nível Superior) Inicial Final Administrativo 1.747, ,14 Docente Superior 2.757, ,81 Docente - Ensino Basico, Tecnico e Tecnológico 2.757, ,81 C&T 3.860, ,00 INEP/FNDE 3.264, ,00
32 4.4 Remuneração Educação , , , , , , , , , , , , , , , , ,83 - Administrativo Docente Superior Docente - Ensino Basico, Tecnico e Tecnológico C&T INEP/FNDE
33 4.5 Remuneração Políticas Sociais 5. Políticas Sociais servidores P osição: fev/09 Principais Carreiras Remuneração - R$ (Nível Superior) Inicial Final Administrativo 2.519, ,66 Seguro Social 3.586, ,36 Médico Perito 6.252, ,69 Auditoria - Trabalho , ,00 Cultura 2.841, ,00
34 4.5 Remuneração Políticas Sociais , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,42 - Administrativo Seguro Social Médico Perito Auditoria - Trabalho Cultura
35 4.6 Remuneração Infra Estrutura 6. Infra Estrutura servidores Posição: fev/09 Principais Carreiras Remuneração Inicial Final Administrativo 2.519, ,66 C&T 3.860, ,00 Meio Ambiente e IBAMA 3.592, ,30 DNIT 3.165, ,64 DNPM 3.507, ,62 Infraestrutura Agências 3.966, , , ,00
36 4.6 Remuneração Infra Estrutura , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,20 - Administrativo C&T Meio Ambiente e IBAMA DNIT DNPM Infraestrutura Agências
37
PEER REVIEW NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (MP/OCDE/B.MUNDIAL)
PEER REVIEW NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (MP/OCDE/B.MUNDIAL) Brasília Junho de 2009 Organização do Estado Brasileiro República Federativa do Brasil (União Indissolúvel) Estados
Leia maisFLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
Leia maisNÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA
RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6
Leia maisFLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia
Leia maisFLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS
Leia maisFLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -
Leia maisRANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)
NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17
Leia maisTabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008
(continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498
Leia maisFLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisGrandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos
e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Leia maisFLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO
Leia maisFLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
Leia maisFLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisFigura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO
Leia maisFLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisFLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisFLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,
Leia maisInformações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores
Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisRanking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2013 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2013 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisRanking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2014 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2014 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisFLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados
Leia maisFLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37
Leia maisBoletim Informativo. Junho de 2015
Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro
Leia maisFLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO
Leia maisBoletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado
Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443
Leia maisMinistério da Educação Censo da Educação Superior 2012
Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria
Leia maisBoletim Informativo* Agosto de 2015
Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:
Leia maisPesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012
Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;
Leia mais46.051 46.051 S 3 1 90 0 100 46.051
UNIDADE : 14102 - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ACRE UNIDADE : 14105 - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL 50.468 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL 107.350 50.468 RES,
Leia mais46ª 47ª 81ª 82ª 83ª 48ª 49ª
Extraordinárias do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA realizadas nos exercícios 2006 e 2007 2006 2007 46ª Reunião Extraordinária do CONAMA, 21 e 22/02/2006 85ª Reunião Ordinária do CONAMA, 25 e
Leia maisTabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012
Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Leia maisFLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisApresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades
Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar
Leia maisFLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisDataprev - Concurso Publico 2014 Edital nº 01/2014
1 / 5 Dataprev Concurso Publico 2014 Edital nº 01/2014 Até o momento a Dataprev convocou os perfis abaixo especificados, nas seguintes localidades: TÉRMINO DA VALIDADE DO CONCURSO: 12/03/2017 Atualizado
Leia maisSetores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15
Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte
Leia maisPolítica Nacional de Gestão de Pessoas no Governo Lula. uma construção negociada e inovadora
Política Nacional de Gestão de Pessoas no Governo Lula uma construção negociada e inovadora POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS A construção de uma política de gestão de pessoas para o Governo Federal tem por
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura
Leia maisLançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011
Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 1 Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 2 Planejamento Estratégico Nacional do
Leia maisSÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS
ESTUDOS & pesquisas INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA E SOCIoeconômica 5 SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 2000 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Fernando Henrique Cardoso
Leia maisCREDITO SUPLEMENTAR E G R M I F FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR F D D E 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA 48553400
ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33201 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,
Leia maisDepartamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009
RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 1. Introdução O presente relatório objetiva apresentar os resultados estatísticos obtidos durante o período
Leia maisANEXO I - QUANTITATIVO FÍSICO DE PESSOAL TABELA 1 - PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO - DPU - MPU - EMPRESAS ESTATAIS DEPENDENTES DA
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ANEXO I QUANTITATIVO FÍSICO DE PESSOAL TABELA PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO DPU MPU EMPRESAS ESTATAIS DEPENDENTES
Leia maisACS Assessoria de Comunicação Social
Oferta de vagas por instituição UNIVERSIDADES FEDERAIS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE 408 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 636 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
Leia mais= PIB Dados D PJ PIB G 1
ANO-BASE 23 1. INSUMOS, DOTAÇÕES E GRAUS DE UTILIZAÇÃO DESPESAS 1.1. DESPESA DA JUSTIÇA FEDERAL SOBRE O PIB G 1 = DPJ PIB Dados D PJ PIB G 1 1ª Região 735.982.911 418.75.626.864,176% 2ª Região 433.545.338
Leia maisEducação e trabalho em saúde
Educação e trabalho em saúde Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro Colaborador
Leia maisRelatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas
Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Organização Internacional
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília Mensagem eletrônica n.º 229/2015-SIC/DIREX/DPF Prezada Senhora, 1. Trata-se de requerimento de informação
Leia maisIndicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011
Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Leia maisPolítica de Atenção à Saúde do Servidor
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Recursos Humanos Política de Atenção à Saúde do Servidor um projeto em construção coletiva Campina Grande, junho de 2009 Administração Pública Federal Recuperação
Leia maisRETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009
Salvador / Ba 2010 Superintendência de Estudos Sociais da Bahia - SEI Diretoria de Pesquisas DIPEQ Coordenação de Pesquisas Sociais COPES RETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009 Workshop: A Base de
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia maisPactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. Videoconferências. Brasília-DF, 30 e 31 de março de 2015
Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Videoconferências Brasília-DF, 30 e 31 de março de 2015 PAUTA Orientações sobre o processo de pactuação para o ano de 2015; Abertura do
Leia maisRosangela Peixoto Santa Rita. Maceió,, 05 de junho de 2008
A condição da criança a no espaço o penitenciário Rosangela Peixoto Santa Rita Maceió,, 05 de junho de 2008 Perfil Nacional Pesquisa 2006 Percentual de unidades femininas exclusivas e alas ou pavilhões
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. As Políticas Públicas de Emprego no Brasil
As Políticas Públicas de Emprego no Brasil 1 Índice 1. Mercado de Trabalho no Brasil 2. FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador 2.1. Programas e Ações 2.2. Principais avanços na execução dos Programas e Ações
Leia maisCREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
ORGAO : 36000 - MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : 36211 - FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC.
Leia maisParceiros. Apoio. Consed Rede Andi Brasil Todos pela Educação. Canal Futura Congemas Undime
Objetivo : Identificar, reconhecer, dar visibilidade e estimular o trabalho de ONGs que contribuem, em articulação com as políticas públicas de educação e de assistência social, para a educação integral
Leia maisLinha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55
Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo...... 55 Distribuição relativa (%) de imigrantes bolivianos no Estado de São Paulo em 20 I O..._... 62 Distribuição relativa
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 2 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 3 Variáveis de conteúdo... 3 %Pessoas
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisHábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015
Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Copyright Boa Vista SCPC 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: Pesquisa para mapear os hábitos de consumo e compras para época
Leia maisMOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 Isaac A. Coimbra Lou SEI/BA Lis Helena Borges Bolsista/IPEA Roberta Pimenta Bolsista/IPEA Brasília, Março de 2013 SUMÁRIO
Leia maisCOORDENADORA-GERAL DE ESTUDOS E INFORMAÇÕES GERENCIAIS Sandra Helena Caresia Gustavo
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO Paulo Bernado Silva SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Machado SECRETÁRIO DE RECURSOS HUMANOS Sérgio Eduardo Arbulu Mendonça COORDENADORA-GERAL DE ESTUDOS
Leia maisCursos de Graduação a Distância
de Graduação a Distância 427 428 7 - de Graduação a Distância 7.1 -,,, por Vestibular e Outros Processos Seletivos (*), e nos de Graduação a Distância, segundo as Instituições Brasil 2004 (continua) Instituições
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO DE PESSOAL
MP MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS BOLETIM ESTATÍSTICO DE PESSOAL BRASÍLIA AGOSTO DE 2002 76 MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisAbril 2006. Idosos (%) Considera seu Estado de Saúde Bom ou Muito Bom. Considera seu Estado de Saúde Bom ou Muito Bom.
Rankings Estaduais da Saúde na Terceira Idade (%) Coordenador: Marcelo Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE e da EPGE Fundação Getulio Vargas www.fgv.br/ibre/cps mcneri@fgv.br Abril 2006 1.18-5.76
Leia maisA Organização de Carreiras do Poder Executivo da Administração Pública Federal Brasileira
A Organização de Carreiras do Poder Executivo da Administração Pública Federal Brasileira Aldino Graef Brasília, 7 de julho de 2009 CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS ORGANIZAÇÃO DO PODER EXECUTIVO
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,59% em Junho O Índice Nacional da Construção
Leia maisF.19 - Cobertura de coleta de lixo
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.19 - Cobertura de coleta de lixo Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (freqüência, assiduidade, volume transportado
Leia maisO QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás
O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:
Leia maisPactuação do processo de construção da Estratégia de Educação Permanente do Sisan para os próximos 4 anos. 9º Encontro Caisan 11/03/2015
Pactuação do processo de construção da Estratégia de Educação Permanente do Sisan para os próximos 4 anos 9º Encontro Caisan 11/03/2015 Contribuição das Conferências de SAN ao debate da educação e formação
Leia maisErradicação do Trabalho Infantil. Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho
Erradicação do Trabalho Infantil Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho Estrutura do MTE para o Combate ao Trabalho Infantil a Serviço da Rede de Proteção à Infância.
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010
ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES
Leia maisVII - GESTÃO DE PESSOAS
VII - GESTÃO DE PESSOAS Política de Recursos Humanos Mensagem Presidencial Política de Recursos Humanos Reestruturação da Força de Trabalho do Poder Executivo Desde 2003, o Governo investe na reestruturação
Leia maisUNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO
UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA JOSÉ TADEU JORGE REITOR UNICAMP 26/08/2015 - ALESP 1 PRIMEIROS ANOS -CAMPUS CAMPINAS 2 MARÇO 2014 -CAMPUS CAMPINAS 3 HOJE -CAMPUS CAMPINAS UNIVERSIDADE
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Setembro/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisEstudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco
Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem
Leia maisDiretoria Geral Ouvidoria RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA OUVIDORIA MÊS DE OUTUBRO DE 2015
Diretoria Geral Ouvidoria RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA OUVIDORIA MÊS DE OUTUBRO DE 1 A Ouvidoria do DNPM, órgão de assistência direta e imediata ao Diretor-Geral, foi criada por meio do Decreto nº 7.9, de
Leia maisCREDITO SUPLEMENTAR 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA 68.062.776 AT I V I D A D E S
ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33201 - INSTITUTO NACIO DO SEGURO SOCIAL 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA 68.062.776 09 271 0083 2A57 REMUNERACAO DOS SERVICOS POSTAIS 38.000.000
Leia maisSala de Imprensa Notícias do Enem
Imprimir Fechar janela Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Sala de Imprensa Notícias do En 07 de fevereiro de 2007 Inep divulga os resultados do En 2006 por UF e Maioria
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4007 EDITAL Nº 3/2010 1. Perfil: no. 1 Sol e Praia 3. Qualificação educacional: Pós-graduação em turismo, geografia, educação ambiental, recreação
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Junho/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisEDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA SKY
EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA SKY São convocados os senhores Usuários dos serviços de Telecomunicações e as associações ou entidades que possuam em seu objeto social características
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisPolícia Rodoviária Federal concurso de 2009 Fazenda Cultura, Ministério da Integração Nacional Planejamento Ministério da Educação
A Polícia Rodoviária Federal teve autorização da presidente Dilma Rousseff para contratar 1.500 policiais rodoviários em 2012. Desse total, 750 serão preenchidas doconcurso de 2009 que ficou parado dois
Leia maisDA INDÚSTRIA NOS ESTADOS
PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto
Leia maisMIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA
MIGRAÇÃO Os resultados da migração interna e internacional apresentados foram analisados tomando por base a informação do lugar de residência (Unidade da Federação ou país estrangeiro) há exatamente cinco
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras. Observatório das MPEs SEBRAE-SP
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de utilização de equipamentos das
Leia mais