A determinação da CCCTB e os grupos multinacionais
|
|
- Júlia Figueiroa Amarante
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A determinação da CCCTB e os grupos multinacionais Jaime Carvalho Esteves Universidade de Coimbra
2 Agenda 1. Enquadramento 2. Implicações para as MNC s 3. Conclusão (ausência de ) 2
3 Enquadramento 3
4 Enquadramento Proposta de Directiva (COM(2011) 121/4) Tributação consolidada; Com carácter (quase) auto-suficiente e opcional; Para as empresas presentes em mais do que um Estado-Membro; EE s e participadas - 75% (capital ou lucros) e 50% (votos) De acordo com uma base tributável comum; Sendo o lucro consolidado repartido, por uma fórmula que inclui: Activos fixos tangíveis (1/3), Número de colaboradores e massa salarial (1/6 cada), Vendas (1/3); À qual é aplicada a taxa livremente fixada pelo EM em causa. 4
5 Implicações para as MNC s 5
6 Implicações para as MNC s Simplicidade Um só conjunto de regras Uma só autoridade tributária (one stop shop) Facilita a expansão no mercado interno Melhor conhecimento das regras e menores custos de set up Menores custos de cumprimento Participation exemption para dividendos e mais valias Exclusão de Estabelecimentos Estáveis em Estados terceiros 6
7 Implicações para as MNC s Custos Melhor conhecimento das regras e menores custos de set up Menores custos de cumprimento Custos de expansão e compliance descem A tributação também desce, mas não para todos! 7
8 Implicações para as MNC s Soluções equilibradas Evita a sobre-tributação Consolidação e compensação de perdas Bem como a plúrima tributação Participation exemption, disparidades entre legislações, preços de transferência, etc. Reporte de prejuízos (para a frente) por prazo indeterminado Neutralidade da mobilidade transfronteiriça Maior facilidade de utilização do crédito de imposto Regras anti-abuso sensatas : Cláusula geral; Dedução de juros; Exclusão de dividendos, mais valias e estabelecimentos estáveis 8
9 Implicações para as MNC s Porém a qualidade da jurisdição principal Relação: Sujeito passivo principal / Autoridade tributária principal A qualidade da AT principal A qualidade dos tribunais tributários da jurisdição principal Acresce a possível solicitação de intervenção por autoridade tributária de um dos demais Estados Mecanismo de advanced ruling Enhanced relationship possível? 9
10 Implicações para as MNC s Simplicidade mas Maior independência do lucro tributável face ao lucro contabilístico Cálculo do lucro tributável individual Fixação das regras de consolidação Operações de consolidação (operações internas) Cálculo da repartição Aplicação das taxas nacionais Apuramento de resultados desajustados Cláusula de salvaguarda e método alternativo Cláusula de revisão após cinco anos 10
11 Implicações para os EM s e MNC s E as receitas? Como será obtida a neutralidade nas receitas fiscais? Eventualmente, maiores receitas consolidadas Pelo crescimento, mas também Menores possibilidades de planeamento fiscal? Menores disputas: administrativas, nos tribunais nacionais e no TJUE? A afectação não pode mesmo ser gerida? 11
12 Implicações para os EM s e MNC s Uma sã concorrência fiscal internacional? Apenas pelas taxas? Opção pela competitividade externa Ou pela consolidação orçamental Um só conjunto de regras: o caso do Benelux e de Malta A jurisdição principal : As retenções na fonte para estados terceiros; Outros encargos. 12
13 Conclusão 13
14 Conclusão Não é cristal clear para nenhuma das partes (AT s e MNC s) O que provavelmente é positivo Impactará seriamente na concorrência fiscal entre Estados e na mobilidade das MNC s Não é claro que seja vantajoso para todas as MNC s (sobretudo para as instaladas ) Ainda que, em muitos casos, o possa ser (sobretudo para as novas) Há que fazer contas ( casuísticamente )! 14
15 Perspectivar os negócios de amanhã Q&A? Jaime Carvalho Esteves Tax Lead Partner da Tel Esta comunicação é de natureza geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular, e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto. A PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas tas, Lda. não se responsabilizará por qualquer dano ou prejuízo emergente de decisão tomada com base na informação aqui contida PricewaterhouseCoopers Assessoria de Gestão, Lda., All rights reserved. In this document, refers to PricewaterhouseCoopers Assessoria de Gestão, Lda., which is a member firm of PricewaterhouseCoopers International Limited, each member firm of which is a separate legal entity.
Portugal: Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil. Jaime Carvalho Esteves 8 Junho 2011
www.pwc.com/pt : Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil Jaime Carvalho Esteves Universidade Católica Portuguesa - Lisboa Agenda 1. Introdução 2. Investir em Angola e no Brasil
Leia maisOE 2017 IRC. Catarina. Tax Director. Orçamento do Estado Proposta de Lei. Outubro 2016 PwC
OE 2017 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director - Proposta de Lei PwC 1 Reporte de prejuízos fiscais Regras de utilização Critério FIFO é eliminado: revoga-se a regra que obriga à dedução ao lucro tributável
Leia maisO Regime Fiscal do CINM e as Oportunidades para as Empresas Nacionais
www.pwc.pt/tax O Regime Fiscal do CINM e as Oportunidades para as Empresas Nacionais Junho 2017 Na corrida do ouro, ganha dinheiro quem vende pás e picaretas 2 O sistema fiscal português pode ser competitivo
Leia maisOrçamento do Estado 2016
www.pwc.pt/orcamentoestado Orçamento do Estado 2016 Proposta de Lei Resumo dos aspetos essenciais do Orçamento do Estado para 2016 OE 2016 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director 2 A importância do IRC Peso
Leia maisPerspectivar os negócios de amanhã
www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para
Leia maisO SNC e os juízos de valor Auditoria e estimativa
www.pwc.com/pt O SNC e os juízos de valor Ana Catarina Vieira Universidade de Coimbra Agenda 1. Overview 2. Auditoria fiscal e a estimativa 3. Conclusão (planeamento ) 2 Overview 3 Overview Conceito tradicional
Leia maisAs medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva
www.pwc.com/pt As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva Jaime Carvalho Esteves Jaime Carvalho Esteves OROC, Janeiro de 2011 Agenda Introdução O Abuso Cláusula Geral e Cláusulas
Leia maisEnquadramento económico dos mercados regionais da CPLP
www.pwc.com/pt Enquadramento económico dos mercados regionais da CPLP Oportunidades maximizadas? Jaime Carvalho Esteves 19 de Março 2013 Agenda 1. Conceito de hub 2. Relevância da CPLP 3. Os mercados de
Leia maisO IRC e a TSU em 2013 Jorge Figueiredo
www.pwc.com/pt O IRC e a TSU em 2013 Jorge Figueiredo 3,9% Aumento da receita de IRC (previsão OE 2013 face à receita prevista para 2012) 2 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas Limitação à
Leia maisCompras centralizadas. Instrumentos procedimentais especiais de contratação. Tiago Abade, Manager PwC
Compras centralizadas Instrumentos procedimentais especiais de contratação Tiago Abade, Manager PwC Agenda 1. Sistemas de procurement 2. Procedimento especiais de contratação 3. Sistema de aquisição dinâmico
Leia maisImpacto do VPT nos Impostos sobre o Rendimento
www.pwc.com Impacto do VPT nos Impostos sobre o Rendimento 16 de janeiro de 2013 O que é o Valor Patrimonial Tributário (VPT)? VPT = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv Vc Valor de base dos prédios edificados (valor
Leia maisII Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais
Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução
Leia maisReforma do IRC Uma oportunidade única. Outubro de 2013
Reforma do IRC Uma oportunidade única Outubro de 2013 Agenda Os desafios da Reforma do IRC Enquadramento internacional Contributo EY para a Reforma do IRC Sugestões EY Q&A? Page 2 Os desafios da Reforma
Leia maisPortuguês: Língua de oportunidades. Números que falam
Português: Língua de oportunidades Números que falam Agenda 1 A CPLP enquanto mercado económico 2 Economia 3 4 5 6 IDE Fiscalidade Plataformas lusófonas Conclusões Slide 2 507 260 Slide 3 Economia Características
Leia maisFormação Profissional. Impacto Fiscal. Assessoria de Gestão, Lda
Formação Profissional Impacto Fiscal Sistema de Normalização Contabilística (SNC) A conversão para o SNC será acompanhada de uma revisão e republicação do Código do IRC e de outros diplomas relevantes.
Leia maisTributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos
Tributação das Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos Mariana Gouveia de Oliveira Índice 1. Perspetiva Geral 2. Alterações ao Regime de Participation Exemption 3. Reporte de Prejuízos 4. Tributação
Leia maisO Impacte do OE nas Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos
O Impacte do OE nas Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos Mariana Gouveia de Oliveira Índice 1. Perspetiva Geral 2. Alterações ao Regime de Participation Exemption 3. Reporte de Prejuízos
Leia maisIRC e competitividade. António Martins Outubro de 2012
IRC e competitividade António Martins Outubro de 2012 1 1. Competitividade: uma perspetiva pessoal Capacidade de os agentes económicos venderem bens e serviços a preços que o consumidor julgue atrativos
Leia maisHot topics fiscais Maria Antónia Torres
www.pwc.pt Hot topics fiscais Maria Antónia Torres Agenda Hot topics fiscais 1. Estruturação fiscal pré-aquisição 2. Due diligence fiscal Hot topics fiscais de um processo de investimento no âmbito do
Leia maisOS GRUPOS: Uma perspectiva crítica e multidisciplinar. As regras substantivas na determinação da base tributável CCCTB
OS GRUPOS: Uma perspectiva crítica e multidisciplinar As regras substantivas na determinação da base tributável CCCTB Cidália Maria da Mota Lopes Ana Maria Gomes Rodrigues 24 de Fevereiro 2012 1 Sumário
Leia maisPensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal
Aspectos fiscais do investimento português em Angola Jaime Esteves Banco BIC Portugal PwC Agenda 1 Tributação de Rendimentos em Angola 2 Investir em Angola a partir de Portugal 3 Tributação em Portugal
Leia maisOrçamento do Estado 2016
www.pwc.pt/orcamentoestado Orçamento do Estado 2016 Proposta de Lei Resumo dos aspetos essenciais do Orçamento do Estado para 2016 OE 2016 IVA Susana Claro, Partner 2 Taxas de IVA Taxa Intermédia Prestações
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade II
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE
MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS
Leia maisIncentivos Financeiros e Fiscais Global Incentives Management
Incentivos Financeiros e Fiscais Global Incentives Management Incentivos Índice 1. Apresentação i. Incentivos Financeiros ii. Incentivos Fiscais 2. Metodologia i. Apresentação ii. iii. iv. Analysis & Reporting
Leia maisReunião Técnica ANEFAC Comitê Tributário
www.pwc.com.br Alterações tributárias relevantes Fevereiro de 2016 Reunião Técnica ANEFAC Comitê Tributário JCP e inovação tecnológica - MP 694/2015 1 MP 694/2015 - JCP Limite de dedução: TJLP ou 5%, o
Leia maisLisboa. Jornadas de Fiscalidade 2017
Lisboa Jornadas de Fiscalidade 2017 A tributação das indústrias extrativas Intervenção inicial: Jaime Carvalho Esteves (PwC) Cristina Teixeira (PwC) Gilles de Vignemont (PwC) Moderação: Jaime Carvalho
Leia maisParticipation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013
Participation Exemption: Novos Problemas António Rocha Mendes Outubro de 2013 Estrutura Comentários gerais à reforma do IRC Desenvolvimento de um regime de participation exemption Temas conexos com a participation
Leia maisBEPS Ação 3 Regras CFC. VI Congresso Brasileiro de Direito Tributário Internacional 2015 João Francisco Bianco
BEPS Ação 3 Regras CFC VI Congresso Brasileiro de Direito Tributário Internacional 2015 João Francisco Bianco Introdução Objetivo do BEPS coerência do IRPJ no nível internacional Action 3 uso da CFC para
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS GRANDES CONTRIBUINTES
PAULA ROSADO PEREIRA Doutora em Direito Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Consultora da SRS Advogados TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS EM ANGOLA O IMPOSTO INDUSTRIAL E O ESTATUTO DOS
Leia maisO Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso. Paulo Jorge Seabra dos Anjos
O Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso Paulo Jorge Seabra dos Anjos Sumário 3 1. Introdução 1.2. Objetivos 4 2. Enquadramento Conjuntural das Normas Anti Abuso 5 2.1. Plano Estratégico de Combate
Leia mais21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.
01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto
Leia maisOrçamento do Estado 2017 Lei Final Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas
Orçamento do Estado 2017 Lei Final Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas É de louvar o fim da aplicação do critério FIFO na utilização dos prejuízos
Leia maisConvenções sobre Segurança Social
www.pwc.com Convenções sobre Segurança Social Carla Matos 8 Universidade Católica Portuguesa - Lisboa Porque surgem as convenções de Segurança Social? Processo de industrialização originou a deslocação
Leia maisOrçamento do Estado para empresas. Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro
Orçamento do Estado para 2012 Impacto na vida das empresas Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro de 2012 Agenda 1. Enquadramento 2. Principais alterações materiais 3. Principais alterações adjectivas
Leia maisA derrama e a residência das sociedades
A derrama e a residência das sociedades Universidade Católica Portuguesa Gustavo Lopes Courinha Docente do Curso de Pós-Graduação em Fiscalidade na UCP Residência e Não Residência A incidência subjectiva
Leia maisNovas regras contabilísticas e seu impacto em sede de IRC baralhar e dar de novo
Novas regras contabilísticas e seu impacto em sede de IRC baralhar e dar de novo 26 de Maio de 2010 Introdução ao tema Novas regras contabilísticas SNC Sistema de Normalização Contabilística POC SNC Impacto
Leia maisLei /2014 IN RFB 1.515/2014
www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas
Leia maisMÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:
Leia maisAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ORÇAMENTO DE ESTADO 2016 Ana Castro Gonçalves agoncalves@caiadoguerreiro.com Paula Madureira Rodrigues prodrigues@caiadoguerreiro.com André Goldschmidt agoldschimdt@caiadoguerreiro.com
Leia maisImpostos Diferidos. Economia - Gestão 2010/11. Luís Miguel Mota de Freitas
Economia - Gestão 2010/11 Diferenças que surgem entre as normas contabilísticas e as regras fiscais; Dão origem a activos ou passivos por impostos diferidos; Têm como objectivo uma correcta especialização
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais
Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de relativa ao planeamento fiscal agressivo
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.12.2012 C(2012) 8806 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 6.12.2012 relativa ao planeamento fiscal agressivo PT PT RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 6.12.2012 relativa ao planeamento
Leia maisReforma do IRC e OE 2014
Fevereiro 2014 Audit Tax Outsourcing Consulting Corporate Finance Information Systems An independent member of Baker Tilly International Payroll IRS e Segurança Social Ameaças Conceito de regularidade
Leia maisCURSO CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
CURSO CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy Consolidação
Leia maisFiscalidade Carga horária: 36 horas
Fiscalidade Carga horária: 36 horas PROGRAMA 1. O Sistema Fiscal Português (1 hora: Sérgio Cruz) 1.1. Os impostos nos orçamentos do Estado 1.2. Evasão e fraude fiscais 1.3. Benefícios fiscais 1.4. Contencioso
Leia maisPlano de Formação 2009
Vicentina- Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Plano de Formação 2009 Formações Modulares Certificadas Quer elevar as suas qualificações? Temos a formação ideal para si 812- Turismo e Lazer Qualidade
Leia maisDê novos caminhos ao seu conhecimento
www.pwc.pt/academy Dê novos caminhos ao seu conhecimento Calendário 2017-2018 PwC s Academy Calendário de cursos de julho de 2017 a junho de 2018 Conheça a nossa oferta! Contabilidade e finanças Fiscalidade
Leia maisLei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital
Leia maisfiscalidade internacional OUT - NOV 2016
fiscalidade internacional OUT - NOV 2016 Associados Académicos: Universidade do Porto fiscalidade internacional OUT - NOV 2016 Associados Não Académicos: Amorim Investimentos e Participações, SGPS, S.A.
Leia maisO Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões
O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões prá(c (c)ticas Mais-valias, dividendos e juros sobre o capital próprio prio 8 de Março o de 2010 TAX Índice Breve enquadramento O ADT Portugal Brasil
Leia maisd) 400. Justificação:
1. Os juros de suprimentos recebidos (pessoas singulares e colectivas): a) São objecto de retenção na fonte à taxa de 15%; b) São objecto de retenção na fonte a uma taxa liberatória de 15%; c) São objecto
Leia maisAdministrando a Mão-de-Obra Estrangeira Brasil
Administrando a Mão-de-Obra Estrangeira Brasil Junho/2010 PwC AGENDA Introdução Planejando a transferência internacional Administrando os processos durante a designação Internacional Término da designação
Leia maisQuestões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento
Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento 1. Qual o principal objetivo do regime facultativo
Leia maisC&C logo. exced your expectations! exceed your expectations!
C&C logo exced your expectations! Reforma do IRC Orçamento do Estado 2014 Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Slide 2 Foram recentemente aprovadas a Lei n.º 83-C/2014
Leia maisCCCTB Administração e procedimentos para a repartição da base tributável
CCCTB Administração e procedimentos para a repartição da base tributável FEUC Gonçalo Cid 24 Fevereiro 2012 Enquadramento CCCTB 2001: Estudo da UE sobre a tributação das empresas 2002-08: Formação de Grupos
Leia maisInformação Empresarial Simplificada (IES)
www.pwc.pt/academy Informação Empresarial PwC s Academy 2ª Edição Um curso intensivo para compreensão dos principais elementos da Informação Empresarial Venha partilhar esta experiência connosco! Informação
Leia maisNOTA FISCAL. Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da
NOTA FISCAL Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da EMPRESA GERAL DO FOMENTO, S.A. (OU «EGF») representativas de 5% do capital social reservada a Trabalhadores da EGF e respectivas participadas, a saber
Leia maiswww.pwc.com/pt empresarial Jorge Figueiredo
www.pwc.com/pt Fiscalidade pessoal e empresarial Jorge Figueiredo 18 de Fevereiro de 2011 Agenda 1. IRS 1.1 Alterações das taxas 1.2 Outros rendimentos 1.3 Dedução específica Categoria A 1.4 Reporte de
Leia maisInvestimento português em Cabo Verde - Aspectos fiscais
www.pwc.com/pt Investimento português em Cabo Verde - Aspectos fiscais Liza Helena Vaz AICEP/ AIP/AIDA/ANEMM/APIA Agenda Tributação em Cabo Verde Aspectos fiscais do investimento português em Cabo Verde
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR)
BENEFÍCIOS FISCAIS Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) O QUE É A DLRR? Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) 1 - O que é a DLLR? A dedução por lucros retidos e reinvestidos constitui
Leia maisTAX & BUSINESS SUMÁRIO
i INFORMAÇÃO FISCAL Nº 15 J u lho de 2013 O A N T E - P R O J E C T O D E R E F O R M A D O C Ó D I G O D O I R C : S I M P L I F I C A Ç Ã O F I S C A L E P R O M O Ç Ã O D O I N V E S T I M E N T O SUMÁRIO
Leia maisMarina Cyrino. Dezembro, 2014 Rachel Delvecchio
Marina Cyrino Dezembro, 2014 Rachel Delvecchio Tauil & Chequer Advogados is associated with Mayer Brown LLP, a limited liability partnership established in the United States. Informações Gerais Base Erosion
Leia maisFiscalidade Europeia Juros, Royalties, Dividendos e Reorganizações Societárias.
Fiscalidade Europeia Juros, Royalties, Dividendos e Reorganizações Societárias www.vda.pt INTRODUÇÃO Diferentes objetivos prosseguidos: Eliminação de dupla tributação jurídica Diretiva Juros & Royalties
Leia maisOrçamento do Estado para 2016: Alterações em sede de IRC
MAI 2016 Orçamento do Estado para 2016: Alterações em sede de IRC ENQUADRAMENTO A Lei nº 7-A/2016, de 30 de março (Orçamento do Estado para 2016), consagra as principais medidas introduzidas na legislação
Leia maisOE Impostos Indiretos
OE 2014 Impostos Indiretos Impostos Indiretos IVA 1. Regime de bens em circulação 2. Regime de renúncia à isenção de IVA 3. Créditos incobráveis 4. Regime de Caixa 5. Faturação 6. Autorizações legislativas
Leia maisCÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO (6.ª Edição) Actualização N.º 1 Código das Sociedades Comerciais 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 1
Leia maisBNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.
BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades
Leia maisVANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA
VANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA Lukas Matthias Rhomberg Outubro 2015 AUSTRIA COMO GERENCIADORA DE ATIVOS Direito Romano Eficiência tributaria Facilidade para fazer negócios Sistema
Leia maisTributação Autónoma Novas regras
Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade Internacional
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 30/3/2016 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/4/2016 Ficha de Unidade
Leia maisObrigações Fiscais e a relação com o Estado
Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas
Leia maisContabilidade Geral. 1. Fundamentos da contabilidade Financeira. 2. Normalização contabilística. 3. Estrutura conceptual da contabilidade financeira
Contabilidade Geral 1. Fundamentos da contabilidade Financeira 1.1. A contabilidade financeira 1.1.1. Conceito e divisões da Contabilidade 1.1.2. A importância da informação financeira para a tomada de
Leia maisConteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição]
Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] CAPÍTULO I. Introdução ao Curso de Contabilidade Introdução ao Curso de Contabilidade 1. Contabilidade. 2. Contabiliza.se o quê. 3. O
Leia maisArtigo 16.º 1 [...] Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 16.º 1 4 -... 6 Consideram-se residentes não habituais em território português os sujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes
Leia maisMedidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida
Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado
Leia maisPARTE PRÁTICA (13 valores)
PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam
Leia maisVenda de 2% do BFA. Impacto nas demonstrações financeiras consolidadas e nos rácios de capital do Banco BPI. 11 Novembro 2016
Venda de 2% do BFA Impacto nas demonstrações financeiras consolidadas e nos rácios de capital do Banco BPI 11 Novembro 2016 Impacto da venda de 2% nas contas consolidadas do BPI Em 7 de Outubro de 2016
Leia maisO REGIME SIMPLIFICADO DO IRC
Departamento: Fiscalidade, Direito Comum e do Trabalho BOLETIM INFORMATIVO 07 de Fevereiro de 2014 O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Contributos para o exercício de uma correcta opção NOTA: - Opção até 28/02/2014
Leia maisCEJ - Seminário sobre Arrendamento Urbano
CEJ - Seminário sobre Arrendamento Urbano Arrendamento e Direito Fiscal Paula Rosado Pereira Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 15 de abril de 2016 Tributação em IRS dos rendimentos
Leia maisANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS
261 O Anexo C é de entrega obrigatória: ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS a) Por qualquer pessoa colectiva ou equiparada, com sede ou direcção efectiva em território português, que possua
Leia maisÍndice PPU CD Controlador de Gestão Introdução
Índice PPU CD 1. Introdução 1.1. Contabilidade 1.1.1. Importância da Contabilidade 1.1.2. Plano de Negócios e Orçamento 1.1.3. Contabilidade de Gestão ou Analítica 1.1.4. Os Preparadores da Informação
Leia maisO desafio dos preços de transferência Congresso Preços de Transferência - Universidade Católica Portuguesa. 20 de Novembro de 2013
Internacionalização: O desafio dos preços de transferência Congresso Preços de Transferência - Universidade Católica Portuguesa 20 de Novembro de 2013 Enquadramento A procura crescente de novos mercados,
Leia maisnewsletter Nº 75 ABRIL / 2013
newsletter Nº 75 ABRIL / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2013 2 Preços de Transferência Actualidade 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério das Finanças - Portaria
Leia maiswww.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa
www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa Agenda 1. A metodologia do Paying Taxes 2. Resultados de Portugal 3. Resultados da CPLP 4. Reforma
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade Internacional
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden
Leia maisAs tendências actuais mundiais nos modelos de tributação do rendimento. Rogério M. Fernandes Ferreira (Sócio da RFF & Associados)
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ As tendências actuais mundiais nos modelos de tributação do rendimento Rogério M. Fernandes Ferreira (Sócio da RFF & Associados) Sumário
Leia mais30 ANOS DE IVA EM PORTUGAL
30 ANOS DE IVA EM PORTUGAL IVA- BALCÃO ÚNICO - MOSS Regime dos serviços de telecomunicações, rádio e tv e por via eletrónica Regime 1 Telecomunicações Rádio e Televisão Prestador Tributáveis em Portugal
Leia maisComissão para a Reforma do IRC - 2013. Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego
Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Principais medidas da Reforma 2 I. Redução da taxa do IRC - A redução das taxas de IRC é fundamental para a atração de investimento
Leia maisConvenção Portugal-Brasil 2001 Desvios à Convenção Modelo OCDE. Gustavo Lopes Courinha Docente UCP / Assistente FDL
Convenção Portugal-Brasil 2001 Desvios à Convenção Modelo OCDE Gustavo Lopes Courinha Docente UCP / Assistente FDL Contexto histórico Celebração da CDT PT-BR em 1971. Denúncia da CDT PT-BR 1971 em 1999.
Leia maisO que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê. Platão
Newsletter Abril 2010 É com enorme gosto que lhe damos a conhecer a segunda edição da newsletter PwC ACADEMY em 2010, na qual poderá encontrar informações e detalhes sobre o nosso calendário formativo,
Leia maisO IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise
O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise 3 de Outubro de 2013 Paulo Gaspar Tópicos Enquadramento O exemplo de outros Estados-membros Concretizar Um sistema fiscal competitivo
Leia maisCURRICULUM VITAE RICARDO MIGUEL GOMES PEDRO. IDEFF Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Pós-Graduação Avançada em Direito Fiscal
CURRICULUM VITAE de RICARDO MIGUEL GOMES PEDRO HABILITAÇÕES LITERÁRIAS De Nov/07 a Jul/08 IDEFF Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Pós-Graduação Avançada em Direito Fiscal De Out/04 a
Leia maisCASO PRÁTICO N.º 5. Regime da Normalização Contabilística para Microentidades FORMAÇÃO À DISTÂNCIA. Curso DIS3711
CASO PRÁTICO N.º 5 Regime da Normalização Contabilística para Microentidades FORMAÇÃO À DISTÂNCIA Curso DIS3711 AVELINO AZEVEDO ANTÃO ARMANDO TAVARES JOÃO PAULO MARQUES Abril 2011 1/8 A empresa Micrológica
Leia maisEstado vai emprestar dinheiro a municípios com dívidas, e que vão ter de aumentar impostos
Municípios 28-08-12 - Estado vai emprestar dinheiro a municípios com dívidas, e que vão ter de aumentar impostos Entra amanhã em vigor o Programa de Apoio à Economia Local (PAEL), que visa regularizar
Leia maisSistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II
SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2016 Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala M 3720 256 Oliveira de Azeméis - Portugal
Leia maisFatores para o cálculo do preço de exportação
Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de
Leia maisOrganizações de Economia Social e a Fiscalidade
www.pwc.com/pt Organizações de Economia Social e a Fiscalidade 17 de Jaime Carvalho Esteves Auditório SRS Advogados, Lisboa Agenda 1. Considerações prévias 2. Donativo versus patrocínio 3. Um exemplo:
Leia maisMobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011
Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 OBJETIVOS Consolidar o entendimento de que a internacionalização das empresas brasileiras,
Leia mais