EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ART. 300 DO CPC Nome e prenome da requerente, nacionalidade, estado civil (a existência de união estável), profissão, portador do RG/SP n., inscrita no CPF/MF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital, por intermédio de seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato incluso), vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência propor a AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CLÁUSULA LEONINA EM RAZÃO DE AUMENTO ABUSIVO DE MENSALIDADES COM PEDIDO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO E TUTELA ANTECIPADA DE URGÊNCIA em face de Nome e prenome da requerida, CNPJ n., endereço eletrônico, sediada na Rua n., no bairro de, CEP, nesta Capital, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados:

2 I DOS FATOS 1. Em / /, a requerente firmou com a requerida o contrato de n., referente à prestação de serviços médico-hospitalares. Ao longo do contrato, a requerente sempre cumpriu com suas obrigações financeiras, pagando pontualmente as mensalidades, de acordo com os documentos em anexo. 2. Em 10 de janeiro de 2014, a requerente pagou a mensalidade de R$ 650,00 (quatrocentos e trinta e um reais e nove centavos). No entanto, em 10 de janeiro de 2015, a requerente foi surpreendida com reajuste dado pela requerida em 46,7% no valor da mensalidade, majorando o valor do plano de saúde para R$ 953,55 (novecentos e cinquenta e três reais e cinquenta e cinco centavos). 3. Diante desse aumento, a requerente solicitou à requerida que lhe enviasse o detalhamento dos aumentos, contudo, foi-lhe negado sob o argumento de que a fórmula de cálculo encontra-se no contrato. 4. Ora, Excelência, a fórmula de cálculo que se encontra no contrato foge ao conhecimento do homem médico, conforme pode se depreender: Ir = (Cons x P1) + (Ex x P2) + (Proc x P3) + (HM x P4) + (S x P5) + (DT x P6) + (MM x 97) + (DG x P8) Onde: Ir = Índice de reajuste. Cons = Variação dos preços das consultas. Ex = Variação dos preços dos exames. Proc = Variação dos preços dos procedimentos. HM = Variação dos preços dos honorários médicos.

3 S = Variação dos salários, comprovada através de acordos, convenções ou dissídios coletivos entre os sindicatos de classe, ou resultantes da política salarial oficial. DT = Variação dos preços das diárias e taxas hospitalares, obtida pela média aritmética do aumento no período, na rede credenciada, que consta dos orientadores médicos. MM = Variação dos preços de materiais e medicamentos (de acordo com o BRASÍNDICE). P1 a P8 = representam os pesos de cada um dos respectivos s itens na fórmula, validados de acordo com as normas estabelecidas pelo órgão governamental competente. 5. Essas cláusulas indicadas pela requerida são enigmáticas. Ao homem inteligente, é impossível compreendê-las; ao de conhecimento comum, incompreensível a própria redação, quanto mais o seu conteúdo. II DO DIREITO 6. O contrato firmado pelas partes submete-se às normas do Código de Defesa do Consumidor. A Súmula 469 do STJ: Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de plano de saúde. Também se aplicam ao contrato as diretrizes estabelecidas pela Lei n / Partindo desse princípio, a cláusula que indica o aumento das mensalidades está eivada de vício, porque não informa de modo adequado e claro sobre o aumento do preço, de acordo com o art. 6º, inc. III, do CDC. Uma simples leitura da cláusula sub judice dá conta de que a

4 informação sobre o aumento mensal não é adequada nem clara. Pelo contrário, totalmente incompreensível e obscura. 8. O consumidor é a parte mais fraca nessa relação contratual, porque ele assina um contrato de adesão, tendo de se submeter às cláusulas contratuais dos planos de saúde. Não tem direito de discutir as porcentagens aplicadas nas mensalidades cuja decisão é tomada unilateralmente pelas operadoras de planos de saúde. O art. 54 do CDC define, assim, o contrato de adesão: Art. 54 do CDC. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo. 9. O fato de beneficiário da operadora do plano de saúde não poder discutir o conteúdo da cláusula de aumento abusivo torna-a leonina. 10. É importante salientar que o aumento mensal das mensalidades dos planos de saúde e o aumento em razão da faixa etária são legais. Essa situação jurídica não torna a cláusula nula, mas o que a torna nula é o aumento abusivo, ou seja, a majoração excessiva dos valores das mensalidades dos planos de saúde que obrigam o beneficiário a deixar a operadora. explicita que: 11. Por esse motivo, o art. 4º, inc. I, III e IV, do CDC

5 . A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo; III - harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boafé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores; VI - coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos e criações industriais das marcas e nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores. 12. O artigo supramencionado explicita que a Política Nacional das Relações de Consumo, entre outros benefícios, objetiva atender às necessidades dos consumidores, respeitando sua dignidade, sua saúde, protegendo seus interesses econômicos, observando os seguintes princípios: vulnerabilidade do consumidor no mercado, harmonização dos interesses dos consumidores na relação de consumo, a conciliar a proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico de modo a viabilizar os princípios nos quais se apoia a ordem econômica, respeitando a boa-fé e o equilíbrio nas relações entre consumidor e fornecedor. Por fim, esclarece que se deve impedir e reprimir eficazmente abusos praticados no mercado de consumo. 13. O beneficiário do plano de saúde é vulnerável, é a parte mais fraca na relação jurídica contratual e, considerando esse fato, o art. 6º, inc. V, do CDC preleciona que é direito básico do consumidor modificar

6 cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais que as tornem excessivamente onerosas. Um aumento no patamar de 46,7% estabelece o início de prestações desproporcionais, tornando-as excessivamente onerosas. 14. Para garantir a proteção ao consumidor, o art. 39, inc. V, X e XIII, do CDC dispõe que o fornecedor de produtos, sob pena de prática abusiva, não pode exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva, elevar justa causa o preço de serviços nem aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal. 15. O aumento desproporcional da mensalidade do plano de saúde é vedado por lei e permite questionar as cláusulas sem rescindir o contrato, consoante o 2º, do art. 51 do CDC: A nulidade de uma cláusula contratual abusiva não invalida o contrato, exceto quando se ausência, apesar dos esforços de integração, decorrer o ônus excessivo a qualquer das partes. 16. É possível discutir as cláusulas contratuais leoninas no Judiciário sem invalidar o próprio contrato, visto que nulas de pleno direito, pois são consideradas abusivas, iníquas e apresentam variação de preço de forma unilateral. Nesse sentido, é o art. 51, incisos IV e X, do CDC: São nulas de pleno de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: IV estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade; X permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação de preço de maneira unilateral. 17. O aumento da mensalidade é exagerada e excessivamente oneroso. Desequilibra o contrato, e deixa a requerente em clara desvantagem. Ademais, essa cláusula de reajuste não possui qualquer legalidade, uma vez que a incidência do Código de Defesa do Consumidor

7 revela a ocorrência da relativização da autonomia da vontade dos contratantes. Nesse sentido, Cláudia Lima Marques explica que: A vontade das partes manifestada livremente no contrato não é mais o fator decisivo para o Direito, pois as normas do Código instituem novos valores superiores como o equilíbrio e a boa-fé nas relações de consumo. Formado o vínculo contratual de consumo, o novo direito dos contratos opta por proteger não só a vontade das partes, mas também os legítimos interesses e expectativas dos consumidores. O princípio da equidade, do equilíbrio contratual, é cogente; a lei brasileira, como veremos, não exige que a cláusula abusiva tenha sido incluída no contrato por abuso do poderio econômico do fornecedor, como exige a lei francesa, ao contrário, o CDC sanciona e afasta apenas o resultado, o desequilíbrio, não exige um ato reprovável do fornecedor; a cláusula pode ter sido aceita conscientemente pelo consumidor, mas se traz vantagem excessiva para o fornecedor, se é abusiva, o resultado é contrário à ordem pública, contrária às novas normas de ordem pública de proteção do CDC e a autonomia de vontade não prevalecerá (Contratos no Código de Defesa do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995, p ). 18. A requerente não tem condições financeiras de arcar com o pagamento do plano de saúde, porque o aumento excedeu as expectativas do próprio mercado econômico. 19. O valor que a requerida está exigindo da requerente não é o correto. Veja-se o abuso no aumento: em janeiro de 2013, a requerente pagava R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais), havendo um aumento de 45%, passando a mensalidade para R$ 650,00 (seiscentos e cinquenta reais). Em Janeiro de 2014, permaneceu esse valor e, em 2015, o valor passou para R$ 953, 55 (novecentos e cinquenta e três reais e cinquenta e cinco centavos) em razão do aumento de 45,7%. 20. Uma vez que a requerida não apresentou de forma clara e adequada como chegou a essas porcentagens, os aumentos são abusivos. Devem ser adequados aos índices praticados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) os quais foram: janeiro de 2014 (9,65%) e

8 janeiro de 2015 (13,55%). Dessa forma, os valores corretos são: janeiro de 2013 (R$ 450,00), janeiro de 2014 (R$ 493,43) e janeiro de 2015 (R$ 560,29). 21. Como se pode observar, os aumentos praticados pela requerida encontram em patamar bem superior àquele concedido pela ANS. III DA TUTELA DE URGÊNCIA 19. A requerente não suportará os ajustes da mensalidade, visto que são excessivos, impedindo-a de continuar pagando as mensalidades em dia. Ao ficar inadimplente, a requerida rescindirá o contrato com a requerente com base no descumprimento contratual. 20. O art. 300 do CPC preleciona que A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. 21. A leitura do artigo supramencionado previu a possibilidade de antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional pretendida pelo requerente. Nesse caso, operar-se-á dano irreparável, porque, repise-se, a requerente não terá condições de arcar com o aumento da mensalidade do plano de saúde e ficará inadimplente. 22. Os documentos trazidos à baila demonstram inequivocamente a verossimilhança dos fatos alegados. É inadmissível um mento de 46,7% aumento a mensalidade de R$ 650,00 (quatrocentos e trinta e um reais e nove centavos) para R$ 953,55 (novecentos e cinquenta e três reais e cinquenta e cinco centavos). 23. Além do prejuízo financeiro, há de se manter o contrato bem equilibrado, pois se a requerente não puder pagar o plano de saúde, terá rescindido seu contrato sob a alegação de inadimplência, o que implicará na suspensão do atendimento médico-hospitalar.

9 IV- DO PEDIDO Isto posto, requer a Vossa Excelência que se digne de conceder a tutela de urgência inaudita altera pars, de forma liminar, com o escopo de limitar o reajuste ao percentual de 13,55%, estabelecido pela Agência Nacional de Saúde, cujo valor da mensalidade do plano deve ser de R$ 560,29 (quinhentos e sessenta e vinte e nove centavos), bem como determinar à requerida a emissão de boletos bancários no percentual pleiteado, sob pena de, condenar a requerida ao pagamento de multa diária no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), até cumprimento da tutela antecipada. Requer, ainda, que seja determinada à requerida a majorar os aumentos dos planos de saúde, de acordo com os índices oficiais da ANS, declarando os aumentos abusivos, considerando as cláusulas contratuais nulas de pleno direito, estabelecendo-se definitivamente o índice de 11,75% a partir de janeiro de 2015, estabelecendo-se os aumentos dados pela ANS, condenando-se, por fim, a requerida ao pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios, acrescidos de juro e correção monetária. Requer ainda que os valores pagos a maior sejam devolvidos com juros e correção monetária ou compensadas nos próximos pagamentos. Requer a inversão do ônus da prova, com fundamento no art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor. O requerente informa a Vossa Excelência que opta pela audiência de conciliação ou mediação, nos termos do art. 319, inc. VII, do CPC. Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, sobretudo pela oitiva da parte contrária, das testemunhas, juntada de documentos, elaboração de laudo pericial, e tudo o mais que se fizer necessário para o deslinde da causa.

10 reais) a título de alçada. Dá-se à causa o valor de R$ ,00 (dez mil Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Nome e assinatura do advogado OAB n.

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