Orçamento do Estado para empresas. Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Orçamento do Estado para empresas. Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro"

Transcrição

1 Orçamento do Estado para 2012 Impacto na vida das empresas Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro de 2012

2 Agenda 1. Enquadramento 2. Principais alterações materiais 3. Principais alterações adjectivas Pág. 2

3 Enquadramento: o plano de ajustamento e o OE2012 Consolidação orçamental Saldo primário orçamental nulo 1/3 via aumento da receita (eficácia) 2/3 via controlo da despesa (rigor) OE12: 1/4 receita 3/4 despesa 2011: 5,9% 2012: 4,5% FP da Banca Subsídios Fomento da economia Promoção dos bens e serviços transaccionáveis Diminuição do bottleneck no acesso ao crédito Criação de incentivos ao IDE (in & outbound) 2013: 3% Consolidação da despesa? Pág. 3

4 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 4

5 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxa de IRC (artigo 87.º CIRC) Antes O quantitativo da matéria colectável, quando superior a , é dividido em duas partes: uma, igual a esse montante, à qual se aplica a taxa 12,5%; outra, igual ao excedente, a qual se aplica a taxa de 25%. Incidência de uma única taxa de colectável. imposto, de 25%, sobre a totalidade da matéria Pág. 5

6 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Prejuízos Fiscais (artigo 52.º CIRC) Reporte dos PF apurados em ou após 1 de Janeiro de 2012: 5 exercícios A dedução não pode exceder o montante correspondente a 75% do LT: Aplicável às deduções a ocorrerem no exercício de 2012 e seguintes Pág. 6

7 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Derrama Estadual (artigos 87-A.º e 105.º-A CIRC) Antes PAC Sobre a parte do LTn-1 > 2 M Derrama Estadual 2% Sobre a parte do LTn > 2M 2,5% PAC Sobre a parte: Derrama Estadual Sobre a parte: Do LT n-1 > ] 1,5 M; 10 M] 2,5% Do LT n > ] 1,5 M; 10 M] 3% Do LT n-1 > 10 M 4,5% Do LT n > 10 M 5% As novas regras de cálculo são aplicáveis, exclusivamente, aos dois períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de Pág. 7

8 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Derrama Municipal no RETGS Antes Lei omissa quanto a esta matéria. A AF veio no entanto pronunciar-se no sentido de que a Derrama Municipal deveria ser calculada individualmente por cadaa uma das sociedades que integram o perímetro. O tribunal pronunciou-se em sentido contrário, isto é, que a Derrama Municipal deveria ser calculada tendo por base o LT apurado pelo Grupo. Quando seja aplicável o RETGS, a derrama deve ser calculada individualmente por cada uma das sociedades que integram o perímetro (e não sobre o lucro tributável apurado pelo Grupo). Pág. 8

9 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Relações com entidades sujeitas a um regime fiscal privilegiado Não são dedutíveis as importâncias pagas ou devidas, indirectamente, a entidades não residentes submetidas a um regime fiscal mais favorável, quando o sujeito passivo tenha ou devesse ter conhecimentoo do destino de tais importâncias. Presume-se que deveria existir este conhecimento quando, entre o sujeito passivo e as entidades às quais é aplicável um regime fiscal privilegiado, ou entre o primeiro e o mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, existam relações especiais. Excepções: Quando o sujeito passiv vo puder demonstrar que tais encargos correspondem a operações efectivamente realizadas e não têm um carácter anormal ou um montante exagerado Pág. 9

10 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Relações com entidades sujeitas a um regime fiscal privilegiado É criada uma taxa de 30% aplicável aos rendimentos de capitais, tal como definidos no artigo 5.º do Código do IRS, obtidos por entidades não residentes em território português, que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças. Pág. 10

11 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Imputação de lucros de sociedades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado (artigos 66 6.º CIRC) As normas de CFC passam a ser também aplicáveis sempre que os lucros ou rendimentos derivem de uma participação indirecta que seja detida através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa. O regime CFC deixa de ser aplicável a entidades residentes na UE ou no EEE desde que a constituição e o funcionamento das entidades controladas obedeçam a razões económicas válidas e a entidade desenvolva uma actividade de natureza agrícola, comercial, industrial de prestação de serviços. O crédito de imposto por dupla tributação internacional não utilizado por insuficiência de colecta, deixa de ser reportável para períodos de tributação seguintes (antes 5 exercícios). Pág. 11

12 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Representação de entidades não residentes (artigo 126.º CIRC) Antes As entidades que, não sendo residentes, para efeitos fiscais, em território português, não possuam estabelecimento estável aí situado mas nele obtenham rendimentos, são obrigadas a designar uma pessoa singular ou colectiva com residência, sede ou direcção efectiva naquele território para as representar perante a administração fiscal quanto às obrigações referentes a IRC. O acima exposto não é aplicável,, sendo a designação de representante fiscal facultativa, em relação às entidades que sejam consideradas, para efeitos fiscais, como residentes noutros Estados-membros da UE ou do EEE, neste último caso desde que esse Estado-membro esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalentee à estabelecida no âmbito da UE. Pág. 12

13 IVA 13

14 IVA Valor tributável Valor tributável = Valor Normal Operações entre entidades relacionadas: Critérios do Art 63(4) CIRC; ou Relações Laborais ou Familiares Intervenientes com restrições no direito à dedução 14

15 IVA Valor tributável (cont.) Empresa X Restrições DDD 30% VC < VN VC Art 9º < VN Serviços IT VC > VN Apoio à gestão Suprimentos (isentos) Empresa A Empresa B Empresa C 15

16 IVA Valor tributável (cont.) Fornecedor Bem / Serviço 5 Empresa X VC < VN Bem / Serviço 1 Empregados 16

17 IECs Imposto sobre a electricidade Novo imposto sobre a Electricidade : 0-1 /MWh Consumo mensal de 700 MWh a 700 Sujeitos passivos: (...), Autoprodutores, (...) Facto gerador: Fornecimento ao consumidor final Introdução no consumo: Autoconsumo Isenção: Fornecimento para produção de energia 17

18 IMI e IMT 18

19 Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Aumento da base de incidência Troika O VPT dos imóveis habitacionais e terrenos cujo VPT não tenha sido fixado ao abrigo do Código do IMI deve ser revisto de forma a aproximá-lo do respectivo valor de mercado até ao final de Coeficiente de localização É elevado o limite máximo do coeficiente de localização aplicável de (e em situações de elevado valor de mercado imobiliário) 3 para 3,5. Actualização Os VPT dos prédios urbanos comerciais, industriais e para serviços passam a ser actualizados anualmente com base nos coeficientes de desvalorização da moeda (Antes eram actualizados numa base trienal e com base em 75% do coeficiente de desvalorização da moeda). Pág. 19

20 Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Aumento generalizado das taxas de IMI Antes Taxa aplicável a prédios urbanos: 0,4% a 0,7%. Taxa aplicável a prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI: 0,2% a 0,4%. No caso de prédios urbanos devolutos há mais de um ano, as taxas previstas são elevadas anualmente ao dobro. Taxa aplicável a prédios urbano os: 0,5% a 0,8%. Taxa aplicável a prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI: 0,3% a 0,5%. No caso de prédios urbanos devolutos há mais de um ano, as taxas previstas são elevadas anualmente ao triplo. Pág. 20

21 Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Paraísos Fiscais Imóveis detidos por entidades que sujeitos a regime fiscal claramente agora 5%) tenham domicilio fiscal em país, território ou região mais favorável são tributados à taxa de 7,5% (até Os imóveis para arrendamento detidos por entidades residentes em paraísos fiscais deixam de beneficiar da isenção prevista para prédios urbanos destinados à habitação própria e permanente. Pág. 21

22 Imposto Municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT) Alteração das taxas de IMT (artigo 17.º CIMT) - Paraísos Fiscais Antes A taxa é sempre 8%, não aplicando qualquer isenção/redução, quando o adquirente é uma entidade residente em paraíso fiscal A taxa é sempre 10%, não aplicando qualquer isenção/redução, quando o adquirente é uma entidade residente em paraíso fiscal Pág. 22

23 Benefícios Fiscais 23

24 Grupo RAR Benefícios Fiscais Mais Valias realizadas por não residentes Antes OE 2011 OE 2011 A isenção não é aplicável: i. A entidades não residentes que sejam detidas directa ou indirectamente, em mais de 25%, por entidades residentes; ii. A entidades não residentes que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da lista negra ; iii.ás mais valias realizadas por entidades não residentes com a transmissão onerosa de partes sociais em sociedades cujo o activo seja constituído em mais de 50% por bem imóveis situados em Portugal. A isenção não é aplicável: i. ( ) ii. A entidades não residentes que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da lista negra ou com o qual não esteja em vigor uma convenção destinada a evitar a dupla tributação internacional ou um acordo sobre troca de informações em matéria fiscal iii.( ) A isenção não é aplicável: i. ( ) ii. A entidades não residentes e sem estabelecimento estável em território português que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças; Pág. 24

25 Benefícios Fiscais Centro Internacional de Negócios da Madeira - CINM A partir de 1 de Janeiro de 2012, os dividendos distribuídos e os juros pagos por entidades licenciadas no CINM aos seus sócios, passarão a ser sujeitos a retenção na fonte à taxa de 21,5%, sem prejuízo de aplicação de isenção nos termos da Directiva 90/435/CEE (Directiva Mães/Filhas) ou de limitação do imposto ao abrigo de Convenção para Evitar a Dupla Tributação. Pág. 25

26 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 26

27 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) Subsídio de Refeição (artigo 2º CIRS) Antes Parte excluída de tributação: na parte que exceda 50% do limite legal, 70% quando atribuído em vales de refeição. Aquelas percentagens são reduzidas para 20% e 60%, respectivamente. Indemnização por cessação de contrato de trabalho(artigo 2.º CIRS) Antes Referência à cessão de funções de gestor, administrador ou gerente de pessoa colectiva. Parte excluída de tributação (trabalhadores em geral): 1,5 x remuneração média. Passa a incluir expressamente gestores públicos e representantes de EE de entidade NR. Parte excluída de tributação (trabalhadores em geral): 1 x remuneração média. Pág. 27

28 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) Remunerações em espécie (artigo 24º CIRS) Antes Utilização de Habitação: valor de uso <= 1/6 das remunerações. Empréstimos efectuados por entidade que não a entidade patronal: norma não distinguia entre empréstimo concedido pela entidade patronal e por outra entidade. Utilização de Habitação: valor de uso <= 1/3 das remunerações. No caso de empréstimo efectuado por outra entidade, sujeição a imposto sobre o montante dos juros suportado pela entidade patronal. Pág. 28

29 Justiça Tributária e Garantias dos Contribuintes 29

30 Justiça Tributária e Garantias dos Contribuintes Curva de Laffer Níveis elevados de tributação Planeamento abusivo Evasão Fraude Contracção económica Redução das receitas fiscais Pág. 30

31 Justiça Tributária e Garantias dos Contribuintes Factos tributários conexos com «paraísos fiscais» Caducidade do direito à liquida ação passa para 12 anos (4 anos paraa o regime normal) e a prescrição para 15 anos (8 anos para o regime normal) 30% nos rendimentos de e para IMI (7,5%) e IMT (10% ) Juros de mora Até ao pagamento Elevados para o dobro (cerca de 12%) (após sentença) Informações vinculativas Prazo de resposta da AF é alargado No caso de informações vinculativas urgentes: Os factos deixam de ter de estar constituídos em data prévia à do pedido A taxa máxima do encargo para o contribuinte passa de para (valores de acordo com a unidade de conta actualmente em vigor) Endereço de Indeferimento tácito 4 meses Pág. 31

32 Justiça Tributária e Garantias dos Contribuintes Aumento das coimas tributárias Crimes Tributários Normas anti abuso Conceito de interposta pessoa Regras CFC na União Europeia Conceito de tributação efectiva (à margem do OE) Facilitação do procedimento de aplicação de cláusula anti-abuso RERT III IRS e IRC Criação do RERT III incentivando a declaração de elementos patrimoniais localizados no estrangeiro até 31 de Dezembro de 2010, mediante o pagamento de uma taxa de 7,5% sobre o valor respectivo Não é necessário o repatriamento O prazo de regularização termina a 30 de Junho de 2012 Pág. 32

33 Contactos o Porto Bessa Leite Complex Edifício Bessa Leite Rua António Bessa Leite, º Porto Tel. (351) Fax. (351) Jaime Carvalho Esteves jaime.esteves@pt.pwc.com PricewaterhouseCoopers & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. Todos os direitos reservados. Neste documento refere-se a PricewaterhouseCoopers & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. que pertence à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited, cada uma das quais é uma entidade legal autónoma e independente.

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são

Leia mais

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder

Leia mais

Perspectivar os negócios de amanhã

Perspectivar os negócios de amanhã www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fi scais na actividade de M&A Management 2 PwC A taxa aplicável à generalidade dos rendimentos de capitais passa a

Leia mais

LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU. Descomplicar o Orçamento do Estado 2019: Tributação Indirecta e Património

LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU. Descomplicar o Orçamento do Estado 2019: Tributação Indirecta e Património LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Descomplicar o Orçamento do Estado 2019: Tributação Indirecta e Património Marta Machado de Almeida Porto, 6 de Fevereiro de 2019

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro

Leia mais

Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte

Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )

Leia mais

O futuro de Portugal e o OE 2012 Novembro 2011

O futuro de Portugal e o OE 2012 Novembro 2011 www.pwc.com/pt/oe2012 O futuro de Portugal e o OE 2012 Agenda A fiscalidade nos últimos 5 anos Zoom ao OE 2012 - Os impostos em especial Prospectiva: para além de 2012 - Introdução - Painel de debate Slide

Leia mais

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016 O Orçamento do Estado 2016 11 Fevereiro de 2016 Índice I. Imposto do Selo II. Imposto Municipal sobre Imóveis III. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 2 Orçamento de Estado 2016

Leia mais

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado

Leia mais

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das

Leia mais

IRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013

IRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias

Leia mais

PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS)

PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Outubro/2012 PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Como tem sido veiculado na imprensa, a Proposta de Orçamento de Estado para 2013 que hoje começa a ser

Leia mais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução

Leia mais

A LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

A LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Domicílio fiscal O domicílio fiscal integra a caixa postal eletrónica, nos termos do serviço público de caixa postal eletrónica (Decreto-Lei n.º 112/2006, de 9 de Junho, e

Leia mais

Foi publicada a Lei nº 64-B/2011 que aprovou o Orçamento de Estado para 2012.

Foi publicada a Lei nº 64-B/2011 que aprovou o Orçamento de Estado para 2012. Caros Clientes Foi publicada a Lei nº 64-B/2011 que aprovou o Orçamento de Estado para 2012. A mesma vem de encontro, praticamente em todos os itens indicados na nossa circular do final do ano passado

Leia mais

Transferência de Residência CONTEXTO

Transferência de Residência CONTEXTO Transferência de Residência CONTEXTO 2 1 CONTEXTO 3 CONTEXTO GERAL Mercado português possui dimensão reduzida Grave crise económica e incapacidade para atracção de investimento estrangeiro Administração

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden

Leia mais

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos PL 465/2012 2012.09.20 Exposição de Motivos A prossecução do interesse público, em face da situação económico-financeira do País, exige um esforço de consolidação que requererá, além de um permanente ativismo

Leia mais

d) 400. Justificação:

d) 400. Justificação: 1. Os juros de suprimentos recebidos (pessoas singulares e colectivas): a) São objecto de retenção na fonte à taxa de 15%; b) São objecto de retenção na fonte a uma taxa liberatória de 15%; c) São objecto

Leia mais

Perspectivar os negócios de amanhã

Perspectivar os negócios de amanhã www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para

Leia mais

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO

Leia mais

os negó Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A

os negó Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A Perspectivar os negó ócios de amanhã Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A Management Gratificações Foi clarificado o conceito de gr ratificações e de carácter regular,

Leia mais

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22

ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22 60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,

Leia mais

As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva

As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva www.pwc.com/pt As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva Jaime Carvalho Esteves Jaime Carvalho Esteves OROC, Janeiro de 2011 Agenda Introdução O Abuso Cláusula Geral e Cláusulas

Leia mais

IRS IRC. 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo

IRS IRC. 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo IRS Rendimentos de capitais categoria E Os rendimentos de capitais sujeitos à taxa liberatória de 25% passam a ser tributados à taxa liberatória de 26,5%. Estão

Leia mais

IRS IRC IMI IMT EBF

IRS IRC IMI IMT EBF ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,

Leia mais

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado

Leia mais

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se

Leia mais

C&C logo. exced your expectations! exceed your expectations!

C&C logo. exced your expectations! exceed your expectations! C&C logo exced your expectations! Reforma do IRC Orçamento do Estado 2014 Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Slide 2 Foram recentemente aprovadas a Lei n.º 83-C/2014

Leia mais

GESTMAV CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA. PROPOSTA DO OE Principais medidas fiscais para 2012

GESTMAV CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA. PROPOSTA DO OE Principais medidas fiscais para 2012 PROPOSTA DO OE Principais medidas fiscais para 2012 CONTABILIDADE FISCALIDADE APOIO À GESTÃO RECURSOS HUMANOS PROJECTOS EMPRESARIAIS O Orçamento de Estado para 2012 foi aprovado na generalidade na Assembleia

Leia mais

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença

Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente

Leia mais

Códigos Tributários ª Edição. Errata

Códigos Tributários ª Edição. Errata Códigos Tributários 2013 6ª Edição Errata 1 CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS UNIVERSITÁRIO Errata ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra

Leia mais

Repercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais

Repercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais Repercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais Miguel Teixeira de Abreu 19 de Maio de 2010 Ordem dos Advogados 21/01/2010 1 : Influência do Direito

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais

Descomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018

Descomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018 LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Descomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018 LISBOA

Leia mais

Orçamento do Estado 2016

Orçamento do Estado 2016 www.pwc.pt/orcamentoestado Orçamento do Estado 2016 Proposta de Lei Resumo dos aspetos essenciais do Orçamento do Estado para 2016 OE 2016 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director 2 A importância do IRC Peso

Leia mais

DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC

DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC Medidas directas de aumento de receita Eliminação da taxa reduzida de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500 da matéria colectável (com impacto relevante nas micro

Leia mais

Portugal: Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil. Jaime Carvalho Esteves 8 Junho 2011

Portugal: Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil. Jaime Carvalho Esteves 8 Junho 2011 www.pwc.com/pt : Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil Jaime Carvalho Esteves Universidade Católica Portuguesa - Lisboa Agenda 1. Introdução 2. Investir em Angola e no Brasil

Leia mais

na Europa e em África

na Europa e em África LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal: plataforma de investimento na Europa e África Rogério M. Fernandes Ferreira (rff@rffadvogados.pt rff@rffadvogados.pt)

Leia mais

Pensar a Fiscalidade - 2º barómetro

Pensar a Fiscalidade - 2º barómetro Pensar a Fiscalidade - 2º barómetro Geral 1. A carga fiscal em 2011 será demasiado elevada: indiferente discordo discordo Para as famílias 136 (73.1%) 50 (26.9%) 0 (0.0%) 0 (0.0%) 0 (0.0%) 0.54 186 99.5%

Leia mais

26 de setembro de 2014

26 de setembro de 2014 - Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de

Leia mais

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO

ÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,

Leia mais

Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários

Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Sumário 1. Condições favoráveis ao aumento do investimento externo em Portugal 2. Principais Incentivos Fiscais ao Investimento

Leia mais

Tributação Autónoma Novas regras

Tributação Autónoma Novas regras Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções

Leia mais

O Orçamento de Estado para 2012 e os advogados

O Orçamento de Estado para 2012 e os advogados O Orçamento de Estado para 2012 e os advogados Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) As alterações que a Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, introduz ao Código do IRS são muito significativas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por

Leia mais

Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)

Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012) Classificação: 07 0. 0 5. 0 3 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)

Leia mais

Obrigações Fiscais e a relação com o Estado

Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas

Leia mais

MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento

MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento 29 PERGUNTAS SOBRE IRC 16-09-2009 CURSO: EFA NS Técnicas Administrativas 2 EXERCÍCIO Nº 1 Indique para cada uma das afirmações,

Leia mais

IRC. Tributação de não residentes

IRC. Tributação de não residentes IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:

Leia mais

DECRETO N.º 89/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 89/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 89/XII Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto do Selo e a Lei Geral Tributária

Leia mais

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal Aspectos fiscais do investimento português em Angola Jaime Esteves Banco BIC Portugal PwC Agenda 1 Tributação de Rendimentos em Angola 2 Investir em Angola a partir de Portugal 3 Tributação em Portugal

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2018 e anexos. IRS: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão

Leia mais

LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014

LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014 LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014 O presente documento descreve de forma sucinta as alterações mais significativas previstas na versão da Lei do Orçamento de Estado para 2014. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

Leia mais

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana B Benefícios e Incentivos Fiscais A R U B a r c e l o s N a s c e n t e U m Programa Estratégico de Reabilitação Urbana alteração ao Quadro m u n i c í p i o d e j a n e i r o 05 B a r c e l o s 2 0 1

Leia mais

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados. REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a

Leia mais

Trabalhadores dependentes

Trabalhadores dependentes Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social - Principais alterações Trabalhadores dependentes Ana Duarte PwC Agenda 1. Base de incidência (novas componentes) 2. Taxas 3.

Leia mais

Património vs Indiretos: o dilema

Património vs Indiretos: o dilema www.pwc.pt/orcamentoestado Património vs Indiretos: o dilema Orçamento do Estado 2017 Património PwC 2 Novidades 0,3% 1% Criação do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) de 0,3% sobre a soma

Leia mais

Tributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo

Tributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada

Leia mais

Lei do Orçamento do Estado para Alterações relevantes em sede de IRS:

Lei do Orçamento do Estado para Alterações relevantes em sede de IRS: Guia Fiscal IRS 2014 Esta informação é um resumo dos benefícios fiscais associados a produtos comercializados pelo NOVO BANCO, constantes da Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2014 - Lei nº. 83-C/2013,

Leia mais

Calendário Fiscal 2010

Calendário Fiscal 2010 Calendário Fiscal 10 A PricewaterhouseCoopers Presente em Portugal há mais de 50 anos, a PricewaterhouseCoopers (PwC) é constituída por uma rede mundial de firmas independentes entre si que presta serviços

Leia mais

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017 Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª Orçamento do Estado para 2017 Exposição de motivos Alterações ao Adicional do IMI decorrentes do debate público desde a apresentação da proposta,

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS

Leia mais

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:

A Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos: Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2014 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2014 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO 2018

ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 Newsletter Extra IMPORTÂNCIA DA NEWSLETTER A presente Newsletter visa dar a conhecer as novidades na área fiscal e alterações na legislação fiscal. Esta é uma publicação destinada

Leia mais

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA E ENQUADRAMENTO A leitura da presente informação não dispensa a consulta da legislação em vigor Estatuto dos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IVA Imposto sobre Valor Acrescentado Direito Fiscal FORMADORA: Dr. Vitor Murta TRABALHO: Os Impostos (Noções básicas) IVA (Noções básicas) OS IMPOSTOS CONCEITO DE IMPOSTO O imposto é uma prestação

Leia mais

OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2019

OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2019 OBRIGAÇÕES DECLARATS 2019 Última atualização: janeiro 2019 ATÉ AO DIA 10 Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 5

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 5 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] 2018 20ª Edição Atualização nº 5 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 5 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,

Leia mais

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2018 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,

Leia mais

Artigo 71.º. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. (Redação dada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro)

Artigo 71.º. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. (Redação dada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro) Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 71.º 1 - Estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 26,5 %, os seguintes rendimentos obtidos em território

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) FLASH NEWS FISCAL N.º 2 (IRC) PROPOSTA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxas de IRC É eliminada a taxa de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500,00 de matéria

Leia mais

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 ABATIMENTOS Dedução específica do trabalho dependente (Art.º 25.º do CIRS): 72% de 12 vezes o valor do IAS ou o valor das contribuições

Leia mais

Cartões 6 Cartões de dupla funcionalidade (débito/crédito)

Cartões 6 Cartões de dupla funcionalidade (débito/crédito) GUIA FISCAL 2011 INDICE I. Introdução II. Enquadramento fiscal dos produtos financeiros Contas 1. Contas à ordem 2. Conta ordenado 3. Conta não residente 4. Depósito a prazo 5. Contas Poupança-Habitação

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI INFORMAÇÃO DEZEMBRO 7 2016 INFORMAÇÃO ABRIL 2 2016 ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI O OE2017 cria um novo imposto no âmbito do Código do IMI, o designado adicional ao IMI

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2016 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2016 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de

Leia mais

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A Grupo I 1) Como são tributadas as permutas de bens imóveis? a) Em IMT, pela diferença entre os respectivos valores patrimoniais tributários; b) Em IMT, pelos respectivos valores patrimoniais tributários;

Leia mais

AGENDA FISCAL DE JULHO 2019

AGENDA FISCAL DE JULHO 2019 AGENDA FISCAL DE JULHO 2019 Dia 5 FATURAÇÃO MENSAL: Data limite para emissão das Faturas do mês anterior Junho de 2019-5º dia útil do mês seguinte. Dia 10 IVA: Envio e pagamento da Declaração mensal e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2017 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2017 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de

Leia mais

DECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho

DECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho DECRETO N.º 289/XIII Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo

Leia mais

Artigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013)

Artigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013) Artigo 14.º [ ] 1-2 - 3-4 - 5-6 - 7-8 - 9-10 - 11-12 - Estão isentos de IRC os juros e royalties, cujo beneficiário efetivo seja uma sociedade de outro Estado membro da União Europeia ou um estabelecimento

Leia mais

OE 2017 IRC. Catarina. Tax Director. Orçamento do Estado Proposta de Lei. Outubro 2016 PwC

OE 2017 IRC. Catarina. Tax Director. Orçamento do Estado Proposta de Lei. Outubro 2016 PwC OE 2017 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director - Proposta de Lei PwC 1 Reporte de prejuízos fiscais Regras de utilização Critério FIFO é eliminado: revoga-se a regra que obriga à dedução ao lucro tributável

Leia mais

Orçamento do Estado. Orçamento do Estado 2006 Ordem dos Economistas. António Lobo Xavier

Orçamento do Estado. Orçamento do Estado 2006 Ordem dos Economistas. António Lobo Xavier Orçamento do Estado 2006 António Lobo Xavier Osório de Castro, Verde Pinho, Vieira Peres, Lobo Xavier & Associados Sociedade de Advogados 1. PRINCIPAIS MEDIDAS a) IRS Criação de um novo escalão máximo

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS Lei n.º 6/2018, de 22 de fevereiro RESUMO: Estabelece o estatuto do mediador de recuperação de empresas.

RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS Lei n.º 6/2018, de 22 de fevereiro RESUMO: Estabelece o estatuto do mediador de recuperação de empresas. INFORMAÇÃO N.º 361 Período de 23 Fevereiro a 1 de Março de 2018 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS Lei n.º 6/2018, de 22 de fevereiro RESUMO: Estabelece o estatuto do mediador de recuperação

Leia mais

Códigos Tributários. Actualização nº 1

Códigos Tributários. Actualização nº 1 Códigos Tributários 2011 Actualização nº 1 CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Actualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra

Leia mais

Alteração ao Código do IMI Artigo 3.º

Alteração ao Código do IMI Artigo 3.º Inserir entre as págs. 77 e 78 http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=26394 Inserir a pág. 30 Alteração ao Código do IMI Artigo 3.º 1 São prédios rústicos os terrenos situados fora

Leia mais

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Cláudia Ferreira 1 O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos) situados em Portugal. É um imposto municipal,

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL (ASPECTOS FISCAIS) JOÃO MATA 24 de Setembro de 2018 25/09/2018 Nota prévia:

Leia mais