CASTEIGT, J. Connaissance et vérité chez Maître Eckhart. Seule le juste connaît la justice, Paris: Vrin, Études de philosophie médiévale, 2006, 480p.

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1 CASTEIGT, J. Connaissance et vérité chez Maître Eckhart. Seule le juste connaît la justice, Paris: Vrin, Études de philosophie médiévale, 2006, 480p. Rodrigo Guerizoli* A obra do dominicano Eckhart de Hochheim ( 1328), Mestre Eckhart, coloca para seu leitor não apenas questões filosóficas e teológicas, tratadas de modo amiúde intencionalmente inovador, mas também um problema de cunho hermenêutico, que concerne à unidade de suas partes, latina e alemã. Já J. Quint diagnosticou a dificuldade aqui em jogo: a diversidade lingüística e a quantidade de textos curtos de Eckhart costumam gerar a tendência de que se baseie cada interpretação em um novo colorido mosaico de pequenas e heterogêneas passagens 1. Os efeitos desse procedimento são evidentes: Eckhart torna-se um autor exageradamente maleável e se vê como paradigma de irreconciliáveis convicções filosóficas e políticas 2. Desde há pelo menos 20 anos tal situação começou a se modificar. Em lugar dos mosaicos denunciadas por Quint, os estudos passaram a pautar-se cada vez mais por uma regra sugerida por K. Ruh, que recomendava que os intérpretes, para tornar Eckahrt menos manipulável, baseassem suas análises na totalidade de um ou mais textos, renunciando à concatenação de trechos afastados de seus contextos imediatos 3. Nesse sentido, o primeiro interesse da obra de J. Casteigt está em explorar uma nova aproximação hermenêutica ao texto eckhartiano, não sem paralelos * Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)/CNPq. 1 QUINT, J. Die Überlieferung der deutschen Predigten Meister Eckharts, Bonn: Röhrscheid, 1932, p. XVIII. 2 Cf. DEGENHARDT, I. Studien zum Wandel des Eckhartbildes, Leiden: Brill, RUH, K. Meister Eckhart. Theologe, Prediger, Mystiker, 2 a ed., Beck, München, 1989, p. 136s.

2 23 com os complexos de questões e respostas de A. de Libera 4. Nem um mosaico, nem uma análise da totalidade de textos a reconstrução de redes de remissões em torno, no caso, às noções de verdade e conhecimento, que articulam a diversidade lingüística da obra eckhartiana em uma série de topoi comuns: mesmas citações bíblicas, filosóficas, recorrência de certas metáforas, estruturas argumentativas etc. Assim, partindo do Comentário ao evangelho de João, a autora percorre um caminho de análises que passa por momentos do Prólogo geral à obra tripartida, do Prólogo à obra das proposições, do Comentário ao livro do Gênesis, chegando à obra alemã de Eckhart, a seus sermões e ao Livro da divina consolação. Mas não é apenas pela metodologia que o nexo entre as obras latina e alemã de Eckhart é preservado no estudo de J. Casteigt. Antes, sua hipótese central busca uma articulação sistemática desses dois momentos, que, de acordo com a autora, pode ser encontrada na compreensão eckhartiana de verdade e de conhecimento, na medida em que, com efeito, tal compreensão reconheceria o conhecimento da verdade desenvolvido nos textos latinas por meio do instrumental escolástico no tema-chave dos escritos alemães, o nascimento de Deus na alma. Após a apresentação de sua hipótese e de um arrazoado da bibliografia, a autora se dedica, no primeiro capítulo, à explicação do modo como Eckhart articula os legados agostiniano e tomasiano a respeito da noção de verdade e de seu critério, elaborando, com isso, a idéia de um critério interior de verdade, representado paradigmaticamente na expressão apenas o justo conhece a justiça. Trata-se, assim, de indicar que a verdade do discurso depende de um critério mais fundamental que a adequação, isto é, que ela depende da identidade entre quem conhece e o que conhece. O critério interior da verdade apontaria, desse modo, não apenas para um plano puramente noético, mas também para um nível ontológico: ele prolongaria a identificação, no ser, do 4 Cf. LIBERA, A. de., L art des généralités. Théories de l abstraction, Paris: Aubier, 1999, p. 625 e passim.

3 24 conhecido ao cognoscente, o que é tratado na obra latina sob o modelo do engendramento interior do conhecido no cognoscente e na obra alemã sob o modelo do nascimento de Deus na alma. O segundo capítulo dedica-se ao esclarecimento da noção de conhecimento como engendramento, oferecendo uma imagem bastante completa da epistemologia eckhartiana. Inicialmente é analisado o paradigma de conhecimento interior preconizado por Eckhart, a saber, o conhecimento que o Filho, o Cristo, possui do Pai. A partir da análise do comentário a Jo 1, 18, e da rede de remissões que a partir daí se forma, toma corpo a idéia de que o objetivo de Eckhart consiste em explorar o valor epistêmico daquela relação tendo em vista sua aplicação à relação entre o homem e Deus, de modo a demonstrar em termos filosóficos a possibilidade de conhecer a Deus como princípio segundo a essência e as Pessoas (p. 85). Para isso, contudo, Eckhart precisa dar alguns passos ousados no sentido de uma modificação da famosa teoria das species (pp. 123ss.) e, sobretudo, de uma rejeição da exegese tradicional que vê a relação unívoca entre o Cristo e o Pai como uma relação sui generis, de modo a, interpretando a encarnação como a assunção pelo Cristo da natureza humana, poder tomá-la como estruturalmente ao alcance de todos. O que se revela, assim, é a possibilidade de uma relação essencial do homem com Deus, da qual resulta uma união em ato, que insere os relata numa unidade de natureza e que deixa como único espaço para a diferença o âmbito da relação. É exatamente esse famoso e controverso modelo eckahrtiano de união em ato que é tema do terceiro capítulo. A questão é desenvolvida, por um lado, a partir da análise do comentário a Jo 1, 12-13, e, por outro, por meio da reconstrução da recepção da teoria aristotélica da percepção e de momentoschave da leitura de Tomás de Aquino do quinto livro da Metafísica. Tudo aqui se orienta em direção à construção das bases filosóficas das idéias de que o ser em ato dos correlativos passivo e ativo é único e idêntico segundo a natureza (p. 166) e de que a união em ato do cognoscente e do conhecido constitui o modelo noético mais adequado à compreensão da união entre o homem, na

4 25 medida em que é imago, e Deus. Evidentemente, a idéia de uma união substancial entre Deus e a alma, ainda que, de acordo com Eckhart, remeta à noética agostiniana, não deixa de despertar a surpresa de seus contemporâneos e as estratégias de sua defesa são analisadas na parte final do capítulo. Dessas análises se mostra que, ainda que se admita uma união substancial entre Deus e a alma (unum in actu), não se deve, para Eckhart, perder de vista a insuperável distinção segundo a relação aí em jogo trata-se, pois, de perceber que a união em ato, a identidade de natureza, na medida em que deixa intocada a distinção segundo a relação, não conduz a uma completa indistinção dos pólos em questão. Se no capítulo precedente a união em ato foi tratada desde a leitura eckhartiana das tradições filosófica e teológica, o penúltimo capítulo da obra dedica-se à análise daquela mesma idéia em seus aspectos semânticos, ontológicos e, por fim, noéticos. O ponto de partida consiste aqui naquilo que Eckhart apresenta como o elemento-chave da hermenêutica de sua obra e o paradigma concreto daquela união, qual seja, o conhecimento do justo pela justiça, do qual decorre a identificação do justo enquanto justo à justiça 5. O paradigma do justo e da justiça é analisado, nesse contexto, em primeiro lugar, por meio de uma interpretação fortemente ontológica dos parônimos, concreto e abstrato, aqui em jogo. Tal relação é transposta, assim, de um plano puramente semântico para um plano ontológico e se desdobra numa correlação unívoca entre aqueles termos imposta pela função desempenhada pelo elemento reduplicativo, o inquantum, cuja tarefa seria a de atribuir de maneira unívoca ao homem o ser justo e, com isso, facultar sua identificação à própria justiça. Essa passagem da semântica à ontologia se estende, por fim, ao plano noético, em que a relação entre o justo e a justiça torna-se exemplo da relação entre o intelecto humano e o intelecto divino. Trata-se, pois, de, por meio do inquantum, conceber a possibilidade de o intelecto humano assimilar-se univocamente ao intelecto 5 Pr. 6 [Deutsche Werke I, p. 105 in: MEISTER ECKHART, Die deutschen und lateinischen Werke, hrsg. im Auftrage der Deutschen Forschungsgemeinschaft, Stuttgart: Kohlhammer, 1936-]: Swer underscheit verstât von gerehticheit und von gerehtem, der verstât allez, daz ich sage [ Quem compreende a diferença entre a justiça e o justo compreende tudo que eu digo ].

5 26 divino e ganhar, com isso, o modo de conhecer que lhe é naturalmente próprio, isto é, que lhe é próprio enquanto imago. O que se mostra com isso é a abertura de um nível de correlação unívoca, expresso pela idéia de causalidade formal, entre os planos de intelectualidade humana e divina, o que, contudo, confirmando o resultado do capítulo precedente, não deixa de reservar um lugar à diferença, agora expressa na restrição imposta pelo elemento reduplicador: apenas inquantum justo, no plano de uma causalidade formal, o justo é a justiça, apenas inquantum intelecto o intelecto humano realiza sua natureza de imago. Tomados em si, o justo e o intelecto permanecem um puro nada, totalmente dependentes de uma causa eficiente que lhes sustenha. A união de natureza mostra-se, pois, como união segundo a forma e o espaço deixado para a diferença funda-se, por sua vez, na distinção que subsiste entre o homem e Deus quanto ao poder sustentar seu próprio ser. O último capítulo da obra tem por finalidade inserir o quadro noético até então traçado no contexto de uma cosmologia da criação. O que se mostra aqui, a partir sobretudo do comentário a Gn 1, 3-4, é a imbricação, operada basicamente pelas noções de criação pelo Verbo e de causalidade essencial, entre causalidade formal e causalidade essencial no evento da criação, o que justifica a idéia anteriormente exposta de que ambos estão em jogo tanto na constituição humana, testemunha de um duplo ser, quanto no ato de união do justo à justiça. O que se descobre é, portanto, o modelo intelectualista de criação que anima a obra de Eckhart e que representa um desdobramento de uma certa tradição filosófica medieval, sobretudo daquela que se forma na esteira do pensamento de Dietrich de Freiberg. Não há dúvida de que a obra de J. Casteigt tornar-se-á um ponto de referimento da literatura sobre Mestre Eckhart. Sua metodologia inovadora, baseada na idéia de redes de remissão, faculta-lhe uma apresentação consistente e extremamente orgânica da tese de que as obras latina e alemã de Eckhart confluem na unidade de um projeto único pela transposição teológica da tese filosófica do conhecimento da justiça pelo justo em termos de nascimento

6 27 de Deus na alma humana e traduz-se numa pormenorizada reconstrução do que fundamenta e constitui essa possibilidade de conhecimento. Mas não apenas isso. Sobretudo, desde um ponto de vista sistemático, a obra desemboca, em sua conclusão, numa breve apreciação dos âmbitos em que se pode mostrar frutífera a consideração da posição eckhartiana: articulação entre teologia e filosofia, semântica e ontologia, discussões em torno à noção de critério de verdade e em torno à natureza e significação do ato de conhecer. Em todos esses âmbitos se verifica o interesse e quiçá a originalidade do pensamento eckhartiano e, indiretamente, da tradição escolástica como um todo.

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