A CRIANÇA E SEUS TEMAS PREFERIDOS NO POEMA

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1 A CRIANÇA E SEUS TEMAS PREFERIDOS NO POEMA Cristiane Lumertz Klein Domingues Faculdade Inedi CESUCA Faculdade Porto Alegrense FAPA INTRODUCÃO O trabalho aqui descrito tem como objetivo levantar as preferências temáticas encontradas no poema por crianças em fase de alfabetização. Para isso buscou-se entender os temas favoritos do poema pelas crianças. Entende-se como importante abordar esse gênero porque se sabe que ele é pouco praticado nas escolas, fato observado no período em que fui professora de Anos Iniciais e que continua sendo uma queixa constante das alunas do curso de Pedagogia, o qual sou professora. Outra questão que merece destaque é o de entender as preferências temáticas que mais agradam a criança, para que o professor possa se utilizar desse conhecimento para formar leitores de poesia porque ele ter um caminho a partir dos resultados encontrados aqui. A forma como a pesquisa foi desenvolvida contempla a leitura de seis poemas com seis temáticas diferentes, para um grupo de cinco crianças oriundas de uma escola municipal, de Porto Alegre. Foram seis encontros para leitura do poema e posterior discussão sobre o quanto o texto agrada, portanto a coleta de dados pautouse no levantamento e análise das opiniões emitidas pelas crianças. Para estabelecer um comparativo com a pesquisa realizada precisou-se primeiramente entender o percurso que a poesia percorreu no Brasil, desde sua origem comprometida com a pedagogia, até o século XXI, que a poesia incorporou o lado lúdico na sua estrutura, para isso utilizou-se autores como (AGUIAR e CECCANTINI, 2009); (GÓES, 1984), (ZILBERMAN, 1982) e (ÀRIES, 1982). Depois de entender a importante relação que se estabelece entre poesia e lúdico, bem como o conceito desses termos, usou-se autores como (KISHIMOTO, 2001), (PAZ,1982), (TREVISAN, 1993). Por fim, descrever como aconteceram os encontros com as crianças para leitura dos poemas elencados com as seis temáticas: folclore; sentimentos; problemas sociais; vida cotidiana; animais e natureza. Para

2 tanto as crianças tiveram contato com os seguintes poemas elencados ( Mata-tiratirarei de Maria Dinorah; José ou Luís de Sérgio Capparelli; Liberato de Maria Dinorah; O rato Roque de Sérgio Capparelli; A chuva da primavera de Paulina Vissoky e Dom Queixote de Dilan Camargo). A conclusão do trabalho discute os resultados a partir das idéias de Lerner (2002). Ao final da pesquisa conclui-se que os temas que agradam as crianças são aqueles que levam ao divertimento, como animais, folclore e natureza. Os que menos agradam são aqueles que discutem problemas sociais, vida cotidiana e sentimentos. Também foi constatado que os sons (onomatopéias) utilizados na estrutura do poema proporcionam um envolvimento maior entre criança e texto porque ela brinca com o texto e estabelece com ele uma relação mais afetiva. 1 UM POUCO DE HISTÓRIA A origem da poesia infantil é comprometida com o objetivo de ensinar conteúdos, pode-se dizer que a construção do poema era num viés pedagógico. E, com Olavo Bilac ( ) não foi diferente, ele escreveu suas Poesias infantis, editadas no Rio de Janeiro, em 1904 e deixou clara a ideia de que a poesia era para educar. Suas produções poéticas serviam aos Anos Iniciais de escolarização, pois eram composições que não apresentavam dificuldades na leitura por utilizarem uma linguagem bem simples. Principalmente, Bilac queria contribuir com a educação moral da criança do seu país, conforme reforçam as palavras de Aguiar e Ceccantini: A partir das lições de Olavo Bilac, a produção poética para infância desenvolve-se no Brasil, entretanto, ainda enfatizando principalmente os interesses do ensino, que se vale dos versos como um veículo agradável para a transmissão de lições morais e conteúdos disciplinares" (2009, p. 197). Como afirma Góes (1984), a literatura infantil não deve ter tom moralizador, a partir do qual a virtude é sempre recompensada e o vício castigado. A criança percebe essa intenção e, como resultado, muitas vezes perde o interesse pelo texto. Outro ponto que pode desagradar o leitor mirim é a linguagem carregada em diminutivos, com tom adocicado e falsa simplicidade. Outro pecado é o didatismo,

3 que aparece quando o texto quer passar lições e ensinamentos específicos, disfarçados de recreativos. Com Henriqueta Lisboa ( ), a poesia infantil brasileira é valorizada pelo caráter literário e pela influência do Modernismo, seu livro O menino Poeta, editado no Rio de Janeiro, em 1943, rompeu com o pedagogismo da literatura para infância e valorizou o lirismo, ao usar metáforas, ritmo breve e investimento nas brincadeiras onomatopaicas. Henriqueta Lisboa aproveitou também o folclore, que se tornou uma das tendências marcantes da poesia infantil brasileira, ainda utilizado criativamente por poetas contemporâneos, como Ricardo Azevedo. Segundo Aguiar e Ceccantini (2009), o paradigma estético é consolidado por dois poetas modernistas brasileiros: Cecília Meireles ( ) e Vinícius de Moraes ( ). Cecília Meireles foi uma das principais vozes femininas da poesia brasileira, trazendo para sua criação infantil a musicalidade, quando explorou versos regulares, numa combinação de diferentes metros, verso livre e jogos de sons. Já os poemas infantis de Vinicius de Moraes circulavam desde 1960, mas, somente em 1970, foram reunidos no livro A arca de Noé, a mais conhecida obra no Brasil na segunda metade do século XX. Como escrevem Aguiar e Ceccantini (2009), a popularidade do poeta é justificada pela presença de jogo sonoro, perspectiva infantil, humor, aproveitamento da poesia oral, tais como a quadra e a redondilha, rima e tratamento de temas de animais, ao agrado da criança. Outro motivo que reforça a popularidade justifica-se pelo fato dos seus poemas A casa e O pato terem sido musicados por artistas famosos. Dos poetas do final do século XX e que seguem produzindo até o século XXI, o paulista Ricardo Azevedo (1949) foi o que mais se aproveitou do legado de Henriqueta Lisboa, no que se refere ao aproveitamento do folclore, conforme Aguiar e Ceccantini (2009). O escritor exercita-se em múltiplos gêneros e subgêneros (narrativas longas, contos, ensaios, teses acadêmicas, poemas), sobressaindo-se nas compilações de variadas formas de tradição oral (contos populares, adivinhas, travalínguas, frases feitas, quadras populares, ditos, "brincadeiras", entre outras). A poesia

4 contemporânea possui uma marca forte quando dedicada ao público infantil, porque considera na sua essência o lúdico na composição dos versos. 2 RELAÇÃO ENTRE POESIA E O LÚDICO Sabe-se pelos estudos de Áries (1981), que a compreensão do período da infância apresenta-se como um conceito moderno, porque a história mostra que havia uma indistinção sobre a criança em relação ao adulto, característica do período medieval, até que tal concepção mudou e a criança começou a assumir seu lugar no contexto da família burguesa. Juntamente com o surgimento do período da infância, que colocou a criança no seu próprio lugar, quando ela deixou de ser tratada como um adulto em miniatura, de vestir-se como adulto, aparece à escola para atender o público que surgiu, de acordo com as suas especificidades. Em paralelo ao surgimento da escola aparece a literatura destinada à criança, e ambas cumprem a missão de educar nos primórdios, ou seja, cuidar e proteger a criança, também com intenção de controlar o desenvolvimento do pequeno no que concerne o aspecto intelectual, moral e afetivo. Zilberman (1982) comenta em sua obra que o surgimento da literatura está atrelado ao surgimento da infância, que por sua vez está intimamente ligado a escola, e consequentemente ao papel de ensinar. Sabe-se que os primeiros livros dedicados a criança foram escritos por pedagogos com intenção de ensinar conteúdos, valores morais, amor a pátria e ensinamentos sobre bom comportamento. A poesia infantil possui algumas particularidades que são próprias para o público que ela desejar cativar, que é a criança. Entende-se por poesia: Paz diz que: Poesia é lucidez enternecida; poesia é emoção pessoal, através da linguagem. E o poeta? Um operário da emoção social. Por emoção social entendemos uma emoção que não exaure nos confins da subjetividade, mas, por apoiar-se na língua, invenção coletiva, possui uma dimensão objetiva. Todo homem experimenta emoções pessoais provocadas por recordações, fantasias, pormenores de sua existência. Essas emoções exprimem-se através da linguagem, e também, por meio de gritos, gestos, palavrões, suspiros (TREVISAN, 1993, p. 35).

5 A poesia é conhecimento, salvação, poder, abandono. Operação capaz de transformar o mundo, a atividade poética é revolucionária por natureza; exercício espiritual, é um método de libertação interior. A poesia revela este mundo; cria outro. O poema é um caracol onde ressoa a música do mundo, e métricas e rimas são apenas correspondências, ecos, da harmonia universal. Ensinamento, moral, exemplo, revelação, dança, diálogo, monólogo. Voz do povo, língua dos escolhidos, palavra do solitário. Pura e impura, sagrada e maldita, popular e minoritária, coletiva e pessoal, nua e vestida, falada, pintada, escrita, ostenta todas as faces, embora exista quem afirme que não tem nenhuma: o poema é uma máscara que oculta o vazio, bela prova da supérflua grandeza de toda obra humana! (PAZ, 1982, p. 15) Quando a poesia é dedicada ao público infantil, ela tem no caráter lúdico seu elemento fundamental. O jogo entre as palavras, assim, leva à brincadeira e convida o leitor a imaginar e estabelecer relações com o cotidiano uma interação que atua sobre os sentidos e faz recriar a escrita. O poema seguinte, de Paes, faz um convite ao leitor: Vamos brincar de poesia?. Convite Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam. As palavras não: quanto mais se brinca com elas mais novas ficam. Como a água do rio que é água sempre nova. Como cada dia que é sempre um novo dia. Vamos brincar de poesia? (PAES, 1991, s/p) O lúdico segundo Kishimoto (2012), originou-se da palavra ludus, que significa jogo, mas com o passar dos tempos ela evoluiu e passou a ser considerada como parte integrante na formação integral da criança, então o lúdico não está apenas no ato de brincar por meio do jogo, mas também através do ato de ler, principalmente

6 através da natureza lúdica que a linguagem assume no poema. A poesia fala com a criança quando revela o mundo de forma lúdica e estimula sua inventividade. Segundo Trevisan (1993), para iniciar uma criança na poesia, é necessário considerar o corpo do texto. Partir do corpo da poesia desperta na criança não só a sensibilidade verbal, mas também a sensibilidade geral. É importante aguçar os olhos da criança em relação às cores, apurar o ouvido e o tato. A poesia pretende eletrizar a emoção, torná-la mais humana, posto que só o homem é capaz de desengatilhar a emoção conscientemente (TREVISAN, 1993, p. 58). Iniciar a criança no gosto por ler poema requer alguns cuidados por parte do professor quanto à forma como a poesia será tratada na sala de aula, por isso observa-se como importante descobrir o tema do poema antes de abordá-lo em aula, porque assim o professor saberá o caminho que poderá percorrer ao trabalhar com o poema com as crianças. 3 ENTENDENDO A PESQUISA: AS PREFERÊNCIAS TEMÁTICAS Esta pesquisa desejava entender quais eram as preferências temáticas encontradas nos poemas por crianças entre seis e sete anos. Para isso foram escolhidas cinco crianças (três meninas e dois meninos) de uma turma de segundo ano, de uma escola pública municipal, em Porto Alegre. As crianças foram submetidas à leitura dos poemas e a conversar sobre eles, durante os seis encontros estabelecidos com o grupo. As obras escolhidas privilegiaram o contato com seis temáticas, folclore, sentimentos, problemas sociais, vida cotidiana, animais e natureza, nos seguintes poemas: Mata-tira-tirarei de Maria Dinorah; José ou Luís de Sérgio Capparelli; Liberato de Maria Dinorah; O rato Roqu e de Sérgio Capparelli; A chuva da primavera de Paulina Vissoky e Dom Queixote de Dilan Camargo. Para tanto foram gravados os encontros para que se pudesse aproveitar o máximo possível às colocações feitas pelas crianças. A temática que mostrou maior preferência das crianças foi à relativa aos animais, porque eles se divertiram com o som que o rato produz ao roer as coisas roque-roque e perceberam a analogia estabelecida entre o nome do rato e o barulho

7 que ele faz ao roer. O aluno A disse: Roque também é o nome do ratinho que rói tudo. O próximo tema foi o que provocou menos interesse, que foi referente a problemas sociais, eles disseram que: Até se preocupam, mas não gostam muito; eu conheço muitos meninos como o Liberato e não gosto disso; eu quero ter uma vida melhor; ser pobre é triste (fala do aluno B). Os mesmos resultados apareceram na temática da vida cotidiana, com o poema Dom Queixote aconteceu que nenhuma criança já tinha ouvido falar sobre o Dom Quixote, então foi preciso contextualizar a personagem e no final eles acharam alguém muito doido (fala do aluno C), dizendo que não gostaram: Eu gosto de coisas mais divertidas, algo alegre e bom (fala do aluno B). O folclore foi um tema que todos disseram que gostam porque eles estabeleceram relações entre o poema com algumas brincadeiras conhecidas deles, um fator que influenciou muito a escolha deles foi que eles comentaram que a professora fez um projeto sobre o tema na sala, onde eles brincaram de roda, se desafiaram no trava-língua e aprenderam algumas músicas. Quando a leitura do poema começou eles logo ligaram com a cantiga de roda Ó meu belo castelo : A professora ensinou a brincar de roda; foi o melhor trabalho que a gente fez, foi divertido (fala do aluno B). Referente ao tema da natureza disseram que gostaram muito do barulho da chuva durante a leitura do poema e que: ouvir o Vrum...vrum, Pim...pim parece que a gente escuta a chuva e os pingos da água. A temática sobre os sentimentos todos concordaram que: é muito bom falar dos sentimentos (fala do aluno C) e aconteceu que eles quiseram falar sobre namoro, porque o poema lembra a brincadeira que toda criança faz com as pétalas de flor sobre o bem me quer, mal me quer e essa relação eles estabeleceram tranquilamente das brincadeiras do cotidiano deles. Pode-se concluir dizendo que as crianças gostam de poemas relativos as temáticas de animais, natureza, sentimentos e folclore, mas não gostam de temáticas que abordem questões tristes que lembram o dia-a-dia de vida deles, como a vida cotidiana e problemas sociais. Ainda, pode-se dizer que eles querem propostas de

8 trabalho que estejam intimamente ligadas ao brincar e a propostas que sejam muito lúdicas. Um grande recurso usado no poema e que demonstrou agradar o pequeno leitor foi referente as onomatopéias, porque por meio delas a criança brinca com os sons e se diverte durante a leitura do poema, quando ouve o barulho da chuva ou o som do rato roendo as coisas. A criança tem interesse pela sonoridade e pelo ritmo da poesia devido ao convívio lúdico que possibilitam e por atingirem diretamente os sentidos, o que os coloca como elementos básicos no poema dirigido à criança. Diz Paz: Manipulando os sons em esquemas repetitivos, que estabeleçam correlações entre eles, o poeta criará as rimas (ou a mera correspondência de sons...) e o ritmo que darão corpo inconfundível ao poema. As crianças percebem, de imediato, nessa linguagem rimada e rítmica, uma linguagem especial que as atrai e diverte, porque no fundo se identifica com um jogo ou uma brincadeira com palavras (1982, p. 153). O som, nesse viés, deve ser mais significativo do que a matéria poética, pois é ele que vai proporcionar a iniciação poética da criança. A poesia necessita alcançar primeiro o ouvido da criança, e, mais tarde, nela desenvolver a capacidade e o gosto pela leitura do texto poético. O essencial segundo Lerner (2002) é transformar a escola num lugar propício para leitura, abrindo para todos os alunos as possibilidades de se enxergar novos entendimentos e assim formar cidadãos de fato da cultura escrita. Porque para a autora a leitura na escola é tratada como algo gratuito, sem sentido para o aluno, que entende que ler na escola é somente adquirir habilidades de codificar e decodificar a escrita, sendo o único objetivo aprender a ler. Tentando romper com a ideia trazida pela autora Lerner (2002) que a escola usa textos específicos para ensinar a ler, mas que pertencem unicamente a escola, o qual ela nomeou de texto escolar, buscou-se mostrar que a leitura CONCLUSÃO Atualmente, espera-se que a escola seja capaz de promover o encontro da criança com o texto literário de forma mais divertida e prazerosa, aproveitando do livro todo seu poder criador, por meio da fantasia e do desenvolvimento da

9 imaginação, para que a criança não se sinta obrigada a prestar conta de sua leitura, e sem que com isto seja desconsiderada a importância da prática de uma leitura reflexiva e crítica, que abandona o estudo do poema para trabalhar ortografia. Portanto, considerando que a criança é puramente lúdica e que a poesia infantil facilita o contato com o ludismo, deseja-se que o professor possa escolher um poema para ler com a turma, sem pensar em uma obra didático-pedagógica, ou porque tem intenção de ensinar conteúdos, ou deseja doutrinar a criança segundo padrões sociais, com objetivo de incutir comportamentos adequados. Ao contrário, que ele possa privilegiar uma obra que respeite a perspectiva infantil, a temática do cotidiano dos pequenos, as figuras de linguagem, os jogos sonoros e, principalmente, o aspecto lúdico, pois, assim, o professor terá maiores chances de ser um formador de leitores de poesia. REFERÊNCIAS AGUIAR, Vera Teixeira; CECCANTINI, João Luís. Poesia brasileira para crianças: Uma ciranda sem fim. In: RECHOU, Blanca-Ana Roig; LÓPEZ, Isabel Soto; RODRÍGUEZ, Marta Neira. A poesia infantil no século XXI ( ). Galícia: Xerais de Galícia, p ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, CAMARGO, Dilan. O embrulho do Getúlio. Porto Alegre: Mercado Aberto, CAPPARELLI, Sérgio. 111 poemas para crianças. Porto Alegre: L&PM, DINORAH, Maria. Barco de sucata. Porto Alegre: Mercado Aberto, GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. São Paulo: Pioneira, KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2001 PAES, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 1991.

10 PAZ, Octávio. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, TREVISAN, Armindo. Reflexões sobre a poesia. Porto Alegre: In Press, LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, VISSOKY, Paulina. Pirulito nas estrelas. Porto Alegre: Imprensa livre, ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1982.

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