COMPARAÇÃO DO POTENCIAL ZOOTÉCNICO ENTRE MACHOS E FÊMEAS DE LAMBARIS Astyanax bimaculatus

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1 COMPARAÇÃO DO POTENCIAL ZOOTÉCNICO ENTRE MACHOS E FÊMEAS DE LAMBARIS Astyanax bimaculatus João Victor Milanez SUZIGAN 1, Nicole Eduarda Pereira MONTEIRO 1, Marina de Oliveira PEREIRA 2, Pâmela Cristina STOLF 1, Andressa Vieira de MORAES 3, Adolfo JATOBÁ 4, Artur de Lima PRETO 5. 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq; 2 Bolsista PIBITI/CNPq; 3 Estudante colaboradora IFC - Campus Araquari; 4 Professor colaborador IFC Campus Araquari; 5 Orientador IFC-Campus Araquari. Introdução A ocorrência de diferenças anatômicas entre os sexos é bem comum no Reino Animal, podendo haver grandes interferências quanto à padronização do produto final quando se considera a produção comercial de alguma espécie (Navarro et al., 2003). Bye e Lincoln (1986) consideram a maturação sexual um dos processos biológicos que mais afeta a produtividade em criações intensivas devido ao redirecionamento da energia utilizada no crescimento somático para o crescimento de gametas, resultando em dimorfismo sexual. Devido a este redirecionamento, para a maioria das espécies de peixes, o macho é economicamente mais atraente por apresentar maior taxa de crescimento (Meurer et al., 2005). Portanto, conhecer e estabelecer adequadamente os parâmetros morfométricos e reprodutivos de espécies de peixes, tanto em condições naturais quanto em condições de cativeiro, é de fundamental importância para o manejo adequado de suas populações (Gordiho e Ribeiro, 1985). O lambari (gênero Astyanax) pertence à família Characidae e subfamília Tetragonopterinae, e trata-se de um grupo de peixes que ocorre naturalmente nos corpos hídricos brasileiros. De pequeno porte e fácil manejo, é considerado uma opção interessante para os piscicultores brasileiros (Baldisserotto et al., 2014). É um peixe facilmente cultivado em tanques, de alta rusticidade e adaptável ao uso de alimentação artificial em todas as fases de vida. Desta forma, o objetivo desse estudo foi comparar o tamanho, relação comprimento/altura e os índices gonadossomáticos, hepatossomáticos e gordura viscerossomático entre machos e fêmeas de lambari do rabo amarelo Astyanax bimaculatus, a fim de encontrar resultados que possam tornar sua produção mais eficiente. Material e Métodos

2 O trabalho foi realizado no Laboratório de Aquicultura do IFC Campus Araquari. Foram utilizados 400 alevinos de lambari do rabo amarelo A. bimaculatus, (peso inicial: 0,27±0,0 g) distribuídos em 4 caixas de polietileno (800 L), em uma densidade de 0,125 peixes.l -1. Os peixes foram alimentados três vezes ao dia com taxa de arraçoamento inicial de 10% da biomassa total, com ajustes semanais. Oxigênio dissolvido e temperatura foram mensurados nos períodos matutino e vespertino diariamente, sendo o ph e a amônia mensurados semanalmente. Após 90 dias, os peixes foram submetidos a 24 horas de jejum para posterior despesca. Foram capturados 10 peixes de cada caixa (5 + 5 ) sendo os restantes utilizados em outros projetos de pesquisa. Os indivíduos capturados foram anestesiados em eugenol e eutanasiados por comoção cerebral. A altura total e o comprimento total foram medidos conforme a figura 1: A B Figura1. Representação das medidas morfométricas realizadas. A) altura do corpo; B) comprimento total. FONTE: Foi realizado em cada exemplar um corte longitudinal na região ventral para a retirada e pesagem do fígado, vísceras e gônadas para posterior avaliação dos índices hepatossomático (IHS), gordura viscerossomático (IGVS) e gonadossomático (IGS). Para o cálculo destes índices, foram utilizadas as seguintes equações: 1) IHS= Peso do fígado * 100 / Peso corporal 2) IVS= Peso da gordura visceral * 100 / Peso corporal 3) IGS= Peso da gônada * 100 / Peso corporal Os dados obtidos com estas medições foram submetidos ao teste de Kolmogorov-Smirnov (p=0,05) para avaliar se a distribuição de dados está dentro da curva de normalidade, e ao teste de Levenne (p=0,05) para verificar sua homocedasticidade. Observadas normalidade e homocedasticidade na distribuição de

3 dados, foi aplicado o teste T (p=0,05) para se observar a ocorrência de diferenças significativas entre machos e fêmeas de lambari nas variáveis testadas. Resultados e discussão Os valores de temperatura (21,78 ± 2,59 C de manhã, 23,51 ± 2,37 C à tarde), oxigênio dissolvido (3,15 ± 1,52 mg L -1 ) e ph (7,32 ± 0,11) não divergiram entre os tratamentos, sendo considerados adequados para o cultivo do lambari do rabo amarelo (Porto-Foresti et al. 2010). Diferenças em variáveis zootécnicas entre sexos em peixes podem interferir rentabilidade aos produtores (Camargo e Pouey, 2008). Nesse trabalho, as fêmeas apresentaram maiores peso total, altura e comprimento total (tabela 1), semelhante ao descrito por Reidel et al., (2004) em Curimbatá e Piavuçu, enquanto Souza et al. (1999) observaram melhor crescimento no macho de tilápia do Nilo. Não houve diferença entre os sexos na relação altura/comprimento (tabela 1), sugerindo que ambos os sexos apresentam conformação do filé semelhante. Esta informação é muito importante quando se pensa no beneficiamento industrial do pescado. Tabela 1. Valores médios ± desvio padrão do peso total, peso do trato digestório, altura, comprimento total e relação altura/comprimento após 90 dias de experimento com lambari do rabo amarelo. Peso Total (g) Altura (cm) Comprimento total (cm) 6,98 ± 0,75 2,40 ± 0,05 2,40 ± 0,05 7,35 ± 0,36 12,32 ± 0,71* 3,01 ± 0,07* 3,01 ± 0,07* 8,88 ± 0,26 *Indica diferença significativa (p<0,05). Altura / Comprimento Total O ciclo reprodutivo pode influenciar no peso de gônadas, fígado e gordura (Vazzoler, 1996). Durante esse período, o fígado sintetiza e secreta proteínas precursoras do vitelo, a vitelogenina, que é transportada até as gônadas via corrente sanguínea (Baldisserotto, 2014). As fêmeas tiveram maior IHS (tabela 2), podendo este aumento ser associado à produção de vitelogenina. Esses dados corroboram com os estudos de Pereira Filho (2011), que relatou o aumento de IHS em fêmeas de Astyanax scabripinnis durante o amadurecimento dos ovócitos. Quanto ao IVS, os machos tiveram menores valores (tabela 2), de forma semelhante aos dados obtidos em Leporinus copelandii por Costa (2005), o qual sugere melhor condição corporal durante

4 o ciclo reprodutivo e relata o aumento de IVS devido à mobilização energética durante o amadurecimento das gônadas. O IGS é utilizado como um importante parâmetro reprodutivo para fêmeas, porém, para machos nem sempre representa a condição reprodutiva atual (Pereira Filho, 2011). Nesse trabalho, o IGS dos machos foi considerado como amostra perdida (tabela 2). Para as fêmeas, o IGS analisado corresponde à fase reprodutiva em que elas se encontram. Navarro et al. (2006) analisaram o IGS de fêmeas de A. scabripinnis cultivadas junto e separadamente dos machos, e observou que o IGS das fêmeas foi superior nos dois tratamentos. Já Barbieri et al. (1982) observou o IGS superior das fêmeas nas espécies A. fasciatus e A. bimaculatus. Tabela 2. Valores médios ± desvio padrão do índice viscerossomático, índice hepatossomático e índice gonadossomático após 90 dias de experimento com lambari do rabo amarelo. IVS (%) IHS (%) IGS (%) 3,55 ± 1,05 0,30 ± 0,04 AM 11,43 ± 0,81* 0,72 ± 0,08* 7,78 ± 0,92 AM: Amostra perdida; *Indica diferença significativa (p<0,05). Conclusão Os resultados obtidos sugerem que as fêmeas de A. bimaculatus sejam mais interessantes zootecnicamente para a produção. Todavia, é importante que se avalie os sexos em cultivos separados e o tempo necessário para atingir o peso comercial em cada sexo. Somente com estas informações é possível concluir se há vantagens em se conduzir uma produção monossexo desta espécie. Referências BALDISSEROTTO, B et al. Biologia e fisiologia de peixes neotropicais de água doce. Editora Funep p. BARBIERI, G. et al. Época de reprodução e relação peso/comprimento de duas espécies de Astyanax (Pisces, Characidae). Pesquisa Agropecuária Brasileira, BYE, V.; LINCOLN, R. Comercial methods for the control of sexual maturation trout (Salmo gairdneri). Aquaculture, Amsterdam v. 57, p

5 CAMARGO, S. G. O.; POUEY, J. L. F. "Efeito do peso e do sexo sobre as características biométricas do peixe-rei (Odontesthes humensis)." Anais do Simpósio Brasileiro de Aquicultura. CD ROM. (2000). Aquicultura no Brasil: o desafio é crescer / editores: Antonio Ostrensky, José Roberto Borghetti e Doris Soto. Brasília, p. COSTA, A. P. R. et al. Indicadores quantitativos da biologia reprodutiva de fêmeas de piau-vermelho no Rio Paraíba do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 40, n. 8, p , MEURER, F. et al. Fontes proteicas suplementadas com aminoácidos e minerais para tilápia do Nilo durante a reversão sexual. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 34, n. 1, p. 1-6, REIDEL, A. et al. Avaliação de rendimento e características morfométricas do curimbatá Prochilodus lineatus (VALENCIENNES, 1836), e do piavuçu Leporinus macrochephalus (GARAVELLO & BRITSKI, 1988) machos e fêmeas. Revista Varia Scientia, v. 4, n. 8, p , PEREIRA FILHO, H. P. et al. Biologia reprodutiva de fêmeas de lambari-prata, Astyanax scabripinnis Jenyns, 1842 (Characidae; Tetragonopterinae; Teleostei) em condições de cativeiro. Ciência Animal Brasileira, v. 12, n. 4, p , NAVARRO R. D. et al. Influence of the sex in the performance of lambari silver (Astyanax scabripinnis, Jenyns, 1842). INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGACIONES AGRÍCOLAS VENEZUELA. Zootecnia Tropical, v. 21, No. 4, p , NAVARRO R. D. et al. Morphometric comparison and somatic indexes of lambari prata (Astyanax scabripinnis Jerenyns, 1842) in different culture systems. Zootecnia Tropical, v. 24, n. 2, p , SOUZA, M. L. R. et al. Influência do método de filetagem e categorias de peso sobre o rendimento de carcaça, filé e pele da tilápia do Nilo. Revista Brasileira de Zootecnia, Brasília, v.28, n.1. p 1-6, VAZZOLER, A. E. A. M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá, Universidade Estadual de Maringá, 1996.

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