Proposta da Administração. Assembleia Geral Ordinária de 20 de abril de 2017

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1 Proposta da Administração Assembleia Geral Ordinária de 20 de abril de 2017

2 ÍNDICE 1 MATÉRIAS A SEREM DELIBERADAS EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA ANEXO I: COMENTÁRIO DOS DIRETORES ANEXO II: DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO III: ELEIÇÃO DE MEMBROS PARA CONSELHO FISCAL ANEXO IV: INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

3 1 MATÉRIAS A SEREM DELIBERADAS EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (a) Apreciação, discussão e votação das contas dos Administradores, as Demonstrações Financeiras, o Relatório da Administração, bem como tomar conhecimento do parecer do Conselho Fiscal, do Comitê de Auditoria e Gestão de Risco e do Relatório dos Auditores Independentes relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de O parecer do Comitê de Auditoria foi enviado aos órgãos reguladores e divulgado no site de Relações com Investidores da Companhia ( em 07 de março de 2017, já o Parecer do Conselho Fiscal, o Relatório da Administração, o relatório dos Auditores Independentes e as Demonstrações Financeiras e as Notas Explicativas foram enviados aos órgãos reguladores e divulgados no site de Relações com Investidores da Companhia em 08 de março de Os comentários dos diretores sobre a situação financeira da Companhia, exigidos pelo item 10 do Formulário de Referência, conforme a Instrução nº 480, de 07/12/2009, conforme alterada, da Comissão de Valores Mobiliários ( Instrução CVM 480 ), constam do Anexo I à presente Proposta. (b) Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31/12/2016 e destinação de dividendos, se houver. O Exercício Social de 2016 não apresentou lucro líquido, portanto não há proposta da administração para sua destinação tampouco para distribuição de dividendos. As informações sobre a destinação do lucro líquido exigidas pelo Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17/12/2009 ( Instrução CVM 481 ), constam do Anexo II à presente Proposta. (c) Eleição dos membros do Conselho Fiscal da Companhia; CONSELHEIROS FISCAIS Abaixo encontram-se nomes dos candidatos recebidos pela Companhia. 3

4 Efetivo Marcos Reinaldo Severino Peters Edmundo Macedo Soares e Silva Filho Vanessa Claro Lopes Marcel Cecchi Vieira (especialista financeiro) Suplente Marcelo Adilson Tavarone Torresi Célio de Melo Almada Neto Rafael Reali Mario Peixoto Netto As informações sobre os membros do Conselho de Fiscal exigidas pelos itens 12.5 a do Formulário de Referência previsto pela Instrução CVM 480, constam do Anexo III à presente Proposta. (d) Fixar o montante global anual da remuneração dos Administradores da Companhia. A Administração propõe os honorários anuais e globais dos membros da Administração (Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Diretoria) para o exercício de 2017 no valor de até R$ ,00. Esses valores serão válidos para o exercício social de As informações sobre a remuneração dos administradores exigidas pelo item 13 do Formulário de Referência previsto pela Instrução CVM 480, constam do Anexo IV à presente Proposta. 4

5 2 - ANEXO I: COMENTÁRIO DOS DIRETORES (Item 10 do Formulário de Referência) 10.1 Diretores devem: a) Condições financeiras e patrimoniais gerais O resultado da Companhia na safra 2015/2016 foi impactado, de forma significativa, pela queda de produtividades das culturas de soja, algodão e milho, em função dos efeitos climáticos do fenômeno El Niño, sentidos de forma ampla em todo o setor. Tal fenômeno ocasionou falta de chuvas em períodos críticos de formação de grãos e fibra no decorrer do ano safra e fez com que a Companhia obtivesse, em relação ao seu plano inicial de produção, queda de produtividades de soja, algodão e milho (segunda safra e alternativo) na ordem de 9,8%, 6% e 19,4%, respectivamente. Importante salientar que o ano safra 2015/2016 foi um ano difícil para o setor agrícola, pois, além das adversidades climáticas ocasionadas pelo El Niño, as receitas também foram afetadas pela apreciação de 16,5% do Real frente ao Dólar durante o ano, o que fez com que as receitas atreladas ao dólar (a maior parte das receitas da Companhia) sofressem com esta apreciação. Calculando as perdas estimadas de produtividade pelo preço médio realizado nas culturas, ajustadas pelas despesas de venda (impostos, fretes, etc.), estimamos que o impacto desse fenômeno climático foi de aproximadamente R$ 72,0 milhões no ano safra 2015/16, que afetou o resultado de 2016 desde a linha de receita líquida. Por mais danoso que seja, ainda foi muito melhor do que o potencial de perda, quando comparamos as perdas de safras de diversos vizinhos de lavoura, os quais sofreram com mesmo microclima que a Terra Santa. Atribuímos essa diferença ao respeito às janelas de plantio, o escalonamento da colheita, a um manejo bem feito e à correção de solo. Entretanto, mesmo com as adversidades acima mencionadas, registramos um EBITDA Ajustado de R$ 53,0 milhões em 2016, 99,6% superior ao valor de 2015, que foi de R$ 26,5 milhões. É importante ressaltar, em 2016, a geração de caixa operacional de R$ 69,1 milhões, quando comparado à geração de caixa operacional de R$ 86,1 milhões em No que diz respeito ao endividamento da Companhia, vale observar que, tanto a dívida líquida em reais quanto a dívida convertida em dólares apresentaram reduções, em relação a 2015, de 21,6% e 6,1%, respectivamente. 5

6 A situação financeira atual já considera o êxito obtido pela Companhia na renegociação das suas dívidas bancárias concluída em novembro de 2016, e que resultou no alongamento de parte das dívidas bancárias reclassificando do passivo circulante para o passivo de longo prazo, o montante de R$ Ainda, como resultado dessa renegociação, a administração repactuou o prazo de pagamento para, aproximadamente, 80% do passivo bancário da Companhia, que passou a ter prazo médio de pagamento do principal superior a 5 anos, considerando período de carência variável de 2 a 5 anos para amortização. Os custos financeiros da operação estão mencionados na Nota 16. A administração considera que o fluxo financeiro renegociado está adequado à expectativa de geração de caixa operacional da Companhia para os próximos anos, sendo esse um passo fundamental para o equacionamento de sua estrutura de capital, criando condições para focar no seu desenvolvimento e fortalecimento operacional e financeiro. Não obstante o êxito obtido nessas renegociações, a Companhia mantem o monitoramento contínuo de seu fluxo de caixa operacional, buscando alternativas para a captação de novos recursos que são necessários para o financiamento de suas operações nos próximos 12 meses. Nesse contexto, a administração da Companhia vem trabalhando com a negociação de prazos para o pagamento de fornecedores, captação de recursos em linhas de crédito oferecidas por instituições financeiras que não fizeram parte da renegociação citada anteriormente, operações de barter e outros mecanismos financeiros oferecidos pelo mercado, com o objetivo de cumprir com suas obrigações no curto prazo. Nesse cenário, a Companhia já obteve êxito na renegociação das obrigações com fornecedores, para as quais haviam pagamentos em atraso, com vistas a assegurar a manutenção das relações comerciais para o financiamento da safra 2016/2017. Adicionalmente, considerando o sucesso obtido na renegociação de seus passivos bancários, o montante das linhas de crédito e de outras fontes de captação que estão à disposição da administração, bem como o estágio e o bom andamento das negociações já iniciadas com fornecedores, além do êxito já obtido em renegociações com fornecedores e bancos nos últimos anos e a consistência de seu plano de negócio, levam a administração a ter plena confiança na capacidade da Companhia em operacionalizar seus planos para o financiamento de suas operações e manutenção de sua continuidade operacional. Nesse contexto, todavia, considerando que seus planos futuros podem não se concretizar, a administração pode avaliar, ainda, a possibilidade de contar com recursos financeiros de seus acionistas ou de terceiros para suprir eventuais necessidades de caixa. As projeções de resultado e geração de caixa mostram que as medidas que estão sendo adotadas ao longo dos últimos anos: (i) maiores investimentos em correção e perfil de solos; (ii) devolução de arrendamentos em áreas e regiões com baixo potencial de geração de resultado; (iii) austeridade em custos e despesas operacionais; (iv) investimento nas melhores tecnologias disponíveis no mercado (sementes, fertilizantes e defensivos agrícolas); e (v) reforço da cultura organizacional e capacitação de pessoas, estão fazendo com que a 6

7 Companhia consiga, em anos bons, produzir melhor do que a média, e em anos ruins, como este que se encerrou, consiga perder menos que a média dos demais produtores. Essa estimativa já pode ser confirmada se observarmos a produtividade obtida até o momento na safra de soja 2016/2017, que iniciou a sua colheita nos últimos dias de dezembro e, até a data destas demonstrações financeiras tem apresentado produtividade acima de nossas projeções iniciais e em linha com as áreas de maior produtividade nas regiões de nossas lavouras. Indicadores financeiros da Companhia dos últimos 3 anos são assim apresentados: Índices Financeiros Índice liquidez geral (1) 0,771 0,686 0,624 Índice de liquidez corrente (2) 0,774 0,508 0,952 Índice de solvência geral (3) 1,986 1,744 1,870 Índice de endividamento (4) 0,503 0,574 0,535 (1) Liquidez Geral = (AC + ANC) / (PC + PNC) (2) Liquidez Corrente = (AC / PC) (3) Solvência Geral = AT / (PC + PNC) (4) Endividamento Total = (PC + PNC) / AT Os indicadores financeiros da Companhia indicam situação financeira equilibrada entre ativos e passivos. O índice de liquidez geral, que compara ativos circulantes e não circulantes com os passivos circulantes e não circulantes, mostra piora nos anos de 2015 e 2016 quando comparados à Para 2016, para cada R$ 1,00 que a Companhia deve, possui R$ 0,62 em ativos totais. Contudo, é importante destacar que as margens das culturas já plantadas ou a plantar não estão reconhecidas no ativo, por questões de normativa contábil. Significa dizer que todo o passivo decorrente da produção já está reconhecido no balanço, mas parte significativa da mais valia da produção agrícola ainda não está reconhecida. O índice de liquidez corrente, que compara ativos circulantes com os passivos circulantes, mostra sensível piora no indicador nos anos de 2014 e 2015, em função da quebra de covenants, bem como pela desvalorização cambial, em aproximadamente 47% no ano de 2015, que faz com que o endividamento da Companhia aumente. Para 2016, esse indicador apresentou expressiva melhora, onde para cada R$ 1,00 que a Companhia deve no curto prazo, possui R$ 0,95 em ativos totais de curto prazo. Esse fato se deve à conclusão da renegociação das dívidas bancárias da Companhia concluída em novembro de 2016, e que resultou no alongamento de parte das dívidas bancárias reclassificando do passivo circulante para o passivo de longo prazo. Além disso, conforme mencionado no parágrafo anterior, parte significativa da mais valia das culturas plantadas e a serem plantadas ainda não está reconhecida no ativo, e caso estivesse, este índice apresentaria valor superior a 1,00. 7

8 O índice de solvência geral, que compara os ativos totais com os passivos circulantes e não circulantes, mostra sensível piora para o ano de 2015 e melhora para Especificamente para o ano de 2016, esse indicador é impactado pelo lado do ativo, pelo menor estoque de passagem de produtos agrícolas e pela menor área de plantio para a próxima safra, com consequente impacto na linha de ativos biológicos, e pelo lado do passivo, pela apreciação do Real frente ao Dólar, que impactou positivamente a linha de empréstimos e financiamentos. Nesse indicador, em 2016, para cada R$ 1,00 que a Companhia deve, possui R$ 1,87 em ativos totais. O índice de endividamento, que compara os passivos circulantes e não circulantes em relação aos ativos totais, mostra sensível melhora no ano de Nesse indicador, em 2016, para cada R$ 1,00 que a Companhia possui de ativos totais, deve R$ 0,53 a terceiros. O custo médio do capital de terceiros terminou o ano de 2016 em 7,31% ao ano. b) estrutura de capital Atualmente a Companhia possui uma estrutura de capital dividida em 46,1% de capital próprio e 53,9% de capital de terceiros. O custo médio do capital de terceiros terminou o ano de 2016 em 7,31% a.a.. I. hipóteses de resgate Não existe hipótese de resgate de ações e/ou quotas II. fórmula de cálculo do valor de resgate Não aplicável, visto que não existe hipótese de resgate de ações e/ou quotas c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A administração considera que o fluxo financeiro renegociado está adequado à expectativa de geração de caixa operacional da Companhia para os próximos anos, sendo esse um passo fundamental para o equacionamento de sua estrutura de capital, criando condições para focar no seu desenvolvimento e fortalecimento operacional e financeiro. Não obstante o êxito obtido nessas renegociações, a Companhia mantem o monitoramento contínuo de seu fluxo de caixa operacional, buscando alternativas para a captação de novos recursos que são necessários para o financiamento de suas operações nos próximos 12 meses. Nesse contexto, a administração da Companhia vem trabalhando com a negociação de prazos para o pagamento de fornecedores, captação de recursos em linhas de crédito 8

9 oferecidas por instituições financeiras que não fizeram parte da renegociação citada anteriormente, operações de barter e outros mecanismos financeiros oferecidos pelo mercado, com o objetivo de cumprir com suas obrigações no curto prazo. Nesse cenário, a Companhia já obteve êxito na renegociação das obrigações com fornecedores, para as quais haviam pagamentos em atraso, com vistas a assegurar a manutenção das relações comerciais para o financiamento da safra 2016/2017. Adicionalmente, considerando (i) o sucesso obtido na renegociação de seus passivos bancários; (ii) o montante das linhas de crédito e de outras fontes de captação que estão à disposição da administração; (iii) o estágio e o bom andamento das negociações já iniciadas com fornecedores e (iv) o êxito já obtido em renegociações com fornecedores e bancos nos últimos anos e a consistência de seu plano de negócio, levam a administração a ter plena confiança na capacidade em operacionalizar seus planos para o financiamento de suas operações e manutenção de sua continuidade operacional. Nesse contexto, todavia, considerando que seus planos futuros podem não se concretizar, a administração pode avaliar, ainda, a possibilidade de contar com recursos financeiros de seus acionistas ou de terceiros para suprir eventuais necessidades de caixa. d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas A Companhia financia seu capital de giro através de linhas bancárias (ACC/ACE, PPE, CCBs de curto prazo e crédito rural) e também, eventualmente, através de linhas de crédito concedidas por seus fornecedores e operações de barter. Para seu ativo imobilizado (máquinas agrícolas), utiliza linhas do BNDES, linhas de importação de máquinas e implementos e leasing. e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Com a concentração de suas atividades na área agrícola, a empresa planeja captar recursos vinculados ao prazo de colheita da cultura (prazo safra), tendo como garantia, quando necessário, contratos de venda de safra futura (algodão e soja principalmente). Essas operações estarão casadas com o prazo da safra, no caso das culturas agrícolas, cujo prazo varia de 5 a 8 meses. Para os investimentos em ativos não circulantes, estimados para 2017, a Companhia planeja utilizar uma parte de recursos próprios e o restante financiar através de linhas disponíveis no BNDES e linhas de financiamento externo, visto que a parte mais significativa desse investimento são destinadas a aquisição de máquinas agrícolas para a cultura de algodão, que podem ser financiadas através dessas modalidades. 9

10 f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas: Conforme demonstrações financeiras divulgadas, o saldo de empréstimos da Companhia é de R$ R$ 751,2 milhões, sendo R$ R$ 131,9 no curto prazo e R$ R$ 619,3 no longo prazo. i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes A posição de endividamento da Companhia é descrito na planilha abaixo: Custo médio ponderado Modalidade Indexador Moeda Nacional Crédito Rural e Custeio R$ 17,04% a.a. 18,13% a.a Aquisição de Imobilizado (BNDES Finame e FCO) R$ 3,86% a.a. 3,82% a.a Conta garantida R$ 13,63% a.a Aquisição de Imobilizado (Arrendamento Mercantil) R$ 14,28% a.a. 14,28% a.a Crédito à Exportação Indireta (CCB, CCE e NCE) R$ 18,21 % a.a. 17,72% a.a Custeio de Projeto (BNDES PCA) R$ 3,50% a.a. 3,50% a.a ,06% a.a. 1 2,40% a.a Moeda Estrangeira Crédito à Exportação (PPE) US$ 7,10% a.a. 6,61 % a.a Crédito à Exportação (ACC) US$ 7,07 % a.a. 5,70% a.a Aquisição de Imobilizado (Finimp e Res. 2770) US$ + Libor 6 6,32% a.a. 5,96% a.a Crédito à Exportação Indireta (CCB, CCE e NCE) US$ 6,75% a.a. 3,76% a.a ,06% a.a. 6,25% a.a Total 7,31 % a.a. 7,05% a.a Circulante ( ) ( ) Não Circulante ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras Em 31/12/2016 não existem outras relações de longo prazo com as instituições financeiras, além das descritas nos parágrafos anteriores. iii. grau de subordinação entre as dívidas Não existe subordinação entre as dívidas contratadas. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário Como forma de monitoramento da situação financeira da Companhia e suas controladas pelos credores envolvidos em contratos financeiros, são utilizados covenants financeiros em alguns dos contratos de dívida. A Companhia realiza o acompanhamento sobre o atendimento a tais cláusulas e, quando aplicável, 10

11 negocia a obtenção de cartas de waiver antes do encerramento do exercício social. Em 31 de dezembro de 2016, a administração obteve as cartas de waiver das instituições financeiras para aqueles contratos cujos covenants financeiros não foram atendidos. Os contratos celebrados no âmbito da renegociação, em especial Banco do Brasil S.A., Itaú Unibanco S.A. e Bradesco S.A., possuem covenants financeiros padronizados, notadamente um limite para relação da Dívida x EBITDA Ajustado, além da obrigatoriedade de manutenção da participação societária dos principais acionistas. g) limites dos financiamentos contratados e percentuais já utilizados No atual cenário, não existem limites de linhas de créditos contratados, sendo que as operações de crédito são discutidas caso a caso. h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras consolidadas referentes aos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As tabelas abaixo apresentam informações financeiras selecionadas dos três últimos exercícios sociais da Companhia (encerrados em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014). Com o objetivo de proporcionar o melhor entendimento do nosso desempenho, estão sendo apresentadas, na visão da diretoria, somente as principais contas e/ou contas com variações relevantes. 11

12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 2014 AV 2014 AH 2014/ AV 2015 AH 2015/ AV 2016 AH 2016/2015 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,0% 19,5% ,0% 9,3% ,0% -19,7% (+/-)Variação do valor justo dos ativos biológicos e produtos agrícolas (71.903) -8,3% 124,4% ,2% -208,4% ,2% 39,8% (-) Hedge accounting (11.939) -1,4% -1035,7% (99.359) -10,4% 732,2% (32.070) -4,2% -67,7% (-) Realização do valor justo dos ativos biológicos ,0% -183,4% (39.353) -4,1% -175,4% ( ) -16,3% 216,9% (-) Custo dos Produtos Vendidos ( ) -96,1% 18,4% ( ) -88,3% 0,5% ( ) -93,6% -14,9% RESULTADO BRUTO ,3% -103,9% ,3% 1749,8% ,2% -97,4% (+/-) RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (84.417) -9,7% -35,5% ( ) -12,8% 44,7% ( ) -15,0% -6,0% Gerais e administrativas e com vendas (79.336) -9,1% 1,7% (79.798) -8,4% 0,6% (73.252) -9,6% -8,2% Honorários da Administração (6.890) -0,9% 22,7% (6.542) -0,7% -5,1% (5.705) -0,7% -12,8% Impairment de ativos - 0,0% -100,0% (54.894) -5,8% n.m. (5.323) -0,7% -90,3% Outras receitas (despesas) operacionais ,2% -54,1% ,0% 953,5% (30.579) -4,0% -260,5% RESULTADO OPERACIONAL (81.683) -9,4% -59,5% (71.604) -7,5% -12,3% ( ) -14,8% 58,6% (+/-) RESULTADO FINANCEIRO (67.206) -7,7% -38,2% ( ) -13,3% 88,7% (50.588) -6,6% -60,1% Receitas financeiras ,7% -25,7% ,8% 71,9% ,6% -22,5% Despesas financeiras (91.141) -10,5% -3,5% ( ) -12,5% 30,3% ( ) -17,5% 12,5% Variação cambial líquida (8.038) -0,9% -86,0% (63.056) -6,6% 684,5% ,3% -164,1% RESULTADO ANTES DO IR e CS ( ) -17,1% -52,1% ( ) -20,8% 33,3% ( ) -21,4% -17,3% (-) Imposto de Renda e Constribuição Social ,4% -9,0% ,9% -49,7% ,1% -56,6% RESULTADO DO EXERCÍCIO (75.487) -8,7% -67,2% ( ) -17,0% 113,9% ( ) -19,3% -8,3% COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADA DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016, 2015 e 2014 Receita Operacional Líquida: A Receita Operacional Líquida é resultado da Receita Bruta de Vendas e das deduções incidentes sobre ela. Em 2014 a receita líquida de vendas atingiu o valor de R$ 871,2 milhões, incremento de 19,5% em comparação ao ano anterior. Esse aumento foi decorrente, principalmente, do maior faturamento do algodão em 2014 quando comparado ao ano anterior, visto que na safra 2013/14 a Companhia plantou 38,3 mil hectares de algodão e na safra 2012/13 apenas 12 mil hectares, e pelo aumento de R$ 94,8 milhões em operações de performance. Destaca-se também que tivemos um impacto negativo de R$ 11,9 milhões de variação cambial de operações designadas no hedge accounting. Em 2015, a Receita Líquida da Companhia totalizou R$ 952,5 milhões, valor 9,3% superior ante o ano anterior, em decorrência, principalmente, do aumento da receita líquida de venda de produtos agrícolas em R$ 81,3 milhões, substancialmente representados pelo resultado de um faturamento superior do algodão (pluma e caroço) e milho de R$ 35,4 milhões e R$ 42,9 milhões, consequência direta do recorde de produtividade registrada nessas duas culturas e da desvalorização do real frente ao dólar. Neste exercício, tivemos o impacto negativo de R$ 99,4 milhões na Receita Líquida referente à realização de parte da variação cambial alocada no patrimônio líquido, a qual deve sempre ser efetivada no momento da realização do objeto da proteção, que no nosso caso é a comercialização das commodities atreladas ao dólar. Deste total, (i) R$ 50,5 milhões referem-se a variação cambial das dívidas indexadas em dólar pagas ao longo de 12

13 2015 e tem efeito caixa e (ii) R$ 48,9 milhões referem-se a variação cambial da parcela de amortização de dezembro de 2015, renegociada em evento subsequente e sem efeito caixa. Em 2016, a Receita Líquida da Companhia totalizou R$ 842,3 milhões, valor 9,5% inferior ao ano de 2015, em decorrência, principalmente, da redução da receita líquida de venda e revenda de produtos agrícolas em R$ 187,2 milhões. Na safra 2015/16, o efeito climático El Niño afetou a produção da Companhia, assim como afetou a maior parte dos produtores de grãos e fibras do Centro-Oeste e do Nordeste do Brasil. No caso da Terra Santa, a expectativa de produtividade de soja era de 55,4 scs/ha, realizamos 50,0 scs/ha, queda de 9,8%. No milho (consolidado), estimávamos produzir 108,7 scs/ha, realizamos 88,2 scs/ha, queda de 18,9%. No algodão, estimávamos produzir realizamos queda de 6,2%. Calculando as perdas estimadas de produtividade pelo preço médio realizado nas culturas, ajustadas pelas despesas de venda (impostos, fretes, etc.), estimamos que o impacto desse fenômeno climático foi de aproximadamente R$ 72,0 milhões no ano safra 2015/16, que afetou o resultado de 2016 desde a linha de receita líquida. Por fim, a variação cambial das dívidas designadas para hedge accounting e liquidadas no ano de 2016 impactou negativamente em R$ 32,1 milhões, contra um impacto negativo de R$ 99,4 milhões em 2015, representando uma variação positiva de R$ 67,3 milhões na comparação dos períodos. Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos e Produto Agrícola: Com a adoção do CPC 29, os ativos biológicos da Companhia e das suas controladas passaram a ser reconhecidos por seu valor justo, ao invés do custo histórico conforme prática contábil vigente até Os preços considerados no cálculo do ativo biológico não correspondem aos preços já fixados pela Companhia, pois, conforme Pronunciamento Técnico CPC 29, o ativo biológico deve ser mensurado pelo valor de mercado, sem considerar os valores já contratados para venda futura. Já no caso da avaliação dos produtos agrícolas, o Pronunciamento Técnico CPC 16 determina que a mensuração seja feita pelo valor líquido realizável, ou seja, considerando os volumes vendidos ao preço de venda e o saldo restante a preço de mercado. Em 2014, a avaliação do ativo biológico reconhecida à receita foi negativa em R$ 96,2 milhões, resultado da avaliação negativa do algodão, em R$ 59,2 milhões, que sofreu impactos negativos tanto com a queda dos preços de mercado no decorrer do ano como com a baixa produtividade, que ficou aquém do planejamento inicial de produção. Além disso, também registramos impacto negativo como reflexo da queda dos preços das culturas de milho e soja, que tiveram marcação negativa na avaliação do ativo biológico em R$ 17,8 milhões e R$ 12,0 milhões, respectivamente. Já a avaliação do produto agrícola foi positiva em R$ 24,3 milhões no ano, em relação à marcação negativa de R$ 13

14 727 mil em A avaliação positiva de 2014 foi destacadamente em relação ao algodão, que teve uma marcação positiva de R$ 23,4 milhões. Em 2015, a avaliação do ativo biológico foi positiva em R$ 83,8 milhões, resultado da culturas de soja e algodão que apresentaram marcações positivas de R$ 34,1 milhões e R$ 60,6 milhões em Já em relação a avaliação dos produtos agrícolas foi negativa em R$ 5,8 milhões, representado quase na integralidade pela avaliação negativa dos estoques de algodão, no valor de R$ 11,3 milhões, consequência da desvalorização de 11% no preço da commodity em dólar e desvalorização de 2% na taxa de câmbio. Em 2016, a avaliação do ativo biológico reconhecida na receita foi positiva em R$ 118,4 milhões, em comparação com a marcação positiva de R$ 83,8 milhões verificada em 2015, resultado, principalmente, das marcações positivas de R$ 39,1 milhões, R$ 44,6 milhões e R$ 34,7 milhões das culturas de soja, milho e algodão. A avaliação dos produtos agrícolas, por outro lado, foi negativa em R$ 9,4 milhões, em comparação com a marcação negativa de R$ 5,8 milhões em Essa marcação é decorrente da diferença entre o preço de mercado da commodity no momento da colheita e o seu preço de venda. Custo dos Produtos Vendidos: Essa linha é formada pelos custos de produtos/mercadorias vendidos e realização do valor justo dos ativos biológicos. Em 2014, o custo total dos produtos vendidos e realização positiva do valor justo dos ativos biológicos totalizou R$ 836,8 e R$ 52,2 milhões, respectivamente. O custo dos produtos vendidos foi influenciado pelo maior volume de venda de algodão quando comparado ao ano anterior, o que elevou o CPV dos produtos em 4,4%. Em 2015, o custo dos produtos vendidos foi influenciado pelo valor negativo da realização do valor justo dos ativos biológicos, no montante de R$ 39,4 milhões negativo, consequência da realização do objeto da proteção, que no nosso caso é a comercialização das commodities atreladas ao dólar. O CPV dos produtos, por sua vez, apresentou aumento de 0,5%, passando de R$ 836,8 milhões em 2014 para R$ 841,2 milhões em 2015, diante do maior faturamento do milho em 2015 quando comparado ao ano de Em 2016, o custo dos produtos vendidos foi influenciado pelo valor negativo da realização do valor justo dos ativos biológicos, que passou de um valor negativo de R$ 39,3 milhões em 2015 para R$ 124,7 milhões negativos em A realização negativa do ativo biológico significa que a sua marcação, no momento da colheita da cultura, foi positiva na receita líquida. O CPV dos Produtos, por sua vez, apresentou queda de 14,9%, passando de R$ 841,2 milhões em 2015 para R$ 716,3 milhões em 2016, diante do menor faturamento das culturas no ano de 2016, bem como pelo custo mais alto dos insumos em função do dólar médio de entrada no estoque (R$ 2,38 na safra 2014/15 e R$ 3,57 na safra 2015/16). 14

15 Resultado Bruto: O resultado Bruto é impactado diretamente pela Receita líquida de vendas, Custo dos Produtos Vendidos e da marcações e realizações do valor Justo dos Ativos Biológicos. Em 2014, a Companhia apresentou um lucro bruto de R$ 2,7 milhões. A margem das culturas em 2014 foi positiva em R$ 34,4 milhões, uma melhora de R$ 12 milhões em comparação com o ano de As avaliações das linhas de ativo biológico (receita e custo) e produto agrícola totalizaram R$ 19,7 milhões negativos. Em 2013, a avaliação dessas contas foi de R$ 94,6 milhões negativos, ou seja, teve uma variação positiva de R$ 74,9 milhões em 2014 comparativamente com Em 2015, o lucro bruto da Companhia totalizou R$ 50,6 milhões, com margem bruta de 5,3%, como reflexo, principalmente, das melhores produtividades verificadas nesta safra. O resultado da venda dos produtos (receita líquida de produtos CPV produtos) em 2015 foi positivo em R$ 111,3 milhões, ante um resultado de R$ 34,3 milhões verificado em Já as avaliações das linhas de ativo biológico (receita e custo) e produto agrícola totalizaram R$ 38,6 milhões neste exercício. Ressaltamos que tivemos um impacto negativo de R$ 99,4 milhões de variação cambial de operações designadas no hedge accounting, decorrente principalmente da variação cambial entre a data de designação do instrumento de proteção e a data de pagamento/realização do objeto da proteção (receita atrelada ao dólar). Em 2016, o lucro bruto da Companhia totalizou R$ 1,3 milhão, contra um lucro bruto de R$ 50,6 milhões em 2015, principalmente, pelo pior resultado das culturas de soja, milho e algodão, que na safra 2015/16 sofreram com preços mais baixos, custos mais altos e com os efeitos do fenômeno El Niño, que afetaram de forma relevante as nossas produtividades e o lucro bruto, por consequência. Se analisarmos o resultado da venda dos produtos (receita líquida de produtos CPV produtos) em 2016, verificamos que o mesmo foi positivo em R$ 49,1 milhões, ante um resultado de R$ 111,3 milhões verificado em As avaliações das linhas de ativo biológico (receita e custo) e produto agrícola totalizaram R$ 15,7 milhões negativos em Em 2015, a avaliação dessas contas foi positiva em R$ 38,6 milhões, ou seja, apresentou uma variação comparativa negativa de R$ 54,2 milhões em Receitas/Despesas Operacionais Gerais e Administrativas e com Vendas: As despesas gerais, administrativas e com vendas são compostas pelos gastos gerados com a área administrativa da Companhia, bem como todos os gastos envolvidos na área corporativa da Companhia (pessoal, aluguel, viagens, consultorias, etc.) e despesas com vendas de algodão, onde são alocadas nesta rubrica despesas com fretes, comissões e de natureza portuária. Em 2014, a Companhia registrou uma despesa operacional de R$ 84,4 milhões, impactada principalmente pelas despesas com vendas no montante de R$ 23,5 milhões, valor 24,1% 15

16 maior se comparado com o ano de 2013, diante de um maior faturamento de algodão, com consequentes gastos logísticos para transporte do produto ao porto e gastos decorrentes de exportação. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 46,8 milhões. Dentro das despesas com pessoal, temos as provisões para contingências trabalhistas, que em 2013 somavam R$ 2,0 milhões, valor esse que foi majorado para R$ 3,8 milhões em Por sua vez as despesas administrativas e com serviços de terceiros apresentaram uma redução de 18,9% e 9,1%, resultado de uma forte política de redução de custos implantada ao longo de As despesas com amortização e depreciação, referem-se basicamente a amortização ágio pela incorporação de ações Maeda, ocorrida em 2010, e da Vanguarda, ocorrida em 2011, o qual vai se reduzindo ao longo do tempo. Em 2015, a Companhia registrou despesas operacionais de R$ 122,2 milhões. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 46,7 milhões, uma redução de R$ 4,4 milhões em relação ao ano de 2014, influenciado em grande parte pelas queda nas despesas com pessoal, diante da redução de 10% do QLP corporativo. As despesas com armazenagem totalizaram R$ 14,6 milhões, valor 23,1% superior ao mesmo período do ano anterior, motivado, principalmente, pelo aumento do custo da energia elétrica no período e também pelo maior volume de milho processado no período. Por fim, as despesas com vendas totalizaram R$ 24,9 milhões em 2015, valor 6,0% superior aos R$ 23,5 milhões registrado em 2014, resultado do maior volume de algodão em pluma faturado no ano. Em 2016, a Companhia registrou despesas operacionais de R$ 114,9 milhões ante R$ 122,2 milhões em 2015, uma redução de 6%, impactada, principalmente, pela linha de despesas gerais e administrativas, que apresentou, em 2016, um valor de R$ 38,3 milhões contra R$ 46,8 milhões em 2015, influenciado em grande parte pela queda nas despesas com pessoal, no valor de R$ 3,2 milhões e na redução da amortização de ágio, no valor de R$ 3,4 milhões. As despesas com armazenagem totalizaram R$ 15,9 milhões, valor 8,9% superior ao mesmo período do ano anterior, motivado, principalmente, pela locação de uma nova unidade de armazenagem na unidade de produção Cachoeira, localizada no município de Campo Novo do Parecis/MT. Por fim, as despesas com vendas totalizaram R$ 24,7 milhões em 2016, valor 0,9% inferior aos R$ 24,9 milhões registrados em Apesar da redução dos volumes de algodão em pluma e caroço de algodão faturados em 2016, uma parcela maior de caroço de algodão foi exportada neste ano, o que motivou maiores gastos com frete, comissão e despesas portuárias. Outras: Esse grupo inclui as despesas de caráter não recorrente e não diretamente ligadas à atividade operacional da Companhia. Em 2013, registramos despesas de R$ 47,2 milhões, influenciado pelo impairment dos ativos remanescentes do segmento do biodiesel e outros ativos não vinculados as operações da Companhia no valor de R$ 51,1 milhões. Em 2014, as outras receitas (despesas) operacionais apresentaram resultado positivo de R$ 1,8 milhões em 2014 em comparação a R$ 3,9 milhões em

17 Em 2015, as outras receitas (despesas) operacionais apresentaram resultado negativo substancialmente representadas por: (i) baixa contábil, sem efeito caixa, de R$ 45,8 milhões pelos investimentos já realizados nos arrendamentos devolvidos e ainda não amortizados, (ii) baixa de ágio, sem efetivo caixa, de R$ 9,1 milhões relativos aos arrendamentos devolvidos e (iii) créditos tributários extemporâneos tomados no exercício no montante de R$ 10,3 milhões. Em 2016, apresentaram resultado negativo de R$ 35,9 milhões substancialmente representadas por: (i) impairment de títulos a receber no valor de R$ 20,3 milhões relativo à venda de uma unidade industrial alienada em 2011; (ii) impairment de Pis, Cofins e ICMS, no valor de R$ 6,6 milhões e (iii) gastos com desmobilização de unidades de produção, no valor de R$ 5,3 milhões. Resultado Operacional: O resultado operacional é consequência direta do comportamento do Resultado Bruto e das despesas Operacionais. Em 2014, a Companhia registrou um resultado operacional negativo de R$ 81,7 milhões, impactado diretamente pelo reconhecimento de perda na variação do valor justo dos ativos biológicos em R$ 19,7 milhões, bem como pela queda dos preços de mercado das commodities no decorrer do ano. Além disso, contamos com os fatores clima e produtividades que afetaram negativamente o resultado, visto que tivemos um alto volume de chuvas em épocas críticas de 2014, o que ocasionou a perda de produtividade da soja, especificamente no 2T14. Em 2015, a Companhia registrou um resultado operacional negativo de R$ 71,6 milhões, impactado diretamente pelo reconhecimento pela (i) baixa contábil, sem efeito caixa, de R$ 45,8 milhões pelos investimentos já realizados nos arrendamentos devolvidos e ainda não amortizados, (ii) baixa de ágio, sem efetivo caixa, de R$ 9,1 milhões relativos aos arrendamentos devolvidos. Em 2016, apresentamos um resultado operacional negativo de R$ 113,6 milhões, impactado (i) pela perda de produtividade nas culturas de soja, milho e algodão diante do efeito climático El Nino, que prejudicou a safra brasileira de grão e fibras (perda aproximada de R$ 72 milhões) e (ii) impairment de títulos a receber no valor de R$ 20,3 milhões relativo à venda de uma unidade industrial alienada em Resultado Financeiro: O resultado financeiro da Companhia é composto por três grupos: Receitas Financeiras, Despesas Financeiras e Variação Cambial Líquida. A análise individual de cada grupo é detalhada abaixo: a. Receitas financeiras: No ano de 2014, as receitas financeiras atingiram R$ 32,0 milhões, compostas principalmente pelo ajuste a valor presente de recebíveis futuros e receitas auferidas por aplicações financeiras. Já em 2015, as receitas financeiras atingiram R$ 39,9 milhões, substancialmente representadas por R$ 25,4 milhões a título de juros e variações monetárias dos recebíveis da Companhia, R$ 8,2 milhões a descontos obtidos de fornecedores e R$ 2,3 milhões a rendimentos de aplicações 17

18 financeiras. Em 2016, as receitas financeiras atingiram R$ 42,6 milhões, substancialmente representadas por R$ 26,0 milhões referem-se a título de juros e variações monetárias dos recebíveis da Companhia; R$ 11,5 milhões a ganhos com instrumentos financeiros derivativos, R$ 2,3 milhões a ajuste a valor presente de recebíveis e R$ 2,0 a descontos obtidos. b. Despesas financeiras: Em 2014, as despesas financeiras, compostas por todas as despesas incorridas com juros e variações monetárias de contratos indexados ao IGPM e Libor 6 e correções sobre impostos parcelados, totalizaram R$ 91,1 milhões em 2014, 10,5% inferior a Em 2015, as despesas financeiras, por sua vez, totalizaram R$ 105,5 milhões no ano, valor 15,8% superior aos R$ 91,1 milhões registrados no ano anterior, impactado por maior endividamento da Companhia no 4T15 quando comparado ao igual período do ano anterior, aliado a um maior custo médio das dívidas, que passou de 6,41% a.a. no 4T14 para 7,05% a.a. no 4T15, por conta do atual cenário de restrição de crédito. Em 2016, as despesas financeiras totalizaram R$ 133,6 milhões, valor 8,1% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior, diferença substancialmente representada por juros sobre financiamentos e juros passivos em 2016, no valor de R$ 81,1 milhões, e R$ 12,0 milhões, respectivamente, em comparação com R$ 72,6 milhões e R$ 6,1 milhões reconhecidos em c. Variação cambial, líquida: A Companhia possui grande parte de suas dívidas bancárias em dólar além de possuir passivos com fornecedores atrelados ao dólar. Vale lembrar que a Companhia possui exposição líquida ao dólar, portanto, qualquer mudança de comportamento do câmbio afeta o resultado financeiro contábil. Entretanto, o efeito da variação cambial não tem impacto direto sobre o caixa da Companhia no curto prazo. Esse valor representa o efeito contábil da variação cambial, principalmente sobre o endividamento da Companhia e será desembolsado por ocasião do vencimento da dívida. Em 2014 a variação cambial impactou negativamente o resultado financeiro da Companhia em R$ 8,0 milhões. Mesmo com a adoção do hedge accounting, implementado em agosto de 2013, a variação cambial continuará impactando o resultado da Companhia, pois no hedge accounting apenas as dívida bancárias indexadas ao dólar são designadas como instrumento de hedge de fluxo de caixa, sendo que os compromissos com fornecedores e outros indexados à moeda estrangeira, não fazem parte do hedge e continuarão impactando a linha de variação cambial no resultado financeiro. A variação cambial impactou negativamente o resultado financeiro da Companhia em R$ 61,2 milhões em 2015, em comparação com o resultado negativo de variação cambial em 2014 de R$ 8,0 milhões. Tal impacto decorre da variação negativa na taxa de câmbio (1,24) entre os exercícios de 2014 e Em 2016, a variação cambial impactou positivamente o resultado financeiro da Companhia em R$ 40,4 milhões em 2016, em comparação com o resultado negativo em 2015 de R$ 63,1 milhões, diante da valorização de 16,5% do real frente ao dólar no ano. 18

19 Resultado do Exercício: Em 2014, a Companhia apresentou um prejuízo líquido de R$ 75,5 milhões, valor 67,2% menor quando comparado com o ano anterior. Em 2014, o prejuízo é impactado diretamente pelo reconhecimento de perda na variação do valor justo dos ativos biológicos em R$ 19,7 milhões, bem como pela queda dos preços de mercado das commodities no decorrer do ano. Além disso, contamos com os fatores clima e produtividades que afetaram negativamente o resultado, visto que tivemos um alto volume de chuvas em épocas críticas de 2014, o que ocasionou a perda de produtividade da soja, especificamente no 2T14. Em 2015, o resultado líquido negativo foi de R$ 161,5 milhões, impactado, (i) pelas baixas contábeis referentes às devoluções dos arrendamentos, no valor de R$ 54,9 milhões; (ii) pela variação cambial negativa diante de uma desvalorização do real em 47% no ano, no valor de R$ 61,2 milhões e (iii) hedge accounting, no valor de 99,4 milhões (R$ 48,9 milhões sem efeito caixa). Em 2016, a Companhia apresentou um resultado líquido negativo de R$ 148,1 milhões, impactado em grande parte pelo efeito climático El Nino, que prejudicou as produtividades da Companhia e, consequentemente, suas receitas e resultados. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Ativo 2014 AV AV 2015 Circulante AH 2015/ AV 2016 AH 2016/2015 Caixa e equivalentes de caixa ,9% ,1% -82,7% ,2% -83,3% Títulos e valores mobiliários 742 0,0% ,2% 574,5% 0 0,0% -100,0% Contas a receber de clientes ,6% ,7% 6,9% ,2% -67,6% Títulos a receber ,5% ,4% 179,8% ,4% -73,6% Estoques ,0% ,5% 8,4% ,8% -31,4% Ativos biológicos ,5% ,1% -17,6% ,3% -10,5% Partes relacionadas ,1% ,1% -9,1% ,1% 15,4% Tributos a recuperar ,8% ,8% -3,7% ,8% -9,2% Despesas antecipadas ,4% ,3% -40,5% ,2% -43,0% Outros ativos ,1% ,1% 10,8% ,1% -9,5% Ativos mantidos para venda 0 0,0% 0 0,0% 0,0% 210 0,0% 0,0% Ativo circulante ,9% ,2% -16,3% ,2% -29,2% Não circulante Títulos a receber ,9% ,5% -23,0% ,2% -32,8% Tributos a recuperar ,7% ,7% -1,4% ,8% -9,9% Tributos diferidos ,2% ,7% 131,9% ,2% -17,7% Partes relacionadas ,8% ,7% -12,0% ,7% -14,3% Depósitos judiciais ,2% ,3% 28,5% ,4% 7,9% Outros ativos ,2% ,2% 0,6% 770 0,0% -84,1% Ativo realizável a longo prazo ,9% ,1% 41,5% ,3% -18,0% Imobilizado ,1% ,6% -5,5% ,0% -4,2% Intangível ,1% ,1% -5,0% ,5% -1,7% Ativo não circulante ,1% ,8% 0,5% ,8% -6,3% Total do ativo ,0% ,0% -4,5% ,0% -12,3% 19

20 COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS PATRIMONIAIS CONSOLIDADAS (ATIVO) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016, 2015 e 2014: ATIVO CIRCULANTE: Em 31 de dezembro de 2016, 94,1% do Ativo Circulante da Companhia era representado pelas contas de estoques (46,3%), ativos biológicos (43,9%) e tributos a recuperar (3,9%). Em 2014, o ativo circulante representou 29,9% dos ativos totais da Companhia. Em 2015, o ativo circulante representou 26,2% dos ativos totais, saldo 16,3% inferior ao saldo de Em 2016, o ativo circulante representou 21,2% dos ativos totais, saldo 29,2% inferior ao saldo de Abaixo descrevemos as principais contas que compõem o ativo circulante da Companhia. Caixa e equivalentes de caixa: Em 2014, o saldo de caixa e equivalentes de caixa era de R$ 147,3 milhões e representava 5,9% do ativo total. O saldo era expressivo como resultado de aumento de capital ocorrido no final de Em 2015, o saldo de caixa e equivalentes de caixa era de R$ 25,4 milhões, equivalente a 1,1% do ativo total, redução de 82,7% em comparação com o saldo do ano anterior, em função (i) da geração de R$ 86,2 milhões em atividades operacionais, incluindo o pagamento de juros de financiamentos; (ii) aplicação de R$ 28,1 milhões em operações de investimento, incluindo aplicação em conta vinculada e (iii) aplicação de R$ 233,3 milhões em atividades de financiamento (captações e pagamentos de principal de financiamentos e resultado caixa de instrumentos derivativos) e (iv) geração de R$ 53,4 milhões decorrentes da capitalização do saldo de aumento de capital ocorrido no final de Em 2016, o saldo de caixa e equivalentes de caixa era de R$ 4,2 milhões, equivalente a 0,2% do ativo total, redução de 83,3% em comparação com o saldo do ano anterior, em função (i) da geração de R$ 69,1 milhões em atividades operacionais; (ii) aplicação de R$ 90,4 milhões em atividades de financiamento (captações e pagamentos de principal de financiamentos e resultado caixa de instrumentos derivativos). Contas a receber de clientes: Em 2014, o saldo de contas a receber de clientes era de R$ 14,9 milhões e representava 0,6% do ativo total. Em 2015, o saldo de contas a receber de clientes era de R$ 15,9 milhões, equivalente a 0,7% do ativo total, aumento de 6,9% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de contas a receber de clientes era de R$ 5,2 milhões, equivalente a 0,2% do ativo total, redução de 67,6% em comparação com o saldo do ano anterior, em função do menor saldo de milho de passagem em 31/12/2016, o que ocasionou redução de contas a receber deste produto. Adicionalmente, o beneficiamento de algodão encerrou-se mais cedo em 2016 quando comparado com o ano de 2015, o que também ocasionou um estoque de passagem menor, com menor saldo a receber de clientes de algodão. 20

21 Títulos a receber: Em 2014, o saldo de títulos a receber (circulante e não circulante) era de R$ 59,4 milhões e representava 2,4% do ativo total. Em 2015, o saldo de títulos a receber (circulante e não circulante) era de R$ 70,6 milhões, equivalente a 2,9% do ativo total, aumento de 18,9% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, de: (i) aumento de contas a receber com parte relacionada no valor de R$ 20,1 milhões, relativo a diversos gastos incorridos no preparo de solo e plantio da soja nas áreas subarrendadas à Agropecuária Margarida Ltda.; e (ii) redução líquida (recebimento e atualização monetária) do saldo a receber pela venda de terras em Edéia-GO no valor de R$ 9,0 milhões. Em 2016, o saldo de títulos a receber (circulante e não circulante) era de R$ 33,5 milhões, equivalente a 1,6% do ativo total, redução de 52,6% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, de: (i) provisão para perda de crédito pela venda de ativos no Estado do RS no valor de R$ 20,3 milhões; (ii) recebimento líquido de parte relacionada no valor de R$ 13,1 milhões; (iii) venda de um armazém em Paranatinga-MT no valor de R$ 9,7 milhões, tendo recebido R$ 3,2 milhões em 2016; e (iv) redução líquida (recebimento e atualização monetária) do saldo a receber pela venda de terras em Edéia-GO no valor de R$ 11,7 milhões Estoques: Os estoques da Companhia são formados substancialmente por produtos agrícolas, sementes, adubos, fertilizantes, defensivos agrícolas, entre outros. Em 2014, o valor dos estoques era de R$ 277,0 milhões, equivalente a 11,0% dos ativos totais. Em 2015, o valor dos estoques aumentou para R$ 300,2 milhões, equivalente a 12,5% dos ativos totais, gerando um acréscimo de 8,4% em relação ao saldo de Esse acréscimo foi substancialmente influenciado por um maior estoque de passagem de toneladas de milho e toneladas de algodão em pluma. Em 2016, o valor dos estoques era de R$ 205,9 milhões, equivalente a 9,8% dos ativos totais, uma redução de 31,4% em relação ao saldo de Essa redução foi substancialmente influenciada pela redução do estoque de passagem de algodão em pluma, milho e caroço de algodão em toneladas, toneladas e toneladas respectivamente. Adicionalmente, a Companhia apresentou uma redução de 7,2% da área plantada na safra 2016/17 em comparação com a safra 2015/16, trazendo como consequência uma menor quantidade de insumos em estoque para a safra. Ativos Biológicos: Essa conta registra o valor das lavouras em formação da Companhia ao final de cada exercício, substancialmente representadas pela cultura da soja. Em 2014, finalizamos o ano com R$ 264,5 milhões contabilizados nesta conta, equivalente a 10,5% dos ativos totais. Em 2015, o montante reduziu para R$ 217,9 milhões, equivalente a 9,1% do ativo total e 17,6% inferior ao valor registrado no ano anterior, reflexo direto da redução de 19,0% na área plantada 21

22 pela Companhia na safra 2015/16, que totalizou 201,0 mil hectares, comparado com a área de 248,2 mil hectares plantada na safra 2014/15. Em 2016, o montante reduziu para R$ 195,2 milhões, equivalente a 9,3% do ativo total, registrando uma queda de 10,5% em relação ao ano de 2015, reflexo da redução de 7,2% na área plantada pela Companhia na safra 2016/17, que totalizará 186,6 mil hectares, comparado com 201,0 mil hectares plantados na safra 2015/16. A redução de área plantada nos últimos exercícios se justifica pela devolução de áreas arrendadas que não se encontravam dentro dos parâmetros de rentabilidade mínimos definidos pela Companhia. Partes relacionadas: Em 2014, o saldo de partes relacionadas (circulante e não circulante) era de R$ 21,2 milhões e representava 0,8% do ativo total. Em 2015, o saldo de partes relacionadas (circulante e não circulante) era de R$ 18,7 milhões, equivalente a 0,8% do ativo total, redução de 11,7% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, da apropriação, ao custo de produção, de um ano de arrendamento pago antecipadamente na Unidade Ribeiro do Céu à FWA Empreendimentos e Participações S/A. Em 2016, o saldo de partes relacionadas (circulante e não circulante) era de R$ 16,7 milhões, equivalente a 0,8% do ativo total, redução de 11,0% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, de apropriação, ao custo de produção, de um ano de arrendamento pago antecipadamente na Unidade Ribeiro do Céu à FWA Empreendimentos e Participações S/A. Tributos a recuperar: Em 2014, o saldo de tributos a recuperar (circulante e não circulante) era de R$ 86,7 milhões e representava 3,5% do ativo total. Em 2015, o saldo de tributos a recuperar (circulante e não circulante) era de R$ 85,0 milhões, equivalente a 3,5% do ativo total, redução de 1,9% em comparação com o saldo do ano anterior. As principais movimentações do ano foram: (i) geração de créditos de Pis e Cofins em montante R$ 15,1 milhões superior à utilização desses tributos para compensação de débitos do mesmo tributo e outros débitos tributários administrados pela RFB; e (ii) impairment de créditos tributários de ICMS e Pis e Cofins no valor de R$ 19,5 milhões, decorrente de enquadramento como ativo contingente. Em 2016, o saldo de tributos a recuperar (circulante e não circulante) era de R$ 76,8 milhões, equivalente a 3,7% do ativo total, redução de 9,7% em comparação com o saldo do ano anterior, em função de (i) impairment de créditos tributários de ICMS, IRRF e Pis e Cofins no valor de R$ 5,2 milhões, decorrente de enquadramento como ativo contingente; e (ii) utilização de créditos de Pis e Cofins para compensação de débitos do mesmo tributo e outros débitos tributários administrados pela RFB em montante superior aos créditos constituídos no ano. 22

23 Despesas antecipadas: Trata-se principalmente de saldo de exaustão da correção de solo das controladas que fica represada no ativo, aguardando a colheita e a partilha da produção para a atribuição de custo e a transferência para estoque de produtos. Em 2014, o saldo de despesas antecipadas era de R$ 10,1 milhões e representava 0,4% do ativo total. Em 2015, o saldo de despesas antecipadas era de R$ 6,0 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, redução de 40,5% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da redução do saldo de correção de solo nas controladas. Em 2016, o saldo de despesas antecipadas era de R$ 3,4 milhões, equivalente a 0,2% do ativo total, redução de 43,0% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da redução do saldo de correção de solo nas controladas. Outros ativos: Essa conta é composta, principalmente, por pagamento antecipado de arrendamentos a terceiros. Em 2014, o saldo de outros ativos (circulante e não circulante) era de R$ 6,7 milhões e representava 0,3% do ativo total. Em 2015, o saldo de outros ativos (circulante e não circulante) era de R$ 6,9 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, aumento de 3,4% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de outros ativos era (circulante e não circulante) de R$ 2,6 milhões, equivalente a 0,1% do ativo total, redução de 61,8% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da realização de antecipação de arrendamento para o custo de produção. Ativos mantidos para a venda: Em 2016, o saldo de ativos mantidos para a venda era de R$ 210 mil e era representado pela colocação à venda de alguns ativos não operacionais residuais de unidades descontinuadas, em especial Bahia e Piauí. Nos anos de 2014 e 2015 essa conta não apresentou saldo. ATIVO NÃO CIRCULANTE: Esse grupo inclui os ativos da Companhia cujo prazo esperado para realização é superior a 12 meses e todos os ativos fixos da Companhia. Em 2014, o valor do ativo não circulante totalizou R$ 1.758,9 mil e representava 70,1% do total do ativo. Em 2015, esse grupo totalizava R$ 1.768,1 mil, valor 0,5% maior que o registrado no ano anterior, equivalente a 73,8% dos ativos totais. Em 2016, o ativo não circulante totalizou R$ 1.657,1 mil, valor 6,3% inferior ao registrado no ano anterior, equivalente a 78,8% dos ativos totais. Abaixo descrevemos as principais contas que compõem o ativo não circulante da Companhia. Títulos a receber: Justificativa apresentada no tópico Ativo Circulante. 23

24 Tributos a recuperar: Justificativa apresentada no tópico Ativo Circulante. Tributos diferidos: Os tributos diferidos foram calculados sobre os prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social, bem como sobre diferenças temporárias entre as bases de cálculo desses tributos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. Não há prescrição para utilização dos saldos de prejuízos fiscais e bases negativas da contribuição social. Em 2014, o saldo de tributos diferidos era de R$ 79,4 milhões no ativo (equivalente a 3,2% do ativo total), sem saldo no passivo. Em 2015, o saldo de tributos diferidos era de R$ 184,1 milhões no ativo (equivalente a 7,7% do ativo total) e R$ 6,5 milhões no passivo (equivalente a 0,3% do ativo total), representando um saldo líquido ativo de R$ 177,6 milhões. A variação positiva de R$ 95,6 milhões no saldo líquido é derivada de: (i) constituição de tributos diferidos de R$ 124,3 milhões sobre prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da contribuição social; (ii) variação negativa do saldo de impostos diferidos sobre diferenças temporárias, sendo as mais relevantes (ii.a) a variação de R$ 13,2 milhões sobre a variação de valor justo dos ativos biológicos e dos produtos agrícolas e (ii.b) a variação de R$ 18,7 milhões sobre amortização de ágio. Em 2016, o saldo de tributos diferidos no ativo era de R$ 151,5 milhões (equivalente a 7,2% do ativo total) e R$ 8,2 milhões no passivo (equivalente a 0,4% do ativo total), representando um saldo líquido ativo de R$ 143,3 milhões. A variação negativa de R$ 34,3 milhões no saldo líquido é derivada de variação do saldo de impostos diferidos sobre diferenças temporárias, sendo as mais relevantes: (i) a variação negativa de R$ 38,0 milhões sobre o saldo de hedge accounting; (ii) variação negativa de R$ 18,7 milhões sobre amortização de ágio; (iii) variação positiva de R$ 6,0 milhões sobre a variação de valor justo dos ativos biológicos e dos produtos agrícolas; (iv) variação positiva de R$ 7,4 milhões sobre provisão para impairment; e (v) variação positiva de R$ 9,0 milhões outras diferenças temporárias. Ao final do exercício de 2016, efetuamos avaliações acerca da capacidade de realização dos ativos provenientes de créditos tributários diferidos e estimamos que os valores constituídos no ativo serão recuperados em horizonte não superior a 8 anos. Partes relacionadas: Justificativa apresentada no tópico Ativo Circulante. Depósitos judiciais: Essa conta registra valores de depósitos judiciais de causas em discussão pela Companhia. Em 2014, o saldo de depósitos judiciais era de R$ 5,7 milhões e representava 0,2% do ativo total. Em 2015, o saldo de depósitos judiciais era de R$ 7,3 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, aumento de 28,5% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de depósitos 24

25 judiciais era de R$ 7,9 milhões, equivalente a 0,4% do ativo total, aumento de 7,9% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo é representado por depósitos de causas trabalhistas em que a Companhia é demandada, no valor de R$ 1,1 milhão, causas tributárias em que a Companhia é demandante, no valor de R$ 1,5 milhão e causa cível na aquisição de terras em que a Companhia é demandante, no valor de R$ 5,3 milhões. Outros ativos: Justificativa apresentada no tópico Ativo Circulante. Imobilizado: Inclui todos os ativos da Companhia como terras de exploração, benfeitorias, prédios operacionais, equipamentos agrícolas, veículos, dentre outros. Em 2014, o saldo de imobilizado era de R$ 1.231,8 milhões e representava 49,1% do ativo total. A Companhia realizou entre os exercícios de 2013 e 2014, significativos investimentos em estruturas de armazenagem e melhorias no solo. Em 2015, o saldo de imobilizado era de R$ 1.163,8 milhões, equivalente a 48,6% do ativo total, redução de 5,5% em comparação com o saldo do ano anterior. Tal fato se deve, principalmente, pela baixa contábil sem efeito caixa de R$ 45,8 milhões de investimentos em ativo fixo em função da devolução de áreas de arrendamentos nos estados do Piauí e Mato Grosso. Em 2016, o saldo de imobilizado era de R$ 1.114,5 milhões, equivalente a 53,0% do ativo total, redução de 4,2% em comparação com o saldo do ano anterior, em função de (i) investimentos em imobilizado no valor de R$ 14,6 milhões; (ii) depreciação de R$ 35,7 milhões; (iii) baixas por venda de ativos no valor de R$ 22,4 milhões; e (iv) baixas de ativos por devolução de áreas arrendadas, impairment de ativos, ajuste de inventário, sinistros e outras baixas, no valor de R$ 5,8 milhões. Intangível: Representado pelos direitos de uso de software, ágio (goodwill) das incorporações da Maeda Agroindustrial e Vanguarda Participações, bem como pela expectativa de rentabilidade dos contratos de arrendamento das subsidiárias mencionadas acima. Em 2014, o saldo de intangível era de R$ 304,6 milhões e representava 12,1% do ativo total. Em 2015, o saldo de intangível era de R$ 289,4 milhões, equivalente a 12,1% do ativo total, redução de 5,0% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da baixa de ágio por expectativa de rentabilidade alocada a contratos de arrendamento devolvidos (Piauí e Mato Grosso), no montante de R$ 9,1 milhões, e R$ 6,2 milhões pela amortização ágio de expectativa de rentabilidade dos contratos de arrendamento da Maeda e Vanguarda Participações, com término projetado para Em 2016, o saldo de intangível era de R$ 284,5 milhões, equivalente a 13,5% do ativo total, redução de 1,7% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da baixa de ágio de expectativa de rentabilidade alocada a contratos de arrendamento devolvidos (na Bahia), no 25

26 montante de R$ 348 mil, e R$ 4,0 milhões pela amortização de ágio de expectativa de rentabilidade dos contratos de arrendamento da Maeda e Vanguarda Participações, com término projetado para PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO Passivo e patrimônio líquido 2014 AV AV 2015 Circulante AH 2015/ AV 2016 AH 2016/2015 Salários e contribuições sociais ,4% ,4% -19,6% ,5% 27,5% Fornecedores ,0% ,3% -12,3% ,4% 1,3% Tributos a recolher ,5% ,3% -42,5% ,4% 24,2% Empréstimos e financiamentos ,4% ,4% 31,5% ,3% -84,9% Adiantamentos de clientes ,3% ,1% 282,8% ,9% -16,1% Partes relacionadas ,1% 0 0,0% -100,0% 0 0,0% 0,0% Tributos parcelados ,1% ,1% -32,7% ,1% 60,7% Instrumentos financeiros derivativos ,2% ,1% -46,9% ,3% 182,9% Arrendamentos e serviços a pagar ,4% ,7% 11,9% ,7% -61,2% Dívida com a União - PESA ,1% ,1% 5,9% ,2% 5,2% Títulos a pagar ,3% ,2% -14,1% ,3% 24,4% Passivo circulante ,7% ,6% 27,4% ,1% -62,4% Não circulante Fornecedores 313 0,0% 504 0,0% 61,0% ,1% 314,7% Empréstimos e financiamentos ,0% ,4% -57,6% ,5% 484,0% Tributos parcelados 743 0,0% 933 0,0% 25,6% ,3% 463,3% Títulos a pagar 0 0,0% 731 0,0% 0,0% ,1% 181,9% Tributos diferidos 0 0,0% ,3% 0,0% ,4% 26,2% Dívida com a União - PESA ,4% ,2% -50,6% ,1% -32,1% Provisão para contingências ,3% ,8% -43,1% ,9% 5,0% Pasivo não circulante Total do passivo ,3% ,4% 8,8% ,5% -18,2% Patrimônio líquido Capital Social ,7% ,0% 2,0% ,8% 0,0% Reservas de capital ,1% ,1% -9,3% ,1% -22,2% Ajuste de avaliação patrimonial (56.453) -2,2% ( ) -7,2% 206,8% (69.706) -3,3% -59,8% Prejuízos acumulados ( ) -54,0% ( ) -63,2% 11,9% ( ) -79,1% 9,7% Total do patrimônio líquido ,7% ,6% -18,0% ,5% -4,3% Total do passivo e do patrimônio líquido ,0% ,0% -4,5% ,0% -12,3% COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS PATRIMONIAIS CONSOLIDADAS (PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016, 2015 e 2014: PASSIVO CIRCULANTE: Grupo composto pelas obrigações que normalmente são pagas ou liquidadas dentro de um ano: contas a pagar, dívidas com fornecedores de insumos, impostos a recolher, empréstimos bancários com vencimento nos próximos 360 dias e demais contas a pagar e provisões. No caso da Companhia, o passivo circulante é representado, principalmente, por fornecedores e empréstimos e financiamentos. Em 2014, o saldo do passivo circulante era de R$ 970,5 milhões e representava 38,7% do ativo total. Em 2015, o saldo do passivo circulante era de R$ 1.236,4 milhões, equivalente a 51,6% do ativo total, aumento de 27,4% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, de aumento do saldo de empréstimos e financiamentos de curto prazo, conforme detalhado na conta específica. 26

27 Em 2016, o saldo do passivo circulante era de R$ 464,8 milhões, equivalente a 22,1% do ativo total, redução de 62,4% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, da redução do saldo de empréstimos e financiamentos de curto prazo, conforme detalhado na conta específica. Abaixo são apresentadas as principais contas desse grupo: Salários e contribuições sociais: Em 2014, o saldo de salários e contribuições sociais era de R$ 11,0 milhões e representava 0,4% do ativo total. Em 2015, o saldo de salários e contribuições sociais era de R$ 8,8 milhões, equivalente a 0,4% do ativo total, redução de 19,6% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da redução do quadro de pessoal pela entrega de duas áreas arrendadas no MT e uma área arrendada no PI, além de uma redução significativa no quadro de pessoal administrativo. Em 2016, o saldo de salários e contribuições sociais era de R$ 11,3 milhões, equivalente a 0,5% do ativo total, aumento de 27,5% em comparação com o saldo do ano anterior, em função de atraso no recolhimento de algumas contribuições patronais e tributos retidos de funcionários nos últimos meses de Fornecedores: Em 2014, o saldo de fornecedores (circulante e não circulante) era de R$ 199,9 milhões e representava 8,0% do ativo total, em função de antecipação de faturamento para aquisição de insumos bem como oscilação nas taxas cambiais (apreciação do dólar frente ao real). Em 2015, o saldo de fornecedores (circulante e não circulante) era de R$ 175,5 milhões, equivalente a 7,3% do ativo total, redução de 12,2% em comparação com o saldo do ano anterior, em função de redução da área plantada pela devolução de áreas de arrendamento nos estados do Piauí e Mato Grosso. Em 2016, o saldo de fornecedores (circulante e não circulante) era de R$ 179,3 milhões, equivalente a 8,6% do ativo total, aumento de 2,2% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, do valor de R$ 29,3 milhões com vencimento original no ano de 2016, mas que, em comum acordo com os fornecedores, foram postergados para o início de Tributos a recolher: Em 2014, o saldo de tributos a recolher era de R$ 12,2 milhões e representava 0,5% do ativo total. Em 2015, o saldo de tributos a recolher era de R$ 7,0 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, redução de 42,5% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de tributos a recolher era de R$ 8,7 milhões, equivalente a 0,4% do ativo total, aumento de 24,2% em comparação com o saldo do ano anterior, em função de aumento de saldo de ITR a pagar, no valor de R$ 1,0 milhão (tal tributo foi liquidado no início de 2017) e atualização de passivos contingentes de ICMS, Pis e Cofins. 27

28 Empréstimos e Financiamentos: Em 2014, o saldo de empréstimos e financiamentos (circulante e não circulante) era de R$ 913,4 milhões e representava 36,4% do ativo total. Nessa data, em função do saldo de caixa de R$ 147,3 milhões, a dívida líquida era de R$ 766,1 milhões, equivalente a US$ 288,5 milhões. Em 31/12/2014, 28,01% da dívida era em moeda nacional, ao custo de 9,71% ao ano e 71,99% era nominada em dólar, ao custo de 5,12% ao ano. Em 2015, o saldo de empréstimos e financiamentos (circulante e não circulante) era de R$ 978,1 milhões, equivalente a 40,8% do ativo total, aumento de 7,1% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, do aumento da taxa de câmbio em 47,0% na marcação do passivo em dólar em 31/12/2015, quando comparado com a taxa de câmbio do final de Nessa data, em função do saldo de caixa de R$ 25,4 milhões, a dívida líquida era de R$ 952,7 milhões, equivalente a US$ 244,0 milhões. Em 31/12/2015, 12,9% da dívida era em moeda nacional, ao custo de 12,4% ao ano e 87,1% era nominada em dólar, ao custo de 7,05% ao ano. Em 2016, o saldo de empréstimos e financiamentos (circulante e não circulante) era de R$ 751,2 milhões, equivalente a 35,8% do ativo total, redução de 23,2% em comparação com o saldo do ano anterior, em função, principalmente, da redução da taxa de câmbio em 16,5% na marcação do passivo em dólar em 31/12/2016, quando comparado com a taxa de câmbio do final de Nessa data, em função do saldo de caixa de R$ 4,2 milhões, a dívida líquida era de R$ 746,9 milhões, equivalente a US$ 229,2 milhões. Em 31/12/2016, 8,3% da dívida era em moeda nacional, ao custo de 10,06% ao ano e 91,7% era nominada em dólar, ao custo de 7,06% ao ano. A Companhia trabalhou fortemente junto às instituições financeiras, desde o final de 2015, na renegociação/alongamento de sua dívida bancária. Essa renegociação, cuja formalização ocorreu em 04 de novembro de 2016, resultou na postergação do pagamento de parte da dívida bancária reclassificando do passivo circulante, para o passivo de longo prazo o montante de R$ 592,4 milhões. A administração da Companhia considera que o fluxo financeiro renegociado está adequado à expectativa de geração de caixa operacional para os próximos anos, sendo esse um passo fundamental para o equacionamento de sua estrutura de capital, criando condições para focar no seu desenvolvimento e fortalecimento operacional e financeiro. Não obstante o êxito obtido nessa renegociação, a Companhia mantem o monitoramento contínuo de seu fluxo de caixa operacional, buscando alternativas para a captação de novos recursos que são necessários para o financiamento de suas operações nos próximos 12 meses. Adiantamentos de clientes: Em 2014, o saldo de adiantamento de clientes era de R$ 31,8 milhões e representava 1,3% do ativo total. Em 2015, o saldo de adiantamento de clientes era de R$ 121,8 milhões, equivalente a 5,1% do ativo total, aumento de 282,8% em comparação com o saldo do ano anterior, em função de ter recebido antecipadamente aproximadamente US$ 17,0 milhões para fornecimento de soja em grãos e US$ 13,5 milhões para entrega de algodão em pluma. Em 2016, o saldo de adiantamento de clientes era de R$ 102,1 milhões, equivalente a 4,9% do ativo total, redução de 16,1% em comparação com o saldo do ano anterior. O saldo no final de 28

29 2016 é representado por: (i) adiantamentos de soja, no valor de R$ 4,9 milhões e US$ 17,1 milhões (equivalentes a R$ 58,2 milhões) e (ii) adiantamento de algodão de US$ 9,5 milhões (equivalentes a R$ 36,9 milhões). Tributos parcelados: Em 2014, o saldo de tributos parcelados (circulante e não circulante) era de R$ 2,7 milhões e representava 0,1% do ativo total. Em 2015, o saldo de tributos parcelados (circulante e não circulante) era de R$ 2,2 milhões, equivalente a 0,1% do ativo total, redução de 16,5% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de tributos parcelados (circulante e não circulante) era de R$ 7,3 milhões, equivalente a 0,4% do ativo total, aumento de 229,6% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da inclusão, no ano de 2016, de novo parcelamento previdenciário no valor de R$ 6,3 milhões. Instrumentos financeiros derivativos: Em 2014, o saldo de instrumentos financeiros derivativos era de R$ 3,9 milhões e representava 0,2% do ativo total. Em 2015, o saldo de instrumentos financeiros derivativos era de R$ 2,1 milhões, equivalente a 0,1% do ativo total, redução de 46,9% em comparação com o saldo do ano anterior. O saldo refere-se a: (i) Opção de Venda de Dólar, nocional de US$ 4,7 milhões e valor justo passivo de R$ 1,3 milhão; e (ii) Swap de Dólar, nocional de US$ 12,0 milhões e valor justo passivo de R$ 773 mil. Em 2016, o saldo de instrumentos financeiros derivativos era de R$ 5,9 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, aumento de 182,9% em comparação com o saldo do ano anterior, O saldo refere-se a: (i) NDF de Dólar, nocional de US$ 4,7 milhões e valor justo passivo de R$ 5,9 milhões; e (ii) Swap de Dólar, nocional de US$ 5,6 milhões e valor justo passivo de R$ 54 mil. Arrendamentos e serviços a pagar: Em 2014, o saldo de arrendamentos e serviços a pagar era de R$ 35,6 milhões e representava 1,4% do ativo total. Em 2015, o saldo de arrendamentos e serviços a pagar era de R$ 39,8 milhões, equivalente a 1,7% do ativo total, aumento de 11,9% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de arrendamentos e serviços a pagar era de R$ 15,5 milhões, equivalente a 0,7% do ativo total, redução de 61,2% em comparação com o saldo do ano anterior. O valor dos arrendamentos reduziu em função da redução da área arrendada na safra 2016/17 em comparação com as safras anteriores, motivado pela entrega de áreas na Bahia, Piauí e Mato Grosso. Dívida com a União - PESA: Em 1998, mediante aditivo contratual e operação de securitização, foram alongados, junto à instituição financeira federal, os vencimentos de financiamentos para custeio agrícola, sob o amparo da Resolução no 2.471/98 do Banco Central do Brasil, no âmbito do Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA). Consoante contratos firmados, a atualização monetária desses financiamentos (IGP-M) é capitalizada para amortização no vencimento da operação, previsto para novembro de 2018, e os juros atualmente incidentes, de 29

30 3% ao ano, são liquidados a cada ano, para fins de seu cálculo, o IGP-M incidente sobre o principal está limitado a 9,5% ao ano. A partir de 2001, a União passou a ser credora desses financiamentos, conforme Medida Provisória no 2.196/03, sem modificações nas condições pactuadas em contrato firmado junto à instituição financeira. Em garantia desses financiamentos foram oferecidos avais, hipotecas e bens do ativo imobilizado, bem como aplicações financeiras em Certificados do Tesouro Nacional (CTN), com vencimento igual ao dos financiamentos. Segundo as condições pactuadas, a atualização monetária pelo IGP-M e os juros de 12% ao ano dessas aplicações são capitalizados para que, no seu vencimento, o montante apurado seja igual ao montante dos financiamentos. Devido às especificidades desse instrumento financeiro (prazo alongado e encargos subsidiados), a administração da Companhia, em linha com as novas práticas contábeis, introduzidas pela Lei no /07, vem registrando o referido instrumento utilizando o conceito de Ajuste a Valor Presente, calculando o valor dessa obrigação com base no fluxo de desembolsos futuros trazidos a valor presente, descontados por uma taxa de juros, referencial para a data em que a transação foi contratada, de 12% ao ano. Em 2014, o saldo de dívida com a União - PESA (circulante e não circulante) era de R$ 11,8 milhões e representava 0,5% do ativo total. Em 2015, o saldo de dívida com a União - PESA (circulante e não circulante) era de R$ 7,5 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, redução de 36,7% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de dívida com a União - PESA (circulante e não circulante) era de R$ 6,2 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, redução de 16,7% em comparação com o saldo do ano anterior. Títulos a pagar: Essa conta registra o saldo passivo de provisões diversas, incluindo honorários advocatícios, dentre outras contas a pagar não classificadas nas contas anteriormente elencadas. Em 2014, o saldo de títulos a pagar (circulante e não circulante) era de R$ 6,4 milhões e representava 0,3% do ativo total. Em 2015, o saldo de títulos a pagar (circulante e não circulante) era de R$ 6,2 milhões, equivalente a 0,3% do ativo total, redução de 2,7% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de títulos a pagar (circulante e não circulante) era de R$ 8,9 milhões, equivalente a 0,4% do ativo total, aumento de 42,9% em comparação com o saldo do ano anterior. As principais variações são: provisão para pagamento de energia elétrica, no valor de R$ 488 mil, provisão para pagamento de peças, no valor de R$ 438 mil, provisão para pagamento de honorários de assessoria tributária, no valor de R$ 683 mil e provisão para pagamento de washout de comercialização de milho, no valor de R$ 387 mil. PASSIVO NÃO CIRCULANTE: O passivo não circulante da companhia inclui as obrigações com vencimentos superiores a 12 meses. Em 2014, o saldo do passivo não circulante era de R$ 293,1 milhões e representava 11,7% do ativo total. 30

31 Em 2015, o saldo do passivo não circulante era de R$ 138,0 milhões, equivalente a 5,8% do ativo total, redução de 52,9% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo do passivo não circulante era de R$ 659,7 milhões, equivalente a 31,4% do ativo total, aumento de 378,2% em comparação com o saldo do ano anterior, em função da reclassificação dos empréstimos e financiamentos para o longo prazo, decorrente da formalização do alongamento da dívida, conforme melhor explicado na conta empréstimos e financiamentos no passivo circulante. As principais contas deste grupo estão descritas abaixo: Fornecedores: Justificativa apresentada no tópico Passivo Circulante. Empréstimos e financiamentos: Justificativa apresentada no tópico Passivo Circulante. Tributos parcelados: Justificativa apresentada no tópico Passivo Circulante. Títulos a pagar: Justificativa apresentada no tópico Passivo Circulante. Tributos diferidos: Justificativa apresentada na conta Tributos diferidos no tópico Ativo Não Circulante. Dívida com a União - PESA: Justificativa apresentada no tópico Passivo Circulante. Provisão para contingências: Essa conta registra o passivo de provisões para contingências judiciais da Companhia, cuja probabilidade de perda é julgada provável pela administração da Companhia. Em 2014, o saldo de provisão para contingências era de R$ 33,1 milhões e representava 1,3% do ativo total. Em 2015, o saldo de provisão para contingências era de R$ 18,9 milhões, equivalente a 0,8% do ativo total, redução de 43,1% em comparação com o saldo do ano anterior. Em 2016, o saldo de provisão para contingências era de R$ 19,8 milhões, equivalente a 0,9% do ativo total, aumento de 5,0% em comparação com o saldo do ano anterior. A movimentação do ano de 2016 foi, substancialmente, decorrente de: (i) atualização monetária dos passivos contingentes, no valor de R$ 1,6 milhão; (ii) aumento por novas demandas trabalhistas ou revisão de valores, no valor de R$ 2,9 milhões; e (iii) baixas de demandas trabalhistas, por pagamento ou compensação com depósitos judiciais, no valor de R$ 3,9 milhões. PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Em 2014, em função de: (i) contabilização da parcela do aumento de capital de R$ 96,6 milhões que ingressou na Companhia até 31 de dezembro de 2014; (ii) prejuízo líquido verificado no período, no valor de R$ 75,5 milhões; e (iii) variação negativa do hedge accounting em função da depreciação do Real frente do Dólar, no valor de R$ 47,9 milhões; o patrimônio líquido da Companhia totalizou R$ 1.246,4 milhões. 31

32 Em 2015, em função de: (i) contabilização da parcela restante do aumento de capital de R$ 53,4 milhões; (ii) prejuízo líquido verificado no período, no valor de R$ 161,5 milhões, motivado, principalmente, por baixas contábeis referentes às devoluções dos arrendamentos, no valor de R$ 54,9 milhões e pela variação cambial negativa diante de uma desvalorização do real em 47% no ano, no valor de R$ 61,2 milhões; e (iii) variação negativa do hedge accounting em função da depreciação do Real frente do Dólar, no valor de R$ 116,7 milhões; o patrimônio líquido da Companhia totalizou R$ 1.022,0 milhões, representando 42,6% dos ativos totais e redução de 18,0% em comparação com o saldo do exercício anterior. Em 2016, em função de: (i) prejuízo líquido verificado no período, no valor de R$ 148,1 milhões, motivado, principalmente, por queda expressiva nas produtividades das principais culturas em função de forte efeito climático provocado pelo fenômeno El Niño, que atingiu todo o setor agrícola na safra 2015/16; e (ii) variação positiva do hedge accounting em função da apreciação de 16,5% do Real frente do Dólar no ano de 2016, no valor de R$ 103,5 milhões; o patrimônio líquido da Companhia totalizou R$ 977,6 milhões, representando 46,5% dos ativos totais e uma redução de 4,3% em comparação com o saldo do exercício anterior Diretores devem comentar: a) Resultados das operações do emissor, em especial: i. Descrição de quaisquer componentes importantes da receita As receitas da Companhia são representadas pelas commodities agrícolas, ou seja, venda da produção própria de algodão em pluma, caroço de algodão, soja em grão e milho em grão. Além disso, influenciam nossas receitas o registro do valor justo dos ativos biológicos e o hedge accounting. ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Em 2014, o prejuízo é impactado diretamente pelo reconhecimento de perda na variação do valor justo dos ativos biológicos em R$ 19,7 milhões, bem como pela queda dos preços de mercado das commodities no decorrer do ano. Além disso, contamos com os fatores clima e produtividades que afetaram negativamente o resultado, visto que tivemos um alto volume de chuvas em épocas críticas de 2014, o que ocasionou a perda de produtividade da soja, especificamente no 2T14. Em 2015, apresentamos um resultado operacional negativo de R$ 71,6 milhões, impactado (i) impacto negativo de R$ 99,4 milhões de variação cambial de operações designadas no hedge accounting, decorrente principalmente da variação cambial entre a data de designação do instrumento de proteção e a data de pagamento/realização do objeto da proteção (receita atrelada ao dólar) e (ii) baixas contábeis referentes às devoluções dos arrendamentos, no valor de R$ 54,9 milhões. 32

33 Se analisarmos o resultado bruto da Companhia, que totalizou R$ 50,6 milhões, observamos que operacionalmente a Companhia vem cumprindo a meta de excelência na operação, traduzidas nos recordes de produtividades verificados nas culturas de soja, milho e algodão. Em 2016, apresentamos um resultado operacional negativo de R$ 113,6 milhões, impactado (i) pela perda de produtividade nas culturas de soja, milho e algodão diante do efeito climático El Nino, que prejudicou a safra brasileira de grão e fibras (perda aproximada de R$ 72 milhões) e (ii) impairment de títulos a receber no valor de R$ 20,3 milhões relativo à venda de uma unidade industrial alienada em b) Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Modificação de Preços O segmento agrícola é caracterizado por commodities agrícolas (soja, algodão e milho) negociadas internacionalmente em sua grande maioria. Desta forma, o preço das commodities, que influenciam diretamente nossos resultados, são reflexo da oferta e demanda mundial dos produtos, que por sua vez são afetadas pelas condições climáticas, tecnológicas, comerciais, econômicas e as políticas governamentais. As perspectivas para o agronegócio mundial e continuidade dos preços das commodities em patamares elevados continuam otimistas influenciado pelo (i) crescimento populacional; (ii) urbanização; e (iii) aumento da renda disponível, com consequente mudança nos hábitos alimentares. Neste cenário, o Brasil terá papel fundamental, pois apresenta uma posição única para atender o esperado crescimento da demanda mundial de produtos agrícolas. Segundo números da OECD, o mundo precisará incrementar a produção alimentar em 20%, sendo que seguindo essa organização estima que o Brasil deverá ser responsável por 40% desse incremento. 33

34 Após o movimento de baixa verificado no 3º trimestre de 2016, os preços futuros das commodities no mercado internacional apresentaram leve movimento de alta no 4º trimestre em resposta a ampliação do consumo. As cotações de soja, milho e algodão nas bolsas internacionais apresentaram valorizações ao longo do trimestre de 4,5%, 4,5% e 3,5%, respectivamente. No caso da soja, as cotações internacionais apresentaram valorização ao longo do trimestre, encerrando o mês de dezembro com uma alta de 4,5%, cotada a US$ 9,96/bu, quando comparado ao final setembro de Apesar dos elevados estoques globais, resultado das safras recordes nos EUA e Brasil e, safra muito boa na Argentina, a valorização da commodity foi impactada, principalmente, pela ampliação da demanda de consumo mundial que, segundo projeções do USDA, deve chegar a 5% superior quando comparada com a safra passada. As perspectivas para o preço da soja é de manutenção nos atuais patamares, mas merece atenção possível política protecionista americana que pode favorecer exportações brasileiras, principalmente para a China. As cotações do milho também apresentaram valorização, encerrando o trimestre com uma alta de 4,5%, cotado a US$ 3,52/bu. O comportamento da commodity, assim como na soja, foi impactado, principalmente pela expansão do consumo mundial, mesmo diante das safras recordes nos EUA, Brasil e Argentina. Já no mercado interno, as cotações apresentaram recuo diante da expectativa de entrada da safra recorde brasileira no mês de março. Assim como a soja e o milho, as cotações do algodão apresentaram uma valorização de 3,5% encerrando o trimestre cotado a US$ 0,71/lb. O comportamento dos preços da commodity no mercado internacional vem caminhando em movimento de alta, em decorrência (i) da menor oferta brasileira, devido à quebra de safra no nordeste do país, em destaque a Bahia, que sofreu com a falta de chuva; (ii) redução de 5% na safra chinesa; 34

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