A PRÁTICA PEDAGÓGICA APOIADA NO PARADIGMA INOVADOR E SUA RELAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
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- Talita Beltrão Canejo
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1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA APOIADA NO PARADIGMA INOVADOR E SUA RELAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Resumo MARCONCIN, Hélcio Vanderson Siqueira - Instituto Robert Bosch helcio.marconcin@yahoo.com.br Área Temática: Formação de Professores Agência Financiadora: Não contou com financiamento O presente estudo sobre A prática pedagógica apoiada no paradigma inovador e sua relação com o desenvolvimento do espírito empreendedor em alunos do Ensino Médio tem com o objetivo verificar a relação entre prática pedagógica apoiada no paradigma inovador e o desenvolvimento do espírito empreendedor em alunos do Ensino Médio. Partiu-se do pressuposto de que o Empreendedorismo pode ser desenvolvido em alunos do Ensino Médio, por meio de práticas pedagógicas do paradigma inovador de educação, pois paradigma inovador e empreendedorismo são dois pontos fundamentais da sociedade. Para isso, foi utilizada a abordagem qualitativa de pesquisa, por meio da observação e análise documental. Este trabalho foi realizado em uma turma de alunos de escola pública do Programa Miniempresa da Junior Achievement, a qual idealiza também trabalhos voltados a estudantes de baixa renda e conta com a participação de voluntários para realização destas atividades. Entre as principais características deste grupo onde foi realizado o estudo, destaca-se a localização na periferia de Curitiba. Fundamentaram este trabalho, em relação aos Paradigmas Educacionais: Behrens (2005), Brandão (1991), Masetto (2003), Pimenta (2002), Veiga (1989). O conceito de Empreendedorismo foi fundamentado em Dolabela (1999) e Dornelas (2001). Apoiado no pensamento destes autores, realizou-se um estudo sobre a utilização do Paradigma Inovador de Educação e os benefícios proporcionados por esta prática, tanto a professores como a alunos na proposta desenvolvida, com um grupo de alunos do Ensino Médio. Os dados apontam para a importância de programas não-governamentais de educação, os quais contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade com mais oportunidades. Além disso, o Programa Miniempresa proporciona uma experiência de vida a estes alunos, apresentando a eles as oportunidades e desafios que os empreendedores vivem em seu dia a dia. Também os educa a serem éticos e cumprirem as leis vigentes e suas obrigações legais. Gestor de Produção na Robert Bosch Ltda / Voluntário do Instituto Robert Bosch / Orientador da Junior Achivement do Paraná / Professor da Faculdade Tecnológica Expert Administrador, Especialista em Engenharia da Produção e Formação Pedagógica do Professor Universitário.
2 3230 Palavras-chave: Empreendedor. Prática Pedagógica. Paradigma Inovador. Introdução Devido às decorrentes mudanças na sociedade, principalmente na economia, preparar jovens que estão em um ponto fundamental do aprendizado se tornou uma alternativa para construção de ideias que gerem renda e movimentem a economia, ou empreendedores que ajam como impulsionadores da economia familiar, local ou até mesmo em maiores escalas. Há dois pontos fundamentais neste estudo que estão diretamente relacionados a Paradigmas Educacionais. O primeiro é que desde pequenos recebemos uma educação voltada à capacitação e formação profissional que permita a colocação no mercado de trabalho formal, como assalariados, e se possível em um emprego que nos dê segurança e estabilidade. Por outro lado, nesse contexto, a prática empreendedora sempre foi discriminada como de autorrisco, pela qual se pode perder muito dinheiro e também estar fadado ao fracasso. Por outro lado, nesta situação, existe a vulnerabilidade da maioria das pessoas, as vontades e necessidades de quem realmente é empreendedor. O segundo ponto fundamental deste estudo está relacionado aos Paradigmas da Educação que, para Behrens (2005, p. 17), Pensar na Educação implica refletir sobre os Paradigmas que caracterizaram o século XX e a projeção de mudanças paradigmáticas no início do século XX, ou seja, de acordo com a época e as carências da sociedade, é preciso rever os métodos e mecanismos que façam a aprendizagem se tornar mais eficiente e objetiva para o desenvolvimento científico, econômico e intelectual da sociedade. As atuais carências da sociedade geralmente estão relacionadas à geração de empregos, com a finalidade de diminuir a pobreza e as desigualdades sociais. Para isso, algumas instituições vêm adotando programas que estimulem alunos do Ensino Médio a desenvolver o espírito empreendedor. Esse espírito empreendedor caracteriza-se como um caminho para a formação de futuros empresários. Estes podem contribuir de forma significativa para a geração de novos empregos e, consequentemente, para o crescimento da economia de forma geral. Paradigmas Educacionais
3 3231 Para melhor entender a relação entre paradigma inovador e desenvolvimento do espírito empreendedor em alunos do Ensino Médio, faz-se necessário, inicialmente, compreender o significado do que são paradigmas educacionais. Segundo Weil (apud BRANDÃO, 1991, p ), paradigma significa exemplo ou, melhor ainda, modelo ou padrão. Na Filosofia platônica, era o mundo das ideias, protótipo do mundo sensível que vivemos. Já para Ferreira (2008), paradigmas são conjuntos de conceitos que se relacionam entre si, proporcionando referenciais que permitem observar e compreender determinado problema em suas características, tais como: o quê e/ou como se pretende observar e orientar as possíveis soluções. A evolução dos paradigmas de educação se deu de forma gradativa ao longo de alguns séculos, de acordo com as carências, exigências e características predominantes na sociedade. Os Paradigmas Educacionais basicamente se dividem em dois segmentos: o Paradigma Inovador de Educação e o Paradigma Conservador. Faz parte do modelo conservador a escola tradicional, lugar onde por excelência se realiza a educação (BEHRENS, 2005, p. 41), possui uma disciplina rígida e é local onde se reproduzem modelos, apresentando-se como a única que tem acesso ao saber. Os professores no Paradigma Tradicional trabalham sempre com conteúdos prontos e acabados, com base em repetições, tendo uma postura autoritária, severa, rigorosa e objetiva. O aluno aqui é um mero reprodutor do conhecimento, sendo visto como um depósito de informações, conhecimentos e fatos. Já o Paradigma Inovador de educação surge na abordagem da ciência moderna como introdução da era pós-moderna, realçada pela superação da reprodução do conhecimento, busca valorizar os estudos humanísticos, reconhecendo que os pressupostos metafísicos, crenças e valores fazem parte da explicação científica. Valoriza os diferentes tipos de conhecimentos e considera que o mais importante de todos é aquele que parte do científico para o senso comum, tendo em vista que o primeiro só se realiza quando se transforma no segundo, encontrando, nesse sentido, a razão e valorizando o diálogo (PIMENTA; ANATASIOU, 2002, p. 221). No âmbito do conhecimento inovador, precisamente composto por três paradigmas inovadores ao ensino, corresponde a abordagem progressista, a abordagem holística ou sistêmica e a abordagem que prioriza o ensino por pesquisa (BEHRENS, 2005, p. 53).
4 3232 Sobre a óptica desses paradigmas inovadores, os quais priorizam a produção do conhecimento, trata em especial sobre a evolução da metodologia de ensino, da prática pedagógica inovadora do professor, do avanço do conhecimento do aluno e da avaliação diferenciada como fechamento para a aprendizagem adquirida pela produção do conhecimento. Faz parte desta abordagem inovadora a escola sistêmica ou holística, que entende que o ensino não pode e não deve ser tratado de forma isolada, mas deve interagir com a família e com a comunidade. A dimensão que se pretende com uma perspectiva sistêmica ou holística é que o homem recupere a visão do todo (BEHRENS, 2005, p. 58). Temos ainda a abordagem progressista, que favorece a cooperação entre os indivíduos, tendo no aluno um ser que constrói a sua própria história (BEHRENS, 2005, p. 71). Tal abordagem tem como seu maior expoente o educador Paulo Freire. O ensino na abordagem progressista deve buscar uma educação crítica, reflexiva e transformadora, visando sempre uma transformação social. No contexto sobre a abordagem progressista, o docente é visto como sujeito do processo de aprendizagem, promotor de relação dialógica horizontal na produção do conhecimento, preocupado com o crescimento do aluno, sem se impor com repreensão ao processo, valorizando a vivência em grupo. É mediador entre o saber elaborado e o conhecimento a ser produzido, desmistificador e questionador do saber, valorizando a linguagem e a cultura do discente, porém condutor a contextos que produzam cultura de conhecimento com formação de caráter (BEHRENS, 2005, p. 73). O aluno é o sujeito ativo, sério e criativo, deve ser dinâmico, entendendo que cabe a ele buscar as alternativas que lhe sejam mais apropriadas para o seu desenvolvimento intelectual. Empreendedorismo Os valores do ensino brasileiro, para Dolabela (1999, p. 35), não estão voltados para a formação de empreendedores, mas sim para profissionais voltados a buscar emprego no mercado de trabalho. Isso faz com que muitas ideias, de novos produtos e serviços, deixem de ser ofertadas à sociedade brasileira, o que seria um grande impulsionador da economia e também abriria maiores oportunidades de emprego e geração de renda.
5 3233 Para Dolabela (1999, p. 39), existem duas formas de empreender, uma delas é por meio de uma pequena empresa. A pequena empresa ou pequenos negócios são geradores de mais empregos que as organizações de maior porte. De acordo com pesquisas realizadas na década de 1970 pela comissão de Boston, os pequenos negócios surgem quando não há condições ou fatores que favoreçam ou estimulem a produção em massa nas grandes organizações, por consequência da economia em escala e do mercado. Outra forma de empreender está relacionada ao autoemprego. É a partir da década de 1990, com o surgimento de empreendedores involuntários, que teve um crescimento acentuado, fato esse ocorrido devido às condições da economia e do mercado de trabalho, pois pessoas que foram demitidas de organizações e profissionais recém-formados começaram a abrir seu próprio emprego como forma alternativa de sobrevivência. A melhor definição de Empreendedorismo, talvez seja a que há mais tempo vem sendo usada (DORNELAS, 2001, p. 37). O que reflete melhor o espírito empreendedor é aquele profissional que destrói a ordem econômica existente, pela introdução de novos produtos e serviços, por meio da exploração das oportunidades, recursos materiais e humanos, ou seja, o empreendedor é um identificador de oportunidades, atento e curioso, que tem a visão de estar sempre na busca de informações, as quais lhe darão melhores chances de seu negócio ter sucesso. O empreendedor também deve visualizar riscos, os quais devem ser calculados de forma minuciosa. Mas fica claro que o empreendedor não é apenas aquele profissional que apenas abre um negócio com dinheiro de uma comissão, ideia que predominou no Brasil nos anos 80. Segundo Dornelas (2001, p. 38), o empreendedor deve ter iniciativa para criar um novo negócio, com paixão pelo que é feito, utilizando os recursos que estiverem ao alcance, de uma forma criativa e transformadora, influenciando no ambiente social e econômico onde seu negócio estiver inserido. Também cabe ao empreendedor aceitar a assumir riscos e a possibilidade de fracassar. Para Dolabela (1999, p ), existem oito pilares que o Empreendedor deve seguir para obter sucesso em sua atividade de negócio: 1 Pilar Desenvolver o conceito de si 2 Pilar Perfil Empreendedor 3 Pilar Aumento da Criatividade 4 Pilar Processo Visionário
6 Pilar Construir uma rede de Relações 6 Pilar Avaliação das Condições para Iniciar o Plano de Negócios 7 Pilar Concluir a elaboração do Plano de Negócios 8 Pilar Capacidade de Negociar Metodologia de Pesquisa A metodologia de pesquisa utilizada para o desenvolvimento deste trabalho foi a pesquisa de abordagem qualitativa, por meio da observação e análise documental (Quadro 1). A observação foi realizada em sala de aula durante o desenvolvimento do programa Miniempresa, o qual ocorreu de junho a novembro de Esta observação foi focada nas práticas pedagógicas adotadas pelos professores e profissionais do mercado de trabalho e também em atividades vivenciadas por alunos e professores no decorrer do curso. A análise documental foi realizada nos relatórios elaborados pelos orientadores ao final de cada jornada, sendo um total de quinze relatórios, nos quais foram descritos os principais fatos relevantes e significativos de cada jornada. Do ponto de vista de Fini e Machado (1997, p. 35), para que o fenômeno da pesquisa se mostre, não basta apenas vivê-lo, é preciso transcender as perspectivas e espreitar as diferentes possibilidades, por meio da visão e do sentir do outro. Só assim é possível chegar a uma compreensão satisfatória. O objeto básico na trajetória da pesquisa é o ato de compreender, mais do que trazer explicações ao ato de estudo. Objetivos Específicos Técnica de pesquisa Fonte de coleta de dados Descrever a proposta de uma Instituição Análise documental. não-governamental para desenvolvimento do espírito empreendedor em alunos do Ensino Médio. Relatar práticas pedagógicas adotadas Observação. pelos professores ou profissionais do mercado, para implantação da proposta Análise Documental. que visa o desenvolvimento do espírito empreendedor em alunos do Ensino Médio. Verificar atividades experienciadas por Observação. alunos e professores no decorrer do curso voltado para o desenvolvimento do Análise documental. espírito empreendedor em alunos do Ensino Médio. Quadro 1 Organização da coleta de dados Apostilas da Instituição. Página da Instituição na Internet. Sala de aula. Relatórios das jornadas. Bibliografias. Sala de aula. Relatórios das jornadas. Bibliografias.
7 3235 A Proposta de Formação de Empreendedores no Paraná Para a realização do presente estudo, foram coletados dados nas apostilas do programa Miniempresa, consulta nos relatórios gerados pelos orientadores do programa, além da observação em sala de aula e pesquisa na página da internet da instituição. Por meio de uma metodologia de pesquisa qualitativa, serão descritos os seguintes tópicos a seguir: A Junior Achievement e a formação de empreendedores; Miniempresa; Os voluntários. A Júnior Achievement, de acordo com Manual do Adviser (JUNIOR, 2008 b, p. 4), é uma organização sem fins lucrativos, voltada para a educação e o desenvolvimento do Empreendedorismo. Foi fundada nos Estados Unidos em 1919, por empresários preocupados em despertar nos jovens, ainda em idade escolar, uma visão prática do mundo dos negócios. Atualmente, a Júnior Achievement está presente em 112 países, beneficiando 8 milhões de jovens todos os anos. Desenvolvidos na Universidade de Harvard, seus módulos educativos buscam despertar o interesse dos estudantes, ensinando-os a aprender fazendo. A Júnior Achievement busca despertar o espírito Empreendedor nos jovens por meio de seus programas. A entidade está voltada para o estímulo e o desenvolvimento pessoal, buscando proporcionar uma visão clara do mundo dos negócios e facilitar o acesso ao mercado de trabalho. Nesse sentido, seus objetivos são: despertar o espírito empreendedor nos jovens ainda na escola; estimular o desenvolvimento pessoal; proporcionar uma visão clara do mundo dos negócios e do sistema de livre iniciativa e facilitar o acesso ao mercado de trabalho por meio de programas práticos. No Brasil, a Junior Achievement está presente em todos os estados. Em 2007, a instituição atingiu a expressiva marca de 1,3 milhão de estudantes beneficiados em todo o Brasil por meio dos programas de educação empreendedora, mais de 48 mil voluntários foram envolvidos nos mais diversos projetos da associação. A Junior Achievement vem proporcionando ao jovens experiências relacionadas à parte profissional. Um dos principais objetivos traçados pela Junior Achievement é inspirar novos voluntários, executivos e empresários, dispostos a fazer diferença e despertar o espírito empreendedor nas escolas do Brasil.
8 3236 Nos programas de economia e negócios, está disposta a difusão dos mais modernos conceitos de administração e a compreensão da importância da função do empresário na sociedade. O programa não cobra ônus dos estudantes e nem das escolas, tendo como meta chegar ao maior número de escolas públicas e particulares. Por ser uma meta ambiciosa, a Junior Achievement conta com empresas mantenedoras, as quais estão dispostas a contribuir concretamente para o aprimoramento e desenvolvimento da próxima geração. Alguns valores são incentivados aos jovens que participam do programa. São eles: que a riqueza se cria; a importância de ter objetivos claros na vida.; que as coisas não acontecem, e sim, que somos nós que fazemos as coisas acontecerem; que na vida é necessário assumir riscos; que a honestidade rende dividendos; que nossa sobrevivência depende de nós e não precisamos nos apoderar do alheio para conseguir viver; o valor da perseverança e do esforço. Todos esses objetivos, metas e ideais vêm se concretizar na proposta do Programa Miniempresa. O programa Miniempresa tem o objetivo de, de acordo com o manual do Achiever (JUNIOR, 2008 a, p. 6), proporcionar a estudantes do 2º ano do Ensino Médio a experiência prática em economia e negócios, na organização e operação de uma empresa. O programa é desenvolvido em 15 semanas, em jornadas semanais, com duração de 3h30min, realizadas nas escolas, geralmente à noite. Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. O Programa é acompanhado por quatro profissionais voluntários das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção. Durante o Miniempresa, são explicados os fundamentos da economia de mercado e da atividade empresarial pelo método Aprender-Fazendo, onde cada participante se converte em um miniempresário. Os principais objetivos do programa são: Trabalhar o conceito de empresa e suas origens, enfatizando os tipos de empresa. Mostrar que, com base em uma necessidade, se produz bens que geram satisfação. Mostrar como funcionam as quatro principais áreas de uma empresa: Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção. Controlar a presença nas jornadas, fluxo de caixa, compra de matéria-prima, controle de estoque, vendas e produção. Proporcionar troca de informações e conhecimento da empresa como um todo.
9 3237 Fabricar um produto, consciente das normas de segurança, controle de metas de produção e qualidade, dos riscos e sucesso de um negócio. Mostrar os compromissos legais da empresa, referentes aos encargos e impostos, não sendo pagos ao governo, mas doados a uma instituição beneficente. Envolver o participante em atividades como Rodada de Palestras com empresários e feiras. Todos esses conceitos e práticas são dispostos aos estudantes, por meio da ação de voluntários, que por meio de suas experiências, contribuem para alcançar os objetivos anteriormente mencionados. Os voluntários, denominados no programa como Adviser, são profissionais que devem ter consciência de seu papel como peças-chave para contribuir para o desenvolvimento social, cultural e econômico do país. Para ser voluntário, é preciso ajudar os jovens a refletir sobre sua função na sociedade e seus projetos. Não se pede como pré-requisito experiência em magistério. A Junior Achievement providencia treinamentos, nos quais são repassadas sua metodologia e as atividades a realizar durante os programas, além dos materiais que serão utilizados. São requeridos dos voluntariados disponibilidade de tempo de 3 horas por semana, durante 15 semanas, e contribuição com suas experiências pessoais e profissionais para dentro da sala de aula. Os voluntários têm a oportunidade de rever importantes conceitos empresariais, tornando esta nova experiência um aprendizado muito valioso para eles mesmos e para os jovens beneficiados pelos programas. Os interessados em ser voluntários devem assumir os seguintes compromissos: desejo de estimular crianças e jovens; ser modelo positivo para os alunos; honrar seu compromisso; assistir ao treinamento; preparar seus encontros; comprometimento. Programa Miniempresa: a experiência de uma escola pública No ano 2008, o programa Miniempresa teve participação de 32 escolas em Curitiba, as quais deram origem a 32 grupos de alunos e, por conseqüência, 32 Miniempresas. Essas escolas participantes têm as mais amplas abrangências, as quais vão de grandes e renomeadas escolas particulares, escolas estaduais de tradição, porém apenas duas escolas da periferia mais carente. A descrição do estudo se dá em uma destas escolas, a qual está situada na Vila Barigui.
10 3238 Uma das maiores dificuldades se deu logo no início do programa, enquanto nas demais escolas havia uma grande procura pelos alunos para participação neste programa, o qual estabelecia um limite de 30 alunos. Na escola em estudo, não havia nem a metade das vagas preenchidas, nas quais tiveram que ser adicionados alunos de escolas das proximidades, mas mesmo assim o programa começou inicialmente com 16 alunos. O programa Miniempresa foi realizado em 15 sábados, das 8h30 às 12h00. Outra dificuldade encontrada foi fazer com que os alunos entendessem a importância do cumprimento do horário preestabelecido, bem como a presença em cada jornada, pois como havia um número reduzido de alunos, a presença de cada um era essencial para o sucesso do programa. Inicialmente, o programa começou com conceitos teóricos relacionados a Empreendedorismo e foram identificados alguns pontos fracos nos alunos relacionados à interpretação devido a falhas de conhecimentos prévios, os quais tiveram que ser devidamente conceituados e entendidos, pois poderiam implicar no insucesso da proposta. Um exemplo destes pontos anteriormente mencionados foi quando perguntado a um aluno o que ele entendia por Empresário. Este, então, respondeu: Empresário é uma pessoa rica, muito rica, que anda em um carro importado. Exemplos como esse demonstraram que antes de passarmos o conteúdo proposto no programa, uma base prévia deveria ser desenvolvida, pois entendimentos que nos parecem claros e indiscutíveis tinham outra interpretação que nem sempre era a verdadeira para aqueles alunos. Após identificação destas dificuldades, foi feita uma adaptação no programa, para além de desenvolver o espírito empreendedor, proporcionar a aqueles alunos ganhos em valores pessoais, intelectuais e comportamentais. Para alcançar estes objetivos, além da leitura, foi incorporada ao programa a descrição de casos práticos, vivenciados pelos orientadores durante a vida profissional. Também foi passada, aos alunos, a trajetória escolar e profissional de cada orientador, com o objetivo de criar uma espécie de exemplo positivo. A este programa também foram inseridas dinâmicas para motivar os alunos e consolidar os conteúdos passados. Como este é um programa em que os alunos formam uma empresa, desenvolvem um produto, administram a empresa, produzem e comercializam este produto, o entendimento de conceitos de Marketing, Finanças, Produção e Recursos Humanos são essenciais para que tudo dê certo.
11 3239 Em uma das etapas do programa, os alunos deveriam escolher diretores que representassem as respectivas áreas da empresa, Marketing, Produção, Finanças, Recursos Humanos e também um presidente. Foram passadas, aos alunos que visavam aos respectivos cargos, algumas noções de apresentação e argumentação para exposição de suas propostas. Realmente os alunos que se sobressaíram foram os escolhidos, quanto aos que não foram, teve que ser feito um trabalho de orientação e motivação, para que eles superassem a frustração de não terem alcançado seus objetivos naquele primeiro desafio. Todos os alunos são do 2 ano do Ensino Médio, a maioria dos participantes do sexo feminino, sendo um total de 12 moças e 4 rapazes. A idade média estava entre 15 e 16 anos, havia apenas uma moça com mais de 20 anos. A maioria dos alunos não tinha nenhuma experiência profissional, vindo este programa a ser a primeira experiência com uma empresa. Porém, entre os alunos, havia alguns casos interessantes relacionados a práticas profissionais. Havia um rapaz que trabalhava em uma autoelétrica, tinha 16 anos e começou a trabalhar lá com 11 anos. Outra moça de 16 anos trabalhava em um estabelecimento de materiais recicláveis, onde era proprietária com seu marido. Outra moça havia trabalhado como caixa em um mercado das redondezas. Havia outro rapaz de 16 anos que, após ter feito um curso de informática, foi chamado para ser estagiário em uma empresa que desenvolve páginas para a internet. Ao longo do programa, pôde-se observar que, entre os alunos, alguns demonstravam grande facilidade de concentração e não se dispersavam dos objetivos, outros tinham grande facilidade de comunicação verbal, os quais nem sempre conseguiam executar uma atividade em silêncio. Outros alunos eram questionadores, detalhistas e extremamente organizados, já outros totalmente opostos, extremamente desorganizados. Dois alunos, basicamente, tinham forte influência de persuasão no grupo. Quando eles conciliavam opiniões, o desenvolvimento se dava de forma rápida e fluente, porém quando ambos tinham opinião diferente sobre determinado assunto, a atividade quase que parava. Este era o ponto onde a orientação se dava necessária, tendendo para a melhor opinião. Diante de um grupo distinto e com características especiais, passar os conteúdos propostos pelo programa teria que ser de uma forma diferente da tradicional. O próprio programa em si é diferente das metodologias de ensino tradicionais, por estabelecer uma forte relação entre teoria e prática. Além destas características do programa, também foi preciso adotar métodos que superassem a fragmentação e mostrassem as relações existentes entre as
12 3240 áreas de Marketing, Finanças, Produção e Recursos Humanos, para que os alunos deixassem de ver cada área como isolada e independente. Outro ponto fundamental relacionado ao Paradigma Inovador foi a reconstrução do conhecimento sobre alguns conceitos como capital social, empresário, sociedade limitada, sociedade anônima, sociedade cooperativa, produtos e serviços, entre outros. A superação da fragmentação das áreas de Marketing, Finanças, Produção e Recursos Humanos fez com que, de certa forma, a maioria dos alunos entendessem o funcionamento de uma empresa em sua totalidade. Diante deste entendimento, foi possível escolher um produto, o nome da Miniempresa, bem como a missão, visão e os valores a serem seguidos. Para estes, foram usadas técnicas como brainstorming e dinâmicas de grupo. No decorrer do programa, a escolha de um produto altamente complexo para ser produzido em massa (cisne de origâmi) e a desistência de quatro alunos de certa forma acabaram desmotivado o grupo. Para recuperar a autoestima e o ânimo dos alunos, em cada encontro era lançado um desafio pelo orientador e caso o objetivo fosse alcançado, o grupo era recompensado de alguma forma. Em um destes desafios, foi proposta ao grupo a meta de produção de 60 unidades do produto em um prazo de três jornadas. Estes produtos seriam destinados à comercialização em uma feira que reuniria todas as Miniempresas participantes do programa. Este evento ocorreria em um grande shopping da cidade. Em recompensa ao alcance do objetivo proposto, seria feito um churrasco custeado pelos orientadores, no clube da empresa na qual eles trabalhavam. Ao final do prazo estipulado para o desafio, os alunos chegaram muito próximos do objetivo, porém ele não foi alcançado. Foram feitas algo em torno de 55 unidades das 60 propostas, porém os alunos foram recompensados pelo esforço e determinação, independente do resultado. Para consolidar o aprendizado do empreendedorismo, os alunos tiveram a oportunidade de participação em uma feira das Miniempresas, a qual se realizou em um grande shopping. Essa feira teve como objetivo principal a visualização prática do produto em um grande centro comercial, onde poderiam ser colocadas em práticas técnicas para divulgação e venda, bem como a administração de um ponto comercial durante o período de um dia. Também foi proposta, ao grupo em estudo, a negociação com um clube de funcionários de uma grande empresa da Cidade Industrial de Curitiba, para a montagem de um estande, com a finalidade de comercialização dos produtos. Durante esse evento, foram
13 3241 desenvolvidas algumas habilidades, entre elas a negociação, a qual se realizou com o diretor do clube e a adaptação a um ambiente desconhecido por eles, com costumes e hábitos diferentes. Também relacionado a este ambiente, foram passadas técnicas de abordagem de clientes potenciais, os quais eram os funcionários da empresa e seus familiares. Ao final destas experiências práticas, mesmo não atingindo o número de vendas estimadas, foi observado nos alunos certo otimismo e alegria, por terem conhecido ambientes novos e vivenciado experiências com pessoas de hábitos totalmente diferentes dos deles. Conclusão Com este trabalho, foi observado que o Paradigma Inovador de Educação vem a ser uma ferramenta de extrema importância para alavancar os interesses dos alunos em qualquer tipo de aprendizagem. Já o desenvolvimento do Espírito do Empreendedorismo em alunos do Ensino Médio é uma possibilidade concreta, tendo como base este estudo, no qual todos os alunos que participaram do programa Miniempresa foram Empreendedores, desde o momento em que se dispuseram a participar desta atividade extracurricular, até o momento em que durou o programa. Neste período, foram demonstrados interesse de participação, contribuição de ideias e esforços dentro das características pessoais de cada participante. Quanto à continuidade no caminho do Empreendedorismo, o qual foi apresentado a estes jovens, será de acordo com o gosto, escolhas e características de cada um, aliado às necessidades e às oportunidades que eles poderão ter. Mesmo sendo este um trabalho voluntário, foi observado que os educadores ganharam em experiência didática, empatia e na reformulação do seu conhecimento, pois trouxeram essa experiência para a sala de aula. Já os alunos tiveram a oportunidade de conhecer ambientes novos e desenvolver conhecimentos dos quais poderão se beneficiar futuramente. Pode-se então concluir com este estudo que o desenvolvimento do Empreendedorismo, aliado às práticas Pedagógicas Inovadoras, traz benefícios não somente para alunos, mas também aos educadores, pois há uma constante relação de troca de informações, questionamentos, ideias, entre outros. Estabelece-se, assim, uma constante relação dialética, onde o conhecimento é reconstruído a todo o momento e vivenciado por alunos e professores.
14 3242 REFERÊNCIAS BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 2. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, BRANDÃO, M. S. Denis; CREMA Roberto. O novo paradigma holístico: Ciência, Filosofia, Arte e Mística. São Paulo: Summus, DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, FINI, I. Maria; MACHADO, V. M. Ozeneide. Pesquisa qualitativa em educação. Piracicaba: Unimep, GUIMARÃES, Carlos Antonio Fragoso. Visão de mundo, paradigmas e comportamento humano. João Pessoa: 19 de maio de Disponível em: < Acesso em: 19 out JUNIOR ACHIEVEMENT PARANÁ. Miniempresa: manual do achiever. Curitiba: CIETEP/FIEP, 2008 a. JUNIOR ACHIEVEMENT PARANÁ. Miniempresa: manual do adviser. Curitiba: CIETEP/FIEP, 2008 b. JUNIOR ACHIEVEMENT PARANÁ. Programas do ensino médio. Disponível em: < Acesso em: 20 out MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, p. MARTINS, Joel; FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia de pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, PIMENTA, Selma G.; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, p. VEIGA, Ilma P. A. A prática pedagógica do professor de didática. 4. ed. Campinas. São Paulo: Papirus p.
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