Fabiola Sulpino Vieira.

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1 Fabiola Sulpino Vieira

2 Mercado Farmacêutico Mundial Entre 1980 e 1999 houve crescimento de 5 até quase 120 bilhões de dólares a preços constantes Em 1999, 15% da população mundial que vive em países de alta renda adquiriram e consumiram 90% do valor total de medicamentos deste mercado, composto em 2/3 de produtos farmacêuticos patenteados (WHO, 2004)

3 Mercado Farmacêutico no Brasil IBGE. Conta-satélite saúde Brasil: Disponível em: 5_2007/economia_saude.pdf

4 Vieira, Fabiola Sulpino. Gasto do Ministério da Saúde com medicamentos: tendência dos programas de 2002 a Rev. Saúde Pública, Ago 2009, vol.43, no.4, p

5 Vieira, Fabiola Sulpino. Gasto do Ministério da Saúde com medicamentos: tendência dos programas de 2002 a Rev. Saúde Pública, Ago 2009, vol.43, no.4, p

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7 Alguns dados... Disponibilidade dos medicamentos principais Local de coleta Resultado Unidades de Saúde 73% Central de Abastecimento Farmacêutico Municipal Central de Abastecimento Farmacêutico Estadual 76% 77% MINISTÉRIO DA SAÚDE; OPAS. Avaliação da assistência farmacêutica e regulamentação de medicamentos no Brasil: estrutura, processo e resultados. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

8 Porcentagem de medicamentos prescritos, dispensados ou administrados Unidades de Saúde 66% Tempo médio de desabastecimento Unidades de Saúde 84 dias Central de Abastecimento Farmacêutico Municipal Central de Abastecimento Farmacêutico Estadual 74 dias 128 dias MINISTÉRIO DA SAÚDE; OPAS. Avaliação da assistência farmacêutica e regulamentação de medicamentos no Brasil: estrutura, processo e resultados. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

9 Condições adequadas de conservação de medicamentos (0 a 100 pontos) Local de coleta Resultado Unidades de Saúde (almoxarifado) Unidades de Saúde (área de dispensação) Central de Abastecimento Farmacêutico Municipal Central de Abastecimento Farmacêutico Estadual MINISTÉRIO DA SAÚDE; OPAS. Avaliação da assistência farmacêutica e regulamentação de medicamentos no Brasil: estrutura, processo e resultados. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

10 VIEIRA, Fabiola Sulpino. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica [online]. 2008, vol.24, n.2, pp

11 VIEIRA, Fabiola Sulpino. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica [online]. 2008, vol.24, n.2, pp

12 VIEIRA, Fabiola Sulpino. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica [online]. 2008, vol.24, n.2, pp

13 O que o planejamento Identificar as situações-problema e dentre elas saber possibilita? quais são mais importantes (DIAGNÓSTICO). Definir quais resultados pretendemos alcançar com a intervenção que escolhemos (OBJETIVO). Estabelecer quanto pretendemos avançar para que o resultado pretendido seja alcançado, ao longo do tempo (META). Definir quais atividades e recursos (materiais, humanos e financeiros) são necessários para a nossa intervenção, ao longo do tempo (CRONOGRAMA DE ATIVIDADES). E por fim, estabelecer instrumento para avaliar quanto avançamos para o alcance do resultado estabelecido no início do trabalho, após a intervenção que fizemos (AVALIAÇÃO)

14 Instrumentos de planejamento do SUS e da gestão pública Agenda de Saúde Plano Lei de Saúde Orçamentária Anual Plano Pluri-anual

15 VIEIRA, Fabíola Sulpino. Avanços e desafios do planejamento no Sistema Único de Saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, suppl.1, pp ISSN

16 VIEIRA, Fabíola Sulpino. Avanços e desafios do planejamento no Sistema Único de Saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, suppl.1, pp ISSN

17 E o planejamento da Assistência Farmacêutica... Também é de suma importância para que se garanta o acesso da população aos medicamentos essenciais com uso racional. Tradicionalmente não tem sido considerada nos Planos de Saúde. É necessário que o planejamento seja feito por municípios, estados, Distrito Federal e a União

18 Planejar é preciso Passos necessários para a realização da oficina de planejamento e aplicação do Instrumento de Autoavaliação para o Planejamento da Assistência Farmacêutica IAPAF

19 1º passo Organização da Oficina (1) Identificar os atores que de forma direta e indireta estão envolvidos com as atividades do ciclo da AF: farmacêuticos, pessoal de apoio, recursos humanos, gestores de programas de saúde, gestores/gerentes da Atenção Básica, da Atenção Hospitalar, do financeiro, da administração, entre outros (no máximo 20 pessoas). Ter um facilitador pode ser um educador ou farmacêutico ou pessoa envolvida com as ações de AF. Duração: 8 horas 2 horas para apresentação de conceitos teóricos de AF e da Política Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica: sugere-se utilizar esta apresentação de forma resumida; 6 horas para aplicação do método e obtenção do Capítulo

20 1º passo Organização da Oficina (2) Dados necessários: Nº de unidades de saúde com farmácia; Nº de farmacêuticos por local de trabalho; Dados epidemiológicos; Orçamento; Outros que julgarem importantes.

21 2º passo Aplicação das planilhas de auto-avaliação da capacidade Identificar o estágio atual de desenvolvimento da AF por consenso. Para cada objetivo de cada dimensão, identificar uma afirmativa que se aplica totalmente a situação atual da AF. Definir o estágio meta para cada objetivo, para o horizonte de tempo do planejamento: 2 anos municípios e 4 anos estados. Após realizada esta avaliação para todas as planilhas, define-se a prioridade de cada objetivo em uma escala de 1 a 3, sendo 1 aquilo que não pode esperar.

22 Dimensão 1. Gestão da Assistência Farmacêutica Capacidade para realizar a gestão do Ciclo da Assistência Farmacêutica Capacidade para Estágio Atual Institucionalizar a Assistência Farmacêutica Objetivos Planejar a organização da Assistência Farmacêutica Estágios de desenvolvimento da capacidade Estágios 1º 2º A Assistência Farmacêutica não tem adequado reconhecimento ou aceitação pelas outras áreas ou departamentos da Secretaria de Saúde e não consta formalmente na estrutura organizacional. As ações de organização da Assistência Farmacêutica não estão inseridas no plano de saúde e nem no orçamento anual. As ações de organização da Assistência Farmacêutica não estão integradas no SUS nem nas instâncias de controle social. A Assistência Farmacêutica é reconhecida e aceita parcialmente pelas outras áreas ou departamentos da Secretaria de Saúde e não consta formalmente na estrutura organizacional. As ações de organização da Assistência Farmacêutica não estão inseridas no plano de saúde e nem no orçamento anual. As ações de organização da Assistência Farmacêutica não estão integradas no SUS nem nas instâncias de controle social. A Assistência Farmacêutica é reconhecida e aceita pelas outras áreas ou departamentos da Secretaria de Saúde e consta formalmente na estrutura organizacional. As ações de organização da Assistência Farmacêutica estão inseridas no plano de saúde e no orçamento anual. As ações de organização da Assistência Farmacêutica estão integradas no SUS e nas instâncias de controle social. Não há planejamento para organização da Assistência Farmacêutica nas diferentes etapas do seu Ciclo (seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, uso, recursos humanos, financiamento, sistema de informação). Há planejamento para organização da Assistência Farmacêutica nas diferentes etapas do seu Ciclo, porém, ou o plano de trabalho não é cumprido, ou o planejamento e feito apenas para algumas etapas. Há planejamento para organização da Assistência Farmacêutica nas diferentes etapas do seu Ciclo (seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, dispensação, farmacovigilância, uso, recursos humanos, financiamento, sistema de informação). Estágio atual: define-se de 1 a 3 3º Estágio Meta Indicador Prioridade (1 a 3) Prioridade: define-se Indicador 1 = dede 1 a 3 Existência Assistência Farmacêutica no organograma da Secretaria Municipal da Saúde. Indicador 2 = Inclusão da Assistência Farmacêutic a no Plano Municipal de Saúde, com definição de objetivos e metas. Estágio meta: define-se de 1 a 3

23 3º passo Aplicação da planilha do plano de ação ou Capítulo Assistência Farmacêutica do Plano de Saúde A meta é transportada da planilha de auto-avaliação, de acordo com o Estágio Meta definido pelos atores durante a oficina de planejamento. A partir daí, definem-se as ações Determina-se para cada ação o período de execução e o responsável pela execução e/ou monitoramento. Os indicadores devem ser utilizados para avaliar o alcance das metas determinadas para cada capacidade.

24 Assistência Farmacêutica no Plano de Saúde São transportados da planilha de auto-avaliação da capacidade

25 4º passo Continuidade do Planejamento É preciso definir a continuidade do processo deflagrado na oficina, estabelecendo como se dará o monitoramento da execução das estratégias/atividades, dos responsáveis, do cronograma e do relatório periódico.

26 Planejar é preciso

27 Produtos do Grupo de Trabalho Idéia de realização de 61 seminários Apresentação dos seminários

28 Outros materiais produzidos para os Revisão e impressão do livro Assistência seminários... Farmacêutica na Atenção Básica: Instruções Técnicas para sua Organização Impressão do livro Aquisição de medicamentos para a Assistência Farmacêutica no SUS Elaboração do CD Planejar é preciso Guia do Instrutor

29 Vamos aos números palestrantes 30 pessoas diretamente envolvidas 54 seminários (1 Funasa e 1 Vídeoconferência com 25 pt) 87% da meta em número de seminários pessoas assistiram aos seminários (sem contar Minas Gerais) 47 % dos municípios brasileiros estiveram presentes (2.608 municípios sem contar Minas Gerais)

30 Custo Descrição Livros (16 mil exemplares de cada um dos três livros) Valor (R$) ,00 Passagens ,58 Diárias ,59 Coffee-break ,83 CDs (7 mil exemplares) ,00 Total ,00

31 Classificação dos estados segundo participação dos municípios ESTADO MUNICÍPIOS (%) 1 Espírito Santo 91 2 São Paulo 83 3 Mato Grosso do Sul 81 4 Pernambuco 71 5 Paraná 70 6 Amapá 69 7 Acre 68 8 Sergipe 64 9 Rio Grande do Sul Alagoas Tocantins Pará Paraíba Rio de Janeiro Mato Grosso Bahia Ceará 50

32 Classificação dos estados segundo participação dos municípios 18 Amazonas Santa Catarina* Roraima Goiás Piauí Rondônia Maranhão Rio Grande do Norte 8 26 Minas Gerais

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38 Programação de medicamentos

39 FERRAZ, Octávio Luiz Motta and VIEIRA, Fabiola Sulpino. Direito à saúde, recursos escassos e equidade: os riscos da interpretação judicial dominante. Dados [online]. 2009, vol.52, n.1, pp

40 FERRAZ, Octávio Luiz Motta and VIEIRA, Fabiola Sulpino. Direito à saúde, recursos escassos e equidade: os riscos da interpretação judicial dominante. Dados [online]. 2009, vol.52, n.1, pp

41 Ciclo da Assistência Farmacêutica Seleção Princípio básico e norteador para a efetiva implementação da Assistência Farmacêutica. Gerenciamento Utilização: Prescrição, Dispensação e uso Financiamento Programação Recursos Humanos Sistema de Informações Distribuição Controle e Avaliação Aquisição Armazenamento Marin, Nelly; Luiza, Vera Lucia; Osório-de-Castro, Cláudia G. Serpa; Machado-dos-Santos, Silvio (org). Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

42 O que é Programação? PROGRAMAR MEDICAMENTOS Disponibilidade de medicamentos selecionados Quantidades adequadas Atendimento das necessidades da população Período definido de tempo USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

43 Por que programar? Identificar as quantidades de medicamentos necessários para atender à demanda da população. população Evitar compras e perdas desnecessárias. Evitar descontinuidade no suprimento. Definir prioridades, prioridades ou seja, quais medicamentos se deve adquirir frente à disponibilidade de recursos.

44 Marin, Nelly; Luiza, Vera Lucia; Osório-de-Castro, Cláudia G. Serpa; Machado-dos-Santos, Silvio (org). Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

45 Marin, Nelly; Luiza, Vera Lucia; Osório-de-Castro, Cláudia G. Serpa; Machado-dos-Santos, Silvio (org). Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

46 Marin, Nelly; Luiza, Vera Lucia; Osório-de-Castro, Cláudia G. Serpa; Machado-dos-Santos, Silvio (org). Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

47 Marin, Nelly; Luiza, Vera Lucia; Osório-de-Castro, Cláudia G. Serpa; Machado-dos-Santos, Silvio (org). Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

48 Métodos para programar... Perfil Epidemiológico Oferta de Serviços Consumo Histórico Consumo Ajustado

49 Estratégia... A programação deve ser realizada de forma articulada, considerando: recursos financeiros infra-estrutura necessidades dos serviços de saúde

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