Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
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- Valentina Belmonte de Mendonça
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1 Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas
2 Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa. Entre essas ocasiões podemos citar: compra ou venda de empresas; divisão entre herdeiros; determinação do valor das participações sociais; fusão de duas ou mais empresas.
3 Introdução Cisão de uma sociedade em duas ou mais empresas. Incorporação de empresas. Privatização. Dissolução societária. Verificar se a empresa está atendendo ao seu objetivo maior, que é a geração de valor para os investidores.
4 Objetivos da disciplina Essa disciplina tem dois objetivos principais: O primeiro objetivo é a determinação do valor da empresa, para isso estudaremos as principais metodologias de avaliação de empresas. O segundo objetivo é conhecer as operações de incorporação, fusão e cisão de empresas e os principais procedimentos relacionados a essas operações.
5 Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias complexas Unidade III Combinações de negócios Unidade IV Exemplo prático de avaliação de empresas e combinações de negócios
6 Conteúdo da unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Metodologia do valor contábil Metodologia do valor patrimonial de mercado Metodologia do valor de liquidação
7 Conteúdo da unidade I Metodologia do preço/lucro (P/L) Metodologia de capitalização dos lucros Metodologia dos múltiplos de faturamento Metodologia dos múltiplos de lucros
8 Avaliação de empresas A análise sobre a situação patrimonial, financeira e operacional de uma organização será fundamental para a identificação dos componentes que formam o seu valor. O valor de uma empresa é relevante para seus investidores, pois são eles que proporcionam o capital para investimento na empresa. Desse ponto de vista, o objetivo da empresa é de gerar o maior retorno possível para seus investidores.
9 Avaliação de empresas Nas grandes empresas, os proprietários não são os administradores, por isso é necessária a definição clara do objetivo da empresa. O objetivo de maximizar o lucro não é a melhor opção para a organização, segundo Gitman (2009), pelos seguintes motivos: 1. distribuição no tempo: a geração de lucros ou os lucros por ação não consideram o valor do dinheiro no tempo;
10 Avaliação de empresas 2. fluxo de caixa: os lucros não levam necessariamente a fluxo de caixa para os acionistas, pois um maior lucro não indica obrigatoriamente que a empresa irá distribuir maiores dividendos; 3. risco: a maximização do lucro também desconsidera o risco, pois não há garantias de que os resultados apresentados sejam efetivados, não é considerada a relação entre risco e retorno.
11 Avaliação de empresas Para Gitman (2009), o objetivo principal da organização deve ser a maximização da riqueza de seus proprietários, em nome dos quais ela é gerida. Esse objetivo leva à necessidade periódica de a entidade apurar o valor de mercado da empresa, para verificar se está atendendo ao seu objetivo maior, que é a geração de valor para os investidores.
12 Avaliação de empresas A avaliação de empresas também é necessária quando ocorrem transações de empresas, pois nesse caso é preciso estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa. Nessa disciplina, abordaremos as principais técnicas de avaliação de empresas. As metodologias aplicadas podem ser classificadas como simples e complexas, muitas vezes é necessário aplicar as metodologias em conjunto para determinar o valor justo da empresa.
13 Avaliação de empresas Nesta unidade vamos estudar as metodologias classificadas como simples. Metodologia do valor contábil Metodologia do valor patrimonial de mercado Metodologia do valor de liquidação Metodologia do preço/lucro (P/L) Metodologia de capitalização dos lucros Metodologia dos múltiplos de faturamento Metodologia dos múltiplos de lucros
14 Interatividade No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa. Entre essas ocasiões podemos citar: a) Compra ou venda de empresas. b) Apuração do custo dos produtos. c) Operação de venda de produtos. d) Compra de estoques. e) Distribuição de dividendos.
15 Metodologia do valor contábil Essa metodologia possui como base as demonstrações contábeis da empresa que se deseja analisar, pois a avaliação de uma empresa se inicia pela análise dessas demonstrações. A partir do balanço patrimonial, podemos ter uma visão sobre a estrutura e a composição do patrimônio da entidade, dividido em três principais grupos.
16 Metodologia do valor contábil Ativo: de maneira simplificada, corresponde aos bens e direitos que a entidade possui. Passivo: basicamente são os deveres e obrigações a serem pagos pela entidade. Patrimônio líquido: o patrimônio da própria entidade, ou seja, quanto sobra de recursos depois que as dívidas são pagas.
17 Metodologia do valor contábil BALANÇO PATRIMONIAL (APLICAÇÕES) ATIVO (Bens e Direitos) (ORIGENS) Exigível PASSIVO (Obrigações p/ com 3os.) (Cap. de 3os.) PAT. LÍQUIDO Não Exigível (Obrigações p/ com Propr.) (Cap. próprio)
18 Metodologia do valor contábil O patrimônio líquido pode ter sua origem em duas fontes de recursos, o investimento realizado pelos sócios/acionistas e/ou os resultados obtidos com a atividade da empresa. O patrimônio líquido corresponde aos recursos próprios da entidade, então ele representa uma medida de seu valor, pois considera o total dos bens e direitos (ativos) excluindo-se as dívidas (passivos) existentes.
19 Metodologia do valor contábil O saldo corresponde ao valor da empresa, ou seja, o patrimônio que sobra após o pagamento das dívidas. Valor da Empresa (Patrimôni o Líquido) = Ativo-Passivo Essa abordagem é conhecida como Teoria do Proprietário, em que o objetivo empresarial é a geração de valor da empresa, pois ela pertence aos seus investidores.
20 Metodologia do valor contábil A metodologia do valor contábil é de fácil aplicação, mas apresenta algumas limitações devido à adoção dos princípios contábeis e à influência da legislação tributária. Baseia-se no custo histórico, desconsiderando as condições de mercado para realização dos ativos. Muitas vezes não considera o valor dos ativos intangíveis.
21 Metodologia do valor contábil Ativo intangível é um ativo não monetário identificável, mas sem substância física, ou seja, é um ativo no sentido de representar um benefício futuro, mas que não existe fisicamente. Nem todos os ativos intangíveis estão nas demonstrações contábeis, pois eles somente são contabilizados em sua aquisição; dessa forma, eles não estão sendo considerados na metodologia do valor contábil.
22 Metodologia do valor contábil Como essa metodologia assume que o PL representa o valor contábil da empresa, torna-se necessário o monitoramento da capacidade de financiamento próprio da empresa. Esse monitoramento é feito por meio de indicadores de desempenho que estejam relacionados ao patrimônio líquido, como: rentabilidade do patrimônio líquido; rotatividade das vendas.
23 Metodologia do valor contábil Rotatividade do lucro operacional. Mobilização com recursos próprios. Alavancagem. Cobertura de juros com o patrimônio líquido. A seguir vamos estudar cada um desses indicadores.
24 Rentabilidade do patrimônio líquido RPL= Lucro Líquido Patrimônio Líquido 100 A rentabilidade do patrimônio líquido demonstra uma proporção entre o lucro da empresa e seu capital próprio. Para cada R$100,00 investidos pelos sócios na empresa, o lucro será um percentual desse valor.
25 Rentabilidade do patrimônio líquido Para o investidor é uma excelente forma de análise do negócio, por facilitar a visualização do retorno e comparar essa rentabilidade com outras opções de investimento no mercado. Quanto maior for a rentabilidade, melhor será a capacidade de geração de valor pela empresa. Podemos também utilizar o patrimônio líquido médio para fazer o cálculo.
26 Rotatividade das vendas s/ o PL RVPL = ReceitaLíquida de Vendas Patrimônio Líquido A rotatividade das vendas demonstra uma proporção entre as vendas da empresa e seu capital próprio. Indica a contribuição do PL para a geração de faturamento ou receita líquida da empresa.
27 Rotatividade das vendas s/ o PL Algumas empresas conseguem atingir índices de RVPL acima de R$ 1,00, sendo que esse indicador representa o quanto cada R$1,00 de capital próprio investido gera em receita de vendas. A RVPL não é apresentada em percentual, pois indica uma relação de quantas vezes o faturamento líquido da empresa é maior que o total do patrimônio líquido.
28 Interatividade A metodologia do valor contábil é de fácil aplicação, mas apresenta algumas limitações, entre elas podemos citar: a) Não considera o balanço patrimonial. b) Utiliza-se do custo de reposição. c) Considera somente o fluxo de caixa. d) Baseia-se no custo histórico. e) Considera o valor de todos os ativos intangíveis.
29 Rotatividade do lucro operacional s/ o PL RLOPL= Lucro Operacional Patrimônio Líquido Esse indicador mostra a contribuição do PL na geração de lucro operacional da empresa. O indicador representa o quanto cada R$1,00 de capital próprio investido gera em relação ao lucro operacional da empresa.
30 Rotatividade do lucro operacional s/ o PL Algumas empresas conseguem atingir índices de RLOPL acima de R$ 1,00, sendo que esse indicador representa o quanto cada R$1,00de capital próprio investido gera em lucro operacional. A RLOPL não é apresentada em percentual, pois indica uma relação de quantas vezes o lucro operacional é maior que o total do patrimônio líquido.
31 Imobilização com recursos próprios IPL= AtivoImobilizado Bruto-Depreciação Patrimônio Líquido Acumulada 100 Indica o quanto de recursos do patrimônio líquido está investido no ativo imobilizado. Esses ativos, demoram muito tempo para gerar retorno, pois dependem da sua utilização na atividade da empresa, será realizado normalmente a longo prazo.
32 Imobilização com recursos próprios A melhor situação é aquela em que o Ativo Imobilizado é financiado com recursos próprios, para que a empresa não utilize recursos de terceiros, principalmente com vencimento no curto prazo, para investir em ativos de retorno tão longo. Nesse caso, quanto menor, melhor, pois a empresa estará financiando seu imobilizado com recursos próprios.
33 Imobilização com recursos próprios Se o indicador for inferior a 100%, indica que sobraram recursos do PL para serem investidos em outros ativos, reduzindo o endividamento. Se o IPL for superior a 100%, temos uma situação em que a empresa utilizou recursos emprestados de terceiros para financiar seus investimentos em imobilizado.
34 Alavancagem PassivoTotal APL= Patrimônio Líquido A alavancagem indica o quanto representa o capital tomado emprestado de terceiros, sob a forma de passivos em relação ao capital próprio, que é o patrimônio líquido. Também conhecida como Participação do Capital de Terceiros.
35 Alavancagem Se for maior do que R$ 1,00, a APL indica que a empresa possui mais capital de terceiros do que capital próprio. Se for inferior a R$ 1,00, indica que a empresa possui menos capital de terceiros do que capital próprio. Quanto menor for esse indicador, melhor para a empresa, pois estará menos endividada.
36 Cobertura de juros com o patrimônio líquido PatrimônioLíquido iôi i CJPL= DespesasFinanceiras Esse indicador demonstra quantas vezes o capital próprio cobre o pagamento de juros, as despesas financeiras, de forma a proporcionar uma análise sobre a capacidade técnica de pagamentos. O índice mostra quantas vezes o patrimônio líquido é capaz de cobrir as despesas financeiras decorrentes dos juros.
37 Metodologia do valor patrimonial de mercado Valor da Empresa(Patrimôni o Líquido) = Valor do AtivoTotal Ajustado - Valor do PassivoTotal Ajustado Nessa metodologia, a determinação do valor da empresa é a partir de seu valor patrimonial de mercado. Para que a metodologia possa ser aplicada, é necessário que os valores contábeis do ativo, do passivo e do patrimônio líquido sejam iguais ou muito próximos aos seus valores de mercado.
38 Metodologia do valor patrimonial de mercado A empresa deve ter suas demonstrações contábeis ajustadas pela reavaliação e/ou atualização do valor dos ativos e passivos. Os ativos devem atualizados pelos valores de reposição, já para as taxas de juros e paridade cambial também devem ser realizados os ajustes tanto em itens do ativo quanto do passivo.
39 Interatividade A rotatividade do lucro operacional sobre o patrimônio líquido mostra: a) o quanto de recursos do patrimônio líquido está investido no ativo imobilizado. b) a contribuição do PL na geração de faturamento c) o quanto representa o capital emprestado de terceiros. d) a contribuição do PL na geração de lucro operacional da empresa. e) o quanto representa o capital próprio emprestado de terceiros.
40 Metodologia do valor de liquidação Valor da Empresa(Liquidação) = Soma dos AtivosIndividuai s-passivo Essa metodologia considera o valor da empresa como sendo o valor de mercado dos bens e direitos, supondo que as atividades da empresa sejam encerradas. considera que a empresa vai encerrar as atividades e que o valor dos ativos individuais tendem a ser inferiores ao valor dos registros contábeis.
41 Metodologia do valor de liquidação Essa metodologia é recomendada para empresas que não possuem mercado para venda, nesse caso, a melhor opção é a venda individual dos ativos. O normal é que as empresas possuam um valor superior do que a simples soma de seus ativos, pois elas possuem ativos intangíveis, como marcas, participação de mercado e conhecimentos tecnológicos que não estão em suas demonstrações contábeis.
42 Metodologia do preço/lucro (P/L) P / L= Preçode Mercado por Ação Lucro Contábilpor Ação O índice P/L representa o quanto o investidor está disposto a pagar por cada unidade de lucro divulgado, sendo o lucro contábil por ação (LPA) calculado da seguinte forma: LPA= Lucro Líquido Número de Ações Emitidas
43 Metodologia do preço/lucro (P/L) A metodologia do Preço/Lucro (P/L) se baseia no fato de que se duas empresas atuam no mesmo setor e possuem estrutura e porte semelhantes, poderá ser realizada uma comparação direta sobre os seus resultados e indicadores de desempenho. Nesse caso, o índice Preço/Lucro que é amplamente utilizado pelo mercado na análise de ações.
44 Metodologia de capitalização dos lucros Nesta metodologia, o valor da empresa é calculado por meio da ponderação média e da capitalização dos lucros históricos por uma taxa de retorno. Em seguida, somamos o valor dos ativos não operacionais ao valor operacional e obtemos o valor total da empresa. A taxa de retorno (ou custo do capital) utilizada corresponde ao risco do negócio e reflete as incertezas do mercado em que está inserida.
45 Metodologia de capitalização dos lucros Para efeito do lucro a ser capitalizado, podemos utilizar o lucro operacional (lucro antes dos juros e imposto de renda) ou o lucro líquido. As limitações desse método estão relacionadas ao uso do lucro contábil e à determinação do custo do capital próprio.
46 Metodologia de capitalização dos lucros Vamos utilizar o seguinte exemplo baseado no lucro operacional da empresa dos últimos cinco anos, com peso variando de 1 até 5, e um custo do capital de 9,50% ao ano. Luc ro ($ milhões) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Históric o 100,00 112,00 123,00 132,00 145,00
47 Metodologia de capitalização dos lucros Período Luc ro operacional Fator de p onderação Luc ro p onderado Ano 1 100,00 1,0 100,00 Ano 2 112,00 2,0 224,00 Ano 3 123,00 3,0 369,00 Ano 4 132,00 4,0 528,00 Ano 5 145,00 5,0 7 25,00 So m a dos lu c ro s operacionais p onderados 1.946,00 / So m a dos fatores de p onderação 15,00 =Luc ros operacionais médios p onderados 129,7 3 / Tax a de capitalização histórica 9,50% =Valor operacional da em p resa (129,7 3 / 0,0950) 1.365,61 + Ativos não operacionais 45,00 =Valor total da em p resa 1.410,61
48 Metodologia dos múltiplos de faturamento ( ) O_ANno1 Valor da Empresa= ReceitaLíquidaAno1 F P/RL + AN- A metodologia de múltiplos de faturamento assume que o valor da empresa é calculado com base na multiplicação da Receita Líquida do último ano de atividade operacional, pelo fator Preço das Ações/Receita média extraído de empresas concorrentes de porte e atividade similares.
49 Metodologia dos múltiplos de faturamento Em seguida, soma-se o valor dos ativos não operacionais ao valor operacional do último ano de atividade operacional, para se chegar ao valor total da empresa. O Preço das Ações/Receita média tratase do índice de preço de uma ação em relação à receita por ação. Como limitação, temos novamente a Receita Líquida que advém da contabilidade tradicional.
50 Metodologia dos múltiplos de lucros ( LucroOperacionalAno1 F P/LO) AN- O_ANno1 Valor da Empresa= + A metodologia dos múltiplos de lucros assume que o valor da empresa é calculado com base na multiplicação do Lucro Operacional do último ano de atividade operacional pelo fator Preço das Ações/Lucro Operacional médio, extraído de empresas concorrentes de porte e atividade similares.
51 Metodologia dos múltiplos de lucros Em seguida, soma-se o valor dos ativos não operacionais ao valor operacional do último ano de atividade operacional para se chegar ao valor total da empresa. O Preço das Ações/Lucro Operacional médio trata-se do índice de preço de uma ação em relação ao lucro operacional por ação. Como limitação temos o cálculo do lucro operacional que é apurado pela contabilidade tradicional.
52 Interatividade A metodologia do valor de liquidação considera o valor da empresa como: a) O valor de mercado dos bens e direitos supondo que as atividades da empresa estão em continuidade. b) O valor de aquisição i dos bens e direitos it supondo que as atividades da empresa estão em continuidade. c) O valor de mercado dos bens e direitos supondo que as atividades da empresa sejam encerradas. d) O valor de aquisição à vista dos bens e direitos. e) O valor de reposição à vista dos bens e direitos.
53 ATÉ A PRÓXIMA!
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