[Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL. Universidade Cruzeiro do Sul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "[Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL. Universidade Cruzeiro do Sul"

Transcrição

1 [Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul

2 Unidade: Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (Lucro antes dos Juros, Impostos sobre o lucro, Depreciações, Amortizações e Exaustões ) EBITDA MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof.Ms. Mauricio Lopes da Cunha Revisão Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Campus Virtual Universidade Cruzeiro do Sul 2

3 Introdução Na década de 70, nos Estados Unidos da América (EUA), o EarningBeforeInterest, Taxes, DepreciationandAmortization (EBITDA), ou seja, o Lucro antes dos Juros, Impostos sobre o lucro, Depreciações, Amortizações e Exaustões adquiriu importância no momento em que as corporações começarama utilizá-lo como uma ferramenta de medida temporária para analisar somente o período em que uma empresa, investindo em infraestrutura, levaria para prosperar no longo prazo através da sua atividade operacional. No Brasil, a utilização desse indicador teve início em 1994, época na qual foi implantado o Plano Real que reduziu os níveis anuais de inflação, ou seja, no período em que a inflação declinou para níveis aceitáveis e em que a estabilização econômica da moeda foi implementada. Desta forma e com o crescimento da competitividade, abertura de mercado e dinâmica dos negócios estabelecida pela globalização da economia,ocorreu nos últimos anos diversas negociações entre as empresas, em todos os níveis e seguimentos de negócios (bancos, indústrias, comércios, serviços, bem como, grandes, médias e pequenas empresas). Sendo assim, em todos os casos existe uma situação comum, o da avaliação da empresa, do negócio, da divisão, etc. Onde o EBITDA, tem como função medir o desempenho da empresa em termos de fluxo de caixa, bem como avaliar a empresa como um todo. Conceito Segundo IOB (1998, p.1), o termo EBITDA, vem do termo inglês, EarningBeforeInterest, Taxes, DepreciationandAmortization, ou seja, Lucro antes dos Juros, Impostos sobre o lucro, Depreciações, Amortizações e Exaustões. Sendo que tal conceito significa, simplesmente, o caixa gerado pelos ativos genuinamente operacionais da empresa, ou mesmo, o potencial de caixa que o ativo operacional é capaz de produzir sem considerar qualquer tipo de custo tomado emprestado. Corroborando com o autor citado anteriormente, Martins (2006, p.272), explica que o: EBITDA é o valor do caixa, ou melhor, do potencial de geração de caixa, portanto valores de se considerarem as depreciações, produzido pelos ativos genuinamente operacionais excluindo-se então as receitas financeiras que, neste caso, não são o objetivo da empresa, sem os efeitos decorrentes da forma de financiamento da empresa, portanto, excluindo-se, também as despesas financeiras, e contribuição social sobre lucro no caso Brasileiro. Ainda segundo IOB (1998, p.1), o EBITDA não corresponde ao fluxo de caixa físico de um período, porque parte das vendas, compras e despesas 3

4 foram à vista e a prazo. No entanto, conforme citado anteriormente, representa sim o potencial de caixa das operações da empresa. Desta forma e segundo Padoveze (2005, p.443), o objetivo do EBITDA é mensurar o potencial operacional de geração de caixa da empresa. Neste contexto e conforme Vasconcelos (2001, p.2), o EBITDA representa o Lucro operacional ajustado, onde a diferença corresponde à depreciação, amortização ou exaustão, conforme figura 1: EBITDA RECEITA DE VENDAS CMV LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Com Vendas, Gerais e Administrativa. DESPESAS OPERACIONAIS Com Vendas, Gerais e Administrativa. INCLUINDO-SE DESPESAS ESCRITURAIS EXCLUSÃO DE GANHOS OU PERDAS DE OPERAÇÕES ENCERRADAS RESULADO DE EVENTOS EXTRAORDINÁRIOS E INVESTIM ENTOS NÃO OPERACIONAIS EXCLUINDO-SE DESPESAS ESCRITURAIS LUCRO OPERACIONAL EBITDA EBITDA/DESPESAS FINANCEIRAD AFERE O GRAU DE COBERTURA DE JUROS Colchão financeiro da empresa Figura 1 - Esquema para obtenção do EBITDA Fonte: Vasconcelos (2001, p.4) Conforme a figura 1 percebe-se que: a) despesas financeiras: estão embutidas no lucro líquido e decorrem do processo de financiamentos, empréstimos, etc., e não das atividades operacionais da empresa, devendo ser excluídas da apuração do EBITDA; 4

5 b) receitas financeiras: representam disponibilidades aplicadas no mercado financeiro e não do negócio da empresa, devendo ser excluídas da apuração do EBITDA; c) depreciações, amortizações e exaustões: são operacionais, porém, não representam desembolso de caixa, devendo ser excluídas da apuração do EBITDA; d) tributos sobre o lucro: os mesmos são derivados do lucro líquido, onde incluí-se a dedutibilidade das despesas financeiras e o acréscimo das receitas financeiras, tais tributos devem ser excluídos da apuração do EBITDA; e) demais despesas não-operacionais e que não representam desembolso de caixa: também devem ser excluídos da apuração do EBITDA. Desta forma e segundo Vasconcelos (2001, p.2), o EBITDA engloba apenas os componentes operacionais, ou seja, as receitas auferidas e despesas incorridas para a determinação do Lucro Líquido na visualização do desempenho operacional do negócio. Assim sendo, para determinação do EBITDA faz-se necessário uma triagem nas despesas operacionais conforme demonstrado na figura 2: DRE simplificado (Formato EBITDA) Receita de Vendas (-) CPV (=) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais C/Vendas Gerais e Administrativas. (=) EBITDA ou LUCRO OPERACIONAL AJUSTADO. (-) Despesas Escriturais (econômicas) (+ ou -) Receitas e Despesas Financeiras (+ ou -) Outras Receitas e Despesas Operacionais = Lucro Operacional Antes do IRPJ e CSLL (+ ou -) Outras Receitas e Despesas não-operacionais = Lucro Antes do IRPJ e CSLL (-) Provisão para IRPJ e CSLL = Lucro Líquido após IRPJ e CSLL (-) Participações = LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Figura 2 Demonstração do Resultado Simplificada Fonte: Vasconcelos (2001, p.2) TRIAGEM NAS DESPESAS OPERACIONAIS. Aferição do potencial de renda, independente das origens de financiamento. Conforme a figura 2, a triagem nas despesas operacionais consiste na segregação daquilo que é operacional do que não é operacional, bem como a depreciação, amortização ou exaustão do período que não representam desembolso de caixa. 5

6 Limitações do EBITDA Para Vasconcelos (2001, p.6-7), o EBITDA possui algumas limitações relacionadas ao cálculo do indicador: a) avaliação de estoque: o EBITDA é sensível a avaliação de estoques, no que diz respeito ao melhor método relativo a realidade de valor do bem, ou seja, valores de entrada ou valores de saída; b) gastos diferidos: os gastos diferidos representam benefícios para exercícios posteriores necessários à continuidade da atividade, devendo ser levados ao resultado em sua totalidade para melhor qualificação do referido indicador; c) valor informativo do indicador é maior quando usado de forma combinada com outras técnicas de análise ou outros indicadores: embora uma empresa possa apresentar um EBITDA positivo em determinado exercício, parte desse resultado pode estar comprometido com um passivo oneroso, ou ainda, grande parte pode ser composta de receitas a prazo com o risco do não recebimento; d) inaplicabilidade para Instituições Financeiras: as despesas financeiras fazem parte das operações principais, não devendo ser excluídas; e) dentre outras possíveis limitações. Exemplo do cálculo do Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (EBITDA) Com base no informado anteriormente, tomemos como base (a título de exemplo), uma empresa que tenha de forma simplificada as seguintes demonstrações contábeis e/ou financeiras de um determinado período: Balanço Patrimonial Figura 3 Balanço Patrimonial Fonte: IOB (1998, p.2) 31/12/ /12/2009 Caixa... R$ ,00 R$ ,00 Aplicações Financeiras.. R$ 0,00 R$ ,00 Clientes... R$ ,00 R$ ,00 Estoques... R$ ,00 R$ ,00 Imobilizado... R$ ,00 R$ ,00 (-) Deprec. Acumul... R$ 0,00 (R$ ,00) Total do Ativo... R$ ,00 R$ ,00 Fornecedores... R$ ,00 R$ ,00 Empréstimos... R$ ,00 R$ ,00 Capital Social... R$ ,00 R$ ,00 Reservas de Lucros... R$ 0,00 R$ ,00 Total do Passivo... R$ ,00 R$ ,00 6

7 Demonstração do Resultado do Exercício 31/12/2009 Receitas Líquidas... R$ ,00 (-) CMV... (R$ ,00) (=) Lucro Bruto... R$ ,00 (-) Despesas operacionais... (R$ ,00) (-) Depreciação... (R$ ,00) Receitas Financeiras... R$ 1.440,00 (-) Despesas Financeiras... (R$ ,00) (=) Lucro Antes dos Tributos... R$ ,00 (-) IR/CS... (R$ ,00) (=) Lucro Líquido... R$ ,00 Figura 4 Demonstração do Resultado do Exercício Fonte: IOB (1998, p.2) Demonstração das Mutações Patrimoniais 2009 Patrimonio líquido inicial... R$ ,00 Lucro Líquido... R$ ,00 (-) Dividendos Pagos... R$ (40.115,00) (=) Patrimônio Líquido Final... R$ ,00 Figura 5 Demonstração das Mutações Patrimoniais Fonte: IOB (1998, p.2) Com base na figura 4, para a determinação do EBITDA faz-se necessário a triagem nas despesas, onde serão excluídos: a) as despesas financeiras: por decorrerem de empréstimos e não das atividades do negócio da empresa; b) as receitas financeiras: por representarem disponibilidades aplicadas no mercado financeiro e não do negócio da empresa; c) as depreciações: por não representam desembolso de caixa; d) os tributos sobre o lucro: por derivarem do lucro líquido, onde incluí-se a dedutibilidade das despesas financeiras e o acréscimo das receitas financeiras. Neste contexto, o valor do EBITDA ficará no seguinte importe de R$ ,00: 7

8 Demonstração do Resultado do Exercício 31/12/2009 Receitas Líquidas... R$ ,00 (-) CMV... (R$ ,00) (=) Lucro Bruto... R$ ,00 (-) Despesas operacionais... (R$ ,00) (=) EBITDA... R$ ,00 (-) Depreciação... (R$ ,00) Receitas Financeiras... R$ 1.440,00 (-) Despesas Financeiras... (R$ ,00) (=) Lucro Antes dos Tributos... R$ ,00 (-) IR/CS... (R$ ,00) (=) Lucro Líquido... R$ ,00 Figura 6 Determinação do EBITDA Fonte: IOB (1998, p.3) Diferença entre o Lucro Operacional e o EBITDA Conforme IOB (1998, p.3) e de acordo com a legislação brasileira o lucro operacional, corresponde ao lucro operacional antes dos tributos no importe de R$ ,00: Demonstração do Resultado do Exercício 31/12/2009 Receitas Líquidas... R$ ,00 (-) CMV... (R$ ,00) (=) Lucro Bruto... R$ ,00 (-) Despesas operacionais... (R$ ,00) (-) Depreciação... (R$ ,00) Receitas Financeiras... R$ 1.440,00 (-) Despesas Financeiras... (R$ ,00) (=) Lucro Antes dos Tributos... R$ ,00 Demonstração do Resultado do Exercício 31/12/2009 Receitas Líquidas... R$ ,00 (-) CMV... (R$ ,00) (=) Lucro Bruto... R$ ,00 (-) Despesas operacionais... (R$ ,00) (-) Depreciação... (R$ ,00) (=) Lucro Antes dos Tributos... R$ ,00 Figura 7 Determinação do Lucro antes dos tributos Fonte: Adapatado de IOB (1998, p.3) De acordo com a figura 7, percebe-se que perante a legislação brasileira o Lucro Operacional antes dos Tributos é de R$ ,00, porém, o verdadeiro Lucro Operacional é de R$ ,00 líquido de Despesas e Receitas Financeiras. No entanto, para a determinação do EBITDA faz-se necessário a exclusão das Depreciações, pois, o presente conceito representa o lucro genuinamente derivado dos ativos operacionais antes de computadas às depreciações. 8

9 Interpretação e leitura Para Vasconcelos (2001, p.7-9), é possível efetuar análises através do valor do EBITDA. No qual, pode-se verificar o crescimento do volume do negócio, ou mesmo, o seu decréscimo, conforme os indicadores estáticos construídos com base no EBITDA: INDICADOR GRAU DE COBERTURA OPERACIONAL = EBITDA / DESPESAS FINANCEIRAS INTERPRETAÇÃO Informa o potencial de caixa da atividade em face às despesas financeiras. Quadro 1 Grau de cobertura operacional Fonte: Vasconcelos (2001, p.8) GCO = EBITDA / DESPESAS FINANCEIRAS GCO = ,00 / ,00 GCO = 5,75 Com base no quadro 1, percebe-se que o potencial de caixa da empresa em relação as despesas financeiras é de 5,75 vezes, ou seja, a empresa através do caixa gerado da atividade operacional consegue saldar 5,75 vezes suas despesas financeiras. INDICADOR INTERPRETAÇÃO MARGEM OPERACIONAL = EBITDA / VENDAS Mede o volume de recursos líquidos gerados na atividade da empresa comparativamente ao volume bruto de vendas. Quadro 2 Margem operacional Fonte: Vasconcelos (2001, p.8) MO = EBITDA / VENDAS MO = ,00 / ,00 MO = 0,20 ou 20% De acordo com o quadro 2, o volume de recursos líquidos gerados pela atividade operacional da empresa é de 20% em relação ao volume de vendas do período. 9

10 INDICADOR INTERPRETAÇÃO RENTABILIDADE DO ATIVO Afere o potencial de ingresso OPERACIONAL ajustado = para cada unidade monetária de EBITDA / ATIVO OPERACIONAL investimento operacional. Quadro 3 Rentabilidade do ativo Fonte: Vasconcelos (2001, p.8) RAO = EBITDA / ATIVO OPERACIONAL RAO = ,00 / ,00 RAO = 0,23 ou 23,34% No quadro 3, o potencial de ingressos para cada unidade monetária de investimento operacional foi de 23,34% no período. INDICADOR INTERPRETAÇÃO ROI ajustado = (MO) * (VENDAS / ATIVO OPERACIONAL) Permite avaliar o comportamento da margem operacional e do giro do ativo de forma combinada. Quadro 4 Retorno do investimento ajustado Fonte: Vasconcelos (2001, p.8) ROI = (MO) * (VENDAS / A.O) ROI = (0,20) * ( ,00 / ,00) ROI = 0,20 * 1,17 ROI = 0,23 ou 23,40% Com base no quadro 4,conclui-se que o retorno do investimento ajustado no período é de 23,40% de forma combinada. INDICADOR RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ajustado = EBITDA / PATRIMÔNIO LÍQUIDO MÉDIO INTERPRETAÇÃO Informa quanto à empresa obteve em sua atividade comparativamente ao volume de recursos próprios investidos. Quadro 5 Rentabilidade do patrimônio líquido ajustado Fonte: Vasconcelos (2001, p.8) 10

11 RPL = EBITDA / PATRIMÔNIO LÍQUIDO RPL = ,00 / ,50 RPL = 0,45 ou 45,28% Com base no quadro 5, percebe-se que a empresa teve 45,28% de retorno do patrimônio líquido no período. Assim sendo e conforme Padoveze (2005, p.443), o ideal é sempre analisar a rentabilidade do EBITDA, tomando certo cuidado, devido ao fato de que o presente conceito não leva em consideração os impostos (sobre o lucro). 11

12 Referências IOB. EBITDA O que é isso? Temática Contábil e Balanços - IOB. São Paulo, n. 6, p. 1-7, MARTINS, E. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, C.L. Controladoria avançada estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, VASCONCELOS, Y.L. Ebitda Redescoberta do potencial informativo dos indicadores absolutos. Revista do Conselho Regional do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, n. 102, p. 1-9, dez

13 Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Maurício Lopes da Cunha Lattes: Revisão Textual: Profª Esp. Márcia Ota Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes A é uma das peças que compõe as Demonstrações Contábeis; Objetivo: apresentar a formação do lucro ou prejuízo auferido em um determinado período

Leia mais

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2

Leia mais

Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato

Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato 1. Introdução Os índices de Rentabilidade consistem em medidas estabelecidas para a mensuração do desempenho

Leia mais

Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ).

Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ). Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ). 0 Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ). Começando a Conversa Caro aluno, olá! Nesta unidade, daremos prosseguimento ao estudo da Gestão Baseada em Valor e

Leia mais

COMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO

COMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO COMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO Cálculo do indicador de cobertura do serviço da dívida. Determinação da geração de caixa operacional. O ajuste

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

Unidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade IV 1) Análise do capital de giro Ciclo operacional, Ciclo Econômico e Financeiro Importância do Capital Circulante

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração

Leia mais

ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10

ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES

Leia mais

8.000 ATIVO CIRCULANTE

8.000 ATIVO CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Ativo X0 X1 Receita de Vendas 8.000 ATIVO CIRCULANTE 500 2.150 (-) CPV -5.000 Caixa 100 1.000 Lucro Bruto 3.000 Bancos 200 100 (-) Despesas financeiras -1.500

Leia mais

Taxes, Depreciation/Depletion

Taxes, Depreciation/Depletion Earning Before Interests, Taxes, Depreciation/Depletion and Amortization por Prof. Flávio S. Ferreira Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação/Exaustão e Amortização por Prof. Flávio S. Ferreira 1

Leia mais

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já

Leia mais

Consolidação das Demonstrações Contábeis CPC 36 (R3) Exercícios 10 ao 12 - Solução

Consolidação das Demonstrações Contábeis CPC 36 (R3) Exercícios 10 ao 12 - Solução Consolidação das Demonstrações Contábeis CPC 36 (R3) Exercícios 1 ao 12 - Solução EAC 481 Contabilidade Intermediária II Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti 1 Exercício n o 1 A Cia C detém

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17 Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000

Leia mais

Variações do Patrimônio Líqudio

Variações do Patrimônio Líqudio Variações do Patrimônio Líqudio Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Eventos que alteram o valor do Patrimônio Líquido Investimentos dos acionistas(inicial e posteriores) Distribuição de dividendos (transferência

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Key Performance Indicators

Key Performance Indicators Key Performance Indicators (INDICADORES CHAVE DE PERFORMANCE) SAR Consultores Associados Ltda Silvestre Rossi www. Sarconsultores.com.br INDICADORES FINANCEIROS E = ENDIVIDAMENTO Fórmula: E = Capital de

Leia mais

Análise Vertical Cia Foot S/A

Análise Vertical Cia Foot S/A Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

BALANÇO. Ativo Passivo e patrimônio líquido

BALANÇO. Ativo Passivo e patrimônio líquido Balanço patrimonial em 30 de junho (não auditado) BALANÇO Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 55.353 90.675 Fornecedores 29.618 26.350 Contas

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 30 de setembro (não auditado) Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 75.546 108.025 Fornecedores 29.040 31.434

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 50.383 78.050 Fornecedores 22.725 23.096 Contas

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 78.050 132.536 Fornecedores 23.096 19.064 Contas

Leia mais

Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013

Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013 Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA 1 Gelpar Empreendimentos e Participações Ltda Balanços patrimoniais ATIVO CIRCULANTE NOTA 2013 2012 (Não auditado) Disponível 4 991

Leia mais

COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017

COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017 COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017 SEQUÊNCIA DE CURSOS COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS ANATOMIA DO VALOR AGREGADO GESTÃO BASEADA EM VALOR AVALIAÇÃO

Leia mais

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 30 de setembro (não auditado) BALANÇO Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 108.025 104.403 Fornecedores 31.434

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016 Balanço Patrimonial 31 de dezembro de 2016 31 de dezembro de 2015 Passivo

Leia mais

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 30 de junho (não auditado) Ativo 2018 2017 Passivo e patrimônio líquido 2018 2017 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de Caixa 248 1.947 Fornecedores 27.331 29.618 Contas

Leia mais

Contabilidade Geral Exercícios Lista 5

Contabilidade Geral Exercícios Lista 5 1 Contabilidade Geral Exercícios Lista 5 1. (CESPE DPF Perito Contador 2013) A demonstração do resultado abrangente do exercício foi uma das contribuições das normas internacionais aceitas pela contabilidade

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018

Leia mais

VARIAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO

VARIAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 Variações no Patrimônio Líquido Receita: É a entrada

Leia mais

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1 Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de

Leia mais

Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. BALANÇO PATRIMONIAL 2. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL 3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 4. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 5. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Leia mais

Demonstração de Resultados

Demonstração de Resultados Slide 97 Demonstração de Resultados Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Slide 98 Contabilidade Gerencial CADASTRAMENTO E APLICAÇÃO DE LIVROS Slide 99

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2018 31 de dezembro de 2017 Passivo

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 12 Valter Ferreira 4.26. As definições de receitas e despesas identificam suas características essenciais, mas não são uma tentativa de especificar

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013

RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013 RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013 Vitória, 30 de julho de 2013 - As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto quando de outra forma indicadas, são apresentadas com base em números consolidados

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE 1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). C I A. E X E M P L O BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE Caixa 2.500 18.400 15.900 Clientes 15.600 13.400

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos

Leia mais

janeiro/fevereiro 2004 nº 145

janeiro/fevereiro 2004 nº 145 janeiro/fevereiro 2004 nº 145 72 Revista Brasileira de Contabilidade [ Enfoque prático dos modernos instrumentos de controle gerencial ] Prof. Ms. José Divanil Spósito Berbel* EVA 1 Economic Value Added

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem

Leia mais

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Sumário Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Parte I Ambiente Contábil, 1 1 Contabilidade: Conceito, Definição, Objetivos e Responsabilidades,

Leia mais

ESTRUTURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O me nance intere das em mons as ins gestor ALEXANDRE ALCANTARA DA SILVA sobre patrim se, e a jam, a conce ou mu Este l duz o ESTRUTURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 4a EDIÇÃO AMPLIADA

Leia mais

MELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE FINANCEIRA

MELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE FINANCEIRA MELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE! Analisando o fluxo de caixa de um período! As 3 fontes de formação do caixa Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

COMO MELHORAR A FORMA DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

COMO MELHORAR A FORMA DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO MELHORAR A FORMA DE Com base em demonstrações contábeis encerradas Modelo com superávit e modelo com déficit Evidenciando o EBITDA Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis Budget Manaus Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016 PASSIVOS

Leia mais

Índice. Introdução...7. Capítulo Introdução a Contabilidade A Importância da Contabilidade O Patrimônio...

Índice. Introdução...7. Capítulo Introdução a Contabilidade A Importância da Contabilidade O Patrimônio... Contábil - MÓDULO 1 Índice Introdução...7 Capítulo 1...9 1.1 Introdução a Contabilidade...10 1.1.1 A Importância da Contabilidade...11 1.1.2 O Patrimônio...12 1.1.3 Aspecto qualitativo e quantitativo do

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes: EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2016 Passivo

Leia mais

Página 1 de 9 Este procedimento foi elaborado com base nas boas técnicas e doutrinas contábeis referentes ao assun to em questão. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - Exemplificação do m étodo direto

Leia mais

Sumário. Capítulo 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. Princípios de Contabilidade 1. Contábil-Financeiro Útil...11

Sumário. Capítulo 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. Princípios de Contabilidade 1. Contábil-Financeiro Útil...11 Sumário Capítulo 1 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. Princípios de Contabilidade 1 1.1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade e Princípios de Contabilidade...1 1.1.1. Conceito e Objetivo...1

Leia mais

COMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal)

COMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal) COMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal) As três últimas linhas. Analisando com facilidade uma situação de déficit. Analisando

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Exercícios. 9. (CESPE FUB Contador 2015) A rentabilidade dos recursos próprios piorou do ano 1 para o ano 2.

Análise das Demonstrações Contábeis Exercícios. 9. (CESPE FUB Contador 2015) A rentabilidade dos recursos próprios piorou do ano 1 para o ano 2. 1 Análise das Demonstrações Contábeis Exercícios Prof. Egbert Buarque ÍNDICES 1. (CESPE TCU AUFC 2013) O índice de liquidez corrente resulta da divisão do ativo circulante pelo passivo circulante e mede

Leia mais

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 17 a 20

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 17 a 20 Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal - 2014 Professora: Camila Gomes Profª. Camila Gomes www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 8 NOÇÕES DE CONTABILIDADE Olá pessoal! Tudo bem? Preparados

Leia mais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e

Leia mais

Avaliação do desempenho econômico. Cap. 13 Assaf

Avaliação do desempenho econômico. Cap. 13 Assaf Avaliação do desempenho econômico Cap. 13 Assaf Investimento Ativo total passivo de funcionamento Montante efetivamente investido na atividade da empresa, sendo originado de recursos de terceiros disponíveis

Leia mais

Parte I Aspectos Gerais Internos e Externos da Empresa, 1

Parte I Aspectos Gerais Internos e Externos da Empresa, 1 Sumário Prefácio, xvii Parte I Aspectos Gerais Internos e Externos da Empresa, 1 1 Identificação da empresa, 3 1.1 Interligação entre mercados e agentes, 3 1.1.1 Poupança e financiamento das empresas,

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Unidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Profa. Rachel Brandão

Unidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Profa. Rachel Brandão Unidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Profa. Rachel Brandão Indicadores econômico-financeiros Índices como indicadores: Indispensável ao analista Quantidade? Variável Amplitude e agrupamento :

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Prof. Esp. Salomão Soares

Prof. Esp. Salomão Soares Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a

Leia mais

(avaliação de empresas)

(avaliação de empresas) Valuation APRESENTAÇÃO DE APOIO (avaliação de empresas) 3º Encontro Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking VALUATION AVALIAÇÃO DE EMPRESAS AULA COMPLEMENTAR PROF. ROGÉRIO VILLELA DIA 14/12/17

Leia mais

Analise Financeira das Demonstrações Contábeis

Analise Financeira das Demonstrações Contábeis Gest ão em Cooper at i vi smo Analise Financeira das Demonstrações Contábeis Dirceu Granado de Souza Dinâmica Patrimonial Consult & Assess Empresarial www.dinamicapatrimonial.com.br 1 Serve para uma avaliação

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 Notas ATIVO Explicativas 31.12.2017 31.12.2016 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4.4 e 5 3.469 6.654 Consumidores e concessionárias 4.5 e 6 44.481

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, PEQ.EMPR.,MICROEMPR.E MICROEMPREEND.DO NORTE PAULISTA - SICOOB UNIMAIS NORTE PAULISTA

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, PEQ.EMPR.,MICROEMPR.E MICROEMPREEND.DO NORTE PAULISTA - SICOOB UNIMAIS NORTE PAULISTA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS SEMESTRES ENCERRADOS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, PEQ.EMPR.,MICROEMPR.E MICROEMPREEND.DO NORTE PAULISTA -

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

EARNINGS RELEASE 3T17

EARNINGS RELEASE 3T17 Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora

Leia mais

EÓLICA SERRA DAS VACAS HOLDING II S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVOS explicativa

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Etapas básicas do processo

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Webconferece com Investidores. Resultados 4T /03/2017

Webconferece com Investidores. Resultados 4T /03/2017 Webconferece com Investidores Resultados 4T16-2016 28/03/2017 ÍNDICE 1. Destaques Informações 4T16 2016 2. Desempenho Operacional Receita Líquida e Margem Bruta SG&A e EBITDA Resultado Financeiro Endividamento

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 O estudante deverá: a) Elaborar corretamente os balanços, ajustando os dados (valor 3,0 pontos) ATIVO 2.004 2.005 PASSIVO + PL 2.004 2.005 Circulante

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais) Notas ATIVO Explicativas

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais) Notas ATIVO Explicativas BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 Notas ATIVO Explicativas 31.12.2016 31.12.2015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 6.654 7.794 Consumidores e concessionárias 5 38.330 33.682

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Consolidação de Demonstrações Financeiras PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 2 Consolidação das Demonstrações Financeiras Definições de Termos: Demonstrações Financeiras Consolidadas:

Leia mais

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II.

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II. Curso: Administração Período: 4º 20172 Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II Observações: 1) O trabalho precisa ser entregue impresso com as

Leia mais

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PROJEÇÃO DE CAIXA Projeção da evolução do Caixa com base no

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo

Leia mais