PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E GESTÃO DE CAIXA
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- Mafalda Bonilha Madureira
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1 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E GESTÃO DE CAIXA Aula 4: Conceitos Fundamentais para Análise de Fluxo de Caixa Autor: Rosilene Cristina Lazarim
2 SUMÁRIO A apresentação está dividida em: 1) Metodologias para apuração e análise do fluxo de caixa.
3 OBJETIVO DA DISCIPLINA E DAS AULAS Esta disciplina tem o intuito de transferir ao aluno conhecimento suficiente para entender a ferramenta fluxo de caixa. Entender a importância do fluxo de caixa, bem como os conceitos fundamentais para análise e interpretação dos dados para tomada de decisão.
4 RESUMO DO CONTEÚDO Metodologias para apuração e análise do fluxo de caixa; Fluxo de caixa operacional; Análise dos índices de viabilidade: lucratividade, rentabilidade, prazo de retorno do investimento e ponto de equilíbrio.
5 AULA 4: CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Seção 1 Autor: Rosilene Cristina Lazarim
6 CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Análise do fluxo de caixa; Caixa diferente de lucro; Atividades que alteram o valor do caixa; Entendendo as transações através do fluxo de caixa; De onde vem o dinheiro do caixa e o que deve ser feito com ele? Sobra de caixa, o que fazer?
7 CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Liquidez ou sobrevivência; Origens do dinheiro em caixa; Onde o dinheiro em caixa pode ser investido; Analisando a coerências das informações derivadas da análise do FC; Administrando os recursos existentes; Fazendo o caixa gerar recursos; Ciclo financeiro.
8 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA As análises derivadas do fluxo de caixa devem ser coerentes e condizentes com a realidade, pois o caixa é algo real, palpável e deve-se ter em mente o que deve ser feito com ele.
9 CAIXA DIFERENTE DE LUCRO É preciso pensar o caixa, diferente do lucro; pois o lucro é composto por valores não econômicos inclusive; o caixa não, é composto apenas de valores financeiros.
10 AS ATIVIDADES QUE ALTERAM O VALOR DO CAIXA Analisar o caixa significa entender como este caixa foi afetado pelas atividades de financiamento,de investimento e operacionais.
11 ENTENDENDO AS TRANSAÇÕES ATRAVÉS DO FLUXO DE CAIXA O caixa apresentado pode ter sido influenciado pelas situações citadas anteriormente. Então, deve-se entender:
12 ENTENDENDO AS TRANSAÇÕES ATRAVÉS DO FLUXO DE CAIXA (FC) O dinheiro que está em caixa foi gerado por qual situação? Operações normais da empresa ou utilização de capital de terceiros, como empréstimos, por exemplo?
13 ENTENDER DE ONDE VEM O DINHEIRO DO CAIXA E O QUE DEVE SER FEITO COM ELE Por que é necessário fazer esta pergunta? Para que não se corra o risco de aplicar dinheiro de terceiros pensando ser da geração da empresa, tomando decisões inapropriadas.
14 SOBRA DE CAIXA: O QUE FAZER? Também é importante saber se a empresa tem dinheiro sobrando em caixa para verificar o que é mais viável no momento: pagar seus empréstimos ou investir em ativos.
15 LIQUIDEZ OU SOBREVIVÊNCIA A empresa apresenta liquidez para pagar suas contas ou está mantendo o caixa através de recursos de terceiros? Fonte figura :
16 OBSERVAR AS ORIGENS DO DINHEIRO EM CAIXA Novos sócios, integralizando o capital; Receitas não operacionais; Vendas ou prestação de serviços normais da empresa; Emissão de ações em caso de S.A.; Empréstimos.
17 OBSERVAR ONDE ESSE CAIXA PODE SER INVESTIDO Aumento de capital social; Despesas operacionais e não-operacionais; Compras de estoque; Pagamento de fornecedores; Pagamento da folha de pagamentos; Pagamento de impostos; Pagamento de empréstimos. Aquisição de ativos; Pagamento de dividendos;
18 ANALISANDO AS COERÊNCIAS DAS INFORMAÇÕES DERIVADAS DA ANÁLISE DO FC Tendo analisado de onde vem o dinheiro que está no caixa ou onde ele foi empregado, já é uma forma de analisar se há coerência e transparência ou falta delas nas transações da empresa.
19 PREVISÕES ATRAVÉS DA ANÁLISE DO CAIXA Como as empresas projetam, através da demonstração do fluxo de caixa, seu caixa por um determinado período, é possível tecer um cenário favorável para empresa também antecipado através da utilização das informações projetadas.
20 ADMINISTRANDO OS RECURSOS EXISTENTES Diante de uma situação crítica, a empresa pode se programar para: Compras de longo prazo Evitar novas contratações Diminuição de custos operacionais Diminuir os prazos de recebimento
21 FAZENDO O CAIXA GERAR RECURSOS Diante de uma situação confortável de sobra de caixa, a empresa pode optar: Investimento em ativos Novos negócios Investimento em ações Aplicações financeiras de longo prazo Aplicações financeiras de curto prazo
22 O CICLO FINANCEIRO As empresas vivem um ciclo financeiro em constante movimento. É preciso aprender a canalizar os esforços para atingir os objetivos propostos no planejamento estratégico. A grande lição da análise do fluxo de caixa é que não se cria caixa, ele simplesmente é gerado. Então, necessita-se de uma boa gestão do ciclo financeiro para que o caixa seja utilizado de maneira eficiente.
23 O CICLO FINANCEIRO Investe Poupa Produz Gasta Recebe Fonte: adaptado de Raphael Cordeiro. O Sovina e o Perdulário, Campus
24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREZATTI, Fábio. Contribuição para o estudo da complementariedade do lucro e do fluxo de caixa na gestão de negócios no ambiente empresarial brasileiro. São Paulo: USP, Tese de doutorado em Contabilidade. FEA, GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12ª. ed. São Paulo: Harbra, HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, HOPP, João Carlos; PAULA LEITE, Hélio. O crepúsculo do lucro contábil. Revista de administração de empresas. vol. 4. São Paulo: FGV, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, LUSTROSA, Paulo Roberto Barbosa. DOAR Uma morte anunciada. FIPECAFI. Cadernos de estudos. v. 9, n.16. São Paulo, jul/dez 1997.
26 AULA 4: CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Seção 2 Autor: Rosilene Cristina Lazarim
27 SUMÁRIO A apresentação está dividida em: 1) Fluxo de caixa operacional.
28 OBJETIVO DA DISCIPLINA E DAS AULAS Esta disciplina tem o intuito de transferir ao aluno conhecimento suficiente para entender os itens que compõem o fluxo de caixa operacional e a forma de análise. Entender os conceitos de lucratividade e conhecer um pouco do EBITDA como ferramenta de análise.
29 RESUMO DO CONTEÚDO Metodologias para apuração e análise do fluxo de caixa; Fluxo de caixa operacional; Análise dos índices de viabilidade: lucratividade, rentabilidade, prazo de retorno do investimento e ponto de equilíbrio.
30 CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Fluxo de caixa operacional; EBITDA ou lajida; EBITDA: novo conceito de analisar a lucratividade; Onde encontrar o EBITDA? O que o EBITDA evita nas análises? Forma de medir o desempenho; Resultados financeiros.
31 CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA Resultados financeiros; Operações com terceiros; Lucro líquido e o parâmetro de lucratividade; EBITDA e apoio às decisões; EBITDA e a comparabilidade dos dados.
32 FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL O fluxo de caixa operacional é aquele gerado pelas atividades normais da empresa. Produção Vendas Serviços Juros Imposto de renda Excluindo Depreciação
33 EBTIDA OU LAJIDA A sigla Lajida em Português trata do Lucro antes dos juros, imposto de renda, depreciação e amortização, que corresponde ao EBITDA em inglês. Segundo Assaf Neto (2001), o EBITDA equivale ao conceito restrito de fluxo de caixa operacional da empresa, apurado antes do imposto de renda.
34 EBTIDA: NOVO CONCEITO DE ANALISAR A LUCRATIVIDADE Ainda sobre os conceitos de Assaf Neto (2001): As empresas vêm descobrindo indicadores tradicionais do campo das finanças, porém formulados de maneira bastante moderna e sofisticada, e disseminando seu uso de forma globalizada.
35 ONDE ENCONTRAR O EBITDA Receita de Vendas: ( - ) CPV; ( = ) Lucro bruto; ( - ) Despesas operacionais; Vendas Administrativas: ( = ) EBITDA ou lucro operacional ajustado
36 O QUE O EBITDA EVITA NAS ANÁLISES? Ele evita uma visão enganosa, por exemplo, sobre as receitas, pois nem todas as receitas registradas indicam disponibilidade instantânea de recurso. Ou seja, dizer que a receita total da empresa representa um potencial de geração de caixa estaria equivocado. E é isso que o EBITDA altera essa falsa situação.
37 FORMA DE MEDIR DESEMPENHO EBITDA se tornou uma medida de desempenho da geração de recursos próprios. Fonte figura: Clipart Windows 2003
38 RESULTADOS FINANCEIROS É importante lembrar também que, devido à desvalorização da moeda, não entra em seu cálculo nenhum tipo de resultado financeiro. Fonte figura: Clipart Windows 2003
39 OPERAÇÕES COM TERCEIROS Despesas decorrentes de operações com terceiros também não fazem parte da composição e análises do EBITDA, pois tratam-se de itens que não estão ligados ao objeto fim da empresa.
40 LUCRO LÍQUIDO E O PARÂMETRO DE LUCRATIVIDADE O lucro líquido sempre foi considerado parâmetro de lucratividade. Porém, através dos conceitos do EBITDA, o lucro não tem pleno potencial gerador de caixa. Fonte figura: Clipart Windows 2003
41 EBITDA E APOIO ÀS DECISÕES De acordo com Assaf Neto (2001), o EBITDA pode ser utilizado para apoiar decisões: Alterações na política financeira da empresa; Grau de cobertura das despesas financeiras; Estratégias financeiras; Benchmark; Viabilidade dos negócios.
42 EBITDA E APOIO ÀS DECISÕES Alterações na política financeira da empresa Recursos em nível insatisfatório Capacidade operacional de geração de caixa insatisfatória Liquidez Baixa Política financeira
43 EBITDA E APOIO ÀS DECISÕES Grau de cobertura das despesas financeiras Resultados operacionais Despesas financeiras Margem de segurança Receita para cobertura das despesas
44 EBITDA E APOIO ÀS DECISÕES Estratégias financeiras Maior volume de recursos gerados Melhor flexibilidade dos gestores Prazos Melhora Liquidez
45 EBITDA E APOIO ÀS DECISÕES Benchmark Estático - Ultrapassado Dinâmico
46 EBITDA E APOIO ÀS DECISÕES Novos negócios Desempenho do empreendimento EBITDA positivo Geração de recursos via operação da empresa Negócio atrativo
47 EBITDA E A COMPARABILIDADE DE DADOS O EBITDA é uma ferramenta que permite a comparabilidade financeira entre empresas localizadas em diferentes países, pois subtrai de seu cálculo dados que impediriam esta comparação em outros métodos.
48 EBITDA EFICÁCIA NÃO DESCARTA O USO DO LUCRO LÍQUIDO PARA OUTROS FINS Apesar da eficácia oferecida pelo EBITDA, não se deve desconsiderar o lucro líquido como um todo, pois ele é a base para o cálculo da remuneração dos acionistas.
49 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSENZA, José Paulo. A eficácia informativa da demonstração do valor adicionado. Revista contabilidade e finanças - USP. São Paulo, out./2003. p DIÁRIO CATARINENSE. Relatório anual da administração: exercício social de Santa Catarina, 20 de mar p FREZATTI, Fábio. Contribuição para o estudo da complementariedade do lucro e do fluxo de caixa na gestão de negócios no ambiente empresarial brasileiro. São Paulo: USP, Tese de doutorado em Contabilidade. FEA, 1996.
50 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade vs Fluxo de Caixa. Caderno de estudos FIPECAFI. vol. 2. São Paulo: USP, NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Avançada e análise das demonstrações financeiras. 15ª. ed. São Paulo: Frase Editora, 2007.
51 AULA 4: CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Seção 3 Autor: Rosilene Cristina Lazarim
52 SUMÁRIO A apresentação está dividida em: 1) Análise dos índices de viabilidade: lucratividade, rentabilidade, prazo de retorno do investimento e ponto de equilíbrio.
53 OBJETIVO DA DISCIPLINA E DAS AULAS Esta disciplina tem o intuito de transferir ao aluno conhecimento para entender os conceitos fundamentais para análise do Fluxo de Caixa. Entender que o fluxo de caixa oferece condições de decisão, de visão do futuro e, associado a alguns índices, oferece boas condições de gestão.
54 RESUMO DO CONTEÚDO Metodologias para apuração e análise do fluxo de caixa; Fluxo de caixa operacional; Análise dos índices de viabilidade: lucratividade, rentabilidade, prazo de retorno do investimento e ponto de equilíbrio.
55 CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Lucratividade; Rentabilidade; É possível ver rentabilidade? Índices de rentabilidade mais comuns; Margem bruta; Margem operacional; Margem líquida; Retorno sobre o patrimônio líquido.
56 CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA Retorno sobre o investimento; Lucro por ação; Prazo de retorno sobre o investimento; Ponto de equilíbrio; Lucro; Margem de contribuição; e Ponto de equilíbrio de vendas.
57 LUCRATIVIDADE A lucratividade é obtida através dos ganhos sobre as vendas. Geralmente, este cálculo aparece em termos percentuais para facilitar comparações.
58 LUCRATIVIDADE Lucro total Valor das vendas
59 LUCRATIVIDADE Exemplo numérico: , ,00 Lucratividade = 0,17; ou seja 17%
60 RENTABILIDADE É o retorno da remuneração do capital investido na empresa.
61 RENTABILIDADE Lucro líquido x 100 Patrimônio líquido
62 RENTABILIDADE Rentabilidade = 10,75% x
63 É POSSÍVEL VER A LUCRATIVIDADE? O que as empresas mais querem é mostrar sua lucratividade. É possível ver este lucro quando eles superam os custos da operação.
64 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Margem bruta Lucro bruto Vendas líquidas
65 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Margem bruta =20,69%
66 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Margem operacional Lucro operacional Vendas líquidas
67 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Margem operacional = 18%
68 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Margem líquida Lucro líquido Vendas líquidas
69 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Margem líquida 15%
70 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Retorno sobre o patrimônio líquido Lucro líquido Patrimônio líquido
71 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Retorno sobre o patrimônio líquido = 10,75%
72 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Retorno sobre o investimento (ROI) Lucro líquido Ativo total
73 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Retorno sobre o investimento (ROI) = 7,67%
74 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Lucro por ação (LPA) = 288,33 Lucro líquido nº de ações
75 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Lucro por ação (LPA) = 288,
76 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Lucro por ação (LPA) Lucro líquido Nº de ações ordinárias
77 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Prazo de retorno sobre o investimento Investimento total Lucro líquido
78 ÍNDICES DE RENTABILIDADE MAIS COMUNS Prazo de retorno sobre o investimento = 9,
79 UTILIZANDO OS ÍNDICES Os índices apresentados são os mais utilizados nas análises financeiras. Podem fornecer importantes informações para tomada de decisão, lembrando sempre de tomar as decisões que melhor garantem a continuidade do negócio.
80 PONTO DE EQUILÍBRIO Acontece o ponto de equilíbrio quando as receitas totais se igualam a todos os custos fixos e os variáveis.
81 LUCRO Receitas - menos Gastos = Igual Lucro
82 LUCRO GASTO FIXO GASTO VARIÁVEL VOLUME DE PRODUÇÃO
83 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MC = Preço unitário da venda Custo unitário variável
84 PONTO DE EQUILÍBRIO DE VENDAS PEV = Gasto fixo total Preço de venda - gasto variável
85 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAGA, Roberto; MARQUES, José Augusto Veiga da Costa. Avaliação da liquidez das empresas através da demonstração de fluxos de caixa. Revista contabilidade e finanças FIPECAFI. vol. 14, nº 25. São Paulo: FEA, jan/abr p CARMO, Augusto Blanqui Gondim, et al. Fluxos de caixa. Revista do CRC SP. ano I, n. 3. São Paulo, dez./1997. p COSENZA, José Paulo. A eficácia informativa da demonstração do valor adicionado. Revista Contabilidade e Finanças- USP. São Paulo, out./2003. p GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12ª. ed. São Paulo: Harbra, 2010.
86 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E GESTÃO DE CAIXA Aula 4: Conceitos Fundamentais para Análise de Fluxo de Caixa Autor: Rosilene Cristina Lazarim
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