Enquadramento Legal e Regulamentar nas Relações Comerciais com a China

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Enquadramento Legal e Regulamentar nas Relações Comerciais com a China"

Transcrição

1 Enquadramento Legal e Regulamentar nas Relações Comerciais com a China Ana Sá Couto Lisboa, 18 de outubro de 2017

2 Conteúdo 1. Enquadramento Geral 2. Elegibilidade da Indústria Alvo na China 3. Estrutura de Investimento 4. Aspetos Regulatórios 5. Corporate Governance 6. Aspectos Empresariais 7. Mercado de Capitais 8. Considerações Finais

3 1 Enquadramento Geral

4 1.1 Sistema político Poderes e órgãos do Estado Legislativo Congresso Nacional Popular Executivo Conselho de Estado Presidente e Vice-Presidente Judicial Supremo Tribunal Popular e Suprema Procuradoria Popular

5 1.2 Sistema jurídico O sistema jurídico chinês baseia-se no modelo romano-germânico (Civil Law) Fontes de Direito Constituição Leis Direito Positivo Regulamentos Administrativos Regulamentos Locais Normas administrativas Interpretação Judicial Regra do precedente judicial não é aplicável Tratados Exemplo: Acordos para evitar a dupla tributação

6 1.3 Economia e reformas Principais reformas no setor económico-financeiro: FinTech Mercados Financeiros Crowdfunding P2P Lending Banca Liberalização das taxas de juro Bancos de capital privado

7 2 Elegibilidade da indústria alvo na China Elegibilidade da indústria alvo Catalogue of Industries for Guiding Foreign Investment A Negative List Estrutura de Investimento Constituir Reestruturar Contratar FIE Fusões e Aquisições VIE Structures

8 2.1 Catalogue of Industries for Guiding Foreign Investment Primeira publicação Catalogue of Industries for Guiding Foreign Investment Última versão - julho de 2017 Estrutura da nova versão: Indústrias encorajadas A Negative List Catálogo de 2017

9 2.1 Catalogue of Industries for Guiding Foreign Investment Categorias Negative List Encorajadas Permitidas (Residual) Restritas Proibidas

10 2.1 Catalogue of Industries for Guiding Foreign Investment Categorias Encorajadas* Permitidas (Residual) Avaliação Menor escrutínio Aprovação Registo X Tratadas como um investimento doméstico Exemplos Agricultura; Indústria de mineração; Indústria manufatureira (alimentar, bebida); Química; Ambiente; Saúde e Serviços Sociais. Qualquer indústria que não esteja listada no Foreign Investment Catalogue. *sujeitas a determinadas restrições se constarem da Negative List

11 2.1 Catalogue of Industries for Guiding Foreign Investment Categorias Restritas Proibidas Avaliação Requisitos rigorosos Aprovação Registo Vedadas ao investimento estrangeiro Exemplos Educação; Exploração de petróleo e gás natural; Construção e funcionamento de aeroportos de uso civil; Serviços financeiros (bancário e seguros). Prejudicial ao ambiente e à saúde humana; Indústrias culturalmente significativas (Medicina Tradicional Chinesa); Politicamente sensíveis (media).

12 2.2 A Negative List A versão de 2017 foi publicada em 16 de junho pelo Conselho de Estado num esforço de ampliar o acesso dos investidores estrangeiros às Free Trade Zones (FTZ) Reflete o compromisso da China com o livre comércio e globalização económica Aprovação (indústrias restritas) vs. Registo (indústrias não restritas) Negative List Restritas Proibidas

13 2.2 A Negative List Fonte: China Briefing, Business Intelligence from Dezan Shira & Associates

14 3 Estrutura de investimento Elegibilidade da indústria alvo Catalogue of Industries for Guiding Foreign Investment A Negative List Estrutura de Investimento Constituir Reestruturar Contratar FIE Fusões e Aquisições VIE Structures

15 3.1 Veículos de Investimento Estrangeiro (FIE Foreign Investment Enterprises) EJV CHC Sucursal FICLS CJV FIP WFOE HK Co. Special FIES Escritório Rep.

16 3.1 Veículos de Investimento Estrangeiro (FIE Foreign Investment Enterprises) Veículos independentes Wholly-Foreign-Owned Enterprise ( WFOE ) Equity Joint Venture ( EJV ) Cooperative Joint Venture ( CJV ) Investidor(es) 100% estrangeiro Chinês e estrangeiro Controlo/ lucro/risco Personalidade jurídica Proporcional Proporcional Não-proporcional Área de negócio Vantagens Qualquer uma, desde que autorizado pelo Catálogo Controlo independente e não é necessário o envolvimento de um parceiro Chinês Incluindo indústrias restritas que requerem a participação de um parceiro Chinês Beneficiam do conhecimento de mercado e da capacidade de produção do parceiro Chinês Riscos e perdas são repartidos proporcionalmente Mais flexíveis em termos de repartição de lucros e assunção de risco

17 3.1 Veículos de Investimento Estrangeiro (FIE Foreign Investment Enterprises) Veículos dependentes Escritório de Representação Sucursal Investidor(es) 100% estrangeiro 100% estrangeiro Personalidade jurídica Área de negócio Qualquer uma, desde que autorizado pelo Catálogo e que não consubstancie atividade comercial (objeto matriz) Qualquer uma, desde que autorizado pelo Catálogo Vantagens Processo de constituição mais célere e simplificado Permite o desenvolvimento de atividades comerciais

18 3.2 Fusões e Aquisições Fusões: Aquisições: A. Fusão por incorporação A. Aquisição de capital 1. Dois tipos de operações permitidas (A e B) 2. Análise da operação B. Fusão por concentração 1. Dois tipos de operações permitidas (A e B) 2. Criação de uma FIE 3. Análise da operação B. Aquisição de ativos

19 3.3 Estruturas Contratuais Objetivo: venda, distribuição ou produção (terceirização de mão de obra) Alternativas ao estabelecimento de presença física/estrutura local na China As Entidades de Interesse Variável (VIE Structures)

20 4 Constituição de uma WFOE Aspetos Regulatórios Pré-licença Pós-licença 1 Aprovação da denominação 6 Carving Chops 2 Arrendamento de imóvel 7 Abertura de conta bancária em moeda estrangeira 3 Avaliação do impacto ambiental 8 Procedimentos relacionados com importação e exportação 4 5 Aprovação pelo MOFCOM Licença comercial Five-in-one 9 Procedimentos relacionados com o IVA Empresa existe juridicamente

21 5 FIE (Foreign Investment Enterprises) Corporate Governance Responsabilidade: EJV/CJV (quando dotados de personalidade jurídica) - Conselho de Administração (Board of Directors) CJV (quando não dotados de personalidade jurídica) - Comité de Gestão Conjunta (Joint Management Committee) WFOE - acionista

22 5 FIE (Foreign Investment Enterprises) Corporate Governance Matérias de competência exclusiva do Conselho de Administração: Alteração dos Estatutos Aumento ou Redução de Capital Reestruturações Dissolução e Liquidação Conselho de Supervisão é obrigatório

23 6 Aspetos Empresariais Autoridades da Concorrência Responsáveis Acordos e Práticas Restringidas Concorrência Conduta Unilateral Controlo de Fusões e Aquisições Patentes Marcas (Trademarks) Propriedade Intelectual Direitos de Autor (Copyrights) Desenhos e Modelos Registados / Não Registados

24 Leis Laborais Laboral Contratos de Trabalho Licenças de Trabalho Cessação do Contrato de Trabalho Impostos Aplicáveis a Trabalhadores Fiscal Impostos Aplicáveis a Empregadores Principais Impostos Aplicáveis a Veículos de Investimento

25 7 Mercado de Capitais Empresas Cotadas Ações Cotadas Obrigações Cotadas 115 Fundos Cotados Mercado de Capitais 134 IPOs Valores Mobiliários Cotados

26 8 Considerações Finais Repatriamento de Lucros obtidos na China Preparação Antecipada da Venda do Negócio Resolução de Litígios Pagamento Anual de Dividendos Transferências Internacionais Correntes (Limite de $ 5M) Estruturação da entrada em função da saída Tribunais Locais Aumento do recurso a Arbitragem

27 Presença Internacional Nova Iorque Cidade do México Bogotá Londres Lisboa Porto Frankfurt Bruxelas Barcelona Bilbau Madrid Valência Pequim Lima Santiago de Chile São Paulo Buenos Aires

28 BARCELONA BILBAO LISBOA MADRID PORTO VALENCIA BRUXELLES FRANKFURT LONDON NEW YORK BOGOTÁ BUENOS AIRES CIUDAD DE MÉXICO LIMA SANTIAGO DE CHILE SÃO PAULO BEIJING

ASPECTOS LEGAIS DO INVESTIMENTO NA CHINA

ASPECTOS LEGAIS DO INVESTIMENTO NA CHINA ASPECTOS LEGAIS DO INVESTIMENTO NA CHINA Abril 2012 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Leia mais

London Landing. Para empresas e particulares a iniciar atividade no Reino Unido.

London Landing. Para empresas e particulares a iniciar atividade no Reino Unido. London Landing Para empresas e particulares a iniciar atividade no Reino Unido. A sua porta para crescer Enquanto porta para a Europa, o Reino Unido é uma base atraente para empresas estrangeiras. Se a

Leia mais

de fusões e aquisições no mercado brasileiro, criação de novas regras e estruturas jurídicas, o aperfeiçoamento

de fusões e aquisições no mercado brasileiro, criação de novas regras e estruturas jurídicas, o aperfeiçoamento FAMILY OFFICE Introdução Pai rico, filho nobre, neto pobre. São muito comuns histórias de famílias que conseguiram chegar a um bem- -sucedido patamar financeiro, mas que ao longo do tempo não formaram

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CONTEXTO OPERACIONAL

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CONTEXTO OPERACIONAL RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CONTEXTO OPERACIONAL O cenário do mercado brasileiro de brinquedos não teve grandes alterações em relação ao ocorrido em 2010. A Associação dos Fabricantes de Brinquedos ABRINQ,

Leia mais

Workshop 'Oportunidades de negócios na Polónia' Começar um negócio na Polónia - aspetos legais Porto, 10 de Maio de 2013

Workshop 'Oportunidades de negócios na Polónia' Começar um negócio na Polónia - aspetos legais Porto, 10 de Maio de 2013 Workshop 'Oportunidades de negócios na Polónia' Começar um negócio na Polónia - aspetos legais Porto, 10 de Maio de 2013 Introdução 2 Polónia tem sido vista como o oásis da Europa Maior mercado de investimento

Leia mais

China: Oportunidades e Desafios. O Caso EMBRAER. Henrique Rzezinski Vice-Presidente Sênior de Relações Externas

China: Oportunidades e Desafios. O Caso EMBRAER. Henrique Rzezinski Vice-Presidente Sênior de Relações Externas China: Oportunidades e Desafios O Caso EMBRAER Henrique Rzezinski Vice-Presidente Sênior de Relações Externas Evento: Desafios Emergentes: A Ascenção econômica de China e índia e seus efeitos para o Brasil

Leia mais

ESTRUTURA JURÍDICA DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA

ESTRUTURA JURÍDICA DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA 1/47 ESTRUTURA JURÍDICA DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA São Paulo, 24 de novembro de 2006 Durval de Noronha Goyos Jr. São Paulo Noronha-Advogados São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre

Leia mais

A Proposta de Reforma do Estatuto Social segue anexa.

A Proposta de Reforma do Estatuto Social segue anexa. Senhores Acionistas da Companhia Siderúrgica Nacional A Administração da Companhia Siderúrgica Nacional submete à deliberação dos Srs. Acionistas proposta de reforma do Estatuto Social com o objetivo de

Leia mais

VANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA

VANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA VANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA Lukas Matthias Rhomberg Outubro 2015 AUSTRIA COMO GERENCIADORA DE ATIVOS Direito Romano Eficiência tributaria Facilidade para fazer negócios Sistema

Leia mais

Oportunidades de Negócios nos Estados Unidos

Oportunidades de Negócios nos Estados Unidos Oportunidades de Negócios nos Estados Unidos DRUMMOND ADVISORS Itajubá - MG Junho 2016 Agenda» Quem somos» Internacionalização: tendências» Casos: Estrutura societária Tipos de entidades Impactos fiscais

Leia mais

EIXO FUNDAMENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA

EIXO FUNDAMENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado * O Poder Constituinte * Processo Legislativo

Leia mais

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3 Parte I Gestão 1 CAPÍTULO 1 Gestão rural no século XXI 3 Estrutura do estabelecimento agropecuário 4 Novas tecnologias 7 A era da informação 8 Controle de ativos 9 Recursos humanos 10 Produção para atender

Leia mais

SECÇÃO III - Regime da sociedade antes do registo. Invalidade do contrato

SECÇÃO III - Regime da sociedade antes do registo. Invalidade do contrato Legislação Comercial Ficha Técnica Código das Sociedades Comerciais TÍTULO I - Parte geral CAPÍTULO I - Âmbito de aplicação CAPÍTULO II - Personalidade e capacidade CAPÍTULO III - Contrato de sociedade

Leia mais

Walter Mendes. Resumo. Experiência. Diretor Executivo da ACAF

Walter Mendes. Resumo. Experiência. Diretor Executivo da ACAF Walter Mendes Diretor Executivo da ACAF walter.mendes@cafbrasil.org.br Resumo Economista pela Universidade de São Paulo; Pós-graduado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP); Diretor Executivo da

Leia mais

MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO )

MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO ) MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO ) MAIO 2016 OBJETO O presente documento tem por objetivo estabelecer os princípios,

Leia mais

O desafio da produtividade

O desafio da produtividade O desafio da produtividade 21º Seminário Dia da Qualidade Caxias CIC Renato da Fonseca Caxias do Sul, RS, 20/07/2015 Roteiro 1. O estado da indústria e da economia brasileira 2. Baixa competitividade:

Leia mais

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, na vigilância e na supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento

Leia mais

A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social

A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social A. Domingues Azevedo Bastonário da OTOC XXIV Seminário Internacional de Paises Latinos Europa América 2 de Novembro 2011 Argentina 1 Preocupação social

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO ATENDIMENTO

ÍNDICE CAPÍTULO ATENDIMENTO CAPÍTULO 01... 6 Marketing... 6 Conceitos...6 Os 7 P s de Marketing...6 Marketing de Relacionamento...7 Marketing de Serviços...7 Marketing Direto...10 Qualidade no Atendimento...11 ATENDIMENTO 5 ATULIDADES

Leia mais

DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 103/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Direito - Macaé. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: / POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS. Junho de 2016

Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: / POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS. Junho de 2016 Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: 05.977.098/0001-55 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho de 2016 Esta Política de Gestão de Riscos ( Política ) é de propriedade exclusiva de Darby Administração

Leia mais

Infraestrutura. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Infraestrutura. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Infraestrutura Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Eleito o melhor escritório da América Latina pelo Chambers & Partners Awards 2015

Leia mais

Arbitragem em contratos de petróleo

Arbitragem em contratos de petróleo Arbitragem e Poder Público Arbitragem em contratos de petróleo Ricardo Barretto de Andrade 23.10.2015 1. Antecedentes legislativos do setor Lei nº 2.004/1953: monopólio da União exercido, com exclusividade,

Leia mais

ADVOCACIA GLOBAL NORONHA ADVOGADOS São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Recife

ADVOCACIA GLOBAL NORONHA ADVOGADOS São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Recife ADVOCACIA GLOBAL NORONHA ADVOGADOS São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Recife Londres Lisboa Shanghai Miami Buenos Aires A EVOLUÇÃO DO SISTEMA JURÍDICO CHINÊS, CONTRATOS, SOCIEDADES

Leia mais

CURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS

CURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS Sumário DIREITO TRIBUTÁRIO... DIREITO TRIBUTÁRIO PROFS. GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES E DIMAS MONTEIRO DE BARROS MÓDULO I Direito Tributário - Conceito; Tributo -

Leia mais

Inovação Produtiva PME Qualificação das PME

Inovação Produtiva PME Qualificação das PME Sistema de Incentivos Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação das PME Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT) Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação e Internacionalização

Leia mais

Fusões e Aquisições. Reestruturação Financeira e Societária. Áreas de Atuação Lagoa Projetos

Fusões e Aquisições. Reestruturação Financeira e Societária. Áreas de Atuação Lagoa Projetos 1 Áreas de Atuação Lagoa Projetos Fusões e Aquisições - Avaliação econômico-financeira - Modelagem da operação de compra e/ou venda - Análise de oportunidades de investimento - Identificação de potenciais

Leia mais

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito do Trabalho CARGA-HORÁRIA: 10 horas EMENTA: Estudo sobre a introdução ao direito do trabalho, analisando

Leia mais

O investimento direto estrangeiro e o Brasil. Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA

O investimento direto estrangeiro e o Brasil. Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA O investimento direto estrangeiro e o Brasil Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO DE DIREITO CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Fundamental: (Direito, Política e Economia) Ciência Política 02 0 02 40 Economia e Negócios 04 0 04 80 Fundamentos do Direito Civil 04 0 04

Leia mais

Morgan Stanley. Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez

Morgan Stanley. Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez Morgan Stanley Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez Título Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez Data de Vigência: 2015 Proprietário Tesouraria Corporativa Aprovação Diretor Financeiro

Leia mais

A BAF aplica as seguintes metodologias para a gestão suas atividades:

A BAF aplica as seguintes metodologias para a gestão suas atividades: POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS A BAF Investimentos Ltda. ("BAF") tem como filosofia ser conservadora em sua atuação, visando à gestão eficiente dos riscos intrínsecos as suas atividades. Nesse sentido, os

Leia mais

A Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga.

A Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga. Marcando tendências A Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga. Nos últimos anos a Telefónica vem se

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Departamento de Promoção Comercial

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Departamento de Promoção Comercial MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Departamento de Promoção Comercial Gustavo Mendonça Departamento de Promoção Comercial Outubro/2009 Sumário Missão; Estrutura organizacional; BrazilTradeNet. Missão do

Leia mais

ANEXO I Circular SUSEP nº 07/94

ANEXO I Circular SUSEP nº 07/94 ANEXO I Circular SUSEP nº 07/94 1. Sociedades Seguradoras Nacionais, Sociedades de Capitalização e Sociedades de Previdência Privada Aberta com fins lucrativos. 1.1- ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE

Leia mais

CHINA: SISTEMA JURÍDICO E COMÉRCIO EXTERIOR

CHINA: SISTEMA JURÍDICO E COMÉRCIO EXTERIOR 1/40 CHINA: SISTEMA JURÍDICO E COMÉRCIO EXTERIOR São José do Rio Preto, 24 de maio de 2007 Durval de Noronha Goyos Jr. São José do Rio Preto, SP Noronha-Advogados São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba,

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Organização Judiciária Programa I Introdução 1 Conceito e âmbito da organização judiciária: 1.1. Considerações preliminares 1.2. Conceito 1.3. Âmbito 2 Noções fundamentais

Leia mais

PAINEL III - O MERCADO DE CAPITAIS CHAVE DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: COMO UNIVERSALIZAR O USO DO MERCADO DE CAPITAIS PELAS EMPRESAS DO PAÍS

PAINEL III - O MERCADO DE CAPITAIS CHAVE DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: COMO UNIVERSALIZAR O USO DO MERCADO DE CAPITAIS PELAS EMPRESAS DO PAÍS PAINEL III - O MERCADO DE CAPITAIS CHAVE DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: COMO UNIVERSALIZAR O USO DO MERCADO DE CAPITAIS PELAS EMPRESAS DO PAÍS Rio de Janeiro, 18/05/2016 Carlos A. Rocca CEMEC Centro de

Leia mais

BNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016

BNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016 BNDES e o apoio à Infraestrutura Agosto de 2016 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952. Empresa pública de propriedade integral da União. Instrumento chave para implementação da política industrial,

Leia mais

Novo Sistema Tributário. Síntese da Proposta

Novo Sistema Tributário. Síntese da Proposta 1 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS (CAE) SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA DA REFORMA TRIBUTÁRIA (CAERT) Relatório Preliminar - Março de 2008 PRESIDENTE: Senador Tasso Jereissati - PSDB - CE VICE-PRESIDENTE:

Leia mais

Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil

Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil Fernando A. Veloso IBRE/FGV Conferência do Desenvolvimento 2013 21 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação Evolução da produtividade no Brasil nas últimas

Leia mais

Protocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas. Endesa Brasil

Protocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas. Endesa Brasil Protocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas Endesa Brasil ÍNDICE 3 3 3 3 4 6 6 1. Objeto 2. Alcance 3. Aplicação 4. Conceitos 5. Conteúdo 6. Responsabilidades

Leia mais

26 de setembro de 2014

26 de setembro de 2014 - Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade Internacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade Internacional INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade

Leia mais

ANAC 2ª FASE Guarulhos Viracopos Brasília concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos

ANAC 2ª FASE Guarulhos Viracopos Brasília concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos ANAC 2ª FASE Guarulhos Viracopos Brasília concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos - Dia da Triunfo - 30-11-2011 1 Agenda Previsão inicial: 22/10/2011 Edital 22/12/2012 Leilão Obs:

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 2ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA. 15/junho/2016

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 2ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA. 15/junho/2016 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 2ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA 15/junho/2016 Pg 1 de 6 I. OBJETIVO E ESCOPO 1. O objetivo desta Política é dar as diretrizes do gerenciamento do risco de crédito

Leia mais

VERSÃO PÚBLICA ALL América Latina Logística S.A. ("ALL")

VERSÃO PÚBLICA ALL América Latina Logística S.A. (ALL) Ministério da Justiça MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770 504 Telefone: (61) 3221 8438

Leia mais

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Banco Nacional de Desenvolvimento Econômco e Social - BNDES PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Belo Horizonte dezembro/2007 1 Aprovado em maio / 2004 MACRO-OBJETIVO

Leia mais

PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador

PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador de referência (BENCH); DESPESAS (encargos do fundo):

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Hong Kong Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Hong Kong Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Hong Kong Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 731 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.823, de 13/11/1998.

CARTA-CIRCULAR Nº 731 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.823, de 13/11/1998. CARTA-CIRCULAR Nº 731 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.823, de 13/11/1998. 12/03/1987. Documento normativo revogado parcialmente pela Carta-Circular 1.579, de Aos Bancos Comerciais e

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação

Leia mais

LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2015 O ASSOCIATIVISMO E O SEU QUADRO LEGAL

LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2015 O ASSOCIATIVISMO E O SEU QUADRO LEGAL LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2015 O ASSOCIATIVISMO E O SEU QUADRO LEGAL A VIDA ASSOCIATIVA É UM INSTRUMENTO DE EXERCÍCIO DA SOCIABILIDADE. POR MEIO DELA CONQUISTA SE NOVOS AMIGOS, EXPANDE SE CONHECIMENTOS,

Leia mais

PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Praça São João, nº /

PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Praça São João, nº / PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Balanço Orçamentário LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I Receitas Previsão p/ o Exercício Receitas Realizadas até RECEITAS CORRENTES 36.336,00 31.631,99

Leia mais

Ciclo de Capacitação em Exportação

Ciclo de Capacitação em Exportação Ciclo de Capacitação em Exportação Unidade de Atendimento às Empresas Apex-Brasil CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Exportação Primeiros Passos; Formação de preço de exportação e Análise da competitividade Internacional;

Leia mais

Luiz Augusto de Oliveira Candiota

Luiz Augusto de Oliveira Candiota Luiz Augusto de Oliveira Candiota Por que investir em ações agora?" Lacan Investimentos Índice Contexto Macroeconômico Por quê? Riscos Oportunidades Como? Gestão Ativa x Gestão Passiva [3] Contexto Macroeconômico

Leia mais

INQUERITO AOS CUSTOS DE CONTEXTO

INQUERITO AOS CUSTOS DE CONTEXTO INQUERITO AOS CUSTOS DE CONTEXTO fevereiro 2014 Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada Associação Empresarial das Ilhas de São Miguel e Santa M aria Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada

Leia mais

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,

Leia mais

A Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau.

A Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau. A Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau. 1 - A UE e sua especificidade: - Natureza do sistema jurídico-político,

Leia mais

Santo André > Av. Industrial, Bairro Jardim (11) Santos > Av. Conselheiro Nébias, 159 (13)

Santo André > Av. Industrial, Bairro Jardim (11) Santos > Av. Conselheiro Nébias, 159 (13) DIREITO E MERCADO FINANCEIRO: OPERAÇÕES BANCÁRIAS E MERCADO DE CAPITAIS OBJETIVOS: O curso busca fornecer embasamento ao profissional jurídico que pretenda atuar na área do Mercado Financeiro (operações

Leia mais

A Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Já faz algum tempo que as Auditorias das organizações expandiram muito o escopo de seus trabalhos e a complexidade das suas atividades e, como

Leia mais

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Aula 01 - Fundamentos teóricos, parte I. Economia internacional Vs Comércio exterior. Teorias do Comércio Internacional (liberalismo vs protecionismo) COMÉRCIO INTERNACIONAL Onde

Leia mais

OPERAÇÕES E CUSTÓDIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

OPERAÇÕES E CUSTÓDIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Na contratação de serviços de investimento em valores s, os investidores não qualificados devem analisar atentamente o preçário para calcular os encargos totais previsíveis do investimento a realizar,

Leia mais

Ajustando o Balanço de Pagamentos

Ajustando o Balanço de Pagamentos Alicia Ruiz Olalde Ajustando o Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais

Leia mais

Princípios do Equador

Princípios do Equador Princípios do Equador Nossa missão de ser um Banco de Mercado com o Espírito Público norteia várias ações que envolvem todos os aspectos da sustentabilidade. Princípios do Equador Os Princípios do Equador

Leia mais

FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS

FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS E PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL H I S T Ó R I C O ESTRUTURA ATUAL AUTORID. MONETÁRIAS AUTORID. DE APOIO INST.

Leia mais

Aspectos legales y fiscales

Aspectos legales y fiscales Negócios e Investimento na China Aspectos legales y fiscales Negócios e Investimento na China Aspectos legais e fiscais Setembro 2012 Cuatrecasas, Gonçalves Pereira, S.L.P. A reprodução total ou parcial

Leia mais

INTRODUÇÃO À ECONOMIA DOS TRANSPORTES

INTRODUÇÃO À ECONOMIA DOS TRANSPORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE CAA NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL AULA 01 INTRODUÇÃO À ECONOMIA DOS TRANSPORTES Prof. Leonardo Herszon Meira, DSc DEFINIÇÕES

Leia mais

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano Boas Práticas de Governança Corporativa Subtítulo Agregam Valor ou Módulo de Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013 Gilberto Mifano O que é Governança Corporativa? Conflitos entre sócios? A defesa

Leia mais

Tributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos

Tributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos Tributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos Mariana Gouveia de Oliveira Índice 1. Perspetiva Geral 2. Alterações ao Regime de Participation Exemption 3. Reporte de Prejuízos 4. Tributação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Economia informal e transição para a economia formal e as ferramentas da OIT 1 Perfil da economia

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO 2013

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO 2013 EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO 2013 Plano de Negócios (Max 20 pág. sem anexos) Dados gerais do projeto 1. Resumo do Projeto; Descrever de maneira sucinta do que se trata o projeto. 2. Objetivo do Projeto;

Leia mais

Mercado de Capitais. Sistema financeiro nacional. Professor: Msc. Roberto César

Mercado de Capitais. Sistema financeiro nacional. Professor: Msc. Roberto César Mercado de Capitais Sistema financeiro nacional Professor: Msc. Roberto César Sistema Financeiro Consumo Poupança Investimento Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional pode ser definido

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO

CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO LÍNGUA PORTUGUESA 1 Leitura e análise de textos. Estruturação do texto e dos parágrafos. Significação contextual de

Leia mais

Arbitragem administrativa: potencialidades por explorar

Arbitragem administrativa: potencialidades por explorar Arbitragem administrativa: potencialidades por explorar Arbitragem administrativa: um desafio lançado ao contencioso administrativo português Instituto de Ciências Jurídico Políticas/Faculdade de Direito

Leia mais

Nova Lei do Investimento Privado

Nova Lei do Investimento Privado Page 1 of 6 AGO 2015 Nova Lei do Investimento Privado O regime jurídico de investimento estrangeiro foi alterado pela Lei n.º 14/15, de 11.08, que veio revogar a anterior Lei do Investimento Privado (Lei

Leia mais

I - a créditos extraordinários abertos e reabertos no exercício de 2016; II - a despesas financiadas com recursos de doações e convênios;

I - a créditos extraordinários abertos e reabertos no exercício de 2016; II - a despesas financiadas com recursos de doações e convênios; PORTARIA N o 67, DE 01 DE MARÇO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal,

Leia mais

Manual de Compliance e Controles Internos Compliance

Manual de Compliance e Controles Internos Compliance Manual de Compliance e Controles Internos Compliance Junho de 2016 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. APLICABILIDADE... 2 3. RESPONSABILIDADES... 2 3.1. ÁREAS INTERNAS 2 3.2. COMPLIANCE 2 3.3. DIRETORIA 2 3.4.

Leia mais

SOLUÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO DE EMPRESAS - A LINHA CAIXA CAPITALIZAÇÃO

SOLUÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO DE EMPRESAS - A LINHA CAIXA CAPITALIZAÇÃO SOLUÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO DE EMPRESAS - A LINHA CAIXA CAPITALIZAÇÃO Armando Santos Diretor Central de Marketing Lisboa, 8 de Julho de 2013 Há um banco que está a ajudar a economia a dar a volta. A Caixa.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3.334 Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares

Leia mais

esocial Sistema de Escrituração das Obrigações Fiscais, Previdênciárias e Trabalhistas

esocial Sistema de Escrituração das Obrigações Fiscais, Previdênciárias e Trabalhistas esocial Sistema de Escrituração das Obrigações Fiscais, Previdênciárias e Trabalhistas O que é o esocial? O que é o esocial? O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e

Leia mais

Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento

Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Data de Entrada em Vigor: 28/novembro/2016 Avisos: "Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários,

Leia mais

Trabalhista. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Trabalhista. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Trabalhista Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços A prática tem reconhecida atuação no consultivo trabalhista, contencioso judicial e

Leia mais

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2004. SANCHEZ, Luis Henrique.

Leia mais

CRF/BA. Comparativo da Despesa Paga CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DA BAHIA - CRF-BA CNPJ: / Página:1/6

CRF/BA. Comparativo da Despesa Paga CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DA BAHIA - CRF-BA CNPJ: / Página:1/6 CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DA BAHIA - CRF-BA CNPJ: 13.529.565/0001-02 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 10.292.70 9.375.483,91 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESAS CORRENTES 10.038.70

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução O IAS 28 Investments in Associates é aplçicado ao registro de investimentos

Leia mais

Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012

Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012 Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012 Serviços Prestados Indicadores de Qualidade dos Serviços Previsibilidade de Cumprimento Taxa de Cumprimento 2012 1 Extensão de Patente de

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI SELECT RF / Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI SELECT RF / Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI SELECT RF 23.682.485/0001-46 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nota metodológica da série retropolada 2002-2009 PIB dos Municípios - Referência 2010 (versão para informação e comentários) Versão 1 outubro

Leia mais

Participation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013

Participation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013 Participation Exemption: Novos Problemas António Rocha Mendes Outubro de 2013 Estrutura Comentários gerais à reforma do IRC Desenvolvimento de um regime de participation exemption Temas conexos com a participation

Leia mais