3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL 17 e 18 de março de 2006 ESALQ/USP - Piracicaba - SP
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- Paula Cortês Penha
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1 3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL 17 e 18 de março de 2006 ESALQ/USP - Piracicaba - SP Desafios da Multimodalidade PORTOFER O elo entre as Ferrovias e o Porto PORTOFER A FERROVIA DO PORTO DE SANTOS
2 SUMÁRIO QUEM SOMOS! PERFORMANCE HISTÓRICA DEMANDA 2006 E CAPACIDADE PLANO OPERACIONAL 2006 GARGALOS OPERACIONAIS FERROVIAS QUE OPERAM COM O PORTO DE SANTOS FERRONORTE FERROBAN NOVOESTE MT Maior fronteira agrícola de soja mundial MRS FCA MS DF GO 60% da produção de álcool e açúcar do Brasil MG SP RJ PORTO DE SANTOS Santos representa 25% do comércio exterior brasileiro
3 QUEM SOMOS? Linhas Férreas na Baixada Santista e Porto de Santos Bitola Larga MRS PEREQUÊ PIAÇAGÜERA FERROBAN Bitola Mista MRS (Trecho ZPG/ISN) PORTOFER Bitola Mista Bitola Larga VALONGO MARGEM DIREITA ESTUÁRIO MARGEM ESQUERDA Bitola Mista CONCEIÇÃOZINHA PARATINGA Bitola Métrica SAMARITÁ Bitola Métrica GUARUJÁ 1.4 Principais QUEM Terminais SOMOS no? Porto de Santos operados pela Portofer Principais Terminais no Porto de Santos TGG Santos Brasil Libra TEAG Copersucar Teaçu Cosan
4 QUEM SOMOS? Assinatura do Contrato Premissas Contratuais Através do Contrato de Arrendamento de Instalações e Equipamentos Ferroviários, na Área do Porto Organizado de Santos (DP/ ), a PORTOFER assumiu, em 28/06/00, a gestão e a administração dos serviços de transporte ferroviário desenvolvidos naquela área portuária. 1- Absorção de 200 funcionários da Codesp 2- Acesso livre aos serviços para qualquer ferrovia. 3- Ressarcimentos somente dos custos incorridos dos serviços executados. Rateio de Despesas 4- Programa de Investimentos 5- Estabelecimento de metas de performance, etc... QUEM SOMOS? Benefícios Gerados À CODESP: Se desonerou da prestação dos serviços, da manutenção e dos investimentos necessários, priorizando seu fóco como Autoridade Portuária e, eliminando uma responsabilidade notóriamente deficitária. Aos Operadores Portuários: Não mais pagam nenhuma taxa de movimentação ferroviária, que antes era paga à Codesp. Às ferrovias: que tiveram ganhos operacionais pelo maior aproveitamento dos seus ativos, pela redução do tempo de permanência de vagões no Porto. Ao Brasil: Com a redução no custo portuário, influindo nos custos de exportação e importação.
5 QUEM SOMOS? Principais Acionistas GRUPO BRASIL FERROVIAS Ferronorte - Ferrovias Norte Brasil S.A Ferroban - Ferrovias Bandeirantes S.A. Negócio Realizar a logística de movimentação de cargas pelo modal ferroviário no Porto Organizado de Santos. Missão Tornar efetivos a satisfação dos clientes e os objetivos estratégicos das Ferrovias, promovendo ações de melhoria contínua. Visão QUEM SOMOS? Negócio, Missão, Visão e Valores Ser o mais eficaz modal de movimentação de cargas no Porto Organizado de Santos.
6 Linhas Férreas QUEM SOMOS? Linhas férreas e Locomotivas Locomotivas Margem Direita km - Linhas Principais km Pátios km - Desvios Margem Esquerda km- Linhas Principais km Pátios km Desvios Total de km de linhas férreas em bitola mista. Total de 27 locomotivas, tendo 17 em atividade Tipos: 20 Locomotivas de Manobra GE 550 HP 02 Locomotivas de Manobra Toshiba 05 Locomotivas de Manobra Hitachi Linhas: construção de novas linhas e reforma das linhas principais, incluindo a troca de dormentes e metros de trilhos. Locomotivas: QUEM SOMOS? Investimentos Realizados Reforma de 15 locomotivas, com retífica de motores diesel, Substituição de motores de tração e demais componentes, com nova pintura no padrão Portofer. Melhorias com implantação de locomotivas duplex. Segregação de linhas Realizado em 64% das linhas férreas principais. Outros Investimentos: Centro de Controle Operacional Informatizado; Reforma e Atualização de balanças ferroviárias; Reforma dos prédios administrativos e operacionais; Sistemas de gerenciamento operacional e administrativo; Reforma elétrica e aparelhos de apoio da Ponte Ferroviária. Investimentos totais = R$ 21 milhões até 2005
7 QUEM SOMOS? Investimentos Realizados Remodelação techo Valongo 12-A Segregação de Linhas Férreas Ligação de Locomotivas em Duplex Construção de novo desvio em Conceiçãozinha SUMÁRIO QUEM SOMOS! PERFORMANCE HISTÓRICA INTERFERÊNCIAS EM 2005 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE PLANO OPERACIONAL 2006 GARGALOS OPERACIONAIS
8 PERFORMANCE HISTÓRICA MOVIMENTAÇÃO DO MODAL FERROVIÁRIO NO PORTO ORGANIZADO TONELADAS (x 10³) ,4% +5,4% +68,9% ,8% ,6% ,3% +31,7% META 2006 CODESP PORTOFER PERFORMANCE HISTÓRICA TEMPO DE PERMANÊNCIA DOS VAGÕES NO PORTO ORGANIZADO ,7% ,0% -6,1% -9,7% +3,6% -10,3% -7,7% META 2006 CODESP PORTOFER
9 PERFORMANCE HISTÓRICA MOVIMENTAÇÃO POR FERROVIA NO PORTO ORGANIZADO TONELADAS (x 10³) BRASIL FERROVIAS MRS FCA META 2006 SUMÁRIO QUEM SOMOS? PERFORMANCE HISTÓRICA DEMANDA 2006 E CAPACIDADE PLANO OPERACIONAL 2006 GARGALOS OPERACIONAIS
10 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE Cadeia Logistica do Sistema Ferroviário Terminais de Origem Transporte Das Ferrovias MRS Portofer Terminais Expedição DEMANDA 2006 E CAPACIDADE DEMANDA - COMPARATIVO 2005 X 2006 POR TERMINAL E REGIÃO REALIZADO 2005 DEMANDA 2006 CRESCIMENTO VARIAÇÃO (%) TERMINAL VG TU VG TU VG TU VG TU TERMINAL XXXIX ,1% 193,6% ADM / COINBRA (38) ,6% 171,1% CITROSUCO / CARAMURU ,8% 102,8% LIBRA ,6% 30,7% ADM ,8% 9,1% COINBRA (XLII) ,5% 0,6% TOTAL CORREDOR DE EXPORTAÇÃO ,7% 80,4% NST ,0% 664,3% CBA (492) (23.838) -23,9% -24,9% TOTAL MACUCO (467) (21.752) -22,6% -22,6% COSAN ,4% 94,4% COPERSUCAR ,8% 10,7% VCP ,2% 3,5% SALMAC ,4% 1,8% T-GRÃO (950) (62.813) -100,0% -100,0% TEAÇU TOTAL SANTA ,7% 36,3% TECONDI ,6% 37,0% RODRIMAR (4) (189) -100,0% -100,0% TIS TOTAL VALONGO ,6% 396,6% TOTAL MARGEM DIREITA ,2% 67,1% LOCALFRIO ,4% 242,7% CUTRALE ,1% 119,8% SANTOS BRASIL ,8% 86,3% CARGILL ,8% 73,7% TEFER / TERMAG (207) (16.084) -3,0% -3,6% TOTAL MARGEM ESQUERDA ,1% 71,8% TOTAL GERAL ,8% 69,0%
11 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE Previsão de Demanda do Complexo Soja de 2006 a toneladas x anos Maragem Esquerda Margem Direita Total DEMANDA 2006 E CAPACIDADE CAPACIDADE DOS TERMINAIS DE GRÃOS TERMINAIS EM OPERAÇÃO ADM TERMINAL COINBRA TON/H TON/DIA VG/DIA VG/DIA TON/H TON/DIA TON/MÊS TON/ANO III * 12 63, ,5% V 24 70, ,9% I ** 12 60, ,0% III * 12 63, ,5% CARAMURU I ** 12 63, ,8% TERMINAL XXXIX IV 24 67, ,5% COSAN XXIII 24 61, ,8% TOTAL MARGEM DIREITA MOEGA ,7% CARGILL 1 / , ,2% CUTRALE 1 / , ,1% TOTAL MARGEM ESQUERDA TOTAL GERAL OPERAÇÃO (HORAS) TON MÉDIA/VG CAPACIDADE NOMINAL CAPACIDADE REAL REAL/NOM ,2% ,1% TERMINAL TON/H TON/DIA VG/DIA VG/DIA TON/H TON/DIA TON/MÊS TON/ANO CARGILL 24 64, ,7% TGG 24 65, ,1% TOTAL GERAL MOEGA TOTAL MARGEM ESQUERDA OPERAÇÃO (HORAS) TON MÉDIA/VG TERMINAIS E AMPLIAÇÕES PREVISTAS PARA 2007 CAPACIDADE NOMINAL EXPECTATIVA EXP./NOM ,0% ,6%
12 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE ANÁLISE OPERACIONAL DE PRODUTOS DO COMPLEXO SOJA SOJA Margem M.D Demanda Capacidade Atual Capacidade Prevista M.E Total A Demanda 2006 está próxima do limite da Capacidade Atual Na margem direita temos ações para elevar a capacidade com a construção de novos armazéns pela Teaçu e Cosan. Há necessidade de outras ações para atendimento à demanda prevista. Na margem esquerda, com a construção do TGG e aumento de capacidade da Cargill, poderemos aumentar a capacidade da gradativamente a partir de 2007 até 2009, atendendo a demanda prevista. DEMANDA 2006 E CAPACIDADE Previsão de Demanda do Açúcar de 2006 a toneladas x anos Margem Direita Margem Esquerda Total
13 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE CAPACIDADE DOS TERMINAIS DE AÇÚCAR GRANEL TON/H TON/DIA VG/DIA VG/DIA TON/H TON/DIA TON/MÊS TON/ANO ADM II 24 62, ,0% COSAN TERMINAL COPERSUCAR TOTAL MARGEM DIREITA MOEGA 20/ , ,9% XI 24 61, ,4% XV 24 61, ,4% XXII 24 61, ,3% ,1% CARGILL 3 / , ,3% TOTAL MARGEM ESQUERDA TOTAL GERAL OPERAÇÃO (HORAS) TON MÉDIA/VG TERMINAIS EM OPERAÇÃO CAPACIDADE NOMINAL CAPACIDADE REAL REAL/NOM ,3% ,3% TERMINAL EXPECTATIVA TON/H TON/DIA VG/DIA VG/DIA TON/H TON/DIA TON/MÊS TON/ANO COSAN XIX 24 61, ,8% TEAÇU XIX 24 61, ,6% TOTAL MARGEM DIREITA TOTAL GERAL MOEGA OPERAÇÃO (HORAS) TON MÉDIA/VG TERMINAIS E AMPLIAÇÕES PREVISTAS PARA 2006 CAPACIDADE NOMINAL EXP./NOM ,4% ,7% DEMANDA 2006 E CAPACIDADE CAPACIDADE DE EMBARQUE DOS TERMINAIS GRANELEIROS 01 BERÇO PARA ATENDER 04 TERMINAIS BERÇO TON/H TON/DIA VG/DIA TON/H TON/DIA TON/MÊS TON/ANO / XL / XLII / XXXIX ,2% / XLI / XLII ,3% 20/21 COPERSUCAR ,5% 19 COSAN ,5% TOTAL MARGEM DIREITA ,0% CARGILL - 1 GRÃOS ,2% CARGILL - 2 AÇÚCAR ,5% CUTRALE ,4% TOTAL MARGEM ESQUERDA TOTAL GERAL ARMAZÉNS OPERAÇÃO (HORAS) CAPACIDADE NOMINAL CAPACIDADE REAL REAL/NOM ,3% ,7%
14 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE ANÁLISE OPERACIONAL DO AÇUCAR Margem Demanda 2006 Capacidade Atual Capacidade Prevista 2006 AÇUCAR M.D M.E. Total A Demanda 2006 estará atendida pela capacidade atual O aumento de demanda para os próximos anos deverá ser acompanhada pela capacidade existente dos terminais da margem direita e esquerda do Porto de Santos. SUMÁRIO PERFORMANCE HISTÓRICA PERFORMANCE 2005 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE PLANO OPERACIONAL 2006 GARGALOS OPERACIONAIS
15 PLANO OPERACIONAL CÁLCULO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS PARA ATENDIMENTO À DEMANDA Demanda REALIZADO 2005 DEMANDA 2006 CRESCIMENTO VARIAÇÃO (%) TERMINAL VG TU VG TU VG TU VG TU TERMINAL XXXIX ,1% 193,6% ADM / COINBRA (38) ,6% 171,1% CITROSUCO / CARAMURU ,8% 102,8% LIBRA ,6% 30,7% ADM ,8% 9,1% COINBRA (XLII) ,5% 0,6% TOTAL CORREDOR DE EXPORTAÇÃO ,7% 80,4% NST ,0% 664,3% CBA (492) (23.838) -23,9% -24,9% TOTAL MACUCO (467) (21.752) -22,6% -22,6% COSAN ,4% 94,4% COPERSUCAR ,8% 10,7% VCP ,2% 3,5% SALMAC ,4% 1,8% T-GRÃO (950) (62.813) -100,0% -100,0% TEAÇU TOTAL SANTA ,7% 36,3% TECONDI ,6% 37,0% RODRIMAR (4) (189) -100,0% -100,0% TIS TOTAL VALONGO ,6% 396,6% TOTAL MARGEM DIREITA ,2% 67,1% LOCALFRIO ,4% 242,7% CUTRALE ,1% 119,8% SANTOSBRASIL ,8% 86,3% CARGILL ,8% 73,7% TEFER / TERMAG (207) (16.084) -3,0% -3,6% TOTAL MARGEM ESQUERDA ,1% 71,8% TOTAL GERAL ,8% 69,0% Capacidade dos pátios e terminais LOCAL / SITUAÇÃO ATR PORTOFER / APARTAÇÃO CIRCULAÇÃO / MANOBRA TERMINAL T O T A L LOCAL / SITUAÇÃO M A R G E M M A R G E M ATR PORTOFER / APARTAÇÃO MANOBRA TERMINAL T O T A L LOCAL / SITUAÇÃO M É D I A ATR PORTOFER / APARTAÇÃO CIRCULAÇÃO / MANOBRA TERMINAL T O T A L Tempos de Operação D I R E I T A EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO TOTAL 1:56:44 1:41:39 3:38:23 2:47:26 2:46:30 5:33:56 OPERAÇÃO 10:40:12 17:30:00 1:27:52 18:57:52 TERMINAL 17:30:00 22:14:10 5:56:02 28:10:12 TOTAL 28:10:12 E S Q U E R D A EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO TOTAL 0:25:45 0:37:26 1:03:11 0:17:15 0:21:28 0:38:43 OPERAÇÃO 2:41:54 15:20:00 1:00:00 16:20:00 TERMINAL 15:20:00 16:03:00 1:58:54 18:01:54 TOTAL 18:01:54 P O N D E R A D A EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO TOTAL 1:19:26 1:15:19 2:34:45 1:45:52 1:47:02 3:32:54 OPERAÇÃO 7:24:06 16:36:42 1:16:27 17:53:09 TERMINAL 16:36:42 19:42:00 4:18:48 24:00:48 TOTAL 24:00:48 R E S U M O MARGEM % MÉDIA DIREITA 59 16:37:13 ESQUERDA 41 7:23:35 T O T A L :00:48 Recursos Necessários QUANTIDADE DE LOCOMOTIVAS TEMPOS TEMPOS TEMPOS MARGEM DIREITA ESQUERDA TOTAL GERAL SENTIDO LOCAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO TOTAL Pátio Terminal Total Pátio Terminal Total Pátio Terminal MARGEM JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX SX DX DIREITA ESQUERDA TOTAL QUANTIDADE DE LOCOMOTIVAS SIMPLES NA MARGEM DIREITA LOCAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ PMC/PCX PSN PST PCX TOTAL QUANTIDADE DE MAQUINISTAS E OPERADORES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MARGEM MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. MAQ. OP. DIREITA ESQUERDA TOTAL PLANO OPERACIONAL 2006 GRÁFICO HORÁRIO DOS TRENS NO PORTO MARGEM DIREITA VALONGO EM MÉDIA 01 COMPOSIÇÃO A CADA 35 MINUTOS SANTA EM MÉDIA 01 COMPOSIÇÃO A CADA 50 MINUTOS MACUCO EM MÉDIA 01 COMPOSIÇÃO A CADA 25 MINUTOS CORREDOR Premissas: 1 - Pesagem de vagões na balança 26 somente para a Cosan e a Salmac 2 - Quatro duplas sanfonando entre o Valongo e o Macuco. 3 - Três simples sanfonando entre o Macuco e o Corredor de Exportação e efetuando a retirada de vagões dos terminais. 4 - Velocidade média de 5 km/h nas vias principais e de 3 km/h nas vias secundárias.
16 PLANO OPERACIONAL 2006 LOCOMOTIVAS E MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA MARGEM DIREITA 01 LOCOMOTIVA SIMPLES CORREDOR DE EXPORTAÇÃO COMP. TIPO: 15 VG TU 420 VG 56 COMPOSIÇÕES 03 LOCOMOTIVAS SIMPLES MACUCO 02 LOCOMOTIVAS SIMPLES TU 424 VG 29 COMPOSIÇÕES SANTA 04 LOCOMOTIVAS DUPLAS TU 587 VG 40 COMPOSIÇÕES COMPOSIÇÃO TIPO: 30 VG 02 LOCOMOTIVAS SIMPLES VALONGO PLANO OPERACIONAL 2006 GRÁFICO HORÁRIO DE TRENS NO TRECHO PEREQUÊ CONCEIÇÃOZINHA (MRS) TRACKAGE RIGHT DA BRF e FCA TRENS DA MRS MRS ZPG ZPG IPG IBA ITRI + FERT. ou BASF (DOM) CNAGA EM MÉDIA 01 TREM A CADA 01 HORA ITRI + BASF IPG IBA VZTEFER CNAGA BASF (QUARTA) PCZ PCZ PREMISSAS 1 - AS LOCOMOTIVAS DOS TRENS ORIGINADOS NA PORTOFER DEVERÃO ESTAR TRIPULADAS EM CONCEIÇÃOZINHA COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 01:00 HORA DA FAIXA HORÁRIA. 2 - A MRS DEVERÁ GARANTIR A PARTIDA DOS TRENS, EM AMBOS OS SENTIDOS, COM TOLERÂNCIA DE ATÉ ± 30 MINUTOS. 3 - O CCP CAMPINAS DEVERÁ AVISAR O CCO-IPG COM 01 HORA ANTES DA FAIXA HORÁRIA A CHEGADA DO TREM NO PEREQUÊ.
17 PLANO OPERACIONAL PLANO OPERACIONAL MARGEM ESQUERDA 02 LOCOMOTIVAS SIMPLES CONCEIÇÃOZINHA TU 701 VG 24 COMPOSIÇÕES TREM TIPO: 60 VG PLANO OPERACIONAL 2006 ANÁLISE OPERACIONAL vagões no mês de pico 1132 vagões por dia 1132 vagões por dia 629 vagões capacidade Estática de pátios Tempo máximo de espera de 13 horas em pátios. (Estacionamento rotativo) Incremento de mais 05 locomotivas na frota ativa até maio Incremento de mais 65 colaboradores em formação e contratação. Tempo máximo de permanência de vagões no Porto: 24 horas
18 Horas 14,5 15,1 23,4 24,0 21,8 15,1 21,0 23,1 14,1 8,4 Margem Esquerda 7,8 6,4 1 6,1 SUMÁRIO QUEM SOMOS? PERFORMANCE 2005 DEMANDA 2006 E CAPACIDADE PLANO OPERACIONAL 2006 GARGALOS OPERACIONAIS GARGALOS OPERACIONAIS GARGALOS OPERACIONAIS Entretanto, para atender o crescimento do transporte pelo modal Ferroviário, temos que em conjunto eliminar alguns gargalos ao longo da cadeia logística. Linhas na Margem Direita ACUMULADO ADM M2 ADM M5 ADM M3 CARAMURU M1 COINBRA M1 TERMINAL XXXIX COSAN XV COSAN XXII COSAN XXIII COPERSUCAR CARGILL M1 CARGILL M2 CARGILL M3
19 GARGALOS OPERACIONAIS Limitação de acesso em bitola métrica na Margem Direita Margem Esquerda Linhas na Margem Direita Em andamento: construção da 2 a linha de acesso ao Porto, em bitola mista, eliminando o acesso pela área urbana entre Samaritá e Estuário. 1 GARGALOS OPERACIONAIS CONFLITOS RODO-FERROVIÁRIOS
20 GARGALOS OPERACIONAIS CONFLITOS RODO-FERROVIÁRIOS AÇÕES EM ANDAMENTO Trecho do Valongo do Armazem 1 ao Armazem 3 Segregação das Linhas férreas GARGALOS OPERACIONAIS AÇÕES EM ANDAMENTO PARA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS VIÁRIOS SOLUÇÕES EM ANDAMENTO Implantação de Estacionamentos de caminhões fora do Porto Organizado Segregação da Linha Férrea nos trechos mencionados. Efetivação de um órgão de planejamento e fiscalizador de tráfego no Porto. Implantação do Centro de Controle de Operações Implantação das Avenidas Perimetrais Portuárias com modais de transporte segregados.
21 GARGALOS OPERACIONAIS MOEGAS IMPRODUTIVAS Média Diária de Paralização das Moegas no Ano de Horas P1 P2 P3 Motivos P1 = Parada devido a falta de vagões na Portofer P2 = Parada devido o não abastecimento de vagões pela Portofer P3 = Parada devido problemas operacionais dos Terminais Tempo total Médio de Paralização das Moegas = 15,5 horas GARGALOS OPERACIONAIS ALTO ÍNDICE DE PARADAS DAS MOEGAS DEVIDO AOS TERMINAIS Tempo médio diário de Motivos das Parada das Moegas em 2005 em Terminais 2,0 1,8 1,6 1,4 Horas 1,2 1,0 0,8 0,6 Paradas das Moegas no ano de ,4 0,2 Horas 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 ADM - II ADM - III ADM - V CARAMURU - I CARGILL - I CARGILL - II CARGILL - III COIMBRA - I COIMBRA - III COPERSUCAR 20/21 COPERSUCAR XI COSAN - XXI OUTEIRO COSAN - XV COSAN - XXI COSAN - XXIII TERMINAL 39 0,0 C01 C02 C03 C04 C05 C06 C07 C08 C11 C12 C13 C01 - Manobra por conta do terminal C02 - Limpeza C03 - Avaria ou manutenção de equipamento Motivos C08 - Operando com caminhão C11 - Ausência de mão de obra C12 - Aguardando amostra ou documentação Total = 7,4 horas C04 - Falta de espaço no armazém C05 - Falta de programação de mão de obra C06 - Moega inoperante devido a tarefa C07 - Compartilhamento ou Falta de Expediente C13 - Outros
22 GARGALOS OPERACIONAIS FALTA DE LIBERAÇÃO DE VAGÕES PELA ALFÂNDEGA 48:00 Tempo de vagões nos Terminais (média de CARGA GERAL) 3 a feira 42:00 36:00 3 a feira 3 a feira 3 a feira Feriado Tempo 30:00 24:00 18:00 18:22 12:00 06:00 00: Dia Meta Realizado GARGALOS OPERACIONAIS MÃO DE OBRA DE BAIXA PRODUTIVIDADE - OGMO Inicio dos serviços efetivos com atrasos de até 30 min. Encerramento antecipado dos serviços Prática de adotar tarefas nas descargas de vagões, de forma improdutiva. Diferença sensível de produtividade entre as equipes. Remuneração diferente entre os terminais Tempo de parada = 0,9 horas
23 GARGALOS OPERACIONAIS BAIXA PRODUTIVIDADE DE EMBARQUE DOS TERMINAIS GRANELEIROS 01 BERÇO PARA ATENDER 04 TERMINAIS BERÇO TON/H TON/DIA VG/DIA TON/H TON/DIA TON/MÊS TON/ANO / XL / XLII / XXXIX ,2% / XLI / XLII ,3% 20/21 COPERSUCAR ,5% 19 COSAN ,5% TOTAL MARGEM DIREITA ,0% CARGILL - 1 GRÃOS ,2% CARGILL - 2 AÇÚCAR ,5% CUTRALE ,4% TOTAL MARGEM ESQUERDA TOTAL GERAL ARMAZÉNS OPERAÇÃO (HORAS) CAPACIDADE NOMINAL CAPACIDADE REAL REAL/NOM ,3% ,7% Falta de espaço para descarga dos vagões, aumentando o tempo de permanência no Porto. Compartilhamento do berço do A-38 Baixa capacidade efetiva de expedição GARGALOS OPERACIONAIS BAIXA PRODUTIVIDADE DE EMBARQUE DOS TERMINAIS GRANELEIROS Ocorrências de Perda de Ciclo em Terminais (horas) 2:55 1:03 0:47 0:29 0:21 0:12 0:03 0:03 REAL Falta de Espaço Fila de Descarga Morosidade da Moega Vagões Portuguesa Fora de Cadência Truqueiro Produto Recusado Retido po Documento SIMULADO 21:10 15:12
24 GARGALOS OPERACIONAIS VAGÕES COM SISTEMA DE DESCARGA INADEQUADO Existem alguns tipos de vagões que possuem o sistema de descarga com tremonhas pequenas e mal distribuídas. Os chamados vagões portugueses. Isso depende das ferrovias. Gerando baixo desempenho na descarga desses vagões, além da recusa na descarga pelo pessoal do OGMO, gerando problemas de manobra de separação e elevando o tempo de permanência do vagão no Porto. GARGALOS OPERACIONAIS INVASÕES DE FAVELAS NA FAIXA DE SEGURANÇA DA VIA FÉRREA Saque dos vagões Meio Ambiente Roubo dos materiais da Linha Férrea Risco de Acidentes Vigilância diária para impedir novas invasões. Em risco: Implantação do TGG Aumento da demanda da Cargill Implantação do TEV Aumento da demanda de Containers
25 GARGALOS OPERACIONAIS FILA DE VAGÕES PARA PESAGEM NA BALANÇA DA PORTOFER Balanças: Em 2005 foram pesados 60% dos vagões nas balanças da PORTOFER, formando fila de vagões e ocupação das locomotivas, com prejuízos ao sistema. Em parceria com os Terminais: Coinbra, ADM e Caramuru estamos realizando a implantação de balanças junto às moegas no Corredor de Exportação na Margem Direita GARGALOS OPERACIONAIS FALTA DE LIBERAÇÃO DE VAGÕES PELA ALFÂNDEGA 48:00 Tempo de vagões nos Terminais (média de CARGA GERAL) 3 a feira 42:00 36:00 3 a feira 3 a feira 3 a feira Feriado 30:00 24:00 18:00 18:22 12:00 06:00 00: Tempo Dia Meta Realizado
26 CONCLUSÃO 3º. SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGISTICA AGROINDUSTRIAL - O Brasil cresce significativamente em sua agroindústria. - As fronteiras agrícolas se expandem e exigem uma infra-estrutura de armazenagem e transportes cada vez maior e capaz. - A Gestão dos custos e de capacidade de movimentação são fundamentais para a competitividade das exportações brasileiras e o aumento da renda interna. - A Logística agroindustrial tem que se desenvolver e acompanhar as tendências do mercado mundial. - Todos os elos da cadeia logística tem que se antecipar a demanda e proceder as transformações necessárias, principalmente as ferrovias e os terminais portuários.
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