Participation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013
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- Ruy Antônio Fidalgo Vilalobos
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1 Participation Exemption: Novos Problemas António Rocha Mendes Outubro de 2013
2 Estrutura Comentários gerais à reforma do IRC Desenvolvimento de um regime de participation exemption Temas conexos com a participation exemption 2
3 I. Comentários gerais à reforma do IRC
4 I. Comentários gerais à reforma do IRC Objectivos Reforma profunda e abrangente do Código do IRC que promova: - Simplificação do sistema e das obrigações; - Competitividade; e - Internacionalização. Sistema estável e previsível 4
5 I. Comentários gerais à reforma do IRC Principais críticas Âmbito do mandato Calendário Processo: - Insuficiente fundamentação das opções políticas - Falta de quantificação fiável do impacto das medidas (na perspectiva dos custos e benefícios) - Deficiente discussão pública Dificultam o consenso sobre as medidas propostas 5
6 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption
7 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption OPÇÃO POLÍTICA CLARA PELO PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE Alguma doutrina internacional ( ) sustenta que zero é o nível óptimo de tributação do investimento nacional no estrangeiro para ( ) atracção de sedes de empresas multinacionais e ( ) um sistema de maior eficiência quando comparado com o sistema de tributação mundial 26 dos 27 Estados-membros da UE operam ( ) sistemas fiscais que estão próximos da matriz territorial, circunstância que sugere que Portugal não se deverá afastar desta mesma raiz. Isenção dos rendimentos obtidos no estrangeiro por empresas portuguesas 7
8 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Alterações propostas Ampliação do âmbito geográfico do regime Aplicação da isenção às mais-valias Introdução de um switch-over credit Redução da percentagem mínima de detenção exigida para aplicação do regime Eliminação do requisito da tributação efectiva e aprofundamento do requisito de sujeição a imposto 8
9 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Objectivos Eficiência, designadamente no que se refere à redução de custos de contexto, custos de transacção e prevenção de comportamentos de substituição Motor de atracção de investimento em economia real e de localização de sedes de empresas e grupos multinacionais. 9
10 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Objectivos Eficiência, designadamente no que se refere à redução de custos de contexto, custos de transacção e prevenção de comportamentos de substituição ; e Motor de atracção de investimento em economia real e de localização de sedes de empresas e grupos multinacionais. Por regra, as empresas portuguesas que investem no exterior são tributadas duas vezes, quando, em igualdade de circunstâncias, as empresas de outros países (...) são tributadas uma única vez. No entender da Comissão, esta situação contribui decisivamente para a decisão de saída do território nacional que tem sido adoptada por algumas empresas portuguesas. Acresce a extrema permeabilidade das regras actualmente vigentes a comportamentos de substituição 10
11 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Por regra, as empresas portuguesas que investem no exterior são tributadas duas vezes, quando, em igualdade de circunstâncias, as empresas de outros países (...) são tributadas uma única vez. No entender da Comissão, esta situação contribui decisivamente para a decisão de saída do território nacional que tem sido adoptada por algumas empresas portuguesas. Acresce a extrema permeabilidade das regras actualmente vigentes a comportamentos de substituição Dupla tributação: Accionistas Portugal 100% Sociedade fora da UE 11
12 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Por regra, as empresas portuguesas que investem no exterior são tributadas duas vezes, quando, em igualdade de circunstâncias, as empresas de outros países (...) são tributadas uma única vez. No entender da Comissão, esta situação contribui decisivamente para a decisão de saída do território nacional que tem sido adoptada por algumas empresas portuguesas. Acresce a extrema permeabilidade das regras actualmente vigentes a comportamentos de substituição Dupla tributação: Deslocalização: Accionistas Accionistas Portugal 100% Sociedade fora da UE Nova jurisdição 100% Sociedade fora da UE 12
13 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Por regra, as empresas portuguesas que investem no exterior são tributadas duas vezes, quando, em igualdade de circunstâncias, as empresas de outros países (...) são tributadas uma única vez. No entender da Comissão, esta situação contribui decisivamente para a decisão de saída do território nacional que tem sido adoptada por algumas empresas portuguesas. Acresce a extrema permeabilidade das regras actualmente vigentes a comportamentos de substituição Dupla tributação: Accionistas Deslocalização: Accionistas Portugal 100% Sociedade fora da UE Portugal 100% NL / Lux % Sociedade fora da UE
14 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Necessidade urgente de um regime de participation exemption eficiente: - A dupla tributação coloca as empresas portuguesas em desvantagem em mercados internacionais - Elimina-se a simetria entre a tributação das mais-valias e dos dividendos - Eliminam-se incertezas na aplicação do regime e os encargos administrativos 14
15 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Perda de receitas não deverá ser relevante: - Interno SGPS - Internacional (outbound) - holdings eficientes Participação de 5% excessivamente reduzida: - Objectivo da isenção é evitar a dupla tributação de lucros até que atinjam o seu destinatário final as sociedades são instrumentos de exercício indirecto de uma actividade empresarial - Participação reduzida traduz um investimento financeiro, não o exercício indirecto de uma actividade empresarial 15
16 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Objectivos Eficiência, designadamente no que se refere à redução de custos de contexto, custos de transacção e prevenção de comportamentos de substituição ; e Motor de atracção de investimento em economia real e de localização de sedes de empresas e grupos multinacionais. A utilização de um percentual de 2% é única na Europa e qualifica Portugal como a jurisdição mais atractiva para efeitos de estruturação de investimento internacional 16
17 II. Desenvolvimento de um regime de participation exemption Medidas propostas Regime de participation exemption em geral, mas com especial enfoque na redução da participação mínima exigida de 10% para 5% (inicialmente 2%) Ampliação do âmbito da isenção de retenção sobre dividendos pagos a sócios não residentes Crítica Falta de quantificação da perda de receita, que poderá ser relevante Regime de participation exemption e isenção dos dividendos à saída não parecem ser determinantes para os objectivos traçados Possibilidade de concessão de benefício fiscal ao Estado de residência do investidor 17
18 III. Temas conexos com a participation exemption
19 III. Temas conexos com a participation exemption Alterações propostas Eliminação do requisito de tributação efectiva, o requisito de sujeição a imposto e as regras de transparência fiscal internacional Nova qualificação dos rendimentos de liquidação (Manutenção da) dedutibilidade dos juros relativos ao financiamento de participações qualificadas 19
20 III. Temas conexos com a participation exemption Eliminação do requisito de tributação efectiva, o requisito de sujeição a imposto e as regras de transparência fiscal internacional Proposta da Comissão Eliminação do requisito de tributação efectiva Explicitação do requisito sujeição a imposto taxa mínima de 10% Dispensa do requisito de sujeição a imposto quando a subsidiária não seja residente numa jurisdição que conste da lista negra mas exerça uma actividade empresarial 20
21 III. Temas conexos com a participation exemption Nossa crítica Errado enquadramento sistemático Incentivo à deslocalização de actividades Violação do Código de Conduta 21
22 III. Temas conexos com a participation exemption Proposta de lei Mantém a eliminação do requisito de tributação efectiva Altera o requisito de sujeição a imposto taxa mínima 60% da taxa do IRC Remete a dispensa do requisito de sujeição a imposto para o regime da transparência fiscal internacional Introduz uma cláusula para evitar a dupla não tributação 22
23 III. Temas conexos com a participation exemption Qualificação dos rendimentos da liquidação Alteração da qualificação dos rendimentos Introdução de limites à dedutibilidade das menos-valias (o valor das menos-valias é reduzido no montante dos prejuízos fiscais utilizados no âmbito do RETGS e dos rendimentos relativos a essa sociedade que beneficiaram da participation exemption) 23
24 III. Temas conexos com a participation exemption Dedutibilidade dos juros Juros relativos a financiamentos para aquisição de participações qualificadas são dedutíveis Sujeitos aos limites gerais (30% EBITDA ou 1M) EBITDA fiscal exclui rendimentos que beneficiem da participation exemption Dentro destes limites estamos perante um tax shelter eficiente 24
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