RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
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- Rachel Gentil Aquino
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1 INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº
2 COORDENAÇÃO E EXECUÇÃO DO TRABALHO LACTEC Instituto de Tecnologia Para o Desenvolvimento EQUIPE TÉCNICA Leonardo Pussieldi Bastos Divisão de Meio Ambiente LACTEC Camila Ghilardi Cardoso Divisão de Meio Ambiente LACTEC Curitiba, Julho de 2012
3 1. Monitoramento da Ictiofauna O presente relatório apresenta informações complementares sobre as análises histológicas (reprodução) realizadas com peixes migradores de longa e curta distância coletados nas diversas fases de campo do monitoramento da ictiofauna no rio Tibagi na área de influência da UHE de Mauá, dados estes coligidos como parte integrante do Projeto Básico Ambiental. Atividades desenvolvidas Os espécimes coletados durante as fases de campo foram acondicionados em sacos plásticos, sendo então transportados para laboratório. Em laboratório, os exemplares foram transferidos para uma solução de álcool 70% e foi realizada sua quantificação e correta identificação ao menor nível taxonômico possível, inclusive por consultas on-line nos bancos de dados ictiofaunísticos do FISHBASE (www.fishbase.org) e dos Projetos PRONEX e NEODAT II (Fish Collection De cada exemplar capturado foram registradas as seguintes informações: data da coleta, ponto de amostragem, aparelho de pesca e período de captura, número do exemplar, espécie ou morfotipo, comprimento total (cm), comprimento padrão (cm), peso (g), sexo e estádio de maturação gonadal macroscópico, peso das gônadas (Figura 1). Figura 1. Procedimentos de triagem, identificação, quantificação e biometria dos exemplares capturados durante as fases de campo.
4 Os exemplares foram dissecados em laboratório para identificação do sexo e classificação dos diferentes estádios de maturidade por observação macroscópica, segundo metodologia descrita em Vazzoler (1996). O estádio de desenvolvimento gonadal foi determinado através das características relacionadas a cor, transparência, flacidez, tamanho e visualização dos ovócitos. Todas as gônadas foram pesadas em balança de precisão (0,001g) (Figura 2). Para a confirmação de alguns estádios de desenvolvimento ovariano, algumas gônadas foram incluídas em parafinas para a confecção de lâminas permanentes, as quais foram coradas com Hematoxilina-Eosina (HE). A escolha dos ovários (preferencialmente) para tal análise se deve ao fato de o desenvolvimento ovocitário possuir um caráter mais informativo quando comparado ao desenvolvimento gamético ocorrido nos testículos (WEST, 1990). Os cortes histológicos foram analisados em microscópio de luz e permitiram a caracterização dos estádios de maturação ovariana e, quando necessário, a correção da análise macroscópica realizada (Tabelas 1, 2 e 3). Figura 2. Procedimentos de separação e fixação das gônadas para a análise da atividade reprodutiva (IGS, Estádio de maturação gonadal e proporção sexual) dos exemplares capturados durante as fases de campo.
5 Tabela 1. Síntese descritiva dos estádios de desenvolvimento gonadal (ovários) registrados para Prochilodus lineatus nas escalas macro e microscópica. Estádios Características Macroscópicas Características Microscópicas Desovado - ocupam menos da metade até 1/3 da cavidade abdominal; - flácidos, com membranas distendidas; - aspecto hemorrágico; - ovócitos pequenos e visíveis. - ocorrem ovócitos fase II (estoque de reserva); - lamelas ovígeras desorganizadas; - presença de ovócitos não eliminados em reabsorção, espaçados entre si. - Figura 1 Figura 1. Prochilodus lineatus (corimba), 67 cm de comprimento total, coletado em Março de 2010.
6 Tabela 2. Síntese descritiva dos estádios de desenvolvimento gonadal (ovários) registrados para Leporellus vittatus nas escalas macro e microscópica. Estádios Características Macroscópicas Características Microscópicas Maduro - ovários grandes e túrgidos, ocupando quase ou totalmente a cavidade abdominal; - consistência firme; - coloração avermelhada; - vascularização evidente; - ovócitos visíveis. - ovócitos grandes; - diversos folículos com grânulos de vitelo fusionados (fase V); - predomínio de folículos fases V e VI; - membrana vitelínica espessa. - Figura 2 Figura 2. Leporellus vittatus (piau), 25 cm de comprimento total, coletado em Janeiro de 2011.
7 Tabela 3. Síntese descritiva dos estádios de desenvolvimento gonadal (ovários) registrados para Galeocharax knerii nas escalas macro e microscópica. Estádios Características Macroscópicas Características Microscópicas Maduro - ovários grandes e túrgidos, ocupando quase ou totalmente a cavidade abdominal; - consistência firme; - coloração avermelhada; - vascularização evidente; - ovócitos visíveis. - ovócitos grandes; - diversos folículos com grânulos de vitelo fusionados (fase V); - predomínio de folículos fases V e VI; - membrana vitelínica espessa. - Figura 3 Figura 3. Galeocharax knerii (peixe cadela), 29 cm de comprimento total, coletado em Janeiro de 2011.
8 Considerações sobre os resultados A partir das análises macroscópicas e microscópicas complementares das gônadas e da variação sazonal do IGS, pode-se inferir que os ambientes onde as espécies migradoras de longa (Prochilodus lineatus) e curta distância (Leporellus vittatus e Galeocharax knerii) foram capturadas são importantes sítios de desenvolvimento de seu ciclo reprodutivo. Dentre os pontos amostrais analisados, destaca-se novamente o registro dessas espécies na área do reservatório (PONTO AMOSTRAL RESERVATÓRIO). É importante se destacar mais uma vez que esses pontos amostrais não podem ser definidos precisamente como áreas de desova, pois são necessários estudos complementares que envolvem o registro de ovos e larvas de peixes (ictioplâncton). De fato, a escolha dos locais de desova (reprodução) resulta de uma combinação de fatores, incluindo seleção do ambiente pelos adultos, a influência de processos físicos e as adaptações biológicas dos ovos e larvas em relação a esses processos (POWLES et al., 1984). Apesar das distintas espécies de peixes analisadas até o momento apresentarem particularidades nas estratégias e táticas reprodutivas, no conjunto, as espécies com desova total apresentam estações de desova mais bem definidas (meses de verão), sendo que muitas delas realizam longas migrações (como o caso do corimba P. lineatus). As espécies com desova múltipla (parcelada em alguns casos) apresentam estações de reprodução menos definidas (duas a três vezes em um ano), como o caso de lambaris (Astyanax spp.), da saicanga (O. paranensis) e do peixe cadela (G. knerii). Muito embora esses resultados não possam ser considerados conclusivos, como o rio Tibagi na região estudada não apresenta áreas úmidas adjacentes, tais como várzeas e lagoas marginais naturais, os locais de desova e de desenvolvimento inicial provavelmente ocorram em diversos trechos da bacia, tanto na calha principal como em seus tributários, sendo que os sítios reprodutivos das espécies migradoras podem restringir-se ao rio principal e à parte inferior dos principais tributários. Na área de influência da UHE Mauá, todos estes locais (ambientes) foram amostrados intensamente até agora (FASE RIO) pela equipe que está monitorando a ictiofauna como um dos programas integrantes do Projeto Básico Ambiental. De acordo com os resultados observados, a estação reprodutiva para a maior parte das espécies compreende os meses de primavera e verão, estações nas quais ocorreram indivíduos maduros/em reprodução, bem como os maiores valores individuais (fêmeas) e médios para o IGS, um indicador complementar do processo de maturação. A desova das espécies migradoras parece ocorrer principalmente nos meses de dezembro e janeiro (verão), quando foi registrado o maior número de indivíduos desovados junto ao decréscimo nos valores do IGS. Esse período de atividade reprodutiva é coincidente com o observado para outras espécies na bacia do Paraná (VAZZOLER & MENEZES, 1992; VAZZOLER et al., 1997), com maior frequência de fêmeas em atividade reprodutiva entre setembro e janeiro.
9 Referências POWLES, H., AUGER, F. & FITZGERALD, G. J Nearshore ichthyoplankton of a North temperate estuary. Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences, 41: VAZZOLER, A. E. A. M.; MENEZES, N. A. (1992). Síntese dos conhecimentos sobre o comportamento reprodutivo dos Characiformes da América do Sul (Teleostei, Ostariophysi). Revista Brasileira de Biologia, 52(4): VAZZOLER, A. E. A. M.; AGOSTINHO, A. A.; HAHN, N. S. (1997). A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos. Maringá: Eduem, 460p. WEST, G. (1990). Methods of assessing ovarian development in fishes: a review. Australian Journal of Marine and Freshwater Research, 41:
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