Organizações de Economia Social e a Fiscalidade

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1 Organizações de Economia Social e a Fiscalidade 17 de Jaime Carvalho Esteves Auditório SRS Advogados, Lisboa

2 Agenda 1. Considerações prévias 2. Donativo versus patrocínio 3. Um exemplo: O projeto MIMO 4. Conclusão 2

3 Considerações prévias 3

4 Relevância fiscal dos donativos Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie concedidos, sem contrapartidas que configurem obrigações de carácter pecuniário ou comercial, às entidades públicas ou privadas, previstas no diploma cuja atividade consista predominantemente na realização de iniciativas nas áreas social, cultural, ambiental, desportiva e educacional *Artigo 61º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) 4

5 Vantagem para quem concede o donativo Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Coletivas (IRC) Aceitação do gasto Acrescido de uma majoração Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) Dedução à coleta do imposto Acrescido de uma majoração 5

6 Características gerais do mecenato Obrigatoriedade de inexistência de contrapartidas Tipicidade das atividades ou tipos de mecenato Benefícios fiscais automáticos concedidos apenas a entidades públicas e organizações sem fins lucrativos da área social Reconhecimento prévio da relevância fiscal nas restantes situações *Capaniço, JP, 2002, Regime fiscal dos donativos aplicação do estatuto do mecenato em sede de IRS e IRC, Vida económica, Porto 6

7 E se o donativo não é enquadrável no mecenato? Se enquadrável no mecenato Aceitação do gasto, Acrescido de uma majoração Caso contrário, fica sujeito às regras gerais do Código do IRC São aceites como gasto, embora sem qualquer majoração, se comprovadamente indispensáveis para a realização de rendimentos ou ganhos sujeitos a imposto ou para a manutenção da fonte produtora Indispensabilidade 7

8 Donativo versus patrocínio 8

9 Qual a diferença para efeitos fiscais? Donativo Patrocínio Regime Fiscal das Organizações de Economia Social Maio

10 Quais os critérios para distinguir um donativo de um patrocínio? Não deverá ser feita qualquer referência a marcas, produtos ou serviços do mecenas, permitindo-se, apenas, a referência ao nome ou designação social e logótipo A divulgação do nome ou designação social do mecenas deve fazer-se de modo idêntico e uniforme em relação a todos os mecenas, não podendo a mesma variar em função do valor do donativo concedido A identificação pública do mecenas não deve revestir a natureza de mensagem publicitária, devendo, pois efetuar-se de forma discreta, num plano secundário relativamente ao evento ou obra aos quais aparece associada Se estes critérios não forem cumpridos estamos perante um Patrocínio Mas..e quais são as consequências fiscais? *Circular nº2/2004, de 20 de Janeiro, da DSIRC Regime Fiscal das Organizações de Economia Social Maio

11 A atribuição de benefícios em espécie inviabiliza o enquadramento do donativo no EBF? Não! Desde que, as contrapartidas recebidas pelo doador sejam consideradas insignificantes i.e. quando o seu valor de mercado não ultrapasse, anualmente, o limite de 5% dos donativos atribuídos Pode-se a Autoridade Tributária substituir ao legislador? Regime Fiscal das Organizações de Economia Social Maio

12 Projeto MIMO 12

13 Projeto MIMO Parceiro 1 Parceiro 2 Parceiro 3 Parceiro 4 Cereais/bens destinados aos consumo final Logística/Armazenamento Farinha/Milho/Arroz Transformação Pão/Ovos/Arroz/Frangos Transporte Iniciativa de solidariedade social que visa apoiar a APDMF através da entrega de bens alimentares às suas casas de acolhimento. Fatura bens/serviços a emitir por parte dos parceiros à APDMF Recibo de donativo recebido Documento de transporte dos bens Casas de Acolhimento Crescer-Ser - APDMF *Adaptação do Manual de Procedimentos do Projeto MIMO 13

14 Problemática ao nível do IRC Qual o conceito de donativo em espécie para efeitos fiscais? O valor a considerar, para efeitos do cálculo da dedução ao lucro tributável, é o valor fiscal que os bens tiverem no exercício em que forem doados Porque não incluir o conceito de prestação de serviço? 14

15 Problemática ao nível do IVA Prevê o Código do IVA, que estão isentas de imposto as transmissões de bens a título gratuito, para posterior distribuição a pessoas carenciadas, efetuadas a IPSS E porque não se aplica a mesma isenção completa às prestações de serviços? 15

16 Conclusão 16

17 Conclusão Urge otimizar os incentivos fiscais garantindo o mesmo nível de receitas Irá dispor de menos recursos financeiros e por outro será solicitado a intervir num conjunto mais alargado de pedidos Dado o enquadramento económico e social, os agentes da economia social integram-se nos que irão sofrer um maior impacto da contração económica O objetivo deve ser garantir que a fiscalidade aplicável às Organizações de Economia Social não se transforme num obstáculo intransponível à sua ação É premente uma redefinição de benefícios fiscais, isenções, majoração de donativos, criação de bancos de horas sociais reconhecidos fiscalmente, relevância dos serviços, de entre outros. 17

18 Fiscalidade social para quando? Q&A? Jaime Carvalho Esteves Tax Lead Partner da Portugal Esta comunicação é de natureza geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular, e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto. A PricewaterhouseCoopers não se responsabilizará por qualquer dano ou prejuízo emergente de decisão tomada com base na informação aqui contida PricewaterhouseCoopers Assessoria de Gestão, Lda., PricewaterhouseCoopers refere-se à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers Internacional Limited, cada uma das quais entidade legal autónoma e independente.

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